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CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU | FIAM FAAM

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

ANA PAULA CASTRO | RA 7987888

Resenha da série “Eu, a patroa e as crianças”

A série “Eu, a patroa e as crianças” teve a sua estreia em março de 2001 e já


completou os seus 20 anos. Transmitida pelo canal de televisão americano ABC,
encerrou sua trajetória no ar no ano de 2005. No Brasil, ganhou popularidade em 2002,
no SBT, através da sua exibição na grade de programação da emissora, apesar de ter
sido exibida inicialmente pelos canais de TV por assinatura, Sony e Disney Channel.

Retratando o cotidiano de uma família comum, mas nem tanto, o seriado tem seu
elenco composto por Damon Wayans, como Michael Kyle, Tisha Campbell-Martin,
interpretando a Jay, Parker Mckenna Posey, como a pequena Kady, George O. Gore II,
com o papel de Jr. Kyle, Jazz Raycole, interpretando Claire Kyle durante a primeira
temporada e Jennifer Nicole Freeman, atriz que deu continuidade na personagem até o
final da série.

O contexto da produção de 123 episódios em 5 temporadas, se passa em Stamford,


Connecticut, alternando com outros cenários, no caso de viagens em família. Quem dita
o enredo da série é o patriarca, Michael, que sempre tenta manter sua esposa e filhos
dentro do que ele acredita ser o ideal de família, como uma esposa sempre disponível
para servi-los, filhos obedientes, sem problemas com relacionamentos e admiradores do
pai. A origem humilde de Michael e a gravidez na adolescência de Jay não ditaram o
destino dos dois que, na vida adulta, conquistaram uma vida abastada através do
crescimento da transportada da família.

Apesar do protagonismo de Michael, cada personagem possui sua própria história e


conflitos, dando espaço até mesmo para seus pares românticos ganharem notoriedade na
série com características cômicas, como o pequeno gênio Franklin Aloysius Mumford, o
religioso Tony Jefferson e a grávida Vanessa, onde Calvin, seu pai, ganha destaque por
seu tamanho e tendência à agressividade.

Os episódios de, em média 21 minutos, contam com muito humor e histórias que se
assemelham ao de muitas famílias, como o pai que é o chefe da casa, mas cede às
vontades da esposa, os filhos que não tem um bom convívio entre si e sempre acabam se
metendo em algum tipo de confusão, a esposa que tenta promover a união familiar com
atividades e reuniões, entre outras similaridades. Durante toda a narrativa que satiriza
essas situações, o que Eu, a patroa e as crianças nos deixa de lição é que nenhuma
família é perfeita, mas é o suficiente enquanto houver amor.

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