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Ilustração em Grafite
Ilustração em Grafite
ILUSTRAÇÃO EM GRAFITE
Lucas Lacerda de Souza
Este material é gratuito e pode ser
distribuído livremente, sendo proibida sua
venda ou qualquer outro uso comercial
Este livro não foi patrocinado e não tem nenhum tipo de vínculo
com as marcas de produtos artísticos citados no texto ou em
imagens.
Prefácio
características;
científica;
Quais são os materiais mais apropriados para desenhar com grafite e como
manipulá-los;
capítulo II
Os materiais: grafite, papéis e outros
Os lápis ....................................................................................... 4
Apontadores ............................................................................... 6
O papel ....................................................................................... 9
capítulo III
Exercícios básicos com grafite
Degradês .................................................................................... 19
capítulo IV
Desenhos realistas com grafite
exercícios extras
Besouro da figueira .................................................................. 49
o autor
Contatos .................................................................................... 51
capítulo I
ilustração científica:
usos, características e importância
1
mação explícita, demonstrando apenas o ser vivo como encontrado na
natureza ou então interagindo de algum modo com seu ambiente. Como,
por exemplo, o desenho de uma ave pousada em uma de suas plantas
favoritas para alimentação.
ilustrações x fotografias
Uma das questões mais frequentes acerca da ilustração científica é:
"Já que o intuito é ser fiel à realidade, por que não usar fotografias ao invés de
ilustrações?"
A resposta para essa pergunta é relativamente simples. Embora possam ser muito
práticas para demonstrar objetos reais, as fotografias, até mesmo as de mais alta
resolução, enfrentam limitações muitas vezes intransponíveis, como o foco, coloração e
composição da imagem, o que se observa principalmente em imagens de microscopia
de luz ou eletrônica (objetos microscópicos). As fotografias capturam um momento do
tempo e muitas vezes não são capazes de focalizar todas as estruturas
simultaneamente, apresentando também desvios em relação a coloração real e outras
peculiaridades que podem exigir diversas horas de edição para que se atinja uma
imagem ou composição adequada.
2
Aqui temos um exemplo prático. A figura à esquerda é uma imagem microscópica*
de um espermatozóide de Cassiopea sp., uma espécie de água-viva. Já a figura à direita
é uma ilustração do mesmo espermatozóide, demonstrando de maneira clara as
organelas e outras estruturas internas, que seriam muito mais difíceis ou quase
impossíveis de serem observadas na fotografia.
Assim, nota-se que, embora a fotografia seja adequada para muitos casos, ela jamais
conseguirá substituir a precisão de uma ilustração científica.
3
capítulo II
os materiais:
grafite, papéis e outros
Os lápis
mina
cápsula de madeira
4
que permite que cada lápis seja utilizado para propósitos específicos.
De acordo com a dureza os lápis podem ser classificados em H, B, F ou
HB obedecendo a seguinte ordem:
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Os lápis macios (B) são ideais para fazer sombreados cada vez mais
marcantes, já que liberam uma quantidade cada vez maior de grafite no
papel, formando traços escuros que contribuem muito para o volume e
contraste da ilustração. Entretanto, por liberarem muito grafite, os traços e
preenchimentos feitos com os lápis macios podem borrar facilmente. Na
ilustração científica os lápis macios apresentam um intervalo maior de
utilização, podendo ser usados do B até o 9B.
Apontadores
6
Os apontadores de mão (com ou sem depósito) são uma das piores
opções quanto à durabilidade e cuidado com os lápis. Esses apontadores
exigem que seja realizado um forte movimento de torção para apontar,
podendo quebrar a mina e até mesmo a madeira do lápis com muita
facilidade, o que reduz muito a vida útil do material.
O Estilete em conjunto com uma lixa pode ser considerado uma das
melhores opções para apontar, permitindo que a madeira seja retirada do
entorno da mina de modo muito suave sem rachá-la ou quebrá-la,
consumindo o lápis lentamente, o que aumenta a sua durabilidade. O
estilete também permite que lápis de qualquer diâmetro sejam apontados.
Por outro lado, esse método é o mais demorado em relação aos outros, e
também pode sujar muito o ambiente de trabalho.
7
Apontando com estilete e lixa*
8
Após expor cerca de 1 - 3 cm da mina, use uma lixa de unha ou papel-
lixa para formar uma ponta aguda.
O papel
9
A gramatura por sua vez é basicamente o peso que o papel possui em
uma folha de 1 m² (100 x 100 cm). As folhas de papel para impressoras
comuns, por exemplo, apresentam em geral 75 g/m², o que é bastante leve.
Os papéis de gramatura baixa, até 90 g/m², tendem a ser mais ou menos
translúcidos, maleáveis e frágeis, podendo amassar facilmente. Por essa
razão, esses papéis são mais usados para rascunhos, enquanto os desenhos
finais são feitos em papel de gramatura mais alta, variando normalmente
entre 120 e 300 g/m². A seguir temos alguns tipos de papel que podem ser
usados na ilustração científica com grafite.
Papel vegetal
Papel sulfite
Papel Bristol
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Os tamanhos mais utilizados na ilustração científica variam de A5
(14,85 x 21 cm) a A2 (42 x 59,4 cm), sendo que o tamanho do papel se
relaciona principalmente ao grau de detalhe da ilustração a ser feita, de
modo que papéis grandes permitem que sejam realizados desenhos muito
mais detalhados que papéis pequenos.
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Pincéis podem cumprir a mesma função que os esfuminhos. Entretanto,
eles fornecem uma ampla gama de tamanhos e durezas das cerdas, o que
amplia muito o leque de possibilidades. Além disso, os pincéis tendem a
espalhar o grafite de maneira muito mais suave, evitando manchas no
desenho.
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Canetas borracha também são excelentes opções, sendo muito usadas
para fazer pequenas correções e criar detalhes finos e precisos. As canetas
borracha, como a representada na foto abaixo, se assemelham muito a
uma lapiseira, mas no lugar de uma mina de grafite há uma borracha de
espessura pré-determinada que pode ser reposta. Elas normalmente são
muito duráveis e por funcionarem com refil são práticas e econômicas.
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Os fixadores são muito úteis no desenho com grafite, entrando em cena
na finalização do desenho. Como dito anteriormente, os lápis mais macios
podem borrar com muita facilidade, comprometendo a qualidade do
desenho mesmo após sua conclusão. Para evitar esse problema é utilizado
o fixador, um spray que ao ser passado sobre o desenho cria uma fina
camada protetora, impedindo que a ilustração seja danificada, mas
também impossibilitando que alterações sejam feitas. Por essa razão, o
fixador deve ser usado somente após o término do desenho. Esses sprays
podem ser encontrados em diferentes tipos, criando camadas foscas (mais
apropriado para ilustração científica/realista), semi-brilhantes ou
brilhantes.
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capítulo III
exercícios básicos com grafite
Uniformizando o preenchimento
15
papel. Assim, uma das melhores maneiras de se fazer um preenchimento é
segurar o lápis próximo ao meio, o que ainda permite controle, mas de
modo suave.
Movimento em zigue-zague
pré-esfuminho pós-esfuminho
16
Movimento circular
pré-esfuminho pós-esfuminho
Movimento unidirecional
pré-esfuminho pós-esfuminho
Uma vez dominado, esse método permite que áreas grandes sejam
preenchidas sem que sejam deixadas marcas de emendas no grafite, o que
torna o preenchimento muito suave e homogêneo.
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exercício I - preenchimento
1,5 cm
Passo II
Usando as orientações acima, tente preenchê-lo da maneira mais
uniforme possível, realizando apenas movimentos circulares ou apenas
unidirecionais, respeitando os limites do quadrado.
Passo III
18
Degradês
1,5 cm
19
Em cada retângulo iremos utilizar somente um mesmo lápis, repetindo
o processo para os lápis claros (2H, H, B) e escuros (3B, 4B, 6B). A intenção
é gerar um gradiente descontínuo para cada graduação de lápis,
preenchendo cada quadradinho uniformemente com tons cada vez mais
escuros de cinza.
Proposta I
Comece pelo quadradinho da esquerda, preenchendo-o suavemente e
espalhando o grafite com esfuminho ou pincel. Faça o mesmo com os
quadrados subsequentes, criando tons cada vez mais escuros de cinza.
Recomenda-se que os tons mais escuros sejam obtidos sobrepondo
camadas de grafite, e não realizando mais força sobre o lápis.
2H
4B
Proposta II
Outra opção para ter um entendimento mais profundo é realizar os
gradientes com 12 divisões ao invés de 6, fazendo modificações pequenas
entre o tom de cada uma.
20
exercício III - degradês contínuos
Passo I
1,5 cm
Passo II
Passo III
Note que as camadas mais escuras são adicionadas em espaços cada vez
menores do retângulo. Isso ficará ainda mais evidente nos próximos
passos.
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Passo IV
Usando agora um lápis mais escuro faça o mesmo procedimento do passo
III, limitando ainda mais a região escurecida. Aqui estou usando um lápis
B; B 2H
Passo V
Depois, utilize lápis cada vez mais macios para continuar escurecendo o
degradê. Para cada lápis reduza ainda mais a área preenchida e utilize o
lápis de graduação anterior para suavizar o degradê, como feito no passo
IV para os lápis 2H e B. Nesse exemplo utilizei os lápis 3B, 4B e 6B, da
esquerda para a direita, até atingir as marcas.
3B B 2H
4B 3B B 2H
6B 4B 3B B 2H
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Luz, sombra e volume
luz incidente
meiotom I
meiotom II
sombra máxima
meiotom III
sombra projetada
luz refletida
A região onde a luz incide diretamente será a mais iluminada. Para
causar essa impressão, essa pequena região deve ser preenchida com um
tom muito claro de cinza ou então ser deixada no tom de branco do
próprio papel (sem nenhum grafite).
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Para atingir esse resultado com a esfera foram seguidos os seguintes
passos:
Passo 1
Passo 2
Passo 3
24
Passo 4
25
Os dois objetos são exatamente iguais. A única diferença é que o da
1,5 cm
direita foi rotacionado de forma que a região mais escura ficasse voltada
para a fonte de luz, o que já é suficiente para causar a impressão de
convexidade, enquanto o objeto da esquerda parece ser côncavo.
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capítulo IV
desenhos realistas com grafite
Transferindo medidas
Em uma escala 1:1 (lê-se “um para um”), por exemplo, cada centímetro
do desenho equivale também a um centímetro no objeto real. Em uma
escala 1:2, por outro lado, cada centímetro do desenho equivale a dois
centímetros no modelo real, e assim por diante.
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Transferindo com régua
Por outro lado, a régua também pode ser utilizada de outro modo. Nesse
caso, ela é segurada em um plano paralelo à superfície de apoio do objeto,
mantendo o braço esticado. Ao fazer isso, é possível fechar um dos olhos e
medir o modelo. O mesmo olho deve ser utilizado em todas as observações
para evitar distorção. Essa segunda opção com régua é relativamente
pouco precisa.
28
Transferindo com compasso
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Dessa forma, ao medir o modelo com uma das extremidades, é gerada
na outra extremidade uma medida quatro vezes menor, ou vice-versa.
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Transferindo medidas com o lápis
Rascunho
O rascunho pode ser constituído por diversas etapas, que podem ser
também chamadas de “desenhos preliminares”.
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A principal preocupação durante a fase de rascunho é manter o desenho
nas proporções certas, empregando uma das técnicas de transferência de
medidas citadas anteriormente. Nessa fase normalmente são utilizados
lápis mais duros, como o 2H, H ou HB, assim como papéis muito variáveis,
mas em geral de baixa gramatura. Como as características do papel
normalmente são irrelevantes para o rascunho, ele pode ser feito
virtualmente em qualquer tipo de papel, como sulfite, layout, vegetal, etc.
Etapa I
A folha de papel vegetal é colocada em cima do rascunho, podendo ser
presa a ele com uma fita crepe;
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Etapa II
O rascunho é inteiramente copiado no papel vegetal, utilizando-se um
lápis duro ou macio;
Etapa III
A folha de papel vegetal é então virada para sua face oposta, que é então
preenchida fortemente com grafite (4B, 6B ou superior);
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Etapa IV
Etapa V
Por fim é utilizado um lápis duro para traçar novamente por cima do
rascunho no papel vegetal;
Após remover o papel vegetal de cima do papel final, terá restado uma
“impressão” do rascunho, e a transferência estará completa.
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Esse método é mais rápido que o decalque e também evita danos e
manchas no papel final. Entretanto, ele é limitado pela gramatura dos
papéis, de modo que folhas muito grossas não serão translúcidas o
suficiente para que se veja o rascunho. Além disso, as mesas de luz podem
ser muito caras e são vendidas em tamanhos separados (A4, A3, etc.).
Mesmo assim, há algumas opções de baixo custo, sendo possível também
improvisar sua própria mesa de luz. Caso opte por fazer uma mesa de luz
improvisada, utilize lâmpadas LED ou fluorescentes. Lâmpadas
incandescentes podem aquecer muito o papel.
Desenho final
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- Evite falar próximo ao desenho ou assoprar farelos de borracha; Isso
pode fazer com que gotículas de saliva caiam no papel, podendo
contaminá-lo com fungos e bactérias, além de gerar manchas; Para
remover fragmentos de borracha utilize um pincel de cerdas macias;
Note que a fotografia já está com uma grade, que será utilizada como
guia para alcançar a proporção adequada do desenho. Para utilizar essa
fotografia como referência, recomendo que baixe a versão grande da
imagem nesse link: www.lucassouzabioarte.com.br/apoio-e-book
Para iniciar o rascunho, é preciso primeiro fazer sobre o papel uma
grade exatamente igual a da fotografia. Para isso, pegue uma folha de
papel tamanho A4 e traçe sobre ela quadrados de 3,18 x 3,18 cm;
36
3,18 cm
3,18 cm
Caso queira fazer uma ilustração menos demorada, corte sua folha A4
ao meio e você obterá uma folha em tamanho A5 (14,85 x 21 cm). Nessa
folha, faça uma grade com a metade do tamanho, isto é, quadradinhos de
1,59 x 1,59 cm.
Note que desse modo a ilustração será mais rápida, mas também será
possível atingir menores graus de detalhe. Por isso, recomendo
fortemente que seja mantido o tamanho A4.
Passo I
Vamos começar o rascunho utilizando um lápis duro (2H ou H) bem
apontado. Observe cada quadradinho da grade na fotografia para se
guiar pelo desenho, fazendo os traços gerais;
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Passo II
Em seguida, vamos realizar a transferência do rascunho para o papel
final, usando nesse caso o decalque com papel vegetal, explicado
anteriormente passo a passo. O ideal é que o papel final seja
relativamente liso e tenha gramatura alta. Para esse exemplo utilizei o
papel Canson Bristol XL illustration, com gramatura de 180g/m²;
Passo III
Agora, com o rascunho devidamente proporcional e posicionado no
papel final, podemos iniciar os processos de preenchimento. Vamos
começar por uma das pétalas, utilizando também um lápis duro, como H
ou 2H, para fazer as primeiras camadas de grafite, já delimitando as
regiões de maior intensidade de luz;
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Note que os traços são feitos acompanhando o sentido das nervuras.
Nesse caso utilizei um lápis 2H da linha Faber-Castell Regent-9000. Os
traços feitos foram curtos, utilizando o método de preenchimento
unidirecional.
Como essa flor não é muito brilhante, até mesmo as regiões mais claras
podem ser levemente preenchidas com um grafite duro, sem deixar
nenhuma parte da flor com o branco do papel.
Observe também que essa flor é majoritariamente branca. Assim, é
muito importante começar o desenho com lápis claros, evitando
escurecer demais;
Passo IV
Agora, após preencher a pétala com a primeira camada de grafite, vamos
utilizar novamente o lápis 2H, principalmente nas regiões mais escuras,
fazendo um gradiente suave entre essa e a primeira camada.
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Passo V
Após passar as primeiras camadas de grafite 2H utilize um lápis um
pouco mais escuro, como um B ou 2B, insensificando ainda mais as
regiões de sombra. Nesse caso utilizei um lápis B.
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Depois de finalizar essa camada utilize novamente o lápis anterior (2H)
para misturar os degradês, assim como foi feito no exercício III.
Passo VI
Posteriormente, continue usando lápis cada vez mais escuros para
intensificar as regiões de sombra da flor. Nesse caso utilizei um lápis 3B.
Passo VII
Observe que na base das pétalas dessa flor há uma região levemente
esverdeada. No desenho em grafite essa região é representada em um
tom mais escuro que o restante da flor, dando a impressão de cores
diferentes mesmo para uma imagem em preto e branco. Para essa região,
foi utilizado um grafite 6B após as outras camadas.
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Passo VIII
Com as pétalas finalizadas, podemos passar então para as porções
reprodutivas da flor, também preenchendo inicialmente com grafites
mais claros e duros, aumentando gradualmente para mais escuros e
macios.
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Representando cores em grafite
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De maneira geral, a escolha de representar ou não uma cor em uma
ilustração pode ser definida pela tonalidade daquela cor em comparação
às outras. Ou seja, mudanças bruscas de tonalidade podem ser facilmente
representadas em uma ilustração com grafite, transformando-se a cor
mais escura em um tom escuro de cinza, enquanto a cor mais clara é
transformada em um tom também mais claro de cinza. Isso é evidente no
desenho abaixo, de um besouro da figueira (Acrocinus longimanus).
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Esse besouro, diferentemente do outro, apresenta cores muito distintas
e saturadas em boa parte de seu corpo, sendo o preto a mais escura delas,
seguida pelos tons de laranja e pelo cinza. Dessa forma, ao representar
esse espécime em preto e branco, as regiões pretas serão também as mais
escuras, enquanto as zonas laranjas terão um tom intermediário e as
cinzas serão as mais claras.
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Ilustrando com fotografias x modelos reais
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Os modelos zoológicos de diversos animais, como por exemplo de aves
empalhadas, são mantidos nas coleções sem que estejam montados, isto é,
sem representar sua posição em vida, deixando à cargo do ilustrador gerar
essa posição no desenho, o que também pode dificultar o processo.
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exercícios extras:
avançando nos estudos de ilustração
3,18 cm
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besouro da figueira
Acrocinus longimanus
6 5 4 3 2 1
19,08 cm 15,9 cm 12,72 cm 9,54 cm 6,36 cm 3,18 cm
1
3,18 cm
2
6,36 cm
3
9,54 cm
4
12,72 cm
5
15,9 cm
6
19,08 cm
7
22,26 cm
8
25,44 cm
9
28,62 cm
49
besouro escarabeídeo
Coprophanaeus ensifer
6 5 4 3 2 1
19,08 cm 15,9 cm 12,72 cm 9,54 cm 6,36 cm 3,18 cm
1
3,18 cm
2
6,36 cm
3
9,54 cm
4
12,72 cm
5
15,9 cm
6
19,08 cm
7
22,26 cm
8
25,44 cm
9
28,62 cm
50
o autor
A arte e a natureza sempre chamaram
muito a minha atenção. São duas coisas
altamente contemplativas e belas, que
me passam as mesmas sensações de
fascínio e admiração.
Caso queira saber mais sobre o meu trabalho ou tenha ficado com
alguma dúvida ao longo dos exercícios propostos nesse livro, sinta-se à
vontade para entrar em contato comigo através de qualquer um dos meios
abaixo:
www.lucassouzabioarte.com.br
@Lsouza.arte lucas.souza.bioarte@gmail.com
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