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Deus me mostrou está visão linda sobre este texto bíblico.

2° Samuel 6:1 ao 19.

Este texto vai me mostrar como Deus vê .

A Arca da Aliança, símbolo da presença de Deus, fica vinte anos na casa de Abinadabe e nada
acontece. A mesma arca fica três meses na casa de Obede-Edom e ele muda de vida, prospera,
e toda sua casa , família é amplamente abençoada. A mesma arca que só ocupou espaço na
casa de Abinadabe, trouxe vida para casa de Obede-Edom!

Eu Wellington pergunto aqui pra mim mesmo,

O Deus era o mesmo?A arca era a mesma? A missão era a mesma para ambos?( Sim era ) Mas
com um nada de bom aconteceu em vinte anos e com o outro tudo o que você possa imaginar
de bom aconteceu em apenas três meses. Abinadabe e Obede-Edom apontam para dois
tipos de pessoas, dois tipos de cristãos e dois estilos de vida. Por que não aconteceu
absolutamente nada na casa de Abinadabe?

Creio que Abimeleque e sua família se acostumaram com a presença de Deus.

Muitos Evangélicos deixaram de honrar a Deus e passaram a ter uma religiosidade,um


costume de estar na presença de Deus.

Aqui o texto nos diz que quando a Arca foi levada do arraial dos filisteus, ele foi guardada na
casa de um levita ( não foi na casa de qualquer um foi na casa de um ungido),chamado
Abinadabe. Lembremos que Abinadabe era pai de Eleazar, Uzá e Aiô. A arca ficou muito
tempo na casa de Abinadabe. Se quando Davi foi retirar a arca os filhos de Abinadabe eram
jovens, isso significa que quando a arca chegou a casa deles eles ainda eram crianças. Isso nos
faz crer que eles cresceram vendo a arca , cresceram na presença de Deus. Eles estavam
acostumados demais a ver a arca de perto. Era tudo tão comum,

Pra quantas pessoas é tudo tão comum na igreja.

Sim tudo tão comum na presença de Deus.

Os filhos de Abinadabe pra eles era tudo comum.tanto que uzá não viu problema algum em
tocar na arca, apesar de haver uma ordem expressa de Deus que somente o sacerdote a
tocasse. Quando algo se torna muito comum para nós, perdemos a noção de valor!

Quando você está muito familiarizado com alguma coisa você deixa de atribuir valor e passa a
ignorar porque aquilo fica rotineiro.

Quer exemplo:

Casamento muitos traem por já não importa mais com o sentimento do outro, e tudo ao seu
redor é tão comum que nem se dá conta.

Outro exemplo: como temos cultos e células em muitas igrejas todas as semanas, isso se torna
algo muito comum e as pessoas deixam de dar o devido valor a manifestação da presença de
Deus.

O Evangelho segundo São João, no capítulo 20, nos fala de um lenço que tinha sido colocado
sobre a Face de Jesus quando Ele foi sepultado, ao final da tarde da Sexta-Feira Santa.
Ocorre que, após a Ressurreição, quando o sepulcro foi encontrado vazio, esse lenço não
estava caído a um lado, como os lençóis que tinham envolvido o Corpo de Jesus.

O Evangelho reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado
cuidadosamente e colocado à cabeceira do túmulo de pedra.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, temos que entender um pouco a
respeito da tradição hebraica da época.

Uma das coisas que mais fiz na penitenciária foi estudar tradição judaica e costumes da época.

O lenço dobrado tem a ver com uma dinâmica diária entre o amo e o servo – e todo menino
judeu conhecia bem essa dinâmica.

O servo, quando preparava a mesa de jantar para o amo, procurava ter a certeza de fazê-lo
exatamente da maneira desejada pelo seu senhor.

Depois que a mesa era preparada, o servo ficava esperando fora da visão do amo até que ele
terminasse a refeição.

O servo não se atreveria jamais a tocar na mesa antes que o amo tivesse acabado.

Ao terminar, o amo se levantaria, limparia os dedos, a boca e a barba, embolaria o lenço e o


jogaria sobre a mesa.

O lenço embolado queria dizer: “Eu terminei“.

Agora, se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo não
ousaria tocar ainda na mesa, porque aquele lenço dobrado queria dizer: “Eu voltarei!”

Jesus ele sabia que Pedro era impulsivo, sabia também que Pedro não iria respeitar a tradição
que nos sete primeiros dias apenas mulheres poderiam estar ao redor do sepulcro e adentrar
ao sepulcro,tanto estefato que João não entra ele chega primeiro para a porta do túmulo, mas
Pedro chega entra mas ele não repara no pequeno detalhe,todos os estudos nos aponta que
Pedro foi para o lago genesaré voltar a ser o que era voltar a ser pescador, porque não vi o
grande milagre que as mulheres viram anjo rola no pedra sepulcro se abrindo, ele queria ver
isso queria ver os anjos.

quantos estão dentro da igreja e não repara os pequenos detalhes mas querem se atentar
aqueles grandes milagres aquelas coisas esplendorosas e quando vão e não ver saem como
Pedro decepcionados e voltam as suas antigas práticas, por isso muitos faltam aos cultos
porque pensam: “ah, eu perdi o culto esta semana mas na outra eu irei.” E ai perdem o mover
da presença de Deus daquele culto que jamais se repetirá,Na casa de Obede-Edom era
diferente. Para eles, ter a arca na casa deles a cada dia era um prazer uma honra e eles a cada
manha recebiam algo novo de Deus. A cada reunião da célula, e a cada culto Deus tem algo
novo para você!

Para Abinadabe cuidar da arca era algo Obrigatório não por amor.

A arca em sua casa era um peso pra ele, não um prazer. Certamente eles pensaram assim: no
início era sinal de bênção. Mas depois que levaram a arca para o meio da guerra e o povo
perdeu a batalha, Hofni e Finéias morreram. Depois ela foi levada para o templo do deus
Dagom, Dagom caiu duas vezes e se partiu. Em seguida os filisteus ficaram todos cheios de
tumores. Parece que depois disso, a arca ficou com uma fama ruim entre o povo.
Hoje por não alcança na hora os nossa desejos, Deus já é ruim.

E isso talvez explique o porquê que Abinadabe ficou com a arca em sua casa, mas não
demonstrou nenhum encargo por ela. Para ele, aqueles vinte anos foram um peso. Para
muitos hoje também, servir ao Senhor se tornou um peso, uma obrigação, por isto nada de
sobrenatural acontece em suas vidas.

Quando uma pessoa se torna familiarizada demais, perde a noção de honra e começa a fazer
as coisas por obrigação, e a ingratidão é a consequência inevitável. As vezes é assim na nossa
vida também. O coração de Abinadabe é o coração daqueles que acham que estão fazendo
além da conta e que o céu e a terra devem gratidão a ele. Já ouvi muitos dizerem: “Eu já fiz
muito na obra de Deus, Isso é ingratidão a Deus .

Um coração grato é um coração comprometido: Obede-Edom era tão comprometido com a


arca, que no dia que o rei Davi foi tirá-la da sua casa, ele pediu para ir junto só para continuar
cuidando da arca;

Um coração grato é um coração alegre: Obede-Edom estava tão feliz pela arca que ele não
queria deixá-la ir embora.

Um coração grato é um coração motivado: No dia que Davi foi tirar a arca da casa de
Abinadabe ele deve ter pensado: Até que enfim! Já era hora! Ele estava cansado! Abinadabe
sentiu-se aliviado! Ao contrário de Obede-Edom que de tão empolgado decidiu cuidar da arca
pelo resto de sua vida. Qual coração é o meu , é estou hoje me perguntando a Deus. O de
Obede-Edom ou de Abinadabe? Que eu decida mudar hoje o meu coração diante do Senhor!

O nome Abinadabe significa “meu pai é generoso” ou “pai de generosidade”.

Abinadabe vivia nas montanhas de Quiriate-Jearim e era pai de Eleazar, Aiô e Uzá. Quando os
israelitas foram derrotados pelos filisteus nos dias do sumo sacerdote Eli, a Arca do Senhor foi
levada de Israel. Mas o Senhor enviou terríveis pragas sobre os filisteus e eles não quiseram
mais ficar com a Arca.

O texto bíblico não informa se Abinadabe e seu filho Eleazar eram levitas ou sacerdotes –
embora o nome Eleazar apareça na Bíblia associado a genealogias sacerdotais (cf. Êxodo 6:23).

Alguns estudiosos tentam contrapor o período em que a Arca ficou na casa de Abinadabe com
o período em que a Arca ficou na casa de Obede-Edom. Esses estudiosos usam a referência de
que Obede-Edom foi muito abençoado durante os três meses em que a Arca esteve em sua
casa, e inferem que Abinadabe não foi abençoado durante os muitos anos em que a Arca ficou
guardada em sua casa.

Logo, tais estudiosos concluem que a Abinadabe é um mau exemplo de crente; enquanto
Obede-Edom é um bom exemplo a ser seguido. Mas obviamente tudo isso não passa de uma
tentativa de forçar o texto; uma tentativa de dizer o que a Bíblia não diz.

Mas uma coisa eu penso Abinadabe estava a anos na presença de Deus que se acostumou,e
não tinha mais o mesmo temor .

A Arca ficou na casa de Abinadabe num período de profunda crise religiosa e moral em Israel.
Mas não sabemos o que aconteceu na casa de Abinadabe enquanto a Arca esteve ali, pois o
texto bíblico não diz nada acerca disso.
A narrativa bíblica prioriza as informações que possuem relevância para a história que está
sendo contada. Isso significa que não era importante para a história descrever os eventos que
se deram na casa de Abinadabe naquele período. Por outro lado, era relevante para a história
informar que Obede-Edom havia sido grandemente abençoado durante os meses em que ele
abrigou a Arca do Senhor. Isso porque essa informação motivou o rei Davi a novamente se
empenhar em levar a Arca para Jerusalém (2 Samuel 6:12).

A Arca da Aliança é um objeto importante da história de Israel em que eram conservadas a


Tábua da Lei (os 10 mandamentos), a Vara de Aarão e um pouco do maná, três elementos
intimamente ligados com a aliança de Deus com os hebreus.

Foi construída sob as orientações de Moisés (veja Êxodo 25,10-22) e acompanhou o povo
escolhido por Deus até a destruição do Templo de Salomão, que aconteceu em 587, quando
Nabucodonosor conquistou Jerusalém. Uma tradição diz que Jeremias, nessa ocasião, a teria
escondido noMonte Nebo, na atual Jordânia.

Ela representava a presença de Deus no meio do povo. Por isso era conduzida junto com o
exército nas batalhas, na conquista da Terra Prometida, Canaã. Quando o povo lutou contra os
filisteus, nem sempre venceu as guerras que travou. Por isso, a Arca acabou caindo na mão dos
filisteus, como podemos ler no começo do livro de Samuel. Esteve nas mãos dos filisteus, em
Dagom, Asdobe e Ecrom, até que sofreram as consequências de seu poder e decidiram
restituí-las aos hebreus, estando primeiro em Bet-Shemesh e depois em Kiriat Yarim, onde
permaneceu por 20 anos, sob os cuidados de Eleazar (1Samuel 6).

Foi na tempo de Davi, cerca de 1000 anos antes de Cristo, que a Arca chegou em Jerusalém,
tendo sido colocada primeiro em uma tenda e depois, quando Salomão construiu o templo,
dentro do Santo dos Santos. Foi Davi o protagonista dessa ação, em duas etapas: a primeira de
Kiriat Yarim até Obed-Edom e, em seguida, até Jerusalém.

Foi Davi quem mandou levar a arca em carro de bois ou enviou sacerdotes para levá-la para
Jerusalém.

Infelizmente um erro de um líder e Davi não era apenas um líder como era o líder religioso.

E uma decisão errada de um líder religioso ocasionou outro erro de um obreiro da casa do
senhor chamado uzá.

Davi conhecia as leis os prefeitos tanto que ele disse não me apartarei da lei do senhor de dia
nem de noite lâmpada para meus pés e luz para meus caminhos e a palavra de Deus.

Certos momentos que líderes religiosos eles querem fazer como mundo os cara presença de
Deus como os mundanos,início ocasiona os erros que vemos constantemente grosseiramente
a nossas vistas.

Em algum momento das nossas vidas poderemos nos deparar com escolhas ou decisões a
serem tomadas. Nem sempre será fácil optarmos pelo melhor; até porque, como saberemos
se aquilo que abrimos mão, ou o caminho que tomamos não seria o idealEscolhas são sempre
difíceis, pois sempre implicará em abrirmos mão de alguma coisa em favor de outra.
Certo dia ouvi uma pessoa experiente dizer: ''Se eu seguir a rodovia Dutra em direção a São
Paulo, jamais chegarei a Vitória. Métodos errados: resultados inesperados''.

A princípio, pode nos parecer uma conclusão óbvia; mas há pessoas que investem suas
energias em coisas que já estão fadadas ao fracasso, mas ainda insistem, crendo que com elas
será diferente.

Quando Davi decidiu trazer a arca de volta para Jerusalém, teve conselho com os capitães e
príncipes do povo. Havia sido uma decisão tomada em conjunto. Creio que Deus também não
teria se oposto por tal decisão, como alguns crêem. Mas será que Deus estaria aprovando o
método usado para que isto fosse feito?

Davi agiu como se não conhecesse a lei que determinava sobre o método, e quem Deus havia
determinado para transportar a arca, e, obteve um resultado inesperado.

Quando o Senhor deu as diretrizes para a construção do Tabernáculo, bem como, todos os
utensílios, determinou que a arca fosse construída com suportes , a fim de serem encaixadas
duas varas, para que apenas os levitas a transportassem em seus ombros (1 Cr 15: 15); nunca
poderia ser carregada sobre um carro de bois.

Davi sendo rei, tinha a responsabilidade de conhecer a lei de Deus, mas ignorou instruções
pré-determinadas, culminando com a morte de um inocente.

Quando Uzá foi morto por ter posto a mão na arca, Davi temeu a Deus; mas agiu como se o
erro estivesse na arca, isso demonstrado quando decidiu levá-la para a casa de Obede-Edom, o
geteu (2 Sm 6: 10).

O erro não estava na arca, tanto que Obede- Edom e sua família foram muito abençoados,
enquanto a arca do Senhor esteve em sua casa.

Muitas vezes a tendência humana é culpar a Deus por algo não ter dado certo. Esquece-se de
que o erro está em ignorar as orientações pré- estabelecidas, e, conseqüentemente, ter-se-á
colhido um fruto não desejado.Precisamos, como filhos de Deus nascidos de novo, viver em
dependência constante e obediência ao nosso Pai Celeste, que tem em sua Palavra o manual
para obtermos sucesso em todas as circunstâncias.

Muitas vezes agimos como crianças mimadas que teimam em seguir suas decisões impulsivas,
mas que, acabam por colher um fruto amargo ao final.
Sentimo-nos suficientemente capazes de decidir sobre nossas vidas, e nos esquecemos
Daquele que nos criou e conhece todas as nossas fragilidades.

Queremos a todo custo que nossos planos dêem certo, mas o Senhor nos diz: ''Muitos são os
planos no coração do homem, mas o designo do Senhor, esse prevalecerá'' (Pv 19: 21).

Não podemos trilhar caminhos que nos levem a lugares opostos de onde a presença de Deus
está: ''Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos da morte'' (Pv
14: 12). Muitas das vezes as coisas se apresentam de forma legítima aos olhos humanos; mas o
Senhor conhece bem o resultado final: dor, decepção, vergonha, derrota e morte.

Se insistirmos em usar métodos dos quais Deus não aprova, obteremos sempre resultados
indesejados.

''Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento.
Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas''.

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