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Produção
forango no
rito Federal
Gilmar Paulo Henz
Tatiane Miranda Araújo
Sirlei de Fátima Pereira
Produção
de Morango no
Distrito Federal
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Embral?a Ho( t "ç;ls
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C o mitê de Publicações
Prt',I,knte: \,\ 'a rk l' .\ LIrc", :\ a ,cimc'n to
Editor:1 Tc:cnica: \Iirle" rrciu, Lim.1
\kmbrm: -' adi r Bu rge, Pinheiro
\Iig uel \lI chnd'f Filh ()
\Id z:l \I oreira L,lI1.l
R, )nc ~S:1 B:l rIo l, ,mc'u de S, ,u~ .1.
88 p. iJ.
C DD 634.75
~ E mbrapa 2009
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1
CAPÍT LO
O Morangueiro no Distrito Federal ................ 11
CAPÍT LO 2
Perfil dos Produtores .................... ... ................ .... 17
CAPÍ TULO 3
Práticas Culturais ............ ........ .. .................... .. ...... 25
CAPÍTULO 4
. ....................................... . 43
C on t ro1e F 1't ossaru't'arlO
CAPÍTULO5
Comercialização .. ........ ............ ............... ........ ....... 55
CAPíTULO 6
Dificuldades e Desafios .................... ............ ..... 63
Referências Bibliográficas.................................. 77
Anexo ........................................................................ 83
I TRODU ÇÃO
Cibllar POli/O l-ItnZ I Tatiallt M iranda A raújo / S irl,i di: Fátima P"..ira 7
pouco~ rrohlclll,l~ ~l' IJm rL"t1Il1l'l1rl' li!l1iIJntc~ :1 clIllll1'.1
do 11l0LlngO no D i~trit(l Fednal. 1': ntrl'Ulll(), , 1~~i!l1 C()!l10
outr:1S hortíco!as, a prodllç:l o do Illor:lnglll'iro p;t'~()lI
por grandes transfor!luç(-)C~ tecn()l()gic.l~ L', ,lO Ille ~mo
FeL zme nte, existem di\'ersos li\1'os, arti gos cien tíh-
C05 e pubLc ações técnicas sob re a cu ltu ra d o m o rang ueiro
edúados no Bras il, fru ros do traba lh o de d rio s pcsLJui sa-
dores e ex ten sio njstas que at uam nas principaj s regúles
produto ras, Esta pubLcação prete nd e dj sponibili za r info r-
mações atualizadas so bre o m o do de produzi r morango no
Distri to Federal, resLJtanteS d os trabalhos de co nclu sào d e
curso (T CC) realizados pelas fo rm and as em Ag ro no mi a
da s Faculdades Integradas da T erra d e Bras íL a - FTB, T a-
ciane J\uranda Araúj o e Sirlei d e Fácima Pe re ira, em 2009,
sob minh a o ri entação, Neste trabalho d e eqwpe, fo i a\'a-
Lado o perfil d os produ to res e caracterizad os os siste m as
de produção e de p ós -colh eita do m o rango, além de tere m
sido idenciflcados os fato res limitantes, É um a co ntribw -
ção atualizada que visa o aprim o ramento d o CLJcivo do
morang ueiro no Distrito Federal, e que també m p od e ser
aplicada nas demru s regiões p rod uto ra s no Brasil, em es-
pecial, nas áreas o nde a p rodução é feita maj o ritariam ente
p o r pequenos produtores e agricultores familiare s,
CIIII/a/' P H mz
Pesqui sad o r
Embrapa H o rtali ças
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o MORANGUEIRO O DISTRITO FEDERAL
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F igura 2.1. Escob ri d ~ d e Ill c di ~ do, produ to re, de 1ll0 LlngO do Di, trito
Federal.
Mão-de-obra
18
R$ 800,00, e mais d uas pessoas da família. as pequ ena
propri edades no Di stri to r:ede ral, trabalh am em médi a
du as pessoas da famíli a e qu atro traba lh ado res co ntratados
co m um salário médi o mensal de R$ 600,00 . Os p roduto res
do istem a o rgâ ni co têm duas situações di stintas a
res peito da mão-de-o bra: um produto r utili za mão-de-
obra famili ar (três pessoa ) e mais qu atro trabalhadores
co ntratados co m salário de R$ 465,00. O o utro produto r,
qu e ado ta um sistema de culti vo baseado em princípios da
Fu nd ação Mokjti O kada (M.O .A), mantêm quatro pessoas
permanentes para a cultura do mo rango, dois familiares e
du as pessoas co ntratadas para a propriedad e, co m salário
médj o mensal de R$ 600,00.
Origem do capital
o Capital próprio
o PRONAF
o Empréstimos
bancários
Cillllar PaI/lo l-I",'\. / Tatiq /l' i1Jim"da /lrf/lÍjO / Sirlti de Fa/lll1f1 P" 71'm 19
Escolaridade e Perfil Sócio-Econômico
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C t\Rt\ TER I Z t\ 'Ao DO Sl T I-:l\lt\ D E PRODU Ao
Sistema de Produção
Ro tação de CuJturas
Data de Transplantio
Assistência Técnica
o Experi ência
Outros meios
Ma ne jo d o Solo
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AI / SEDE
Figura 3.4. Pl ás tico prateado utili zado no cu lti\'o do morango, I3raz lândi a-D F,
2()ll<). (Foto: Tati ane ,\ Iirancla i\raujo)
Proble m as ap ós o Pl anti o d a Mud as
Figura 3.6. Irrigação utili zada na produ ção de mo rango, Braz lândi a - DF,
2009. (Foto: Tati ane Miranda Araújo)
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Pragas e Doenças
Fig ura 4. 1. Pl anta ci o mo rangueiro co m sin to mas cle '"'-tr mclhào", Braz landi a
- DF. 2009_ (Foto: T ati ane Mi rand a ,\raújo)
Agrotóxicos
• Amista r
• Cc rcob in
D Ridomil
D Manzate
• Sco re
P ó lo
• E nvid o r
O Karatê
• Frowncide
• Vertimec
D D ec is
Figura 4.2. ,\ g rotri,lCo, 1IIi1i 7"dfls no culLi,·o do morango no Di>lri to reder"1
elll 2()(I<).
Figura 4,3 , c'u re:ldor", co hen'" com p ,\lh" p:lr" C\'ll.,r o c r"'Cll11e nW de
pl.,nLl' d"nlnh"" I.lr,111:,nd ... - D I', 211119, (Foto: T:lu ane ,\ Iir.,nd:l t\ra lljo),
4(,
UIll ri"co <:\'id <:ntc, IllC "!110 c()n"i dc ra nd () -"e llu C alg un " d ()"
agm t <'>x i co~ elllrr<:ga d() ~ na cu ltu ra do m()ran go rerLen elll
;i classe l() xico lúgica I V (p OUC() u')xic(),,).
Cillllar PlIlI/O I Jmt / ~/ 'flli{J/Jf' J\lirrwdo /!rfll!/{) I Sirll'i rir / '"(ílilJ/rI Perl'ira 47
Fi gura 4. 6. ;\ph caçào de agroro"ico' 'em .1 uti liz.1Çào de E P I. Hrnl lándi a -
D F. 2()()9. (Foto: Tatl,lne \ Iir.mu.l ,\r3ÚjO).
48 P R()D L'(,A< > DI - j\ !()!t\ t'\ (A) '0 DI STR IT() F ED ER1\!.
enterrio
fogo
Unid o Receb.
Fig u ra -t .7. J)c'lIno d ~, cmb., L'gcm dc' ,'grol,,,ic,,, uLilin da, no culti\() do
!l1or.lngo no J) I',
o outubro
• novembro
D dezembro
O ano todo
37% D > 1 ano
Figura 4.8. r- lês fin al do período de produ ção de !l1o rango no Distri to
Federal.
GillJ/ar I'alllo H",,, I '/à tiallf JIIimllda A rmÍjo / J idfi de Fali",,, l'erPim 49
Produtivid ade : are o urubro de 2009, Fo ram
produzidas em média 5 "cumbuca s" (aprox. 280 g /
unidade) de morangos por planta, aJcançando, durante a
safra aré 1.400 g de fr uros po r planta.
Fig ura 4.9. Reutili zação do " mulching" do s canteiros de mo rango para o
pl antio de abóbora, Braz lândi a - DF, 2009. (Foto: Tatiane M.iranda Araújo)
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P ÓS-C O LH EITA E C O~ [E RC I A Ll ZAÇr\O
Fig ura 5.1. Co lheita manual de m o r~ngo da cu lti,·ar O so G rande, Braz làndia-
D F, 2007. (Foto: Va neid e de Queiroz Barros).
Colheita e Pós-CoLheita
56
I'!'()d uç.l! J, UIll I Llh.tI h.ldo!' c.lmlll h.1 I'lTto do\ co l hed()!'e\,
!l()', c lrre: ld(l1T , d() , C.lillL' ir<J ', L' rec(Jlhl' (J\ ,'rU[(J\ em c, lI '\a\
1l1.1I()rL" e ()\ tr.lll'p()rt:t ,Ite () g. tlp ;(o de hClldiciamcJlto,
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ura 5.2 . CC"dO .... de 1l1Jdclr.\ lIt1!J/;u..l(), n.l c()lhell.l de nlor.IIlt1()
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no Ol 'truo
1'c'dn,t1. 2(1I1(), (hll() : Ctlm.lr p, I kn / ),
F igu ra 5.3 , Ca rrinho de nüo ad aptado para tran spo rtar cestos de madeira
utilizado> na co lh e ita de morango no Di ,trilO l'eder;l l, 2U09, (Foto: Gilnur
p. l len z),
58
L()IOCI!l1 :t d ar:t cLI co lhei[ a c durabdlchd c !l1l'di :1 d o~ frL1[()~
o Ceas a
• Res taurantes
Preço de Venda
o
preço médio recebido pelos produ to res do
D istrito Federal para o m o rango produ zido no sistem a
convenci onal em 2009 foi de R$ 4,60 para a caixa de
papelão com quatro " cumbucas" e o preço méruo da caixa
de morango produ zido no sistema orgâ ruco foi de R$ 16,00.
Com a demand a do consum o por produ tos mais saudáveis,
o valo r do morango produ zido no sistema orgâ ruco é
praticamente três vezes o valor do morango cultivado
no sistema convencional, se ndo que a produtividade no
sistema orgâru co no Distri to Federal é alta devido as
co nru çà es climáticas favoráveis.
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o Mudas
O Pragas e Doenças
O Mão-de-obra
• Custo de Produção
O Embalagem
Gilll/llr 101110 1-1",<:. / Til/in", II lir(lI/rI" A rutijo / Jid,i ri, Í'ritill/(/ Per.ira 63
In c idência de Praga ' e de Doenças
Custo de Embalagens
66
F ig ur:a 6.2. \ gr.tnJe nece"IJ.lde de nü" de ohr.. 11.1 c() l helt~ e uma d a'
[' n nClp.lI' C,.r.IC'ert'IICI' d .• pr"duç;i() de mor .• ng". ( h )[o: T.luane ,\llr~nd,)
\ r.'lIl' J)
Cu s to de Pro du ção
Aquisição de Mudas
Associativismo
Manuseio Pós-Colheita
Rastreabilidade
Gil/llnr 1',,"10 H",Z / Ta/iall' /l limllda Amújo / Siriri rle Ftititl/a [>n-rim 73
polinjzação; sistema ue plantio, co m deli ni ;1 0 do número
de linha. de p lanra~ no ca nteiro, alrura dos ca nteiro ~,
bo rd aduras, tú nel baixo o u alto; ferti li í'a ào ; mane jo do
solo; irrigação; qu alid ade da água; manejo ua parte aé rea,
co mo a eliminação de partes doe nte ; adoção de téc nicas
d proteção integrada, co mo 0 f1 P - Mane jo Integrado de
Pragas, utib zação de agro tóxicos regi u ados de aco rd o co m
a legislação \'ige nte e rec iruári o agro nô mi co; u. o de I~ PI e
manutenção de equipam ntOS de aplicação de ag ro tóxicos ;
o bedj ência às reco mend açõ s técnicas no preparo, aplicação
e arm aze namento de agro tó xicos; e fetuar a tríp lice la\'age m
e encamin har as em balage ns de agrotó xico aos centros
de reco lhimento; to mar o cuid ados devid os na co lh eita e
pós-colh eita dos fruto s, urib za r caixas de plás tic lim pas
e rugieni zadas; cujdar da hjgie n na co lh eita; o bedece r
critérios de class ific ação, embal agem e etiq uetagem;
o bedecer às no rm as de tra nspo rte e arm aze nam ento ;
cuidar de as pectos de logística e di stribui ção do produto
para garantir a manutenção da qu ali dade até o po nto fin al
de co nsum o. Com a implantação das práticas preco ni zadas
no sistem a de p rodução integrada é poss ível redu zir o
uso de agro tó xi cos, co m a diminuj ção da quantidades
e do núm ero de aplicações; dimjnuição dos ri scos de
contaminação do solo, água, dos frutos e do próprio
ho mem; aumento da capacitação e pro fi ssio nali zação dos
produtores; o btenção de produtos de melh o r qualidade,
co m co nsequente reco nh ecimento e aumento da co nfiança
do s consumidores.
o
mercado consumidor de frutas e hortaliças
do Distrito Federal e da região é muito diversificado e
complexo por conta dos distintos estratos sociais. Para
Cilll/ar Palllo /-/mz / Tatiam Mirallrlr) Armíjo / Sirlri rle Fálifl,a P,,.,im 75
o mo rango produzido loca lment , falta um estudo maJS
apro fund ado sob re consumidore:, e SU :1~ p rt:fercncia~
e assi m explora r melhor os nichos de me rcado e as
opo rtunidades atualmente ign o radas p<:los produtores,
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
137) .
LOPi-:S, II. R.O.: SI!.\ ·. \ . H.c.: 0-. \ SC I.\ II ·: I\: T(), I·:.F: 1\ \ ,\ I( )S,
I .. X; PI': I\J ': I R.\ . .\ 1. : C \ 1\ 0-. U R() R.C. Cultura d o m o ra ng-o -
Info rm ações tec n o lógicas e d e mercad o . I3r.l ~ t1i :l: 1':,\1 \T I': R,
2008 .
80
hl" / i nde).. r h r ~() pt i()n = c()m _ con I en I & ta ~ k = , ie\l'&id = 2()()()
& ltem id - 15 1. I)uh li cad() em: _<) jun _()()7 . C:()n~u lt ad() em:
_9 / 11 / _()()().
Ciltnar POlllo I-I mz / TrlfúJllf Mimllrlfl A rtllíjo / Sirlei ri, Fá/ima Pereira 81
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DIAGNÓSTICO DA CULTURA DO MORANGUEIRO NO DISTRITO FEDERAL 2009
Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Tel. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
L o~I : ___________________________________________________
14. Mudas
( ) Compra (fornecedor): _______________________________
( ) Origem das mudas (estado ou pais )_______________________
15. Variedades- Variedades plantadas em 2009 e área com cada uma (ou ?Ide mudas)
18. Canteiros
Largura dos canteiros:_______,Altura :_ __ Distancia entre plantas:_ _ _
Cobertura dos canteiros :_ _______________________________________
19. Razão pela qual usa? __________________________________________
22. DepoIs do planlio , como faz se ocorre algum problema nas plantas?
( ) Expenêncla de anos antenoreS; ) Indicação de agrônomos ( ) Outros
24. Irrigayio
Para irrigação usa ' ( ) Gotejamento ( ) Aspersor ( ) Outro'--_ _ _ _ _ __
Frequência e duração do gote)amento:_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Frequência e duração da aspersão:_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Como determina necessidade de água? _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Origem da água: ( ) córrego ( ) represa () cistema () _ __ _ _ __
Quem orienta? ( ) eu mesmo ( ) revistasnivros
( ) agrônomo Emater ) re vendalempresa de irriglção
Controle Fitossanitário
25. Quais doenças ou pragas geralmente ocorrem no morango? Por exemplo, ácaro ,
micosferela , fior preta , besouro , cascudinho .. ...
Produção
38. Até quando mantêm as plantas produzindo (més)? _ _ _ _ __ __ _ _ _
39. Ouantas cumbucas produz por planta (> outubro):_ _ __ _ _ __ _ __
40 . Usa tún el bai xo depois de outubro?_ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ __
Comercialização
42. Como faz para vender (para quem , como)? _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ __
43. Preço médio da caixa com 4 cumbucas? _ _ _ __ __ _ _ __ _ __ _
Outras observações
Cilfllar P(//IIo I-I",Z / Ti/lirJlle MiraI/ria A r(//!jo I Sirlei rle F'rílllJfa Perfira 87
ISBN 978-85-B6413-1 S-....
Ministério da
Ag ricultu ra. Pecuária
e Abastecimento lL ."Ill