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TESTE N.

º 2 – Proposta de resolução

Caderno 1

1.
1.1.
 sen50° ⇔
°

Logo, 26,108.
 180° 50° 130°
Pela lei dos cossenos, temos que:
15 2 15 cos130°
Logo:

15 26,108 2 15 26,108 cos130°, 0


Assim, 37,551.
Temos, então, que 37,6 metros e 26,1 metros.

1.2. Pela lei dos senos, temos que:


°

Logo:
° °
en e sen
, ,

Ou seja, 17,8°.

2.
2.1. As abcissas dos pontos A, B, C e D são os zeros da função no intervalo representado.
0
sen sen 2 0 ⇔ sen sen 2
⇔ sen sen 2
⇔ 2 2 π ∨ π 2 2 π, ∈
⇔3 2 π ∨ π 2 π, ∈

⇔ ∨ π 2 π, ∈

Para 0, 0 ∨ π

Para 1, ∨ π

Para 2, ∨ 3π

Para 3, 2π ∨ 5π

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De acordo com estes valores e dadas as condições da figura, podemos concluir que as
abcissas dos pontos A, B, C e D são, respetivamente, , π, e 2π.

2.2. Opção (D)


∀ ∈ , π π sen π sen 2 π sen π sen 2 π
sen sen 2π 2 sen sen 2π 2
sen 2 sen 2
0

2.3. sen sen 2


1

0,0
2,094; 0
0,355; 1
1,571; 1

, , ,
1
,

1,66 u.a.

3. Opção (C)
. . .

cos
Cálculo auxiliar
Como ∢ BAH é um ângulo inscrito numa
cos
circunferência e o arco correspondente BH tem

amplitude 6 , então .

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Caderno 2

4.
4.1. Seja α a área do triângulo [OAB] em função de α.
Sabemos que:

α senα cosα

Como senα e sen α cos α 1, temos que:

2 4 21
cos α 1 ⇔ cos α 1 ⇔ cos α
5 25 25

⇔ cosα

Como α ∈ 0, , vem que cosα 0 e, portanto, cosα .
√ √
Assim, α .

4.2. Opção (B)

cos , sen


Assim, , .

5. 2 6 15 0⇔ 2 1 6 3 15 1 3
⇔ 1 3 25
Assim, 1, 3 .
Como A é o ponto de interseção da circunferência com o semieixo negativo das abcissas, então as
coordenadas de A são do tipo ,0 , 0.
1 0 3 25 ⇔ 1 25 9⇔ 1 √16
⇔ 4 1 ∨ 4 1
⇔ 5 ∨ 3
Assim, 3,0 .
Como a reta é tangente à circunferência no ponto A, então é perpendicular à reta AC.

Como 1, 3 3,0 4, 3 , tem-se que , logo .

Assim, a reta é da forma , ∈ .

Como 3,0 ∈ , tem-se que 0 3 ⇔ 4.

A equação reduzida da reta é 4.

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6. Opção (D)
Seja um vetor normal ao plano α.
1,2,2
 Na opção (A) não se encontra uma equação de um plano perpendicular a α, pois
1,2,2 . 2,1,1 2 2 2 0.
 Na opção (B) não se encontra uma equação de um plano perpendicular a α, pois
1,2,2 . 1, 1, 1 1 2 2 0.
 Na opção (C), a equação apresentada representa um plano perpendicular a α, pois
1,2,2 . 2,0, 1 2 0 2 0.
 Na opção (D), a equação apresentada também representa um plano perpendicular a α, pois
1,2,2 . 0, 1,1 0 2 2 0.

A opção (C) é excluída, uma vez que o ponto de coordenadas (1, 2, 3) não satisfaz a condição
2 2.

Na opção (D) verifica-se que o vetor diretor da reta e o vetor normal ao plano são perpendiculares,
já que 2,1,1 . 0, 1,1 0 1 1 0. Como o ponto da reta de coordenadas (1, 2, 3) pertence
ao plano apresentado (pois 2 3 1 é uma proposição verdadeira), podemos concluir que é na
opção (D) que se encontra a equação de um plano que, além de ser perpendicular ao plano α,
contém a reta .

7. Observe-se que sen α .


α α
⇔ α ⇔ 2cos α 3 sen α
α
α

⇔2 1 sen α 3 senα
⇔2 2sen α 3 senα 0

⇔ sen α


⇔ sen α

⇔ sen α ∨ sen α

⇔ sen α 2 ∨ sen α
çã í

Assim, .

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8. Opção (D)
Como o triângulo [ABC] é isósceles e 120°, então:
° °
30°

Seja o declive da reta , então:



tg 180° 30° tg 150°

Assim, um vetor diretor da reta BC pode ser o vetor de coordenadas 3, √3 (opção (C)) ou
3, √3 (opção (D)). No entanto, a opção (C) apresenta a equação vetorial de uma reta de
ordenada na origem positiva (1), o que, dadas as condições do enunciado, não é possível.

Observe-se que as opções (A) e (B) estão excluídas, pois na opção (A) encontra-se uma equação
de uma reta de declive e na opção (B) encontra-se uma equação de uma reta de declive .
√ √

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