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ORAÇÃO TRINITÁRIA

COMO JESUS, NOS SENTIMOS


FILHAS E FILHOS AMADOS DO PAI,
IRMÃS E IRMÃOS
EM JESUS CRISTO,
NA FORÇA TRANSFORMADORA
DO ESPÍRITO!
ESTA É A NOSSA FÉ, A NOSSA
FORÇA!
AMÉM!
Jesus, ao propor uma das condições para ser
discípulo, alerta para a importância do
planejamento na pastoral:
“De fato, se alguém quer construir uma torre,
será que não vai primeiro sentar-se e calcular os
gastos, para ver se tem o suficiente para
terminar? Caso contrário, lançará os alicerces e
não será capaz de acabar”
(Lc 14, 28-29a).
Porque estamos na catequese?
Quem diz mensagem diz algo mais que doutrina.
Quantas doutrinas jamais chegaram a ser mensagem.
A mensagem não se limita a propor ideias:
ela exige resposta,
pois é interpelação entre pessoas;
entre aquele que propõe
e aquele que responde.
A mensagem é vida.
S. João Paulo II
A pedagogia divina é intermediada pela ação humana.
Na catequese isso corresponde à mediação do catequista.
O ato de planejar a catequese, aliado aos recursos
pedagógicos e didáticos, propicia uma interpelação entre
pessoas e oferece uma reflexão sistemática da práxis
educativa e da comunicação da fé,
para a formação da MENSAGEM.
Quem nos move?

“A catequese é obra do Espírito Santo”


A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA CATEQUESE
 O Planejamento na catequese foi desenvolvido para:
“TORNAR CLARA E PRECISA A AÇÃO, ORGANIZAR O QUE FAZEMOS,
SINTONIZAR IDÉIAS, REALIDADE E RECURSOS PARA TORNAR MAIS
EFICIENTE A AÇÃO EVANGELIZADORA”
 Assim nos orienta o DNC: “PARA FRUTIFICAR, A CATEQUESE NECESSITA
DE ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E RECURSOS”.
 BUSCAR ALTERNATIVAS PLANEJADAS PARA SE REALIZAR, DE FORMA
EFICAZ E ORGANIZADA A AÇÃO CATEQUÉTICA, PARA AJUDAR NO
ENCONTRO PESSOAL E COMUNITÁRIO COM JESUS CRISTO, ATRAVÉS
DO CONHECIMENTO DA VERDADE, NA FORÇA DO ESPÍRITO.
É importante que a ação catequética, ao ser planejada, seja ATIVA,
CRIATIVA E AFETIVA.
 ATIVA NO SENTIDO DE MOTIVAR AS PESSOAS A SEREM
PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA E NO SEGUIMENTO DE JESUS
CRISTO.
 CRIATIVA PARA PROMOVER A RENOVAÇÃO DO SER HUMANO
ATRAVÉS DE UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO E
RECONSTRUÇÃO INTERIOR.
 AFETIVA PARA REPRODUZIR O PENSAMENTO E AÇÕES DE
JESUS DE NAZARÉ NA VIDA DAS PESSOAS.
Esse processo passa pela purificação de nossas representações de
Deus, tendo em vista o projeto que dá sentido à vida, revelado por
Jesus de Nazaré.
 Existem vários modelos de planejamento, mas quase
todos partem ou se utilizam de perguntas para
interagir e conhecer a realidade:

“O que fazer? Como fazer? Com que fazer? Para que


fazer? E para quem estamos fazendo?”

 Como o planejamento não tem um fim em si mesmo,


ele poderá ser utilizado como instrumento de eficácia
na catequese
O que é planejar na catequese?

“Na linha pastoral planejar é por em ação um


processo de mudança participada.”
“Para que gerem processo as ações, dependem
da realização prévia de outras” (DGAE).
“É necessário que o plano se construa com
o saber, com o querer e com o fazer de todos”.
CARACTERÍSTICAS DO PLANEJAMENTO CATEQUÉTICO

 Propiciar a leitura da realidade


 Estabelecer objetivos
 Ajudar na organização das ações catequéticas
 Orientação na transformação da realidade;
 Interação entre a proposta (fé) e a vida dos catequizandos e,
 Propiciar a avaliação das ações catequéticas.
“Quando não se planeja, se improvisa”.
“A boa intenção é insuficiente para levar o ser humano
a propor mudanças de cunho existencial”.
RELAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO NA CATEQUESE,
A REALIDADE DINÂMICA E A FORMAÇÃO

 A ação catequética eficaz se faz com método planejado,


direcionado a um resultado.
 Não se consegue ler e atuar na realidade se não houver o
aprimoramento do conhecimento catequético através da
formação.
 Estamos “vivendo uma mudança de época” (DAp).
 Com uma ação planejada a Pastoral Catequética, pode
acompanhar de forma sistematizada as mudanças na
realidade e intervir nela com mais chance de sucesso.
IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA CATEQUESE, SEGUNDO O CELAM

“O método integra e dinamiza criativamente os elementos do ato


catequético (experiência humana, palavra de Deus e expressão
de fé)”
“O método está a serviço da Revelação e, portanto, a serviço da
comunicação fiel e significativa do conteúdo da revelação divina”
“O planejamento é uma expressão de fidelidade a Deus e de
respeito aos agentes interlocutores”.
O planejamento, como método, busca atender às reais
necessidades da catequese para torná-la, ainda mais,
evangelizadora.
O planejamento catequético poderá buscar

 Buscar do planejamento estratégico as estratégias para “enxergar” as oportunidades;


 O planejamento participativo para dar voz e vez aos agentes da catequese;
 A contribuição pedagógica e didática do planejamento educacional, enquanto
processo educativo da fé,
 Utilizar o planejamento pastoral como suporte e,
 as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil como norteadoras
das ações no âmbito da animação bíblico catequética.
“Como ação pedagógica, a catequese se fundamenta em dois pilares
complementares e inseparáveis: as ciências da educação e a pedagogia
divina” (CELAM)
A CATEQUESE, COMO AÇÃO EDUCATIVA DA VIDA E FÉ.
“Um sábio planejamento pode ser um meio eficiente no
trabalho evangelizador” (Paulo VI).
“O planejamento consiste no ordenamento e na previsão
dos processos de ensino e aprendizagem da educação na
fé” (CELAM).
“Um bom plano, que contribui para ação evangelizadora,
é sempre fruto de um processo de planejamento [...] Todo
processo precisa ser preparado. Uma ação que não tiver
um antes não terá um depois” (DGAE).
 A fé, enquanto resposta humana, pode e deve
ser educada. “É tarefa da catequese educar (a
fé) para o agir cristão”.
 O desafio da catequese é ser uma ação
transformadora da realidade (dimensão vida) e
evangelizadora do ser humano (dimensão fé). Agir
na realidade para transformá-la.
 O planejamento poderá facilitar e ajudar na
interação vida e fé.
 “o método, na catequese, é um meio
para educar a fé” (CELAM).
CRONOGRAMA DE AÇÕES E PROGRAMAÇÃO
CATEQUÉTICA

 O cronograma de ações é uma mera lista de ações, isoladas


ao longo de um tempo estabelecido, sem articulação e linha
condutora.
 A programação catequética é produto de um processo
planejado e parte integrante do planejamento catequético.
 Programação catequética = intervenção na realidade

“A ação catequizadora é uma pedagogia da fé em ato”.


No método de planejamento catequético global procuramos abarcar
todos os passos metodológicos estabelecidos pelas Diretrizes Gerais da
Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2011-2015. Conforme diagrama:
Passos Metodológicos das DGAE Passos Metodológicos do Planejamento
(2011-2015) Catequético

1º Passo: Onde estamos Marco Referencial Situacional

2º Passo Onde precisamos estar Marco Referencial Operativo e Doutrinal

3º Passo: Nossas urgências Diagnóstico


pastorais

4º Passo: O que queremos Objetivos


alcançar

5º Passo: Como vamos agir Estratégias e Normas

6º Passo: Intervenção na realidade Programação Catequética

7º Passo: Renovação das Avaliação e/ou


estruturas Renovação
Enfim, dentro do mesmo espírito que nos une a todos como Igreja: a unidade pela ação.
ITINERÁRIO DE PLANEJAMENTO CATEQUÉTICO GLOBAL

Marco
Programação da Ação
Referencial Diagnóstico
Catequética
situação necessidades
Intervenção na Realidade
inicial
Situacional Sugere a ação - Objetivos
- Estratégias
Doutrinal concreta - Normas
Operativo - Interlocutores
- Modelo Catequético Global
- Método Operativo
- Conteúdos
- Estruturas
VER JULGAR - Meios Didáticos AGIR
- Responsáveis
- Horizonte Temporal
- Programação Temática
- Programação da Execução
Processo
- Processo Avaliativo
Avaliativo
- Produto/Meta
ITINERÁRIO CATEQUÉTICO

Meio pelo qual os catequistas podem elaborar


e realizar o planejamento de suas ações,
evitando a improvisação.
“Na perspectiva metodológica da reflexão
sobre a práxis, o planejamento e a
programação da ação catequética”
(ALBERICH).
O itinerário catequético desta pesquisa foi
inspirado no livro Catequese Evangelizadora
Emílio Alberich.
PLANEJAMENTO POR ETAPAS CATEQUÉTICAS
Corresponde à programação temática,
onde os critérios bíblico-catequéticos
são definidos. Com os objetivos de:
 conduzir o planejamento dos encontros catequéticos;
 imprimir continuidade de conteúdos entre as etapas e,
 estabelecimento de um fio condutor específico para cada
etapa a partir do geral.
Pode e deve ser elaborada a partir de conteúdos bíblicos e
acompanha os principais eventos do Ano Litúrgico.
PORQUE PLANEJAR
O ENCONTRO
CATEQUÉTICO
PLANEJAMENTO DOS ENCONTROS CATEQUÉTICOS
Os encontros correspondem à fase conclusiva da ação
evangelizadora, onde a mensagem revelada é comunicada.
A pedagogia norteadora dos encontros catequéticos deve ser
a pedagogia divina, mediada pela ação humana.
“A ação catequizadora é uma pedagogia da fé em ato”.
Através dele buscamos conhecer o que nos propõe Jesus,
Palavra encarnada do Pai, na força do Espírito Santo.
“É num contexto de planejamento que os procedimentos didáticos e
educativos encontram seu próprio lugar e realização” (ALBERICH).
No Encontro Catequético, os passos do método planejado se
reproduzem.
Assim ele se constitui num processo normal de planejamento, aplicado à
catequese e potencializado pela ação da Palavra de Deus.
Um método, muito utilizado no Encontro Catequético, parte da leitura da
realidade para iluminá-la com a palavra revelada,

VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER.
.
Encontros catequéticos, como oportunidades de educação da vida e
fé, são espaços políticos a favor da vida dos interlocutores.
Deparamo-nos com a especificidade do planejamento catequético,
quanto ao alvo a ser atingido: o coração do interlocutor, ou seja, à
sua interioridade.
Lidar com a interioridade humana é atuar na vida da pessoa.
Os encontros possuem uma função mistagógica onde é revelada a
Palavra de Deus e se constrói a mensagem.
O planejamento é uma ótima alternativa para interligar de forma
eficaz e transformadora o conteúdo dos encontros catequéticos.
A fim de propiciar o encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo,
o objetivo maior da catequese.
A pedagogia divina é intermediada pela ação humana.
Na catequese isso corresponde à mediação do catequista.
O ato de planejar a catequese, aliado aos recursos
pedagógicos e didáticos, propicia uma interpelação entre
pessoas e oferece uma reflexão sistemática da práxis
educativa e da comunicação da fé,
para a formação da MENSAGEM.
“A mensagem é vida”.
S. João Paulo II
A PEDAGOGIA DIVINA NOS ENCONTROS CATEQUÉTICOS
O encontro catequético é, por excelência, a ação pedagógica da fé. É através dele que
buscamos conhecer o que nos propõe Jesus Cristo, Palavra encarnada do Pai, na
força do Espírito Santo.
“A ação catequizadora é uma pedagogia da fé em ato”(DGC, 144).

Quando se fala da pedagogia da fé, não se trata de transmitir um saber humano, [...]
trata-se de comunicar, em sua integridade, a Revelação de Deus. [...]
Na catequese, uma técnica só tem valor à medida que se põe a serviço da
transmissão da fé e da educação para a fé; caso contrário, não tem nenhum valor (CT
58).
Falamos da pedagogia divina quando nos referimos à forma como Deus se revela para
educar o ser humano ao longo da história:
“Como um pai educa seu filho, assim Deus educa seu povo” (Dt 8,5).
A PEDAGOGIA DE JESUS
No Segundo Testamento, a pedagogia divina é plenamente revelada por Jesus Cristo na sua ação
evangelizadora. Na catequese essa ação e mediada pelo catequista.
O ato catequético é a realização concreta da ação evangelizadora e catequizadora, integrando de
maneira harmônica e equilibrada, os elementos que a compõe, segundo o CELAM:
Atenção e respeito às pessoas; (Samaritana)
parte da vida concreta das pessoas; (Cego Bartimeu)
acolhida aos pobres; (Bem Aventuranças)
denúncia profética; (A oferta da Viúva)
formação de comunidade; (Os doze)
fidelidade ao Pai (Eu honro meu Pai ... Jo 8,49)
docilidade ao Espírito (Tentações)
Jesus utilizou as parábolas como reflexão em sua atividade educativa, utilizando-se de histórias
ou fatos comuns e corriqueiros na vida das pessoas, como: pescaria, plantações, semeadura, etc.
A PEDAGOGIA DE JESUS
As parábolas vão além da comparação. Elas são um convite à reflexão.
Partem de uma realidade visível (vida concreta das pessoas) para mostrar uma realidade
invisível do Reino de Deus.
Jesus utilizou as parábolas como reflexão em sua atividade educativa, utilizando-se de histórias ou
fatos comuns e corriqueiros na vida das pessoas, como: pescaria, plantações, semeadura, etc.

As parábolas estão a nossa disposição como Palavra de Vida para aplicá-las à catequese. Dentre
as parábolas contadas por Jesus, podemos citar três que revolucionaram a compreensão de Deus.
São as três parábolas do perdão:

a da ovelha perdida (Lc 15, 4-7);


a da moeda perdida (Lc 15, 8-10),
a do filho perdido e o filho fiel (Lc 15, 11-32).

Jesus retrata, através das três parábolas do perdão, o rosto terno e misericordioso do Pai
Esse exemplo da pedagogia catequética de Jesus Cristo, com aplicação
do método ver-iluminar-agir-celebrar-rever, acontece na experiência do
caminho de Emaús, logo após a ressurreição.
Em Emaús (Lc 24, 13-35) Jesus parte da leitura da realidade, perguntando
aos discípulos que caminhavam: “O que é que vocês andam conversando
pelo caminho?” (Lc 24, 17). Depois se utiliza das escrituras para ensinar:
“Então, começando por Moisés e continuando por todos os profetas, Jesus
explicava para os discípulos todas as passagens da escritura que falavam
a respeito dele” (Lc 24, 27).
Falando assim, Jesus colocou os discípulos em contato com tudo que foi
revelado sobre ele, criando condições para o seu reconhecimento
posterior (catequese).
Entendemos, também, que a experiência de Emaús foi, por excelência, um
modelo de encontro catequético.
Nesse trecho, Jesus coloca-se como catequista, explicando as escrituras e
propiciando o verdadeiro encontro pessoal dos discípulos com Ele: “Então
seus olhos se abriram e o reconheceram” (Lc 24, 30).
Verificou-se em Emaús a interiorização ou abertura de coração: “Não ardia o
nosso coração, quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava
as escrituras?” (Lc 24, 32).
Acabou-se o medo e houve mudança de atitude: “Naquela mesma hora,
levantaram-se e voltaram para Jerusalém” (Lc 24, 33). Antes, porém, tinham
medo de ficar em Jerusalém e de caminhar à noite.
Por fim, voltam à comunidade, onde testemunharam a profissão de fé:
É verdade! O senhor ressuscitou e apareceu a Simão! (Lc 24, 34).
ENCONTRO CATEQUÉTICO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO DA VIDA E FÉ

O encontro catequético corresponde à fase finalística da ação evangelizadora.


É através dele que é comunicada a mensagem revelada.
“Nele encontramos diversos elementos (CONSTITUTIVOS):
experiências humanas, Palavra de Deus, confissão de fé, oração e
celebração, vida comunitária e compromisso cristão” (CELAM).
É importante que ele seja bem planejado para que possamos articular os seus
elementos constitutivos, a fim de transformá-lo em verdadeiros espaços de vida
e evangelização.
“É sinal de responsabilidade e de respeito aos catequizandos planejar o
encontro catequético” (CELAM).
ENCONTRO CATEQUÉTICO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO DA VIDA E FÉ
Se o planejamento visa organizar ações com vistas a alcançar objetivos,
aplicá-lo nos encontros catequéticos, constitui um casamento perfeito para
tornar essa ação eficaz.
Os encontros catequéticos, são espaços concretos e formativos da ação
evangelizadora, com vistas a alcançar o objetivo maior da catequese:
Ajudar as pessoas a realizarem o encontro verdadeiro e pessoal com Jesus
Cristo (dimensão pessoal da fé).
E assim, a partir dessa experiência no terreno da fé,
Inserir-se na comunidade Igreja, (dimensão comunitária da fé).

Essas dimensões são como duas faces da mesma moeda, inseparáveis, e se


concretiza no acolhimento da pessoa de Jesus e seu Projeto.
ENCONTRO CATEQUÉTICO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO DA VIDA E FÉ

O encontro catequético, ao ser planejado, exige a formação do


catequista. Além disso, deve estar aberto a sua criatividade, para que
nele esteja impresso o selo da realidade que o (a) catequista e seus
interlocutores vivenciam.
Poderíamos compará-los aos tijolos de uma construção, através dos
quais se veicula o conteúdo, construindo assim a mensagem, passo a
passo ou tijolo a tijolo. Cada tijolo (encontro catequético) possui uma
função mistagógica, que deve introduzir o interlocutor de forma lenta,
gradual e progressiva no mistério do Deus Trindade.
Para atingir o objetivo proposto de comunicação da palavra revelada,
esses tijolos devem, também, estar conectados e inter-relacionados.
O MÉTODO NO PLANEJAMENTO DO ENCONTRO CATEQUÉTICO

Existe uma grande semelhança nos passos do


VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER
e a forma como se faz planejamento, o que faz deste um
instrumento de grande aplicação na ação catequética.
No encontro catequético, esse método parte do
conhecimento da realidade sociocultural para depois julgá-
la (iluminá-la) com a Palavra revelada, assim ele constitui
um processo normal de planejamento, aplicado à
catequese, potencializado pela ação da Palavra de Deus.
METODO VER-JULGAR-AGIR-CELEBRAR
NO ENCONTRO CATEQUÉTICO

LER/RELER Momento de
Ações Encontro com Avaliação,
A escutar a
concretas Deus, na oração presente na
REALIDADE palavra de
catequese nos
Deus. na direção e no louvor, que
Olhar Implica a das anima e
métodos de
planejamento.
crítico reflexão e o exigências impulsiona o Sintetizar a
estudo que do projeto processo
a partir da iluminam a
caminhada
de Deus catequético catequética
realidade realidade

VER ILUMINAR AGIR CELEBRAR REVER

Processo Avaliativo

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