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VIDA, TERRA E ALIMENTO:

O estudo da comercialização dos produtos


das hortas comunitárias urbanas em Sete
Lagoas/MG - análise da venda direta
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas
Trabalho Interdisciplinar
5° Período - Vespertino
Docentes: Prof. Me. Jorge de Souza; Prof. Dr. Luiz Travassos;
Profa. Ma. Magda Tezi; Prof. Me. Marcelo Zanetti
Componentes do grupo: Ana Silva; Caroline de Oliveira; Carollina de Barcelos;
Gleiciele Leandro; Lucas Dantas e Matheus Silva
Sumário
1. Introdução;
2. Caracterização de Sete Lagoas;
2.1 Aspectos físicos;
2.2 Aspectos históricos;
2.3 Aspectos sociais;
3. Estudo de Caso;
4. Considerações Finais;
5. Referências.
1. Introdução
● O presente trabalho fundamenta-se em uma reflexão
acerca das questões relacionadas à comercialização de
produtos hortifrutigranjeiros produzidos pelos
agricultores familiares urbanos de Sete Lagoas, tendo
como foco a comercialização direta, praticada nos
espaços das próprias hortas comunitárias.
● Marco Teórico Conceitual.
● Objetivo Geral.
● Objetivos Específicos.
● Hipótese.
● Justificativa.
● Procedimentos Metodológicos.
2. Caracterização de Sete Lagoas
● A cidade de Sete Lagoas localiza-se na Mesorregião
Metropolitana de Belo Horizonte. Além desta cidade, são
localizadas outras sete, que são: Conceição do Mato
Dentro, Conselheiro Lafaiete, Itabira, Itaguara, Ouro
Preto, Pará de Minas e Belo Horizonte (Mapa 1).
● INSERIR MAPA DA MESORREGIÃO DESCRITA ACIMA!
● Nessa mesorregião aplica-se a maior parte da atividade
produtiva do Estado, de acordo com a Fundação João
Pinheiro (FJP, 2003) apud Tuller et al. (2010). Segundo Tuller
et al. (2010), “[...] o setor industrial metropolitano é
responsável pela maior parcela do PIB.” O principal suporte
econômico fundamenta-se nas indústrias relacionadas à
siderurgia, mineração, indústria automobilística e
(Mapa 2 petroquímica.
acrescentá-lo!!! - ● Na microrregião de Sete Lagoas as indústrias siderúrgicas
MAPA DE cooperaram para acelerar o desmatamento das florestas,
MICRORREGIÃO). que se encontram ao sul e a leste da região, pela
inevitabilidade de aquisição de carvão vegetal, oriundo da
silvicultura de eucalipto de Curvelo e Cordisburgo.
● A indústria está centralizada na extração de calcário,
ardósia, areia e argila, sendo a notoriedade a produção de
ferro-gusa.
2.1 Aspectos físicos
● O município de Sete Lagoas situa-se em área de incidência de
uma sequência de rochas do Grupo Bambuí.
● As rochas do Grupo Bambuí são fragmentadas em função de
suas propriedades geológicas e da posição estratigráfica em
diversas formações. A mais antiga é a Formação Vespasiano
que acontece sobre rochas graníticas e gnáissicas do
embasamento cristalino, de acordo com Silva (1988). É
formada de calco-xistos, rocha carbonática,
demasiadamente cataclasado, de espessura superior a 100
metros (m), não passando de 200 m, aproximadamente.
● Sobre estas rochas apresenta-se a Formação Sete Lagoas
formada de calcários puros, cinzentos a negros, calcário
silicoso e algum mármore. A espessura dessa formação
pode chegar a 200 m.
2.2 Aspectos históricos

● A história da cidade de Sete Lagoas inicia-se em fins do


século XVII, com a chegada da Bandeira chefiada por Fernão
Dias Paes Leme, quando são fundados os primeiros
povoados da região setelagoana, nos arredores da várzea de
João Corrêa e Pereira da Cunha.
● No final do século XIX, com o início da operação dos trilhos
da Estrada de Ferro Central do Brasil (EFBC), Sete Lagoas
define seu primeiro estágio de desenvolvimento econômico,
marcado pela chegada de trabalhadores que se fixaram no
distrito, gerando um impacto direto na renda populacional.
● Nos anos 70, chegam às empresas de siderurgia e surgem
também os “guseiros” com a produção independente de
ferro-gusa, dando mais impulso e constituindo a base da
atividade econômica regional.
● Nos anos 2000, a IVECO, grande fabricante de veículos
pesados e outras empresas, como Brennand Cimentos e a
Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), instala-se
em Sete Lagoas (ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E
INDUSTRIAL DE SETE LAGOAS, 2019).
● Segundo pesquisas, a aceleração econômica de Sete
Lagoas, entre 2000 e 2010, o PIB do município com
230.000 habitantes cresceu o dobro da média nacional e
a média salarial também se elevou. (ASSOCIAÇÃO
COMERCIAL E INDUSTRIAL DE SETE LAGOAS, 2019).
● Atualmente, Sete Lagoas se destaca como importante
ponto turístico mineiro e integra o Circuito Turístico das
Grutas, além dos parques naturais e museus. A cidade é
procurada por praticantes de voo-livre, praticado na
Serra de Santa Helena, onde o pico mais alto atinge 1.076
metros de altitude (SETE..., 2018).
2.3 Aspectos sociais
● Em relação aos aspectos sociais de Sete Lagoas, podemos
ressaltar o Programa de Hortas Comunitárias Urbanas.
● Este programa foi criado pela Prefeitura de Sete Lagoas
em 1982, com o objetivo de criar empregos para a
comunidade local.
● A primeira horta comunitária criada em Sete Lagoas,
contava inicialmente com 35 famílias, financiadas pela
prefeitura em parceria com a EMATER.
● Com o aumento do número de famílias interessadas em
participar do programa, houve então sua expansão.
● O Programa das Hortas Comunitárias, incentiva o
trabalho da agricultura familiar, na qual para ser admitida
no projeto, a família passa por uma série de avaliações,
inclusive entrevista com a assistente social.
● O Decreto 5.246/2015 regulamenta o funcionamento
das hortas.
● Tabela de evolução do número de famílias que participam
do programa das hortas comunitárias.
Quadro 1 – Evolução do número de famílias nas hortas

Ano de Fundação Nome do Bairro Número de Famílias Número de Quadras

1982 Manoa 35 ***

1984 Manoa 90 90

1984 Vapabuçu 97 143

1986 Manoa 116 ***

1997 Nova Cidade 60 66

1998 JK 73 72

2001 Cidade de Deus 42 40

2004 São Paulo 12 12


Fonte: Carvalho
(2006 apud
2006 Montreal/Canadá 55 60 CALBINO et al.,
2017).
2006 Barreiro 24 40
3. Estudo de Caso
● O produto das hortas segundo seu valor de uso e de
troca.
● Anticonsumo: Repensar para resistir.
● Simplicidade Voluntária:

[...] uma abordagem mais simples de vida, mais ética e


socialmente responsável, menos orientada a práticas
culturais de consumo de massa, agindo no sentido de
consumir com sensibilidade e reduzir seus níveis de consumo
por acreditar ser moralmente repugnante concentrar tanta
energia nesses processos (SHAW; NEWHOLM, 2002 apud
ALBUQUERQUE; MOTA; BELINI, 2010, p. 4).
● Os produtos expressam a identidade do consumidor e
são carregados de significados sociais e culturais para
além do lucro.
● Atualidades, culturas e memórias.
4. Considerações Finais
● Diante dos fatos observados, podemos concluir que é
possível chegar num resultado de que vale a pena
comprar verduras ou leguminosas com os agricultores
das hortas comunitárias, pois a generosidade e atenção
que eles proporcionam para as pessoas transcende a
noção de dinheiro (capital), sendo que nos sacolões e no
supermercado, o indivíduo paga mais barato, mas não é
tratado com a devida atenção.
● Nesse caso, em especial, deve-se sempre procurar
alguém para te dar informações do produto e do valor e,
na maioria das vezes, esses atendentes possuem as
informações necessárias, mas não possuem boa vontade
para transmitir aos consumidores. Isto significa primeiro,
que os clientes buscam por um produto de qualidade e
um atendimento atento e cordial, ou seja, o símbolo que é
evocado seria do consumidor ir direto à horta e escolher
o produto que deseja, e segundo, que a relação de
produção e consumo familiar e economia solidária se
movem por outra lógica: do simbolismo, do cuidado e
atenção com o cliente.
● As relações percebidas entre produtores e os moradores
também se refere ao sentimento nostálgico, ou seja, da
conversa diária, e de tratar o cliente como alguém
próximo, que merece atenção, cuidado, cordialidade,
além de demonstrações de preocupação.
● Outro ponto a se destacar que este sistema de produção
presente neste tipo de agricultura desenvolvido nas
hortas comunitárias, remete-se àquela agricultura
tradicional, movida pelos ciclos da natureza e da relação
direta com a terra.
● Por outro lado, ela traz elementos da evolução histórica e
técnica da agricultura, que vem desde o período
Neolítico, como a plantação de sementes, a espera do
produto final, e do próprio período moderno, como a
utilização da máquina de arar a terra, ou seja, esta
agricultura nos moldes familiares, no espaço urbano
ainda prevalece, como uma marca de resistência, que se
perpetuará por gerações, dialogando, porém, com
aspectos da modernidade, que se faz representar por sua
inserção na vida urbana e pela mediação da técnica.
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