1) O discipulado é ajudar outras pessoas a seguirem Jesus.
2) Todo cristão deve fazer discipulado porque somos discípulos de Jesus.
3) O discipulado deve começar antes do batismo para garantir que os candidatos compreendam totalmente os princípios da fé cristã.
1) O discipulado é ajudar outras pessoas a seguirem Jesus.
2) Todo cristão deve fazer discipulado porque somos discípulos de Jesus.
3) O discipulado deve começar antes do batismo para garantir que os candidatos compreendam totalmente os princípios da fé cristã.
1) O discipulado é ajudar outras pessoas a seguirem Jesus.
2) Todo cristão deve fazer discipulado porque somos discípulos de Jesus.
3) O discipulado deve começar antes do batismo para garantir que os candidatos compreendam totalmente os princípios da fé cristã.
Discipular nada mais é do que ajudar o outro a seguir Jesus.
Simples assim.
São João 1:35 a 42 – “e o levou a Jesus” Por que precisamos discipular?
Porque somos discípulos de Jesus, e na qualidade de discípulos é nosso dever fazer outros discípulos.
Discípulos fazem discípulos. (São João 15:5 – “esse dá muito
fruto” = fruto missionário = discipulado). Qual a origem do discipulado?
A origem do discipulado é bíblica. Encontramos algumas referências de “discipulado” no Antigo Testamento. Elias e Eliseu - 1 Rs 19:19-21 Jeremias e Baruque - Jr. 36:26; 43:3 Josué e Calebe – (ver livro de Josué). Isaias 8:16 No Novo Testamento o discipulado é claramente evidenciado através do ministério de Jesus. Além disso, Cristo claramente ordenou que fizéssemos discípulos: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28:18 – 20).
O imperativo não é o “ide”, mas o “fazei discípulos”. Quem pode discipular?
O discipulado é uma ordenança para todos os cristãos. A partir do momento em que seguimos a Cristo é nosso dever trabalhar para que outros o sigam também.
Ellen White disse que “todo verdadeiro discípulos nasce no reino de Deus como missionário” (Serviço Cristão, pág.9). A quem discipular?
É importante que o discipulado seja realizado entre pessoas do mesmo sexo. Além disso, é preciso ter em mente que o propósito do discipulado é ajudar alguém a seguir Jesus. Nesse sentido, ele pode acontecer tanto na igreja quanto fora da igreja. Você pode começar a evangelizar um colega da faculdade, um vizinho e, dependendo do interesse dessa pessoa, iniciar o discipulado. O que é preciso para discipular?
Amor, tempo, disposição, sacrifício e serviço.
Discipular é servir. (São João 13:34 e 35). Por onde começar o discipulado?
Três passos importantes para se iniciar o discipulado:
1. Ore por uma pessoa específica.
2. Convide-a para um encontro informal para gerar uma aproximação.
3. Proponha o discipulado. Como podemos fazer isso na prática?
O discipulado de Jesus não tinha dia, hora ou local previamente marcado. O discipulado de Jesus era muito dinâmico, fazia parte de sua vida e rotina.
Talvez essa seja uma das maiores falhas do discipulado moderno,
estamos “formando” cristãos que não conseguem aplicar sua fé na vida cotidiana. Elas só conseguem enxergar sua fé no contexto de sábado. Ao sair para seus trabalhos, faculdades e lazer deixam a Bíblia de lado para “viverem suas vidas”. O discipulado começa antes do batismo Livro MINISTÉRIO PASTORAL – Cap. 27
1. Muitos que não estão convertidos são aceitos na igreja.
2. Tem-se permitido que homens, mulheres e crianças participem do
solene rito do batismo sem terem sido completamente instruídos quanto ao significado dessa cerimônia.
3. Nossos ministros devem ter o cuidado de dar a cada candidato ao
batismo instruções claras no que se refere ao seu significado e à sua solenidade. 4. É necessário um preparo mais cuidadoso dos que se apresentam como candidatos ao batismo.
5. Há necessidade de mais cuidadosa instrução do que em geral
recebem.
6. Os princípios da vida cristã devem ser claramente explicados
aos recém-convertidos. 7. Não basta apenas dizer “eu creio”, mas é necessário também praticar a verdade.
8. Nossos ministros devem ter o cuidado de dar a cada candidato
ao batismo instruções claras no que se refere ao seu significado e à sua solenidade.
9. O batismo é um rito muito importante e sagrado, e é necessário
compreender bem seu sentido ... Não deve haver qualquer precipitação na administração desse rito.
10. A prova do discipulado não é exercida tão intimamente como devia ser sobre os que se apresentam para o batismo. 11. Deve-se saber se os que professam ser convertidos estão simplesmente tomando o nome de adventistas do sétimo dia ou se estão assumindo sua posição ao lado do Senhor, para sair do mundo e serem separados e não tocarem em coisa imunda. 12. Ao darem evidência de que compreendem plenamente sua posição, devem ser aceitos. 13. Mas, quando demonstram que estão seguindo os costumes, as modas e as opiniões do mundo, deve-se lidar firmemente com eles.
14. Se não sentem a responsabilidade de mudar seu procedimento,
não devem ser mantidos como membros da igreja. René Padilla, em seu livro, MISSÃO INTEGRAL, p.159, cita David Aulleta que declarou:
“A América Latina é um continente de batizados, não de evangelizados”.
Mas eu tenho dito:
“Na IASD temos muitos membros batizados, mas não discipulados”.
Willie Oliver, diretor do Departamento dos Ministérios da Família da Associação Geral da IASD desde junho de 2010, escreveu:
Talvez tenhamos realizado mais batismos do que discipulado....
Talvez por isso, também temos uma taxa tão alta de apostasia. Precisamos enfatizar o discipulado em vez de apenas nos tornarmos membros .... Temos que fazer mais do que apenas ir à igreja. Temos que estar apresentando nossos filhos a Cristo.
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