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Resolução dos exercícios de GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M.

Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais


múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 254 – 256.

CAPÍTULO 7
7.8 - EXERCÍCIOS
pág. 254 - 256
  x  y 2  dx dy onde R é a região da Figura 7.32.
2 2
1. Calcular
R

y
2

x
-2 -1 1 2

-1

-2

Temos:
  2 
6
2 2 r 64 2
64  64  32
  
2

  
2
r r dr 2
d  d       .
0 6 6 
6 2 6 2 3
  
2 2 0 2

  senx  y 2  dx dy onde R é a região da Figura 7.33.


2
2. Calcular
R

y
2

x
-2 -1 1 2

-1

-2

Temos:

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 
2
 2
1  

 sen r  r dr d    cos r 2  1 1  1 1
2
d     cos 4   d    cos 4   .
0
2 2  2 2
0 0 2 0
0

dx dy
3. Calcular   R 1  x2  y2
, onde R é a região da Figura 7.34.

y
2

x
-2 -1 1 2

-1

-2

Temos para a região do primeiro quadrante:


   

 
2
4 2
r dr d 1 2 
4 4
1 4
1  
  1  r   ln 1 r 
2
1
d   ln 5 d  ln 5    ln 5  ln 5
0 0
2 0
 0
0
2
2 0
2 4 8

Para a região do terceiro e quarto quadrante temos:

 
a
2 2
r dr d
2
1 2 
2

  ln 1 r 
1
 0 1  r 2  d   2 ln 5 d  ln 5.
2  0

2

Portanto, a resposta final fica: 5


ln 5 .
8
Observe que também poderia ter sido calculada só uma integral com r variando de 0 a 2 e

 variando de  a .
4

dx dy
4. Calcular   1  x
R
2
 y2 
32
onde R é a região da Figura 7.35.

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y
a

x
a

Temos:

a a

  1
1 2
 1 1 r  
2
a 2
 a
 1
 
r 3 2
 d dr 
2
1 r2 r dr       1 .
1  r  1
32
22 2 2  1  a2 
1 r 2
2
0 0 0
2 0 0

5. Usando coordenadas polares, calcular:

4 y y2

  x  y 2  dx dy
4
2
a)
0 0
Veja a representação gráfica da região de integração.
4
y

x
1 2 3 4

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x2  4 y  y 2
x2  y 2  4 y  0
x2   y  2  4
2

0  x  4 y  y2
0 y4

4 sen 
 2 4 sen   2 4  2
r 1
  r 2  r dr d   d   4
 256 sen 4 d  12
0 0 0 4 0
0

2 4 x
b)  y
 2  4 x 2
dy dx

Veja a representação gráfica da região de integração.

2
y

x
-2 -1 1 2

-1

-2

 4  x  y  4  x2
2

2 x  2

2 2
3
2 2 2
r 2
8 8
dr d   sen  d   cos  1  1  0
8
  r sen   r   sen  
3

3
0 0 3
0
0
0 3 0

1 1 x 2
c)  y
1 0
dy dx

Veja a representação gráfica da região de integração.

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x
-1 1

-1

0  y  1 x2
1  x  1

1 
 1 
r3 
1 1
  r sen   r dr d   sen  d   sen  
1
d  cos    1  1   1  2  2
3 3 3 3
0 0 0 3 0
0 3 0

1 y y2

d)  y
0 0
dx dy

Veja a representação gráfica da região de integração.


y
1

x
1

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0 x y  y2
0  y 1

x2  y  y 2
x2  y 2  y  0
2
 1 1
x2   y   
 2  4

sen  
 2 sen   2
r3  2
1 1 3 
2

 sen   sen   cos    sen 2 d 


1 3
  r sen   r dr d  d   sen 4 d  
0 0 0 3 0
0
3
3 4 4  0
 2
1 1 1 1  
 sen3  cos     sen   cos     
12 4 2 2  0
16

1 1 x 2
e)  
1  1 x 2
1  x 2  y 2 dy dx

Veja a representação gráfica da região de integração.


y

x
-1 1

-1

 
1
3/2
1 1r
2 2
2 1 2 2
1 2 1 2
 1 r2 r dr d    d      d   
0 
0 0 2 0 32 2 3 3 3
0

2 4 y
2

f)  x
0 y
dx dy

Veja a representação gráfica da região de integração.

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x
1 2 2

2
 4
 42  4 3  4
r 8
  r cos  r dr d   cos  d  
1
3
cos   8 d  sen 
8 2 4
 
3 2
  2
3
0 0 0 3 0
0 3 0

2 y
g) x
0 0
dx dy

Veja a representação gráfica da região de integração.


y

x
1 2

Esta integral tem uma resolução mais simples se resolvida em coordenadas cartesianas,
mas é possível resolvê-la em coordenadas polares como segue:
 2
2 y 2 sen

x
0 0
dx dy  

 r cos  .rdrd
0
4

2
8 cos  4
 d  .
 3sen 
3
3
4

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a a2  x2
h)  
0 0
x 2  y 2 dy dx

Veja a representação gráfica da região de integração.


y

x
a

Temos:
a  2
 2a  2 3  2 3
r 3
a  a3
  r r dr d   d  
a
3
d   
6
.
0 0 03 0
0 3 0

2 2 x x2
i)  x
0 0
dy dx

Veja a representação gráfica da região de integração.


y

x
1 2

Temos:
2 cos 
2 2 x  x2  2 2 cos   2
r3  2  2

 cos 
1 8
  x dy dx    r cos   r dr d  d   3 cos   2  cos3  d   3 cos  d 
3 4

0 0 0 0 0 3 0
0 0


 .
2

6. Calcular   R
x 2  y 2 dx dy , sendo R a região delimitada por

x2  y2  1 e x2  y2  9 .

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Veja a representação gráfica da região de integração.


y
3

x
-3 -2 -1 1 2 3

-1

-2

-3

Temos:
3 2

 27 1 
3
2 3
r 2

 
26 52
r r dr d   d     2   .
0 1 3 0
1
 3 3 0
3 3

  dx dy , sendo R o círculo x 2  y 2  4 .
 e
2 x2  y2
7. Calcular
R
Temos:

 
2
2 2
1 2r 2 2 2
1 8 1 1 8 1 e8  1
 e dr d   e d    e   d   e    2  .
2r 2
r
0
4 4 4 4 2
0 0 4 0
0

8. Calcular  x
R
dx dy , sendo R a região delimitada por x 2  y 2  4 x  0 .
Veja a representação gráfica da região de integração.
y
2

x
1 2 3 4

-1

-2

Temos:

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4 cos 
 2 4 cos   2 3  2
r
  r cos  r dr d   cos  d  
1
3
cos   64 cos 3  d 
 2 0  
2 3 0
  2

 2
64



 2
3
cos 4   8 .

  x  y 2  dx dy , sendo R a região interna à circunferência x 2  y 2  4 y e


2
9. Calcular
R

externa à circunferência x 2  y 2  2 y .
Veja a representação gráfica da região de integração.
y
4

x
-2 -1 1 2

Temos:
4 sen 
 4 sen 
4

r  

  r 2  r dr d   d  
1
4

256 sen 4  16 sen 4  d   60 sen 4 d 
0 2 sen 0 4 2 sen 
0 0

45
 .
2

10. Calcular  y
R
dx dy , sendo R a região delimitada por

y  x , y  2 x e y  4  x2 .
Veja a representação gráfica da região de integração.

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2
4
5

x
2 1 2 2
5

Temos:
1 2
arc cos 3
5 2 arc cos1/ 5
r arc cos1/ 5

sen
8
  r sen r dr d   d   3
sen d
 4 0 /4 3 0
 /4

1
arc cos
8 5
8 5 4 2
 cos  
15

3
3 
4

x2 y 2
11. Calcular R  xy dx dy , onde R é delimitada por
4

9
1.
Veja a representação gráfica da região de integração.
y
3

x
-3 -2 -1 1 2 3

-1

-2

-3

Para resolver essa questão podemos usar uma dupla transformação como segue:
 Usar x  2u; y  3v , com o Jacobiano igual a 6, resultando a região R’ como um
círculo centrado na origem de raio igual a 1;
 Usar a transformação para coordenadas polares.

 xydxdy   2u.3v.6dudv 
R R
2 1 2 1
r4
 36  0 r cos   rsen r dr d  36 0 cos  .sen d  0.
0
4 0

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  x  1   y  2
2 2
12. Calcular dx dy , onde R é a região delimitada por
R

x  12   y  22  1.
Veja a representação gráfica da região de integração.
y
3

x
1 2 3

Neste caso vamos fazer a transformação:


x  1  u  x  u  1
 y  2  v  y v2
1 0
Jacobiano  1
0 1
E posteriormente a transformação para coordenadas polares.

2
2
1


R
u 2  v 2 du dv  
0
 r.r.drd 
0
3
.

  dx dy sendo R a região delimitada pela elipse 4x  3   y  2  4 .


2 2
13. Calcular
R
Interpretar geometricamente.

Veja a representação gráfica da região de integração.


y

x
1 2 3 4

Neste caso temos uma tripla transformação:

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 Fazendo u  x  3, v  y  2 temos o Jacobiano igual a 1. A região fica delimitada


por uma elipse centrada na origem;
 Fazendo u  z, v  2w temos o Jacobiano igual a 2. A região fica transformada em
um círculo centrado da origem de raio 1.
 A última transformação é o uso das coordenadas polares.

Assim, temos:
2 1

 dxdy   dudv   2dzdw    2rdrd  2 .


R R' R" 0 0
O resultado obtido representa a área da região delimitada pela elipse.

  8  x  y  dx dy , sendo R delimitada por x  y 2  1 . Interpretar


2
14.
R
geometricamente.
Veja a representação gráfica da região de integração.
y

x
-1 1

-1

2 1 2 1

  8  r cos  r sen  r dr d    8r  r cos   r 2 sen  dr d


2

0 0 0 0
2
2
   1 1 
 4  sen  cos 
1 1
   4  3 cos  3 sen  d 
0
 3 3  0

1
1  1  8 .
 4  2 
3
O valor encontrado representa o volume de um tronco de cilindro.

  cosx  9 y 2  dx dy , sendo R dada por x 2  9 y 2  1 e x  0.


2
15. Calcular
R
Veja a representação gráfica da região de integração.

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x
-1 1

Temos neste caso também uma dupla transformação:


 

 R '  cosu  v  3 du dv 
2 1 2
2 1 2 1 1
 0      sen1d
2
cos r r dr d
3  6
 
2 2

1
  sen 1.
6

  ln x  y 2  dx dy , sendo R o anel delimitado por


2
16. Calcular
R

x  y  16 e x 2  y 2  25 .
2 2

Veja a representação gráfica da região de integração.


5 y
4
3
2
1
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
-2
-3
-4
-5

Temos:
2 5 2 2 2

  ln r  r
5

 r ln r  r  25 ln 25  25  16 ln 16  16 d   25 ln 25  16 ln 16  9 d 


1 2 2 2 1 1
2
dr d  d 
0 4
2 0 4 2 0
2 0


1
25 ln 25  16 ln 16  9  2  1 25  2 ln 5  16  2 ln 4  9  2  2 25 ln 5  16 ln 4  9 2.
2 2

17. Calcular  yR
dx dy sendo R o círculo x 2  y 2  4 y  0 .

Veja a representação gráfica da região de integração.

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x
-2 -1 1 2

Temos:
 4 sen  
r3 4 sen

0
0 r sen r dr d  0 sen . 3 0
d


64
 sen 4d  8 .
0
3

  x  y 2  dx dy onde R é dada por:


2
18. Calcular
R

a) Círculo centrado na origem de raio a;

b) Círculo centrado em a, 0 de raio a;

c) Círculo centrado em 0, a  de raio a.

a 2
4 4
2 a 2
r 2
a4 a  a4
a)   r  r dr d 
2
 d  0 4 d   
2
.
0 0 0 4 0
4 0

  2 a cos  
2 2 a cos 
4
2
r 2
16 4 3a 4
  r 2  r dr d   d   4   
4
b) a cos d .
0 4 2
  
2 2 0 2

2 a sen
 2 a sen 
4
r  
16 4 4 3a 4
  dr d   d   a sen  d 
2
c) r r .
0 0 4 0 0
4 2
0

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19. Calcular  x
R
dy dx onde R é a região do primeiro quadrante delimitada por

x2  y2  4 , x2  y2  1 , y  x e y  0 .
Veja a representação gráfica da região de integração.
y

x
1 2

Temos:
2
 4
 42  4 3  4
r cos  7  7 2
 cos  sen
7
  r cos  r dr d  d   3
 7 d  
3
sen  
4 3 2
0 1 0 3 1
0 3 0

7 2
= .
6

  36  4 x  9 y 2  dx dy onde R é a região delimitada pela elipse


2
20. Calcular
R
2 2
x y
  1.
9 4
Veja a representação gráfica da região de integração.
y
2

x
-3 -2 -1 1 2 3

-1

-2

Usamos:
x  3u
y  2v
 ( x, y )
6
 (u , v)

387
Resolução dos exercícios de GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 254 – 256.

A região R se transforma em R’, delimitada por u 2  v2  1 .

Passando para coordenadas polares, temos:


2 1

   36  4  9u 
 9  4v 2  6 du dv    36  36u 
 36v 2  6 du dv    36  36r   6  r dr d 
2 2 2
R' R'
0 0
1
2  r2 r4  2
   216 216  d   54d  108 .
0
 2 4
0
0

1
1449 y 2

  144  16 x 
4 4
21. Calcular 2
 9 y 2 dx dy :
0 0
y

x
1 2 3 4

Usamos:
x  3u
y  4v
 ( x, y )
 12
 (u , v)
A região R se transforma em R’, que é a região do primeiro quadrante delimitada por
u 2  v2  1 e os eixos coordenados.

Passando para coordenadas polares, temos:


 
2 1 2 1

  144  16  9u   
 9 16v 2 12 du dv    144  144r 2 12  r dr d    1728r  1728r 3 dr d  
2
R'
0 0 0 0

 
1
2
 r2 r4  2
 1 1
  1728   1728   d   1728   1728   d  216 .
0
0
2 4 0 2 4

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múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 254 – 256.

22. Calcular   x  y  dx dy , sendo R a região delimitada por


R
x y 4 , x y 0 , yx0 e y  x  1 .

Veja a representação gráfica da região de integração.


y

x
1 2 3 4

Usamos:
1 1
u  x  y, v  y  x ou, isolando x e y, y  u  v  , x  u  v 
2 2
 ( x, y ) 1

 (u, v) 2

A região R se transforma no retângulo delimitado por u  0, u  4, v  0, v  1 .


Temos,

1 1
0 4
1
   u  v    u  v   dudv 
1 0 2 2 2
4
2
0 4 0
u 0
16 0

  u 1 2 du dv  1 2 dv  4 dv  4v
1
 4.
1 0 1 2 0
1

23. Calcular   x  y  dx dy
R
onde R é a região do primeiro quadrante delimitada por
xy  1 , xy  2 , y  x e y  4  x .
Veja a representação gráfica da região de integração.

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Resolução dos exercícios de GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 254 – 256.

x
1 2 3 4

Usamos:

u  xy, v  y  x
 (u, v)
 yx
 ( x, y )
 ( x, y ) 1

 (u, v) y  x

A região R se transforma no retângulo delimitado por u  1, u  2, v  0, v  4

Temos:
4 2 4
1
0 1  x  y   x  y du dv  0 u 1 dv  4.
2

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