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“Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem

meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho,
e do Espírito Santo”. (Mt 28,19)

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 Apresentação
Queridos irmãos e irmãs que farão uso deste material para fazer a preparação imediata
e apresentar filhos e afilhados para receber o Sacramento do Batismo.
Estamos vivendo tempos difíceis, mas não podemos deixar que nossas crianças deixem
de receber o sacramento que é a porta para a vida da Igreja, o Batismo.
Sabemos das dificuldades enfrentadas neste período de pandemia e por isso pensamos
em oferecer ao povo de Deus, presente na Diocese de Dourados, este material que busca
oferecer informações acertadas sobre o sacramento que pais e padrinhos pedirão a Igreja.
Este material deverá ser retirado sempre na secretaria paroquial a qual o fiel pertence.
Lembramos que, sempre que falamos sobre sacramentos, precisamos nos dirigir a nossa
paroquia. Caso algo não seja claro ou os agentes da Pastoral do Batismo não consigam sanar
suas dúvidas procure o pároco de sua paróquia para poder compreender bem tudo aquilo que é
necessário para poder agendar o dia da celebração do batismo.
Acredito que seja oportuno lembrar que os pais da criança a ser batizada não precisam
ser casados na Igreja. Já os padrinhos necessariamente devem ser casados na Igreja ou podem
ser solteiros que tenham recebido o sacramento da crisma. Padrinhos de Consagração não
precisam fazer esta formação e também não precisam ser casados na Igreja. Lembramos que a
escolha de padrinhos deve ser feita com muito critério, pois eles deverão ajudar a educar seus
filhos na fé. Caso os padrinhos não tenham uma caminhada de fé, como poderão ajudar os pais
na educação cristã de seus afilhados?
Esta apostilha deve ser estuda em casal ou individualmente caso sejam solteiros. As
perguntas em anexo a este material deve ser entregue na secretaria paroquial.
Após a entrega das respostas um agente da Pastoral do Batismo agendará uma vídeo-
chamada, ou de uma outra forma que for melhor para ambas as partes. Este diálogo com o
agente servirá para sanar as dúvidas e esclarecer tudo aquilo que ainda não for claro em relação
ao Sacramento do Batismo.
Quando tudo voltar a normal, ou ao novo normal, as paroquias prepararão um encontro
presencial com todos aqueles que tiverem utilizados deste material para a preparação para pais
e padrinhos.
Ressaltamos a excepcionalidade desta forma de preparação. Assim que possível
retomaremos normalmente o itinerário batismal em nossa Diocese.
Confiando nossas vidas e trabalhos a Virgem Santíssima

Pe. Bruno Florindo

Assessor Diocesano da Pastoral do Batismo

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 Mitos e verdades sobre o batismo
Iniciou-se com os Apóstolos
“Desde o dia de Pentecostes que a Igreja vem celebrando e administrando o santo
Batismo. Com efeito, São Pedro declara à multidão, abalada pela sua pregação: ‘convertei-vos
(...) e peça cada um de vós o Batismo em nome de Jesus Cristo, para vos serem perdoados os
pecados. Recebereis então o dom do Espírito Santo’ (Atos dos apóstolos 2,38)” (CCI 1226).
Santo Higino, Pontífice aproximadamente entre os anos 138 e 142, instituiu o padrinho
e a madrinha no batismo dos recém-nascidos, para que guiassem os pequenos na vida cristã.

Tem vários nomes

Batizar, do grego “baptizein”, significa “mergulhar” ou “imergir dentro da água”. Esta
imersão simboliza “a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição
com Ele” (CCI 1214).
Este Sacramento também é chamado “banho da regeneração e de renovação no Espírito
Santo”, assim como “iluminação” porque o batizado se converte em “filhos da luz”.
São Gregório Nazianzeno dizia que o batismo é um “dom, porque é concedido aos que
nada têm; graça, porque é dado também aos culpados; batismo, porque o pecado é sepultado na
água; unção, porque é sagrado e régio (assim se tornam os que são ungidos); iluminação, porque
é luz resplendente; veste, porque cobre a nossa vergonha; banho, porque nos lava; selo, porque
nos preserva e é sinal do poder de Deus”.

Renova-se a cada ano

“Em todos os batizados, crianças ou adultos, a fé deve crescer depois do Batismo. É por
isso que a Igreja celebra todos os anos, na Vigília Pascal, a renovação das promessas do
Batismo. A preparação para o Batismo conduz apenas ao umbral da vida nova. O Batismo é a
fonte da vida nova em Cristo, donde jorra toda a vida cristã” (CCI 1254).

Um não batizado pode batizar

Diz o Catecismo da Igreja Católica (1256) que “são ministros ordinários do Batismo o
bispo e o presbítero e, na Igreja latina, também o diácono (cf CIC, can. 861,1; CCEO, can.
677,1). Em caso de real necessidade, qualquer pessoa, mesmo não batizada, pode batizar (cf
CIC, can 861, § 2) se tiver a intenção requerida e utiliza a fórmula batismal trinitária”.
“A intenção requerida consiste em querer fazer o que a Igreja faz ao batizar. A Igreja vê
a razão desta possibilidade na vontade salvífica universal de Deus (cf 1 Tm 2,4) e na
necessidade que o Batismo tem para a salvação (cf Mc 16,16)”.

Selo único e permanente

“O Batismo marca o cristão com um selo espiritual indelével (caractere) da sua pertença
a Cristo. Esta marca não é apagada por nenhum pecado, embora o pecado impeça o Batismo de
produzir frutos de salvação (cf DS 1609-1619). Ministrado uma vez por todas, o Batismo não
pode ser repetido” (CCI 1272).

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 O que viemos pedir à Igreja Católica e porque queremos pedir?
A FÉ: EU CREIO, NÓS CREMOS

Rm 6,1-4
“Que diremos então? Devemos permanecer no pecado para que haja
abundância da graça? De forma nenhuma! Uma vez que já morremos
para o pecado, como poderíamos ainda viver no pecado? Ou vocês não
sabem que todos nós, que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos
batizados na sua morte? Pelo batismo fomos sepultados com ele na
morte, para que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos por
meio da glória do Pai, assim também nós possamos caminhar numa
vida nova”.
Ef 2,8-10
“De fato, vocês foram salvos pela graça, por meio da fé; e isso não
vem de vocês, mas é dom de Deus. Isso não vem das obras, para que
ninguém se encha de orgulho. Porque foi Deus quem nos fez, e em
Jesus Cristo fomos criados para as boas obras que Deus já havia
preparado, a fim de que nos ocupássemos com elas.

Nossa resposta a Deus amor:

As plantas para dar flores e frutos precisam ser cultivadas: terra adubada, rega, poda,
replantar às vezes, etc. Daí, em consequência a colheita será boa ou não. Cada um na sua
profissão tenta se aperfeiçoar, reciclar, especializar, etc. Os casais e as famílias precisam
cultivar o amor, senão ele acaba: gentilezas, amor efetivo e afetivo, doação, perdão,
cumplicidade. Os amigos cultivam a amizade. A fé também precisa ser cultivada.
O que representa para nós aqui termos sido batizados na Igreja Católica? Como temos
vivido? Qual a diferença da nossa vida com aqueles que não foram batizados na Igreja Católica?
Estamos ligados a uma paróquia ou somos nômades sem raízes? Acreditamos que nosso Deus
é Trindade = Pai, Filho e Espírito Santo. Cremos nesta verdade de fé? Temos amor à Palavra e
à Eucaristia? Qual tem sido o centro do nosso domingo. Temos um Deus que cuida de nós, nos
ama e nos salva. Pelo Batismo nos salva do pecado e da morte. Qual tem sido nossa resposta de
amor a este Deus que nos ama tanto? O que viemos pedir para os nossos filhos ou afilhados?

A fé! O batismo! Viemos dizer por eles que: eu creio; nós cremos.
Viemos introduzi-los na vida de fé, no caminho da vida. A Igreja é enviada por Jesus
Cristo como sacramento da salvação, a salvação é para todos, mas Deus não nos salva contra a
nossa vontade. Os pais e padrinhos fazem o compromisso de testemunhar o ressuscitado para
os seus filhos e afilhados. Como poderão fazer isto? Na Comunidade de Fé, na Igreja, fundada
por Jesus Cristo. São chamados a ser “sal e luz” para as crianças.
Nosso Deus misericordioso sempre nos convida a vida nova. Podemos pôr de lado tantas
coisas e deixar que Jesus Cristo seja o nosso Senhor verdadeiramente, e assim, Senhor de nossas
famílias. Caminho certo e feliz!
A Igreja é a Comunidade dos Batizados, que acolheu o Evangelho de Cristo e respondeu
– “creio” – manifestando sua adesão a Deus, por meio de Jesus Cristo, no dom do Espírito
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 Santo. Jesus Cristo quis a Igreja; reuniu discípulos em torno de si, preparou-os e os enviou
aomundo, com a ordem de anunciarem o Evangelho e de serem suas testemunhas entre os homens (cf. At
1,8). Batismo é o vínculo que une tantos cristãos. Não estamos sozinhos em nossa fé, Jesus Cristo nunca
vai abandonar sua Igreja; quem permanece unido à Igreja, permanece unido a Cristo.
O Batismo não pode ser compreendido apenas como uma bênção concedida às crianças. Supõe
adesão a Jesus, uma resposta de fé, que se manifesta em uma vida coerente com os valores do Reino.
Apesar de purificar dos pecados, o Batismo não é um ato mágico, que arranca de vez todo o mal que
existe em nós e no mundo. É um dom que precisa ser acolhido, exercitado e vivido todos os dias.

OS SACRAMENTOS DA IGREJA
Toda a vida litúrgica da Igreja está em função do Sacramento Eucarístico e dos demais
sacramentos, o coração da liturgia cristã. O sacramento faz aquilo que significa, porém, os frutos dos
sacramentos dependem das disposições de quem os recebe, desde que estejam abertos a graça. Os
sacramentos foram definidos no Concílio de Trento (1545-1563), divididos em três categorias:
sacramentos da iniciação à vida cristã, sacramentos da cura e sacramentos do serviço.
Sacramentos da Iniciação cristã – Batismo, Crisma e Eucaristia.
Sacramentos da Cura – Penitência e Unção dos enfermos.
Sacramentos do Serviço – Ordem e Matrimônio.
Podem ainda ser agrupados em duas categorias: primeiro, os que imprimem permanentemente
caráter e deixam uma marca indelével em quem os recebe, e que, por isso, só podem ser ministrados
uma vez na vida: o Batismo, a Crisma e a Ordem. Segundo os que podem ser ministrados várias vezes:
A Eucaristia, a Penitência, a Unção dos Enfermos e o Matrimônio (em caso de viuvez).
O Batismo nos torna CRISTÃOS inicia nossa caminhada de fé. Muitas vezes recebemos o
batismo, e continuamos a viver como pagãos, sem cultivar a fé recebida. Os sacramentos são meios de
salvação, confiados à igreja, através dos quais podemos seguir um caminho de santidade, na força do
Espírito Santo. Tesouro recebido de Jesus que nos acompanham pela vida toda, durante todas as fases
da nossa vida.
Não temos tempo de pensar em como temos valorizado o Sacramento do Batismo. Na correria
do dia a dia, não notamos a presença do Ressuscitado que caminha conosco, esquecemos que
recebemos esta graça e Jesus nos dá muitas oportunidades para recomeçar, sempre. Então vamos
refletir como temos valorizado o nosso Batismo, qual o sentido do Batismo, seu significado, e ainda o
Rito do Batismo, com seus sinais e símbolos.

PAIS E PADRINHOS: TESTEMUNHOS DE FÉ.

A família é um caminho de santidade, para nós cristãos. São João Paulo II, o Papa da família,
definiu a família como: santuário da vida e lugar sagrado onde a vida é formada e cultivada.
O homem e a mulher são chamados a continuar a obra da criação: ser fecundos, conforme
vemos em Gn 1, 26-29. Portanto, há um projeto de Deus para a família, ou melhor, a família foi
projetada por Deus, como podemos ver na Palavra. Pelo texto sagrado, podemos entender que a família
foi instituída pela vontade do Pai, e o autor sagrado nos mostra a família

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pensada por Deus, projetada por Deus. Nós dissemos sim a esse projeto do Pai, porque é esta a
nossa vocação.
É pelo Sacramento do Batismo que começamos a fazer parte da família de Deus. Somos
filhos de Deus e irmãos de Jesus. No Batismo recebemos o Espírito Santo, que é graça, porque
não temos nada a oferecer. Se deixarmos o Espírito Santo agir em nós, Ele nos santificará. Não
é a minha santidade, mas a santidade de Deus em mim. Por isso, Jesus ao partir, deixou-nos o
Espírito Santo, para que, através Dele, fossemos preenchidos com Sua santidade. Basta dizer
sim e viver na força do Espírito Santo de Deus, que é o nosso santificador.

A FAMÍLIA SEM DEUS

O homem afastado de Deus perde a capacidade de amar, passa a ver o mundo como
através de um vidro sujo, fosco; busca falsos valores como o egoísmo, individualismo e
consumismo, etc. é atraído pelas tentações do ter, prazer e poder. Afasta-se do projeto de Deus.
Assim, passa a buscar uma alegria momentânea e passageira, que é falsa e não preenche o nosso
coração que é sedento do Amor verdadeiro. Nada preenche o vazio de um coração que não
sentiu o amor de Deus, daí vem as frustrações, os ressentimentos, medo, angústia, porque na
realidade o que se busca é o Amor, que é o próprio Deus. Na verdade, o que nós temos é sede
de Deus, porque foi para louvar e bendizer o nosso Deus que nascemos, e só assim poderemos
sentir a verdadeira alegria.
Precisamos urgentemente buscar Deus para as nossas famílias, testemunhar Jesus
Ressuscitado em cada lugar que estivermos e ensinar o amor que Ele nos ensinou.

Buscar a santidade
Como faremos isso? Buscando as coisas do alto, podemos colocar Jesus no centro de
nossas famílias e segui-lo.
Jesus deve ser o centro de nossas famílias. Podemos fazer da nossa casa um pedaço do
céu ou o inimigo entra e faz dela o que ele quiser. Alguém irá ocupar o lugar de Cristo em
nossos corações e em nossas casas.
O lar que não tem amor (Deus é amor), é um lar triste, sem rumo, sem horizonte, sem
esperança. Muitas vezes se torna um hotel pura e simplesmente e não um lugar de convívio.
Estamos ali para dormir, assistir televisão, tomar banho e sair para trabalhar novamente, ou para
um lazer individual; não há diálogo, entre os esposos e os filhos. Ainda nos ocupamos muito
com estar online, com outras pessoas distantes, enquanto as próximas ficam sós. Não se pensa
em fazer a família feliz, mas em ser feliz de forma egoísta.
Já não há tempo para sentar-se a mesa com os filhos, proporcionando um momento de
diálogo onde todos possam expor as suas ideias, seus sentimentos, suas dificuldades, os valores
que estão sendo seguidos. Preocupa-se em dar aos filhos valores ou coisas que para eles não
tem importância, porque na realidade o que eles querem e precisam é da presença, do carinho e
do amor. Quando isso ocorre, os filhos vão procurar alguém ou algo que lhes preencha o vazio:
drogas, bebidas, jogos, outros relacionamentos.
Nos lares em que a família coloca Jesus no centro existe amor, alegria, doação, perdão,
esperança e vida. Jesus disse: “eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Quem tem Jesus Caminha
na luz, não caminha nas trevas. Assim poderemos implantar o Reino, a civilização do amor,
viver o projeto de Deus para nós.

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 Como comunidade de batizados, somos chamados a uma vida de santidade, ou seja, somos
chamados a viver o nosso batismo para que possamos ser testemunhas da vida de fé para nossos filhos
e afilhados. Como? Procurando ter obediência e intimidade com a Palavra de Deus que, nos leva a uma
transformação diária, através da vivência da renúncia, do amor e do perdão. A Palavra de Deus nos
exorta à conversão, mudança de vida.
Viver o nosso Batismo nos convida a sermos discípulos missionários de Cristo na família. Pais
e padrinhos devem ser os primeiros catequistas em seus lares. Isso significa que, as responsabilidades
assumidas não são um simples compromisso social, que poderia ser deixado de lado, mas uma relação
especial que diz respeito à vida cristã e ao seu desenvolvimento. Os padrinhos devem apoiar os seus
afilhados, antes de tudo, dando-lhes exemplo de coerência com o Evangelho de Jesus, aconselhando-
os quando for conveniente ou necessário, e, inclusive, corrigindo-os quando veem que se desviam do
caminho.
Os padrinhos são, segundo os escritores eclesiásticos, patronos. Em latim, o termo susceptor é
expressivo, pois designa aquele que recebe oficialmente da Igreja a pessoa batizada. Por que a Igreja
admite padrinhos? Todos verão que esta prática se justifica se considerarem o batismo em seu caráter
de regeneração espiritual, como meio de renascermos na condição de filhos de Deus. É dessa
regeneração que falava São Pedro: “Em vossa condição de criancinhas recém-nascidas, apetecei o puro
leite espiritual” (1Pd 2,2). Portanto desde que nasce, a criança precisa ter ama e mestra que se
incumbam de educa-la e de instruí-la nas ciências e nas artes. Ora, os que pelo batismo começam a
viver uma nova vida espiritual precisam ser confiados a uma pessoa de fé e prudência em condições de
ensinar-lhes a vida cristã e de guiá-los na prática de todas as virtudes para que vão crescendo em Cristo,
até se tornarem homens e mulheres perfeitos pela graça de Deus.
O padrinho é um pai espiritual e a madrinha é uma mãe espiritual. Vale lembrar que não podem
os pais assumir tal ofício para que melhor se veja a diferença entre a criação natural e a formação
sobrenatural. “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria, segui-lo é uma graça, e transmitir este
tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar como escolhidos” (Documento
de Aparecida n. 29).

VÍDEO: JESUS CRISTO ESTÁ ESCONDIDO EM NOSSA FAMÍLIA (PADRE LÉO)

Pe. Leo conta como encontrar Jesus que está escondido em nossos lares. Duração 18:51
min
https://youtu.be/M4VShSlJL8w

1. Escancear o QR code com a câmera do celular te levará direto ao vídeo

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 SIGNIFICADO DO SACRAMENTO DO BATISMO.
Na Bíblia não encontramos a palavra Sacramento: a palavra grega Mysterion, foi
traduzida para o latim em Mystérium e sacramentun. Na bíblia mistério é um segredo de Deus,
porque é inacessível à inteligência humana, já que não é explicado, mas é conhecido por
revelação de Deus.
Sacramento é um sinal sensível que oculta uma realidade espiritual (invisível), uma
realidade divina; é um símbolo que contém uma graça, ou seja, o sacramento expressa a
presença de Deus em nosso meio. Para quem crê, o pão na Eucaristia “oculta” o Corpo de Cristo,
ou seja, é o Corpo de Cristo. Também no Batismo, o mergulho na água “oculta”, ou seja, é o
símbolo do mergulho espiritual na pessoa de Jesus Cristo, fazendo nascer desse mergulho um
novo cristão. Assim, no sacramento do Batismo, através da água e das palavras, que são sinais
sensíveis, nós recebemos uma elevação espiritual, nos tornamos templos do Espírito Santo,
filhos adotivos de Deus e irmãos de Jesus.
A Igreja Católica nos oferece sete Sacramentos. Esses sete sacramentos são os sinais e
os instrumentos pelos quais o Espírito Santo difunde a graça de Cristo na Igreja. Batismo é a
fonte, é a graça santificante que nos torna filho de Deus. Cristo é o sacramento dos sacramentos.
Cristo em sua humanidade, “oculta” a divindade, e Ele foi sinal sensível da presença de Deus
em nosso meio. Ele foi visto, ouvido, tocado. A Igreja é o sacramento do encontro com Cristo,
ela é sinal e meio de união com Deus. “Ide e ensinai a todas as nações e batizai-as em nome do
Pai, do filho e do Espírito Santo”. Quando Jesus deu esta ordem aos apóstolos, Ele confiou à
sua Igreja o dom do Batismo, que é o primeiro Sacramento da Nova Lei.
O Batismo é a porta de entrada para a vida da fé. Ele dá acesso aos outros sacramentos
– o Batismo é a porta que nos apresenta o caminho da salvação. O Catecismo da Igreja Católica
nos ensina que o mergulho na água significa o mergulho na morte de Cristo. Morremos com
Cristo e ressuscitamos com Ele como novas criaturas. É morrer para o homem velho e deixar
nascer em nós o homem novo, uma nova criatura.
O homem e a mulher em Adão e Eva perderam, pelo pecado original, o dom de viver
com Deus. E Deus, em sua infinita misericórdia, enviou seu filho Jesus para nos regenerar para
uma nova criação. Pela sua morte na cruz, Jesus tomou sobre si os nossos pecados, e assim ele
nos resgatou, nos regenerou, nos salvou da morte.
O Catecismo diz: o Batismo é o sacramento da regeneração pela água e na palavra. No
Batismo mergulhamos na morte de Cristo, participamos da sua ressurreição, assim, morremos
para o pecado e nascemos como homem novo. No Batismo há uma união espiritual com Jesus.
De criaturas passamos a filhos adotivos, o Batismo é para nós um novo nascimento. Deus que
nos cria e nos recria através do Batismo.
No Catecismo da Igreja Católica aprendemos que o Batismo dá ao batizado um caráter
indelével, ou seja, que não se apaga. Por isso o Batismo jamais se repete. Este sinal espiritual
que não se apaga é um selo de Deus, é a marca da regeneração espiritual, é o sinal da graça
santificante. O selo batismal é a marca dos servos de Deus, capacita o cristão a ser um
anunciador do Evangelho. É um privilégio receber este selo.
Batismo de Jesus – Mt 3,13-17.
“Jesus foi da Galileia para o rio Jordão, a fim de se encontrar com
João, e ser batizado por ele. Mas João procurava impedi-lo, dizendo:
‘Sou eu que devo ser batizado por ti, e tu vens a mim?’ Jesus, porém,

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 lhe respondeu: ‘Por enquanto deixe como está! Porque devemos
cumprir toda a justiça’. E João concordou. Depois de ser batizado,
Jesus logo saiu da água. Então o céu se abriu, e Jesus viu o Espírito de
Deus, descendo como pomba e pousando sobre ele. E do céu veio uma
voz, dizendo: ‘Este é o meu Filho amado, que muito me agrada’.
O Espírito Santo habita em nós, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, o próprio
Deus habita em nós “Deus em nós”. Podemos viver na intimidade com Deus Amor. Somos
batizados em nome da Santíssima Trindade, assim o Batismo nos incorpora a Cristo, nos faz
filhos de Deus e nos sela com o selo de Espírito Santo. Por este selo, somos consagrados a
Cristo e passamos a ser membros de seu corpo que é a Igreja.
Todo batizado se torna membro da Igreja, ou seja, membro do corpo, cuja cabeça é
Jesus. Assim, o selo batismal nos capacita e nos compromete ao serviço a Deus e aos irmãos:
Todo batizado tem a missão de anunciar Jesus! Para que isso aconteça precisamos nos alimentar
e fortalecer com a Palavra e os Sacramentos, principalmente a Eucaristia, na Igreja, na
comunidade de Fé. Para vivermos nosso Batismo, precisamos participar da Igreja, estar unido
à comunidade de fé para nos alimentar e nos fortalecer e assim viver a vida nova em Cristo.
Para ajudar nossos filhos e afilhados a viver o Batismo, é necessário pedir a graça de
viver o nosso Batismo, para que sejamos testemunhas da Fé que professamos. Que nosso Deus
nos ajude a tomarmos sempre essa decisão que nos leva ao amor e à fé.

DIMENSÃO BÍBLICA DO BATISMO

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, temos referências ao batismo. No Antigo
Testamento as referências ao batismo aparecem de modo figurado, através de alianças ou pactos
que Deus faz com as pessoas, indivíduos ou grupos (Gênesis 9, 12-17). Deus coloca um sinal
no seu povo, para que não esqueça o compromisso com ele assumido. Deus faz uma aliança
com o povo. No Batismo ele faz uma aliança conosco. Nos textos do Antigo Testamento, a
função da água é similar à que temos hoje, isto é, tem função purificadora, significando o
nascimento para uma nova vida ou situação, libertando do pecado. Vemos situações da história
do povo hebreu que foram consideradas prefigurações do batismo: o dilúvio (cf. 1 Pd 3, 20-22);
a passagem pelo Mar Vermelho (cf. 1 Cor 10,1-2). São retomadas no Novo Testamento como
se fossem sinais batismais.
Deus ama seu povo desde a mais tenra idade. E porque ama, cuida como pai. (Jr 31,31-
34). Deus promete concluir a aliança com seu povo. Aliança é pacto, compromisso. Batismo
também é pacto e compromisso que fazemos com Deus e com a Igreja. Deus promete imprimir
sua lei nas entranhas de seu povo. O batismo imprime em nós caráter. Somos marcados com os
dons de Deus (Is 44, 1-3). O povo escolhido, criado e formado por Deus desde o seio materno,
é convocado a não ter medo. Não temer porque Deus vai infundir sobre eles o seu Espírito, e
assim terão forças e coragem para levar adiante a missão a eles confiada. No batismo recebemos
a fortaleza de Deus e os desertos, a aridez de nossa vida, terão fim.
No Novo Testamento, vemos João Batista batizando com água, numa espécie de rito
penitencial, algo preparatório ao batismo trazido por Jesus, que se transformou no que temos
hoje como Sacramento do Batismo. O batismo de João, realizava uma espécie de agregação à
verdadeira posteridade de Abraão (Mt 3,9). O batismo de Jesus não seria apenas pela água, mas
pela água e pelo Espírito, simbolizado de diversas maneiras, inclusive pelo fogo (cf. Mt3,11;
At1,5; 11,16; 19,3).

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 MARCOS 16,15-16. Jesus recomenda aos seus discípulos que sigam em missão. Uma
missão que não se limita a um determinado lugar, mas se destina a todos os lugares, todo o
mundo. O objetivo da missão dos discípulos é pregar o Evangelho a todos, porém, só fará parte
do reino dos céus quem crer e for batizado.
MARCOS 10,38. Nesse texto, Jesus lança um questionamento e um desafio aos seus
discípulos, afirmando que o batismo é um compromisso e não uma troca que Deus faz conosco,
garantindo privilégios. A garantia do Reino se dará se houver, da nossa parte, fidelidade no
compromisso assumido.
MATEUS 28,19-20. Jesus envia os discípulos com a missão de batizar em nome do
Deus Trino (Pai, Filho e Espírito Santo). Junto com o batismo, pede que os discípulos ofereçam
aos batizados uma preparação adequada. Prepará-los para observar os ensinamentos de Deus.
Nós também devemos nos preparar.
JOÃO 3,1-8. Jesus ensina Nicodemos que ele tinha de nascer da água e do Espírito para
poder entrar no reino de Deus.
ATOS DOS APÓSTOLOS 2,38-39. “Disse-lhe Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de
vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos pecados. E recebereis o dom do
Espírito Santo. A promessa diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe – a
tantos quantos Deus nosso Senhor chamar’”.
Mais alguns textos bíblicos que podem ser consultados: Mt 28, 18-20; Mc1, 9-11; Jo 3,
1-6; Jo 7, 37 ss; At 2,38-39; Rm, 6,3-5; 8, 28-32; 1 Cor 12,12-14; Gal 3, 26-29; Ef 4, 1-6; Tt 3,
5-7; 1 Pd 2, 8-10; 3,20-21

Mistagogia do batismo a partir dos símbolos e rito.

SINAIS DO BATISMO
Água; Sinal da cruz; Palavra; Veste branca; Luz (vela acesa); Óleo; Sal e Éfeta

Água
A água é a matéria do Sacramento do Batismo e a forma são as palavras: “eu te batizo
em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém”. No batismo a água está associada a
Vida Nova em Cristo. Quando somos mergulhados na água, participamos da paixão e morte de
Cristo, e quando saímos da água, participamos da Ressurreição de Cristo. Assim, a criança irá
sofrer uma morte semelhante à de Cristo, ressuscitar para a vida e receber a graça da
imortalidade.
Vamos encontrar o significado da água como sinal de vida e de morte. A função da água
na história da salvação não pode ser vista apenas no plano natural, ou seja, a água que limpa e
purifica, como se o Batismo apenas apagasse as manchas do pecado. Deparamo-nos com a
passagem pelo mar a pé enxuto, o que significa passar do estado de escravidão para a conquista
da terra prometida.
“Os sacramentos não são coisas, mas ações. O Batismo não é a água, mas o banho na
água, que ganha sentido na fé, como ação que faz nascer de novo (regenerar) em Jesus Cristo.
Por isso a importância da bênção da água para expressar claramente que não é a água em si
mesma que tem força sacramental, senão, que é Deus o que atua e se serve da água para

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regenerar o ser humano. Assim, a bênção da água é um colocar a água nas mãos de Deus para
que ele atue sacramentalmente”.1

Sinal da cruz
É o sinal do cristão. “O sinal da cruz no princípio da celebração do batismo manifesta a
marca de Cristo impressa naquele que vai passar a Lhe pertencer, e significa a graça da redenção
que Cristo nos adquiriu pela sua cruz” (CIC ou Cat nº1235). É o sinal do Cristo Salvador, sinal
da vida que venceu a morte. Na época da Jesus a cruz era sinal de condenação, quem cometia
algum crime era condenado e passava pela pena da crucificação. Jesus foi condenado, morreu
na cruz, mas ressuscitou, e a partir deste momento a cruz deixou de ser sinal de condenação e
passou a ser um sinal de libertação, salvação e vitória da vida sobre a morte. Quem é marcado
com a cruz pertence a Cristo e à sua Igreja.
Este gesto quer exprimir o primeiro encontro da criança com a fé em Jesus Cristo.
Convidando os pais e padrinhos a realizarem este gesto na fronte da criança, o sacerdote ou
diácono estão dizendo que a salvação de Deus vem à criança através da fé dos pais e padrinhos.
Os pais receberam de Deus, pela própria missão criadora e pela graça do sacramento do
matrimônio, o poder de abençoar os filhos.

A Palavra
No Antigo Testamento vemos que Deus fala com o seu povo através dos profetas
escolhidos por Ele, estes homens anunciavam o que Deus lhes transmitia. Nos tempos atuais
temos a Palavra escrita: a Bíblia. E todos nós, pelo sacramento do Batismo, somos chamados a
ser profetas. A Bíblia contém tudo o que é necessário para nossa caminhada de salvação e o que
Deus quis revelar a cada um de nós. A fé vem pela Palavra de Deus. A Palavra de Deus anuncia
aquilo que o sacramento realiza. Então, a Palavra ilumina com a verdade revelada, suscitando
uma resposta de fé. A palavra proferida ressoa o “faça-se” de Deus na obra da Criação, em
Cristo, recapitula-se toda a criação. A palavra proferida na liturgia é palavra criadora porque
nos comunica a graça da salvação.

Óleo
A criança é ungida duas vezes durante a celebração do batismo: no peito e na cabeça.
Unção pré-batismal: quando a criança é ungida no peito, lembramos que o Cristo penetra na
vida da criança como o óleo penetra no seu peito. Unção pós-batismal: É facultativa e pode ser
realizada no final da celebração a criança é ungida na cabeça. Lembramos que o batizado
participa da mesma missão de Cristo: sacerdote – profeta – rei. SACERDOTE – Oferece sua
vida, se doa. PROFETA – Se torna porta voz de Deus, anunciando sua Palavra. REI – Um rei
como Jesus, que serviu. O óleo utilizado é o óleo dos catecúmenos, que é abençoado uma vez
por ano por ocasião da Missa dos Santos Óleos em cada Diocese.
Como o óleo penetra e dá sabor aos alimentos, a pessoa cristã, ungida pelo Espírito
Santo, leva o sabor do Evangelho a todos. O azeite, pelas suas propriedades naturais, simboliza
a paz, o alimento, a suavidade, a alegria, a saúde e a força. Por tudo isso, até já se empregou na
bíblia para exprimir a força de Deus, a cura do mal e a unção do Espírito Santo. O óleo é
substância terapêutica, perfuma os membros e cura as feridas.

1
Tena, P. El rito litúrgico de niños. In: VV.AA. El batismo de niños. Barcelona, Centre de Pastoral
Litúrgica. 1987, p.22

12
 Veste branca
O Batismo é um novo nascimento. Aquele que é batizado reveste-se do ressuscitado.
Sinal da filiação divina, da purificação interior; simboliza que o batizado se revestiu de Cristo:
“lavados no sangue do Cordeiro”. É a túnica da inocência que não tem a mancha do pecado. A
Igreja nos pede que mantenhamos essas vestes brancas imaculadas até a vida eterna.

A vela acesa
Na celebração do batismo, a vela é entregue ao pai da criança e acesa no Círio Pascal.
O Círio Pascal foi aceso na noite do Sábado Santo quando celebramos a ressurreição de Jesus,
a vida que venceu a morte, a luz que venceu as trevas. A vela acesa no Círio Pascal, finalmente,
é símbolo da verdade que Cristo faz brilhar no coração de quem o acolhe, e também do calor
do seu amor.
Do Cristo-Luz, do Cristo vencedor é que recebemos a luz que nunca deve se apagar.
Somos filhos da luz e não caminhamos por entre as trevas. Fomos iluminados e somos
chamados a iluminar a vida dos nossos irmãos. Pelo Batismo somos iluminados, participamos
da luz que é Cristo, e somos chamados a ser luz no mundo!

Éfeta
Éfeta é uma palavra grega que significa abra-te, para que o batizado possa ouvir a
Palavra de Deus e anunciar.

O RITO DO BATISMO
Apresentação da criança
Acolhimento da criança: “...nós te recebemos com grande alegria na comunidade
cristã. O nosso sinal é a cruz de Cristo. Por isso, eu, vossos pais e padrinhos vos marcaram
agora com o sinal do Cristo Salvador.”
“Nós te recebemos na comunidade cristã em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém”.
Unção pré-batismal – ungidos com o óleo dos catecúmenos no peito: “O Cristo
Salvador te dê sua força. Que ela penetre em tua vida como este óleo em vosso peito.”

Bênção da água
Renovação das promessas do Batismo: O exorcismo, que é uma invocação a Deus
para que afaste de quem vai receber o Batismo a influência nefasta de Satanás, o “pai da
mentira” (cf. Jo 8,44).
A profissão de fé católica, respondendo às perguntas retiras do Credo.
O banho ou ablução batismal: é o momento central da celebração do Batismo,
podendo ocorrer como:
• Batismo por infusão: água despejada na cabeça do catecúmeno;
• Batismo por imersão: o catecúmeno é submergido nas águas da pia batismal;
Unção pós-batismal: unção com óleo santo na cabeça consagração perpétua como
membro vivo do Corpo Místico de Cristo.

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 Rito da luz: Representa a luz de Cristo que quer iluminar a nossa vida, especialmente
as situações de trevas, pecados e traumas. A luz significa a vigilância, a atenção que pais e
padrinhos deverão dar à educação da criança, à luz da fé. Tu tens obrigação de alimentar a
chama, de modo que a criança caminhe na vida iluminada por Cristo, como Filho da luz.

Consagração a Nossa Senhora

Os ritos introduzidos pela Igreja, no decurso dos séculos e, sob a condução do Espírito
Santo, não são práticas mágicas, como se por si só pudessem ter um bom efeito,
independentemente do compromisso das pessoas. São eficazes, sim, em virtude da oração da
Igreja, porém constituem, ao mesmo tempo, uma pedagogia que interpela aos participantes e os
anima para assumir um comportamento coerente com a fé cristã que professam.

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Questões para serem respondidas e entregues na secretaria paroquial
ou enviadas para o e-mail: batismocatedraldourados@gmail.com

1- Por que o batismo só pode ser recebido uma única vez?

2- O que vocês vão pedir a Igreja? Qual sacramento?

3- Quantos são os sacramentos da Igreja? Site os sacramentos

4- Qual a função dos padrinhos na vida do batizando?

5- Como é possível transformar nossos lares em lares que realmente colocam Jesus
como centro de tudo aquilo que for feito?

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6- Comente o vídeo: Jesus Cristo está escondido em nossas famílias

7- O que é um sacramento?

8- Qual o significado na água no Rito do Batismo?

9- Você tem alguma dúvida sobre o Sacramento do Batismo que não ficou claro?

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