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Palmas-Tocantins
Maio, 2016
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CEDENTE DO ESTÁGIO
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................4
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.........................................................................5
2.1 LEI DE FARADAY NA FORMA INTEGRAL PARA CAMPOS VARIANTES
NO TEMPO............................................................................................................6
2.1.1. Descrição da atividade.............................................................................6
2.1.2. Objetivo....................................................................................................6
3.1.2. Objetivo....................................................................................................9
4.1.2. Objetivo..................................................................................................12
5.1.2. Objetivo..................................................................................................16
5.1.3. Descrever os métodos utilizados para desenvolver a atividade (software
utilizado; outros equipamentos; acompanhamento de obra)...........................16
6.1.2. Objetivo..................................................................................................19
7.1.2. Objetivo..................................................................................................29
8.1.2. Objetivo..................................................................................................40
9.1.2. Objetivo..................................................................................................51
10. CONCLUSÕES.................................................................................................57
11. REFERÊNCIAS.................................................................................................58
12. ANEXOS...........................................................................................................59
ANEXO 01 – Ficha de Frequência no Estágio e Declaração de Horas de Estágio
.............................................................................................................................59
ANEXO 02 – Avaliação do supervisor técnico....................................................59
ANEXO 03 – Avaliação do estagiário..................................................................59
ANEXO 04 – Avaliação do professor orientador.................................................59
1. INTRODUÇÃO
6
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
7
2.1. MATERIAIS SEMICONDUTORES, NÍVEIS DE ENERGIA, MATERIAIS
EXTRÍNSECOS – TIPO N E P
2.1.2. Objetivo
Equação 01
8
Tabela 01 – Valores típicos de resistividade
9
A partir dos materiais intrínsecos, podemos obter os materiais extrínsecos
que são materiais semicondutores submetidos a um processo de dopagem. Essa
dopagem se dá adicionando impurezas do tipo n ou p.
(a) (b)
10
2.2.2. Objetivo
Figura 03 – Semicondutor PN
Fonte: http://e-lee.ist.utl.pt/realisations/EnergiesRenouvelables/FiliereSolaire
/PanneauxPhotovoltaiques/Cellule/Analogie/PN.htm
11
Figura 04 – Junção p-n polarizada diretamente
12
Figura 06 – Junção p-n sem polarização externa
1)
Equação 02
= + 273º
13
Figura 07 – Curva característica do diodo de silício
2.3.2. Objetivo
15
Figura 09 – Retificador de onda completa com derivação central
2.3.3.2.2. Em Ponte
16
2.3.3.3. Diodo Zener
Equação 03
17
2.3.4. Qual foi sua aprendizagem com o desenvolvimento desta atividade
2.4.2. Objetivo
18
Figura 13 – Junção polarizada diretamente
19
O motivo da relativa facilidade com que os portadores majoritários podem
atravessar a junção polarizada reversamente polarizada pode ser facilmente
compreendida se considerarmos que para o diodo polarizado reversamente os
portadores majoritários serão como portadores minoritários no material do tipo n.
Equação 04
Equação 05
20
2.4.4. Qual foi sua aprendizagem com o desenvolvimento desta atividade
2.5.2. Objetivo
21
Tabela 02 – Valores típicos de resistividade
2.5.3.1. Base-comum
Essa configuração recebe esse nome, pois o pino da base é ligado ao terra,
ou seja, a base é comum ao terra.
22
Figura 17 – Parâmetros de entrada da configuração Base-Comum
23
À medida que fica acima de zero, aumenta ate um valor essencialmente
igual aquele de . Observa-se também o efeito quase desprezível de sobre para a
região ativa, tornando assim que .
24
Alfa (
Equação 06
A partir das curvas da Figura 17, podemos dizer que , porem na pratica esse
valor fica entra 0,90 e 0,998.
Equação 07
2.5.3.2. Emissor-comum
25
Fonte: Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – Boylestad
26
Considera-se região ativa, para configuração emissor-comum, a região em
que as curvas de são praticamente retas e estão igualmente espaçadas. No
grafico podemos ver essa região a direita na linha vertical tracejada em e acima
da curva para , e a região a esqueda de sendo a região de saturação.
27
Equação 07
Equação 08
28
Beta(β)
Equação 09
Equação 10
Equação 11
Equação 12
Equação 13
2.5.3.3. Coletor-comum
29
Essa configuração é muito utilizada em casamento de impedâncias , devido
a seu alto valor de impedância de entrada e baixo valor de impedância de saída,
ou seja, o oposto das duas configurações anteriores.
30
2.5.4. Qual foi sua aprendizagem com o desenvolvimento desta atividade
2.6.2. Objetivo
31
Figura 22 – Vários pontos de operação dentro dos limites de operação de um transistor
32
2.6.3.1. Circuito com polarização fixa
Para a análise CC, o circuito deve ser isolado dos valores CA indicados
substituindo os capacitores por um circuito aberto equivalente. Além disso, é
possível dividir a fonte em duas, para permitir uma melhor analise do circuito.
Equação 14
Equação 15
Equação 16
(a) (b)
34
Assim como na configuração anterior, essa também será dividida em duas
malhas para melhor analise.
Equação 17
35
Equação 18
(a) (b)
36
Há dois métodos que podem ser empregados na análise da configuração do
divisor de tensão, o primeiro é o método da analise exata, que pode ser
empregada a qualquer divisor de tensão, o segundo é o método da analise
aproximada, que só pode ser aplicado se condições especificas forem satisfeitas.
Para a análise exata o circuito a ser trabalhado pode ser redesenhado para
o equivalente de Thévenin como mostrado na Figura 27, onde a partir desse é
possível determinar alguns parâmetros do circuito.
Equação 19
Equação 20
37
Uma vez que é conhecido, as quantidades restantes do circuito podem ser
determinadas do mesmo modo que para a configuração de polarização do
emissor.
Equação 21
(a) (b)
Equação 22
38
Como , a condição que define se o método aproximado pode ser aplicado é
que . Em outras palavras, se o valor de β multiplicado por for no mínimo 10 vezes
maior que o valor de , o método aproximado pode ser aplicado com alto grau de
precisão nos resultados.
Equação 23
Equação 24
39
2.6.3.4. Polarização CC com Realimentação de Tensão
Equação 25
Observando que , mas os valores de e são muito maiores que , podemos dizer
que . Fazendo as devidas substituições, levando em consideração que e , temos que:
Equação 26
40
Figura 32 – Malha base-emissor para o circuito de polarização CC com realimentação
Equação 27
Equação 29
41
Com diversos tipos de polarizações diferentes, é possível aplicar o TBJ a
diversos tipos de circuitos práticos. Basta escolher qual o melhor tipo de
polarização para o circuito em questão.
2.7.2. Objetivo
A principal diferença entre eles é que o BJT é controlado por corrente, e FET
é controlado por tensão. Deve-se lembrar de que aqui também se apresentam
dispositivos de canal n e canal p, mas diferente do BJT, esse dispositivo opera de
forma unipolar, ou seja, a condução depende de elétrons (canal n) ou lacunas
(canal p).
42
O JFET é um dispositivo de 3 terminais, com um deles controlando a
corrente entre os outros dois. Comparado ao BJT, o JFET apresenta uma maior
impedância de entrada, menor sensibilidade à temperatura, menor controle de
corrente de saída, menor ganho de tensão, maior estabilidade e menor ganho.
43
O motivo de a região de depleção ser mais larga na parte superior de ambas
os matérias do tipo p, deve-se em razão de uma resistência uniforme no canal n,
onde a corrente estabelecera níveis de tensão ao longo do canal. O resultado é
que a região superior do material do tipo p estará polarizada reversamente com
cerca de 1,5 V e a região inferior com 0,5 V.
44
Figura 36 – Curva característica e condição de pinch-off
46
Figura 37 – MOSFET tipo depleção de canal n
47
Figura 39 – Curvas características de dreno e de transferência tipo n
48
O MOSFET tipo intensificação de canal n se diferencia em sua forma
construtiva do MOSFET tipo depleção pelo fato de não existir um canal entre os
terminais de dreno e fonte.
49
Quando aumenta a partir do nível de limiar, a densidade de portadores
livres no canal induzido cresce, resultando em um aumento na corrente de dreno.
Porem se for constante e aumentando o valor de , a corrente de dreno devera
atingir um nível de saturação. Aplicando a lei de Kirchhoff para as tensões dos
terminais, é possível descobrir que:
Equação 31
Equação 32
Figura 42 – Alteração no canal e na região de depleção com o aumento de para um valor fixo de
50
Fonte: Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – Boylestad
Equação 33
Equação 34
51
Figura 44 – Forma construtiva e curvas de transferência de um MOSFET tipo intensificação de
canal p a partir das curvas características
2.8.2. Objetivo
52
2.8.3.1. Polarização Fixa
Equação 35
Equação 36
54
Figura 47 – Configuração de Autopolarização e circuito de analise
A solução matemática para pode ser definida pela equação de Shockley por
meio da substituição de .
Equação 37
Equação 38
55
Para esse circuito a fonte foi separada em duas fontes equivalentes para
permitir a distinção entre a região de entrada e saída do circuito. Uma vez que A,
e pela de Kirchhoff, é possível dizer que . Utilizando a regra do divisor de tensão é
possível determinar .
Equação 39
Equação 40
56
Assim como para o TBJ, o FET possui suas configurações de operação,
cada uma com suas características, para uma melhor aplicação pratica.
57
3. CONCLUSÕES
4. REFERÊNCIAS
58
HINDLE, T. COMO FAZER APRESENTAÇÕES. São Paulo: Publifolha,
1999;
5. ANEXOS
59
ANEXO 01 – Ficha de Frequência no Estágio e Declaração de Horas de
Estágio
60
Data de Início: 30/01/2016 Data de Termino: 11/05/2016
FATORES DE JULGAMENTO 1 2 3 4 5
1. Profundidade dos conhecimentos específicos.
2. Domínio de conhecimentos conexos.
3. Elaboração pessoal/Capacidade crítica.
4. Elaboração de avaliação dos significados econômico, social, político e
técnico das experiências proporcionadas pelo estágio.
5. Auto-avaliação de desempenho.
6. Percepção das características e problemas da área em que atuou.
7. Capacidade de transferir e relacionar soluções de problemas específicos
e problemas amplos e diferentes.
SUB TOTAL
Cedente do Estágio
61
FATORES DE JULGAMENTO 1 2 3 4 5
1. Profundidade dos conhecimentos específicos.
2. Domínio de conhecimentos conexos.
3. Elaboração pessoal/Capacidade crítica.
4. Elaboração de avaliação dos significados econômico, social, político e
técnico das experiências proporcionadas pelo estágio.
5. Auto-avaliação de desempenho.
6. Percepção das características e problemas da área em que atuou.
7. Capacidade de transferir e relacionar soluções de problemas específicos e
problemas amplos e diferentes.
SUB TOTAL
FATORES DE JULGAMENTO 1 2 3 4 5
62
1. Profundidade dos conhecimentos específicos.
2. Domínio de conhecimentos conexos.
3. Elaboração pessoal/Capacidade crítica.
4. Elaboração de avaliação dos significados econômico, social, político e
técnico das experiências proporcionadas pelo estágio.
5. Auto-avaliação de desempenho.
6. Percepção das características e problemas da área em que atuou.
7. Capacidade de transferir e relacionar soluções de problemas específicos
e problemas amplos e diferentes.
SUB TOTAL
63