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Encontro de formação para agentes da Pastoral do Batismo

Aspectos canônicos da Pastoral do Batismo


Batismo: fonte de todas as vocações.

Pastoral do Batismo: Cartão de visita da Igreja!

Para refletir!!!
IGREJA OU EMPRESA?
MEMBRO OU FUNCIONÁRIO?
MISSÃO OU CARGO?
OBEDIÊNCIA OU OBRIGAÇÃO?
DOAÇÃO OU SOFRIMENTO?
ESTOU PREPARADO?

“Quem obedece nunca erra. Quem manda pode errar!”


(Madre Maria Helena Cavalcante)

“Ninguém ama o que não conhece e ninguém se esquece do que ama!”


“Ninguém pode dar aquilo que não tem!”

Ano Nacional do Laicato – 2018


Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – 105 (CNBB)
Tema: Cristãos leigos e leigas, sujeitos na “Igreja em saída”, a serviço do Reino.
Lema: Sal da terra e Luz do mundo. (Mt 5,13 - 14)

Sal da terra e luz do mundo, na Igreja e na sociedade!

 Os cristãos leigos e leigas receberam pelo Batismo e pela Crisma, a graça de serem Igreja e, por isso, a
graça de serem sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-14).
 A beleza e o sentido da Igreja vêm expressos na realidade fundada em um só Senhor, em uma só Fé,
em um só Batismo. (Ef 4,5)
 No dom de ser cristão, todos se tornam discípulos missionários. (Apresentação)

104. “... De fato, o Batismo nos incorpora a Cristo, pois ‘fomos batizados num só Espírito, para formamos
um só corpo’ (1Cor 12,13) e vivermos ‘uma só Fé’ (Ef 4,5). Ao sair das águas do Batismo, ‘todo cristão
ouve de novo aquela voz que um dia se fez ouvir nas águas do Jordão: ‘Tu és o meu Filho muito amado’
(Lc 3,22), e compreende ter sido associado ao Filho, tornando-se filho de adoção e irmão de Cristo.”
Manual do Agente da Pastoral do Batismo
5,6. É imprescindível que estejamos todos no “mesmo barco” e navegando na mesma direção.
Para tanto, é essencial a formação específica dada aos agentes pelas Paróquias, bem como os cursos
oferecidos pelos Vicariatos e Arquidiocese.

Assim como uma boa leitura.

10º PPC
94. Batizar é cumprir o mandato missionário do Senhor, que enviou os discípulos a todas as nações para
anunciar a Palavra e batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo...
98.4. No que diz respeito à inscrição de pais e padrinhos para a preparação, não sejam solicitados
documentos desnecessários, mas, tão somente, a certidão de nascimento da criança a ser batizada. Outros
documentos não serão solicitados.
98.9. Não se pedirão nem emitirão documentos específicos para a transferência. O certificado de preparação
é o documento hábil para a celebração, em qualquer local da Arquidiocese. Este documento terá o timbre
ou carimbo da Paróquia e sempre assinado pelo Sacerdote ou Diácono.

Iniciação à vida cristã – 107


Itinerário para formar discípulos missionários
130. O Batismo é a primeira entrada para a participação no mistério do Senhor. Marca o início de um
processo de identidade com Cristo.
98. O banho batismal é a maneira de expressar o início de uma nova identidade: a pessoa se purifica, deixa
de lado o que era sinal de afastamento de Deus e de morte, para vincular-se, definitivamente, através da
graça, ao Ressuscitado, que agora vai ser o centro de sua vida. O batizado é, por isso, chamado de neófito
(planta nova) e iluminado pela claridade do Senhor: “banhados em Cristo, somos uma nova criatura. As
coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo!” (Gl 3,27)

Papa Francisco

“Batismo, como porta da esperança.”

 “Ser batizado significa ser chamado a difundir a luz da esperança de Deus neste mundo sem esperança.”

 “No futuro quando for escrita a história do nosso dia, o que se dirá de nós? Que fomos capazes de
esperança, ou que colocamos a nossa luz debaixo do alqueire? Se formos fiéis ao nosso Batismo,
propagaremos a luz da esperança de Deus e poderemos passar para as gerações futuras razões de vida.”

 “Ser batizado significa ser chamado à Santidade. Peçamos a graça de poder viver os nossos
compromissos batismais como verdadeiros imitadores de Cristo, nossa esperança e nossa paz.”

 “Na Igreja se entra pelo Batismo, não pela ordenação sacerdotal ou episcopal, entra-se pelo Batismo! E
todos entramos por meio da mesma porta. É o Batismo que faz de cada fiel leigo um discípulo
missionário do Senhor, sal da terra, luz do mundo, fermento que transforma a realidade a partir de
dentro.” (Discurso as Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para os Leigos – 17/06/2016)

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Bíblia
 “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-
as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mt
28,19-20)

Concílio Vaticano II
 Os fiéis, incorporados na Igreja pelo Batismo, são destinados pelo carácter batismal ao culto da religião
cristã e, regenerados para filhos de Deus, devem confessar diante dos homens a fé que de Deus
receberam por meio da Igreja. (LG 11)

Catecismo da Igreja Católica


985. O Batismo é o primeiro e o principal Sacramento para o perdão dos pecados: une-nos a Cristo morto
e ressuscitado e nos dá o Espírito Santo.

1279. O fruto do Batismo ou graça batismal é uma realidade rica que comporta: a remissão do pecado
original e de todos os pecados pessoais; o nascimento para a vida nova, pelo qual o homem se torna filho
adotivo do Pai, membro de Cristo, templo do Espírito Santo. Com isso mesmo, o batizado, é incorporado à
Igreja, Corpo de Cristo, e se torna participante do sacerdócio de Cristo.

Anuário Eclesiástico
Normas Litúrgico-Canônico-Pastorais
BATIZADOS
INDIVIDUAIS – Constituem exceção. A celebração do Batismo seja, via de regra, comunitária. Cabe ao
pároco avaliar se efetivamente existem motivos para a celebração individual e se, dentre estes motivos, não
está presente o desejo de não inserção na vida em comunidade.

TAXAS – Pelo batizado nada se pode cobrar, ainda que sob a forma de ressarcimento de velas, recipientes
para água e similares. Os fiéis podem, se assim desejarem, apresentar oferta espontânea.

TRANSFERÊNCIA – Quando os pais da criança não residem no território da Paróquia onde será celebrado
o Batismo, não se pedirão nem emitirão documentos específicos para a transferência. O certificado de
preparação é o documento hábil para a celebração em qualquer lugar da Arquidiocese. Este documento terá
o timbre ou carimbo da Paróquia e sempre será assinado pelo Sacerdote ou Diácono. Os que residem fora
da Arquidiocese do Rio de Janeiro devem cumprir as regras do local de residência, trazendo a devida
autorização para batizar.

VALIDADE – O Batismo é administrado uma só vez na vida da pessoa. Assim, deve ser levada em conta
a validade ou não do Batismo realizado por outras confissões cristãs conforme as normas do Cân. 869 §2 e
§3, bem como a legislação complementar da CNBB.

NEGAR – É direito fundamental que a ninguém pode ser negado, nem mesmo a filhos de uniões irregulares.
Exige-se, porém, preparação e acompanhamento pastorais adequados às circunstâncias de cada caso. (cf.
Cân. 849 e 872)

PADRINHOS – Os padrinhos, escolhidos pelos pais, devem ser católicos, de vida cristã e maiores de 16
anos. O Pároco, por justa causa, pode admitir um padrinho de idade inferior, mas não menos de 10 anos.
(cf. Cân 874, §§ 2 e 3)

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Código de Direito Canônico
Cân. 96. Pelo Batismo o homem é incorporado à Igreja de Cristo e nela constituído pessoa, com os deveres
e os direitos que são próprios dos cristãos, tendo-se presente a condição deles, enquanto se encontram na
comunhão eclesiástica, a não ser que se oponha uma sanção legitimamente infligida.

Cân. 204 §1. Fiéis são os que, incorporados a Cristo pelo Batismo, foram constituídos como povo de Deus
e assim, feitos participantes, a seu modo, do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo, são chamados a
exercer, segundo a condição própria de cada um, a missão que Deus confiou para a Igreja cumprir no
mundo.

Cân. 217. Os fiéis, já que são chamados pelo Batismo a levar uma vida de acordo com a doutrina
evangélica, têm o direito à educação cristã, pela qual sejam devidamente instruídos para a consecução da
maturidade da pessoa humana e, ao mesmo tempo, para o conhecimento e a vivência do mistério da
salvação.

Cân. 840. Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta
culto a Deus e se realiza a santificação dos homens; por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e
manifestar a comunhão eclesial; em vista disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração,
devem usar de suma veneração e devida diligência.

Cân. 841. Já que os sacramentos são os mesmos para toda a Igreja e pertencem ao depósito divino, compete
unicamente à suprema autoridade da Igreja aprovar ou definir os requisitos para sua validade, e cabe a ela
ou a outra autoridade competente, de acordo com o Cân. 838, §3 e §4, determinar o que se refere a sua
celebração, administração e recepção lícita, e à ordem a ser observada em sua celebração.
 Liceidade: Característica do que é lícito; qualidade do que está em conformidade com a lei, com os
princípios do Direito.
 Validade: Qualidade ou caráter de válido, capaz de produzir os efeitos esperados.
 [Jurídico] Condição do que tem valor legal e cumpre todas as exigências determinadas pela lei;
legitimidade.

Cân. 846 §1. Na celebração dos sacramentos, sigam-se fielmente os livros litúrgicos aprovados pela
autoridade competente; portanto, ninguém acrescente, suprima ou altere coisa alguma neles, por própria
iniciativa.
§2. O ministro celebre os sacramentos conforme o próprio rito.

Cân. 849. O Batismo, porta dos sacramentos, necessário na realidade ou ao menos em desejo para a
salvação, e pelo qual os homens se libertam do pecado, se regeneram tornando-se filhos de Deus e se
incorporam à Igreja, configurados com Cristo mediante caráter indelével, só se administra validamente
através da ablução com água verdadeira, usando-se a devida fórmula das palavras.

Cân. 852 §1. O que se prescreve nos cânones acerca do Batismo dos adultos aplica-se a todos os que
chegaram ao uso da razão, ultrapassada a infância.
§2. No que se refere ao Batismo, deve equiparar-se à criança também aquele que não está em seu juízo.*
* Canonicamente, considera-se que “ultrapassaram a infância” os que completaram sete anos de idade (cf.
cân. 97 § 2).

Cân. 854. O Batismo seja conferido por imersão ou por infusão, observando-se as prescrições da
Conferência dos Bispos.
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Cân. 855. Cuidem os pais, padrinhos e pároco que não se imponham nomes alheios ao senso cristão.

Cân. 856. Embora o Batismo possa ser celebrado em qualquer dia, recomenda-se, porém, que
ordinariamente seja celebrado no domingo ou, se for possível, na vigília da Páscoa.

Cân. 857 §1. Exceto em caso de necessidade, o lugar próprio para o Batismo é a Igreja ou Oratório.

Cân. 860 §1. Exceto em caso de necessidade, o Batismo não seja conferido em casas particulares, salvo
permissão do Ordinário local, por justa causa.

Cân. 861 §1. Ministro ordinário do Batismo é o Bispo, o Presbítero e o Diácono, mantendo-se a prescrição
do cân. 530, nº 1.

Cân. 864. É capaz de receber o Batismo toda pessoa ainda não batizada, e somente ela.

Cân. 867 §1. Os pais têm a obrigação de cuidar que as crianças sejam batizadas dentro das primeiras
semanas; logo depois do nascimento, ou mesmo antes, dirijam-se ao pároco a fim de pedirem o sacramento
para o filho e serem devidamente preparados para eles.
§2. Se a criança estiver em perigo de morte, seja batizada sem demora.

Cân. 868 §1. Para que uma criança seja licitamente batizada, é necessário que:
1°. os pais, ou ao menos um deles ou quem legitimamente faz as suas vezes, consintam;
2°. haja fundada esperança de que será educada na religião católica; se essa esperança faltar de todo, o
Batismo seja adiado segundo as prescrições do direito particular, avisando-se aos pais sobre o motivo.
§2. Em perigo de morte, a criança filha de pais católicos, e mesmo não católicos, é licitamente batizada
mesmo contra a vontade dos pais.

Cân. 869 §1. Havendo dúvida se alguém foi batizado ou se o Batismo foi conferido validamente, e a dúvida
permanece depois de séria investigação, o Batismo lhe seja conferido sob condição.

Cân. 870. A criança exposta ou achada, seja batizada, a não ser que, após cuidadosa investigação, conste
de seu Batismo.

Cân. 871. Os fetos abortivos, se estiverem vivos, sejam batizados, enquanto possível.

Cân. 872. Ao batizando, enquanto possível, seja dado um padrinho, a quem cabe acompanhar o batizando
adulto na iniciação cristã e, junto com os pais, apresentar ao Batismo o batizando criança. Cabe também a
ele ajudar que o batizado leve uma vida de acordo com o Batismo e cumpra com fidelidade as obrigações
inerentes.

Cân. 873. Admite-se apenas um padrinho ou uma só madrinha, ou também um padrinho e uma madrinha.

Cân. 874 §1. Para que alguém seja admitido para assumir o encargo de padrinho, é necessário que:
1°. seja designado pelo batizando, por seus pais ou por quem lhes faz as vezes, ou, na falta deles, pelo
próprio pároco ou ministro, e tenha aptidão e intenção de cumprir esse encargo;
2°. Tenha completado dezesseis anos de idade, a não ser que outra idade tenha sido determinada pelo Bispo
diocesano, ou pareça ao pároco ou ministro que se deva admitir uma exceção por justa causa;

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3°. seja católico, confirmado, já tenha recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e leve uma vida de
acordo com a fé e o encargo que vai assumir;
4°. não tenha sido atingido por nenhuma pena canônica legitimamente irrogada ou declarada;
5°. não seja pai ou mãe do batizando.
§2. O batizado pertencente a uma comunidade eclesial não católica só seja admitido junto com um padrinho
católico, o qual será apenas testemunha do Batismo.

Cân. 876. Para provar a administração do Batismo, se não advém prejuízo para ninguém, é suficiente a
declaração de uma só testemunha acima de qualquer suspeita, ou o juramento do próprio batizado, se tiver
recebido o Batismo em idade adulta.

Cân. 877 §1. O pároco do lugar em que se celebra o Batismo deve registrar cuidadosamente e sem demora
os nomes dos batizados, fazendo menção do ministro, pais, padrinhos, testemunhas, se as houver, do lugar
e dia do Batismo, indicando também o dia e o lugar do nascimento.
§2. Tratando-se de filhos de mãe solteira, deve-se consignar o nome da mãe, se consta publicamente da
maternidade ou ela o pede espontaneamente por escrito perante duas testemunhas; deve-se também anotar
o nome do pai, se sua paternidade se comprova por algum documento público ou por declaração dele, feita
perante o pároco e duas testemunhas; nos outros casos, anote-se o nome do batizado, sem fazer menção do
nome do pai ou dos pais.
§3. Tratando-se de filho adotivo, anotem-se os nomes dos adotantes e pelo menos os nomes dos pais
naturais, de acordo com o §1 e §2, se assim se fizer também no registro civil da região, observando-se as
prescrições da Conferência dos Bispos.

Cân. 878. Se o Batismo não for administrado pelo pároco ou não estando ele presente, o ministro do
Batismo, quem quer que seja, deve informar da celebração do Batismo ao pároco da paróquia em que o
Batismo tiver sido administrado, para que este o registre, de acordo com o Cân. 877 §1.

O registro do batismo de crianças, filhas ou adotadas, por pessoas em união


homossexual (54ª Assembleia Geral da CNBB – 2016)
“{Considerando que foi exposto nas orientações pastorais canônicas sobre o batismo de crianças,
filhas ou adotadas, por pessoas em união homossexual, para efetuar o registro do batismo devemos
distinguir duas situações:
1ª. Se um deles for pai ou mãe natural e o outro for adotante, aplica-se o cân. 877§2. Aparecerá como pai,
o pai biológico, e como mãe, a mãe biológica e o outro constará como adotante.
2ª. Se os dois homens ou mulheres são adotantes aplica-se o cân. 877§3, que determina:
a. Inscrevam-se os nomes dos adotantes;
b. Inscrevam-se, também, os nomes dos pais naturais, se assim se faz no registro civil da região, atendendo
às prescrições da Conferência dos Bispos.
Note-se que a referência ao registro civil diz respeito apenas e tão somente à questão da inserção do
nome dos pais naturais no registro do batismo da criança e não dos pais adotantes. Isso significa que, se na
certidão de registro civil da criança aparecer o nome dos pais naturais, tais nomes também serão inseridos
no registro de batismo da criança.
Do contrário, não aparecerá o nome dos pais naturais. É preciso recordar, também, o quanto
estabelece a Conferência dos Bispos a este respeito. Aqui no Brasil, assim se manifestou a CNBB: “Na
inscrição dos filhos adotivos, não só constará o nome do adotante, mas, também, o dos pais naturais, sempre
que assim conste do registro civil.”
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Por fim, recorde-se que o legislador não chama os adotantes de ‘pais’, ‘pai’ ou ‘mãe’, mas
simplesmente de ‘adotantes’. No registro do batismo da criança deverá aparecer a expressão ‘adotantes,
inserindo-se, na sequência, o nome dos dois homens, ou das duas mulheres, sem qualquer referência à
paternidade ou maternidade, pois, de fato, pais não o são, independentemente de como isso aparece no
registro civil.}”

Oração:
Senhor Jesus, Redentor nosso,
Somos teus servos, somos teus amigos!
Tu mandaste teus discípulos
anunciarem a Boa Nova a todos os povos,
batizando em nome da Trindade Santa.
Grande é o tesouro do Batismo!
Grandes também são os desafios que encontramos
para que esta imensa riqueza
não fique encoberta
por interesses outros que não a salvação.
Fica conosco, Jesus!
Ensina-nos a bem acolher os que buscam o Batismo!
Dá-nos a capacidade de ouvir angústias,
partilhar alegrias, manifestar esperança.
Completa, nos corações de pais e padrinhos,
o que nossa fragilidade humana não for capaz de fazer.
Recebe, em cada criança batizada,
nossa firme adesão a Ti.
Caminho, Verdade e Vida!
Amém

É nossa missão:
O Senhor espera de nós uma resposta!

Diácono Luiz Cezar Bahia


2453-0390 / 99665-6999
Junho de 2018
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