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PROJETO DE ESTÁGIO
MIRACEMA – TO
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO: 3
2. OBJETIVO: 4
3. METODOLOGIA: 4
4. REFERÊNCIAS: 5
5. APÊNDICES: 6
6. ANEXOS: 9
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
5:APÊNDICE
PLANO DE AULA I
Objetivo Geral:
- Elaborar texto em determinação do seu título.
História:
Geografia:
● Espaço geográfico do mundo;
● Espaço geografico do Brasil;
● Encontro de locais em mapas.
Recursos didáticos:
● Mapa do Brasil;
● Computador;
● Números de madeira;
● Quadro e Jiz;
● Sacos plásticos pequenos e caroços de feijões;
Metodologia:
Começar aula teórica explicando o texto que será trabalhado e buscar que o
aluno compreenda quem escreveu ao texto com base no material de Renato Janine
Ribeiro, mencionando brevemente uma biografia de ambos.
Detalhar, então, ao aluno o significado do termo política e como se deu o
surgimento da política no mundo e, em sequência, apresentar quem são e quem
foram Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Será exposto para a turma um mapa com as regiões do Brasil, para que os
estudantes compreendam onde o texto foi escrito.
De forma prática, somaremos o resultado da conta proposta no título e,
também, a indicação das espécies de números mencionados nele.
Por fim, o aluno deverá opinar a respeito do titulo, se ele compreendeu o
que o texto quis dizer, e explicar isto da forma na qual consiga melhor se expressar.
Avaliação:
Referência:
Plano de Aula II
Objetivo Geral:
✔Elaborar texto em determinação do seu título.
Língua Portuguesa:
A importância do emprego dos sinais de pontuações, pois são estes que
recuperam recursos específicos da língua falada.
Matemática:
Elaborar e resolver situações-problema com dados numéricos presentes no
texto.
História:
Geografia:
Ciências:
Apresentar-lhes os planetas existentes e comprovados, até
agora, em nosso universo.
Recursos didáticos:
● Mapa Mundial
● Computador
● Data Show
● Papel cartão, EVA
● Folhas A4 com o texto imprimido para cada aluno
Metodologia:
Trabalhar com as crianças em vista a compreenderem o respeito da
diversidade lingüística e dos planetas existentes. Será feito o uso do equipamento
datashow, para mostrar em desenho animado diferentes formas de dizer os dias da
semana, nos idiomas mencionados no texto, que será trabalhado, também, imagens
e vídeos dos planetas que conheceremos. Com materiais feito à mão, expondo os
sinais de pontuações, de forma interativa, será trabalhado, primeiramente, qual o
conhecimento dos alunos sobre estes sinais e após, ocorrerá as explicações sobre a
função de cada um deles; por fim, um vídeo ilustrativo sobre esse tema estudado.
Haverá uma exposição de mapa com as regiões mencionadas no texto, abrindo
espaço para o que foi a queda do Império Romano usando um conteúdo digital do
Youtube para crianças, depois as dúvidas serão esclarecidas para que seja possível
iniciar o acesso a biografia de São Martinho de Dume. Após toda essa abordagem,
acontecerá a releitura do texto, pausadamente para ressaltar algumas questões já
estudadas. Em conclusão, mostrarei a alteração que houve em cada palavra para
transformá-las em dias da semana, seja nos idiomas germânicos ou latinos.
Avaliação:
Referência:
VIANA, Marcelo. Por que quarta-feira? Folha de S. Paulo, São Paulo, 08 set.
2020. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloviana/2020/09/por-que-quarta-
feira.shtml?origin=uol. Acesso em: 10 out. 2020.
5. ANEXOS:
ANEXO 1
13+45=75º
Clóvis Rossi
SÃO PAULO – Renato Janine Ribeiro, além de professor de ética e filosofia política
na USP, é um dos raros intelectuais brasileiros que não renunciaram ao dever de
pensar com a própria cabeça. A maioria prefere fazer propaganda do time que apoia
ou praticar o culto à personalidade do presidente da República de turno. Contraria o
próprio conceito de intelectual, nascido para a contestação.
Fiel a esse espírito livre, o professor Janine Ribeiro viaja no sonho de uma
coligação PT-PSDB em um instigante artigo para a revista trimestral “Interesse
Nacional” (www.interessenacional.com).
Resgato aqui apenas a afirmação do autor de que assume que “os dois
partidos são melhores, eticamente, que a média”.
Eu também assumiria isso, até que um e depois o outro chegaram ao poder
federal e abalaram imensamente tal convicção.
O abalo tornou-se irreversível depois da coincidência de ter lido o artigo e,
logo em seguida, tomado conhecimento do mais recente “ranking” da
Transparência Internacional, em que o Brasil figura no indecente 75º lugar no
quesito percepção da corrupção.
Ficamos, então, assim: depois de 15 anos de governo dos dois partidos
melhores que a média, eticamente, continuamos a passar imensa vergonha nessa
matéria. Quinze anos não é pouco tempo.
Aliás, os oito anos de Fernando Henrique Cardoso já seriam um bom prazo
para ter dado um choque ético, assim como os sete anos de Luiz Inácio Lula da
Silva.
É bom ter presente que há outro número 75 na história desses 15 anos: o
igualmente obsceno 75º lugar no “ranking” de desenvolvimento humano das
Nações Unidas.
É lugar-comum, mas ainda assim é preciso dizer que o excesso de
corrupção mina as chances de tirar o Brasil do poço em matéria de
desenvolvimento humano.
Tudo somado, são melhores ou farinha do mesmo saco?
ROSSI, Clóvis. 13+45=75º Folha de S. Paulo, São Paulo, 19 nov. 2009. Disponível
em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1911200903.htm. Acesso: 06 out..
2020.
ANEXO 2
VIANA, Marcelo. Por que quarta-feira? Folha de S. Paulo, São Paulo, 08 set.
2020. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloviana/2020/09/por-que-quarta-
feira.shtml?origin=uol Acesso em: 10 out. 2020.