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PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS CCIH - 005

TÍTULO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

I - CONTROLE HISTÓRICO

HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
ALTERAÇÃO
Márcia Martins
Emissão Maria Vitória Renata Lanna
00 30/06/2015 14 Fabiane Scalabrini
inicial Costa Maciel
Davidson Lima
Fabrícia Cecília Renata Lanna
01 12/04/2017 14 Revisão Fabiane Scalabrini
M. Ribeiro Maciel

Fabrícia Cecília Sarah Buzato Renata Lanna


02 25/04/2018 20 Revisão
M. Ribeiro Paula Perdigão Maciel

1. Introdução
A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a
propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Por este motivo, ela tem sido
considerada um dos pilares da prevenção e controle de infecções dentro dos serviços de saúde,
incluindo aquelas decorrentes da transmissão cruzada de microrganismos multirresistentes.
O termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior
abrangência deste procedimento. O termo se refere a qualquer ação de limpeza das mãos.
Envolve a fricção das mãos com preparação alcoólica ou higiene das mãos com água e sabonete
(líquido ou espuma) e a antissepsia cirúrgica das mãos. A higienização das mãos remove suor,
oleosidade, pelos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de
infecções veiculadas pelo contato.

2. Objetivo
 Remover suor, oleosidade, pelos, células descamativas e da microbiota da pele,
interrompendo a transmissão de infecções veiculadas pelo contato;
 Prevenir e reduzir infecções causadas pelas transmissões cruzadas.

3. Campos de aplicação
Este procedimento se aplica a todas as áreas envolvidas com a assistência prestada ao
beneficiário do HGIP.

4. Referências normativas
 Segurança do Paciente: Higienização das mãos em serviços de saúde. Ministério da Saúde/
ANVISA/Publicado em 2009;

ASSINATURA E CARIMBO 1
PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS CCIH - 005

TÍTULO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

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 Portaria nº 2.616/MS/GM, de 12 de maio de 1998 publicada no D.O.U. em 13/05/98.


Expede, na forma de dos anexos, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das
infecções hospitalares;
 Resolução RDC/ANVISA nº 42, de 25 de outubro de 2010, que dispõe sobre a
obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das
mãos pelos serviços de saúde do País.

5. Responsabilidade/ competência
Compete à CCIH:
 Manter o PRS CCIH - 005 atualizado e disponível para consulta;
 Padronizar em conjunto com a CFT os saneantes para uso no ambiente hospitalar;
 Definir as rotinas de higienização das mãos;
 Promover ações de incentivo à adesão à higienização das mãos à comunidade do HGIP.

Compete ao serviço de higienização hospitalar (HIG):


 Dimensionar e providenciar a reposição ininterrupta dos materiais de consumo: papel toalha,
sabonete líquido e preparações alcoólicas para as mãos;
 Realizar a limpeza e desinfecção de todos os dispensadores de papel toalha, sabonete
líquido e preparação alcoólica de acordo com o POP HIG - 014.

Compete à coordenação da enfermagem/administrativo da Unidade ou Serviço:


 Monitorar a adesão da equipe assistencial à prática de higienização das mãos;
 Verificar o funcionamento e abastecimento dos dispensadores de papel toalha, sabonete
líquido e preparação alcoólica disponíveis na Unidade ou Serviço;

ASSINATURA E CARIMBO 2
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 Solicitar ao Serviço de Manutenção a troca de dispensadores com avarias;


 Em alguns Serviços essa função poderá ser delegada ao coordenador administrativo.

Compete ao farmacêutico da Farmacotécnica do DEAFAR:


 Prestar assessoria à CFT e CCIH sobre produtos existentes no mercado;
 Participar dos treinamentos periódicos realizados para funcionários do setor de higienização
hospitalar, enfermagem e funcionários da limpeza terceirizados.

Compete ao Setor de diluição e fracionamento do DEAFAR:


 Fornecer antissépticos e saneantes de forma fracionada para as unidades hospitalares.
 Realizar a diluição e envase da solução padronizada na instituição utilizada para limpeza e
desinfecção dos dispensadores.

Compete ao Planejamento e Programação de Insumos da Saúde (PPIS) do DEAFAR:


 Elaborar processos de compra, garantindo a manutenção do estoque dos produtos
padronizados pela CFT e CCIH.

Compete a todos os profissionais que mantêm contato direto ou indireto com os


beneficiários, que atuam na manipulação de medicamentos, alimentos e material estéril ou
contaminado:
 Realizar corretamente a higienização das mãos nas situações necessárias e de acordo com
a necessidade do cuidado.

ASSINATURA E CARIMBO 3
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6. Definições
 Bactérias multirresistentes: microrganismos resistentes a pelo menos um agente de três
ou mais classes de antimicrobianos.
 Agentes antissépticos: são substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de
agentes da microbiota transitória e residente.
 Sabão antimicrobiano: sabão que têm a capacidade de inibir o crescimento de
microrganismos, como bactérias, fungos, vírus ou protozoários.
 Higienização simples: ato de higienizar as mãos com água e sabonete comum, sob a
forma líquida.
 Higienização antisséptica: ato de higienizar as mãos com água e sabonete associado a
agente antisséptico.
 Fricção antisséptica: aplicação de preparação alcoólica nas mãos para reduzir a carga de
microrganismos.
 Antissepsia cirúrgica das mãos: fricção de sabão antimicrobiano nas mãos e antebraços
objetivando eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de
proporcionar efeito residual na pele do profissional. Deve ter duração de 3 a 5 minutos para o
primeiro procedimento do dia, e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subsequentes, se
realizadas dentro de uma hora após a primeira escovação.

7. Conteúdo do padrão
7.1 Recursos necessários
 Lavatório;
 Sabão neutro líquido;
 Álcool a 70%;
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 Polivinilpirolidona (PVPI) degermante 10%;


 Polivinilpirolidona (PVPI) alcoólico 10%;
 Clorexidina degermante 2% a 4%;
 Clorexidina alcoólico 0,5%;
 Escovas individuais estéreis e macias;
 Compressa estéril;
 Papel toalha;
 Luvas de procedimento.

7.2 Principais passos


7.2.1 Higienização simples das mãos com sabão neutro líquido (descrição técnica):
 Recomendada quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou impregnadas com material
orgânico, ou quando acidentalmente contaminadas com sangue ou outros fluidos corporais
(Anexo 1). Indicada também antes e no fim do turno de trabalho, antes e após utilizar o
banheiro e fazer refeições, ao preparar e manipular medicamentos. Para profissionais que
assistem pacientes com Clostridium dificille é recomendado higienização das mãos com
água e sabão. Deve ter duração mínima de 40 segundos (Anexo 2);
 Retirar anéis, pulseiras e relógio;
 Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se na pia;
 Aplicar na palma da mão uma quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir todas as
superfícies das mãos;
 Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si;

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 Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos.
Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais;
 Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos,
com movimentos de vai-e-vem. Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Esfregar o polegar direito com o auxílio da palma da mão esquerda utilizando-se de
movimento circular. Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita
fechada em concha, fazendo movimento circular. Repetir os mesmos movimentos na outra
mão;
 Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento
circular. Repetir os mesmos movimentos no outro punho. Enxaguar as mãos, retirando os
resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira;
 Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos
punhos. Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns;
 No caso de torneira de fechamento manual, fechá-la utilizando o papel toalha.

7.2.2 Higienização antisséptica das mãos com sabão antimicrobiano (polivinilpirolidona -


PVPI ou clorexidina) - (descrição técnica):
 Realizar os mesmos passos da higienização simples das mãos. Deve ter duração mínima
de 40 segundos;
 Utilizar sabão antimicrobiano a base de polivinilpirrolidona - PVPI ou clorexidina. A
clorexidina deve ser utilizada, preferencialmente, para aqueles que apresentarem alergia ao
iodo.
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7.2.3 Fricção antisséptica das mãos com álcool a 70% - (descrição técnica):
 A Fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica não realiza remoção de
sujidades. Deve ser realizada nas situações em que a higienização das mãos com água e
sabão não é mandatória. Deve ter duração de 20 a 30 segundos (Anexo 3):
 Aplicar na palma da mão quantidade suficiente da preparação alcoólica para cobrir todas as
superfícies das mãos;
 Friccionar as palmas das mãos entre si;
 Friccionar a palma de mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos.
Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Friccionar as palmas das mãos entre si com os dedos entrelaçados;
 Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os
dedos. Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Friccionar o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se de
movimento circular. Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda,
fazendo um movimento circular. Repetir os mesmos movimentos na outra mão;
 Friccionar os punhos com movimentos circulares;
 Friccionar até secar. Não utilizar papel toalha.

7.2.4 Antissepsia cirúrgica das mãos - (descrição técnica):


 Indicada antes de procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos, como a inserção de
cateter venoso central. Essa ação visa reduzir a microbiota residente e proporcionar efeito
residual na pele do profissional;
 Abrir a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelos;
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 Recolher, com as mãos em concha, o antisséptico a base de polivinilpirrolidona - PVPI ou


clorexidina e espalhar nas mãos, antebraços e cotovelos. No caso de escova impregnada
com antisséptico a base de polivinilpirrolidona - PVPI pressione a parte da esponja contra a
pele e espalhe por todas as partes;
 Limpar sob as unhas com as cerdas da escova ou com limpador de unhas, dedos, mãos e
antebraços, nesta ordem;
 Friccionar as mãos, observando espaços interdigitais e antebraço por no mínimo 3 a 5
minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos;
 Usar um lado da escova para escovar as unhas. Usar o outro lado para escovar as mãos e
antebraços. Usar duas escovas, caso a mesma não tenha dois lados;
 Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para cotovelos, retirando todo o
resíduo do produto. Fechar a torneira com o cotovelo, joelho ou pés, se a torneira não
possuir foto sensor ou for retrátil;
 Enxugar as mãos em compressas estéreis dobradas em quatro partes, com movimentos
compressivos, iniciando pelas mãos. Usar o outro lado da compressa para enxugar
antebraços e cotovelos;
 Aplicar o antisséptico alcoólico nas mãos e antebraços de modo a cobrir toda a região que
foi degermada, friccionando-as.

7.2.5 Ponto de assistência, distribuição dos dispensadores e pias e acessibilidade a um


produto para higiene das mãos
Ponto de assistência refere-se ao local onde há três elementos essenciais para que o processo
de higiene das mãos aconteça: o paciente, o profissional de saúde e a assistência ou
tratamento envolvendo o contato com o paciente ou suas imediações (ambiente do paciente).
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Esse conceito envolve a necessidade de realizar a higiene das mãos em momentos indicados,
exatamente onde o atendimento ocorre, sendo então recomendado:
 Manter fácil acesso a um produto de higienização das mãos. O Produto de higienização
das mãos deverá estar ao alcance das mãos no ponto de atenção ou local de tratamento,
sem a necessidade do profissional se deslocar do ambiente no qual se encontra o paciente;
 Manter fácil acesso a sabonete líquido e papel toalha, bem como a um fornecimento
contínuo e seguro de água;
 Manter acesso imediato a preparações alcoólicas para a higiene das mãos no ponto de
assistência;
 Manter pias no quantitativo de uma para cada dez leitos, preferencialmente com torneira
de acionamento automático em unidades não críticas e obrigatoriamente em unidades
críticas;
 Monitorar as práticas de higiene das mãos e a infraestrutura, assim como a percepção
e conhecimento sobre o tema entre os profissionais da saúde retroalimentando estes
resultados.

7.2.6 Os “cinco momentos” para higiene das mãos


A Organização Mundial de Saúde, com o objetivo de orientar os profissionais quanto às
oportunidades de higienizar as mãos, definiu os “Cinco Momentos para Higienização das
Mãos”. Vale ressaltar que essa abordagem centrada no usuário e no paciente visa à
complexidade mínima e uma harmoniosa integração no fluxo de trabalho natural, que se aplica
a uma ampla gama de unidades assistenciais e profissionais de saúde. São os 5 momentos
para higiene das mãos, conforme também representado no Anexo 4:

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 Antes de tocar o paciente (antes e após contato com o paciente);


 Antes de realizar procedimento limpo/asséptico (antes de manusear um dispositivo invasivo,
independentemente do uso ou não de luvas e ao se mover de um sítio anatômico
contaminado para outro durante o atendimento do mesmo paciente);
 Após o risco de exposição a fluidos corporais (após contato com fluidos corporais ou
excretas, membranas mucosas, pele não íntegra ou curativo; ao se mover de um sítio
anatômico contaminado para outro durante o atendimento do mesmo paciente; após remover
luvas estéreis ou não);
 Após tocar o paciente (antes e após contato com o paciente; após remover luvas estéreis ou
não);
 Após tocar as superfícies próximas ao paciente (após contato com superfícies, objetos e
equipamentos nas imediações do paciente após remover luvas estéreis ou não).

7.2.7 Uso de luvas em serviços de saúde


As luvas utilizadas na assistência à saúde podem ser luvas de procedimento não cirúrgico
(esterilizadas e não esterilizadas); luvas de procedimento cirúrgico (esterilizadas) e luvas de
procedimento quimioterápico. O uso de luvas não altera nem substitui a higienização das
mãos, seu uso por profissionais de saúde não deve ser adotado indiscriminadamente, devendo
ser restrito às indicações a seguir:
 Usar para proteção individual, nos casos de contato com sangue e líquidos corporais e
contato com mucosas e pele não íntegra de todos os pacientes;
 Usar para reduzir a possibilidade de os micro-organismos das mãos do profissional
contaminarem o campo operatório (luvas cirúrgicas);

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 Usar para reduzir a possibilidade de transmissão de micro-organismos de um paciente para


outro nas situações de precaução de contato;
 Retirar as luvas após entrar em contato com paciente e higienizar as mãos. Nunca usar as
mesmas luvas para tocar em pacientes diferentes.
 Trocar de luvas durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal
contaminado para outro, limpo;
 Trocar de luvas quando estas estiverem danificadas;
 Nunca tocar desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas,
portas) quando estiver com luvas;
 Higienizar as mãos antes e após o uso de luvas.

7.3 Cuidados especiais


 As ações de higiene das mãos são mais eficazes quando a pele das mãos é livre de
lesões/cortes, as unhas estão no tamanho natural, curtas e sem esmalte e as mãos e
antebraços sem joias e descobertos;
 Sabonete líquido e preparação alcoólica para a higiene das mãos não devem ser usadas
concomitantemente. Esta prática deve ser evitada para reduzir o ressecamento da pele;
 Caso o profissional tenha alergia ao iodo, deve substituir o PVPI degermante pelo gluconato
de clorexidina 2% a 4% degermante;
 Fornecer capacitação regular a todos os profissionais de saúde sobre a importância da
higienização das mãos, com base na abordagem “Meus 5 Momentos para a Higiene das
Mãos” e os procedimentos corretos de higiene das mãos.

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8. Siglas
 CCIH: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
 CFT: Comissão de Farmácia e Terapêutica
 CTI: Centro de Tratamento Intensivo
 DEAFAR: Departamento de assistência Farmacêutica
 ENF: Enfermagem
 HGIP: Hospital Governador Israel Pinheiro
 OMS: Organização Mundial da Saúde
 PPIS: Planejamento e Programação de Insumos da Saúde
 POP: Procedimento Operacional Padrão
 PVPI: Polivinilpirrolidona-iodo

9. Indicadores
 Consumo de preparação alcoólica para as mãos: monitoramento do volume de preparação
alcoólica para as mãos utilizado por paciente-dia nas unidades de terapia intensiva
 Consumo de sabonete: monitoramento do volume de sabão líquido associado ou não a
antisséptico utilizado por paciente-dia nas unidades de terapia intensiva
 Percentual (%) de adesão: número de ações de higiene das mãos realizados pelos
profissionais de saúde/número de oportunidades ocorridas para higiene das mãos,
multiplicado por 100. (Indicador recomendável MS 2013)

10. Gerenciamento de riscos

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Categoria de Falhas potenciais Ações de Ações frente ao


Evento
risco geradoras de riscos prevenção evento

Assistencial Não higienização das Transmissão de Higienização das Treinamento e


mãos nas situações microrganismos mãos em todas as sensibilização de todos
indicadas de um situações os profissionais da
beneficiário para indicadas assistência
outro
Assistencial Não higienização das Contaminação do Higienização das Treinamento e
mãos nas situações ambiente mãos em todas as sensibilização de todos
indicadas situações os profissionais da
indicadas assistência

Ocupacional Não higienização das Colonização do Higienização das Treinamento e


mãos nas situações profissional com mãos em todas as sensibilização de todos
indicadas patógenos do situações os profissionais da
ambiente indicadas assistência
hospitalar

11. Referências
 Center for Disease Control and Prevention/USA - Guideline for Hand Hygiene in Healthcare
Setting - 2002.

 Ministério da Saúde. O Protocolo Nacional para Prática de higiene das mãos em serviços de
saúde. 2013. Disponível em:
http://www.hospitalsantalucinda.com.br/downloads/prot_higiene_das_maos.pdf

 Manual de Referência Técnica para a Higiene das Mãos. Organização Mundial da Saúde,
2009.

 Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de


Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa,
2009.
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 WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care. First
Global Patient Safety Challenge. Clean Care is Safer Care Geneva: WHO 14 Press, 2009a.
270 p.

12. Anexos
 Anexo 1: Situações com indicação de uma das formas de higienização das mãos
 Anexo 2: Higienização simples das mãos com água e sabão líquido
 Anexo 3: Técnica para higienização antisséptica das mãos com álcool gel a 70% ou álcool
a 70% glicerinado
 Anexo 4: Cinco Momentos para higienização das mãos

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ALTERAÇÃO
Márcia Martins
Emissão Maria Vitória Renata Lanna
00 30/06/2015 14 Fabiane Scalabrini
inicial Costa Maciel
Davidson Lima
Fabrícia Cecília Renata Lanna
01 12/04/2017 14 Revisão Fabiane Scalabrini
M. Ribeiro Maciel

Fabrícia Cecília Sarah Buzato Renata Lanna


02 25/04/2018 20 Revisão
M. Ribeiro Paula Perdigão Maciel

Anexo 1: Situações com indicação de uma das formas de higienização das mãos
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO LÍQUIDO
SITUAÇÃO
Quando as mãos estão visivelmente sujas (sujidade comum), ou contaminadas com sangue ou outros fluidos corporais.
Ao iniciar o turno de trabalho.
Após usar o banheiro.
Antes e depois das refeições.
Antes do manuseio de alimentos.
Antes de preparo e manipulação de medicamentos.
Após contato com beneficiário com infecção por patógeno formador de esporo (Ex: colite pseudomembranosa por Clostridium
difficile).
OBSERVAÇÕES
*
Se as mãos estiverem visivelmente sujas é imprescindível proceder à higienização simples das mãos com água e sabão, pois a
ação do álcool fica prejudicada nessas situações.
* Se as luvas contiverem talco, higienizar as mãos com água e sabão após removê-las.
FRICÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS COM PREPARAÇÃO ALCOÓLICA (ÁLCOOL 70%)
Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem visivelmente sujas, em todas as situações descritas a
seguir:
SITUAÇÃO OBJETIVO EXEMPLO
Antes do contato com o paciente • Proteção do paciente, evitando a • Exames físicos (determinação do pulso, da
transmissão de microrganismos oriundos pressão arterial, da temperatura corporal).
das mãos do profissional de saúde. • Contato físico direto (aplicação de
massagem, realização de higiene corporal).
• Gestos de cortesia e conforto.
Após contato com o paciente • Proteção do profissional e das
superfícies e objetos imediatamente
próximos ao paciente, evitando a
transmissão de microrganismos do
próprio paciente.
Antes de realizar procedimentos • Proteção do paciente, evitando a • Contato com membranas mucosas
assistenciais e manipular dispositivos transmissão de microrganismos oriundos (administração de medicamentos pelas vias
invasivos das mãos do profissional de saúde. oftálmica e nasal).
• Com pele não intacta (realização de
curativos, aplicação de injeções).
• Com dispositivos invasivos (cateteres
intravasculares e urinários, tubo
endotraqueal).
Antes de calçar luvas para inserção • Proteção do paciente, evitando a • Inserção de cateteres vasculares periféricos .
de dispositivos invasivos que não transmissão de microrganismos oriundos
requeiram preparo cirúrgico das mãos do profissional de saúde.
* Nunca toque desnecessariamente
superfícies e materiais (tais como
telefones, maçanetas, portas) quando

ASSINATURA E CARIMBO 16
PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS CCIH - 005

TÍTULO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

I - CONTROLE HISTÓRICO

HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
ALTERAÇÃO
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Emissão Maria Vitória Renata Lanna
00 30/06/2015 14 Fabiane Scalabrini
inicial Costa Maciel
Davidson Lima
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M. Ribeiro Paula Perdigão Maciel

estiver com luvas.


Após risco de exposição a fluidos • Proteção do profissional e das
corporais superfícies e objetos imediatamente
próximos ao paciente, evitando a
transmissão de microrganismos do
paciente a outros profissionais ou
pacientes.
Ao mudar de um sítio contaminado • Proteção do paciente, evitando a • Troca de fraldas e subsequente manipulação
para outro limpo, durante o cuidado transmissão de microrganismos de uma de cateter intravascular.
ao paciente. determinada área para outras áreas de Ressalta-se que esta situação não deve
seu corpo. ocorrer com frequência na rotina profissional.
Devem-se planejar os cuidados ao paciente
iniciando a assistência na sequência: sítio
menos contaminado para o mais contaminado.
Após contato com objetos inanimados • Proteção do profissional e das • Manipulação de respiradores, monitores
e superfícies imediatamente próximas superfícies e objetos imediatamente cardíacos, bombas de infusão, troca de roupas
ao paciente próximos ao paciente, evitando a de cama, ajuste da velocidade de infusão de
transmissão de microrganismos do solução endovenosa.
paciente a outros profissionais ou
pacientes.
Antes de calçar luvas • Proteção do profissional e das
superfícies e objetos imediatamente
próximos ao paciente, evitando a
transmissão de microrganismos do
paciente a outros profissionais ou
pacientes.
Antes da manipulação de invólucros • Proteção do paciente, evitando a
de material estéril. transmissão de microrganismos oriundos
das mãos do profissional de saúde.
Antes de manipulação de pacientes • Proteção do profissional e das • Nos casos de precaução de contato
em precaução de contato. superfícies e objetos imediatamente recomendados para pacientes portadores de
próximos ao paciente, evitando a microrganismos multirresistentes, ou doenças
transmissão de microrganismos do infecto contagiosas.
paciente a outros profissionais ou • Nos casos de surtos.
pacientes.

ASSINATURA E CARIMBO 17
PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS CCIH - 005

TÍTULO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

I - CONTROLE HISTÓRICO

HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
ALTERAÇÃO
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01 12/04/2017 14 Revisão Fabiane Scalabrini
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Anexo 2: Higienização simples das mãos com água e sabão líquido

ASSINATURA E CARIMBO 18
PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS CCIH - 005

TÍTULO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

I - CONTROLE HISTÓRICO

HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
ALTERAÇÃO
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Fabrícia Cecília Sarah Buzato Renata Lanna


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M. Ribeiro Paula Perdigão Maciel

Anexo 3: Técnica para higienização antisséptica das mãos com álcool gel a 70% ou álcool a 70%
glicerinado

ASSINATURA E CARIMBO 19
PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS CCIH - 005

TÍTULO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

I - CONTROLE HISTÓRICO

HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
ALTERAÇÃO
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Fabrícia Cecília Sarah Buzato Renata Lanna


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M. Ribeiro Paula Perdigão Maciel

Anexo 4: Cinco Momentos para higienização das mãos

Fonte: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ASSINATURA E CARIMBO 20

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