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ANÁLISE DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ASSOCIADAS AS

ARGAMASSAS EM OBRAS VERTICAIS EM SÃO LUÍS – MA


Wenderson Asevedo Almeida¹ (wdn-10@hotmail.com)
Jefferson Moura Santos² (jefferson.moura.santos@gmail.com)
Wener Miranda Teixeira dos Santos³ (wener.santos@hotmail.com)

1. Resumo
Na construção civil moderna, obras entregues no prazo e com um nível de qualidade esperado
são fatores de relevante importância para as construtoras e principalmente para os clientes.
Observa-se um investimento acentuado dessas empresas em tecnologias e ferramentas que
proporcionam o aumento da produtividade em seus empreendimentos, entretanto acabam por
deixar de lado projetos e planejamentos que contemplam manutenções nas futuras
edificações, contribuindo assim para o surgimento de manifestações patológicas precoces que
comprometem a estética e a estrutura das edificações. Dessa forma este trabalho apresenta um
estudo de caso sobre patologias de revestimento, abordando os principais problemas
verificados em edificações nos sistemas de revestimento de argamassa e cerâmico. Foi
realizada uma coleta de dados em três edificações verticais na cidade de São Luís – MA, com
no máximo dez anos de construção/uso, onde se identificou os tipos de manifestações
patológicas relacionadas às argamassas de revestimento, rejuntamento e assentamento de
peças cerâmicas e suas prováveis causas, considerando a influência das propriedades e
desempenho das argamassas no surgimento dessas patologias. Com base neste estudo,
observou-se que a maioria das manifestações patológicas decorrem da inobservância de
pequenos detalhes que passam despercebidos ou por desconhecimento de propriedades
específicas acerca dos materiais e componentes empregados. Percebe-se a importância do
referido trabalho para a construção civil como forma de evidenciar a necessidade de não
negligenciar parâmetros e diretrizes de produção das argamassas para cada finalidade, como
forma de minimizar o aparecimento de patologias precoces.

Palavras-chave: Argamassa; Manifestações patológicas; Edificações

2. Introdução
A necessidade de se proteger de predadores, mudanças climáticas e principalmente a
busca por um local de apoio, foram os fatores que motivaram os primeiros seres humanos a se
fixarem e estabelecerem suas moradias. Até os dias atuais, as mudanças e adaptações são
constantes e hoje, esse bem tem se tornado objeto de status e o seu acesso se tornado seletivo,
como corrobora Corrêa (2004).
A forma de tratar as edificações como produto, eleva a avaliação dos usuários quanto às
suas exigências, necessidades e, sobretudo a um desempenho satisfatório. Diante disso, a
Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT), por meio da NBR 15575/2003 serve
como norteador e estabelece critérios de desempenho a edifícios habitacionais para se
alcançar níveis desejados de habitacionalidade, durabilidade, manutenabilidade e
sustentabilidade.
Embora haja inúmeros estudos e contribuições acerca de patologias na construção civil,
ainda é recorrente a identificação em larga escala de problemas relacionados as argamassas de
assentamento, revestimento e rejuntamento. Para Recena (2012) a qualidade dos materiais e a

¹ Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Maranhão - UFMA.


² Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Maranhão - UFMA.
³ Professor Doutor em Engenharia Química, Universidade Federal do Maranhão – UFMA.
2

correta dosagem, aliados a uma má execução, falta ou deficiência de fiscalização e


manutenção são os principais fatores contribuintes para a ocorrência de patologias.
Sendo assim, o presente trabalho tem por objetivo um estudo das principais patologias
referentes as argamassas de assentamento, revestimento e rejuntamento encontradas em
edificações verticais da cidade de São Luís - MA com até 10 anos de utilização, visando
identificá-las, suas causas e alternativas de solução.

3. Material e métodos
O estudo foi realizado através de um experimento de campo com abordagem nos
âmbitos descritivos e qualitativos. A coleta de dados realizada na cidade de São Luís, no
Maranhão, em algumas edificações verticais com idade igual ou inferior a 10 anos, a fim de
fazer a verificação da presença de patologias relacionadas as argamassas de revestimento,
assentamento e rejuntamento.
Foi utilizada uma ficha para levantamento de manifestações patológicas prediais de
modo a serem aplicadas aos estudos de campo, realizados em três edificações verticais na
cidade de São Luís. Para isso, adotar-se-á como critérios de inclusão através de observação e
levantamento das manifestações de patologias mais comuns referentes à revestimento,
assentamento e rejuntamento de peças cerâmicas
Dados obtidos por meio do levantamento por meio de imagens para constatação das
manifestações patológicas, realizado nas três edificações, todas residenciais.

4. Resultados e discussão
Por meio de inspeção visual, e também com registro fotográfico, buscou-se por
manifestações patológicas no condomínio. A seguir encontram-se as tabelas (1, 2 e 3), com a
localização e comentários a respeito dos principais problemas encontrados nos edifícios (A, B
e C). Também se pode visualizar a referência das fotos respectivas a cada item mencionado,
ilustrados nas figuras 1, 2 e 3.

AMBIENTE REVESTIMENTO LOCAL PROBLEMA FOTO*


Fachada Cerâmico Térreo Desplacamento 1
Área de lazer Cerâmico Área de banho da piscina Desplacamento 2
Interno Cerâmico Cozinha Desplacamento 3
Área de lazer Cerâmico Área de banho da piscina Fissura vertical no rejunte 4
Externo Cerâmico Recepção Desplacamento 5
Fachada Cerâmico Térreo Eflorescência 6
Área de lazer Argamassa Quadra esportiva Trincas e fissuras 7
Área de lazer Argamassa Área de banho da piscina Trincas e fissuras 8
Descolamento da
Área de lazer Argamassa Quadra esportiva 9
argamassa
Fachada Argamassa Recepção Vesículas e destacamento 10
Interno Argamassa Varanda Descascamento de pintura 11
Tabela 1 - Manifestações patológicas no Edifício A
*Ilustração na Figura 1

AMBIENTE REVESTIMENTO LOCAL PROBLEMA FOTO*


Interno Cerâmico Cozinha Desplacamento 12
Área de lazer Cerâmico Área de banho da piscina Desplacamento 13
Área de lazer Cerâmico Área de banho da piscina Falta de rejunte 14
Área de lazer Argamassa Área de banho da piscina Trincas e fissuras 15
Fachada Cerâmico Térreo Eflorescência 16
Área de lazer Argamassa Quadra esportiva Trincas e fissuras 17
Externo Argamassa Fachada Descascamento de pintura 18
Descolamento da
Área de lazer Argamassa Estacionamento 19
argamassa
3

Externo Argamassa Murro Vesículas e destacamento 20


Interno Argamassa Varanda Descascamento de pintura 21
Tabela 2 - Manifestações patológicas no Edifício B
*Ilustração na Figura 2

AMBIENTE REVESTIMENTO LOCAL PROBLEMA FOTO*


Externo Cerâmico Fachada Desplacamento 22
Fissura vertical no
Externo Cerâmico Fachada 23
rejunte
Externo Cerâmico Térreo Desplacamento 24
Desplacamento
Externo Cerâmico Fachada 25
(troca do revestimento)
Tabela 3 - Manifestações patológicas no Edifício C
*Ilustração na Figura 3

5.1 Análise:
5.1.1 Trincas
Segundo Thomaz (1989), as trincas podem ser causadas pelo recalque da fundação,
sobrecarga ou subdimensionamento das estruturas de concreto armado (vigas, lajes e pilares).
Recomenda-se a abertura da trinca através de ferramentas especificas. É necessário que se
faça uma limpeza do local, retirando-se todos os resíduos. Após este processo, aplica-se um
fundo preparador a base de água e um selador de trincas. O procedimento de restauração do
revestimento só poderá ser feito, após a cura completa do material restaurador da trinca.

5.1.2 Manchas
A causa provável é absorção de umidade pelo revestimento da fachada, segundo
Ripper e Souza (1998). Para remover as áreas afetadas por fungos (bolor) recomendasse
limpeza da superfície com escovas de piaçaba, aplicando-se uma solução de fosfato
trissódico, detergente, hipoclorito de sódio e água nas partes afetadas, em seguida executa-se
um enxague com água limpa e a secagem do local com pano limpo ou outro procedimento
eficiente. Pode-se prevenir e combater o bolor com adição de fungicida na argamassa do
revestimento.

5.1.3 Descascamento
Pode ocorrer quando a pintura for executada sobre caiação, sem o devido preparo da
superfície, conforme Recena (2012). Para que se evite o descascamento, antes de pintar
devem ser eliminadas as partes soltas ou pouco aderidas, raspando ou escovando a superfície.

5.1.4 Eflorescência
A causa provável é não respeitar o tempo de cura das camadas subsequentes, fluxo de
água por capilaridade (absorção) ou pressão (permeabilidade), excesso de cal na camada do
emboço.

5.1.5 Fissuras
De acordo com Thomaz (1989), as fissuras certamente originaram-se da
movimentação da edificação. Mas as demais patologias possuem um agente incomum, a
umidade, seja por meio de infiltração, ou por meio de vazamentos de tubulações. O
revestimento comprometido deve ser removido e a base deve ser apicoada e limpa, o mofo
recomenda-se limpeza da superfície com escovas de piaçaba, aplicando-se uma solução de
detergente, em seguida executasse um enxague com água limpa e a secagem do local com
pano limpo ou outro procedimento eficiente.
4

5.1.6 Descolamento de argamassa


Para Baía e Sabbatini (2000) os descolamentos devido à espessura excessiva da
camada, hidratação da cal inadequada e/ou argamassa incompatível com substrato antigo.
Todo o revestimento comprometido deve ser removido e a base deve ser apicoada e limpa, a
fim de isentar sua superfície de qualquer substância que possa comprometer a aderência com
as novas camadas de revestimento que deverão ser executadas.

5.1.7 Vesícula
Vesículas decorrentes da desagregação da argamassa ocorrem junto com os
descolamentos, que por sua vez podem ter sido ocasionados devido à espessura excessiva da
camada, hidratação da cal inadequada e/ou argamassa incompatível com substrato antigo.

5.1.8 Desplacamento de peças cerâmicas


As hipóteses estabelecidas através de verificação visual foram: especificação incorreta
do revestimento cerâmico, principalmente no que se diz respeito à absorção de água e valores
de EPU e imperícia ou negligência da mão-de-obra de execução e controle (mestres,
encarregados, engenheiros, estagiários). A forma ideal de reparo seria a retirada de todo o
revestimento cerâmico existente e a execução de um novo revestimento, seja ele cerâmico ou
não, com profissionais qualificados e, baseada em um projeto específico.

1 2 3 4

5 6 7 8
Figura 2. Registro fotográfico das manifestações patológicas no Edifício B.

9 10 11
Figura 1 - Registro fotográfico das manifestações patológicas no Edifício A
5

12 13 14

15 16 17

18 19 20 21

Figura 2 - Registro fotográfico das manifestações patológicas no Edifício B

22 23

24 25

Figura 3 - Registro fotográfico das manifestações patológicas no Edifício C


6

5. Considerações finais
O reconhecimento e análise das patologias nas construções é de fundamental importância
para o engenheiro civil, assim como o conhecimento de suas causas. Mediante a avaliação das
manifestações patológicas levantadas, torna-se possível definir suas intervenções, conhecer os
mecanismos de como os fenômenos ocorrem e o modo como eles se apresentam.
Desta forma, o presente trabalho enfoca a identificação de manifestações patológicas em
edificações verticais na cidade de São Luís – MA, bem como suas causas e mecanismo de
recuperação. Assim, algumas conclusões obtidas foram:
• Os edifícios pesquisados apresentam patologias muito perceptíveis, podendo
ser caracterizadas a partir de um exame visual simples;
• Os edifícios não possuem um plano de manutenção preventivo, o que agrava os
quadros patológicos, eliminando a possibilidade de reformas, restando como única
alternativa a reconstituição total do componente onde atua o agente patológico;
• A ausência de controle de qualidade na execução dos serviços está diretamente
relacionada ao aparecimento de patologias.
Como se pode verificar, a origem dos problemas encontrados decorre de várias pequenas
deficiências que, exatamente por se tratarem de detalhes, em muitos casos são pouco
conhecidos ou não são tratados com a devida relevância.
Na maioria dos problemas encontrados, observa-se certa negligência por parte dos
envolvidos, normalmente não intencional, que decorre exatamente da falta de conhecimento
específico acerca das características que cercam os materiais e componentes empregados, os
procedimentos para a produção e as diretrizes para a elaboração do projeto.
Espera-se a partir deste trabalho poder incentivar discussões que venham agregar maiores
conhecimentos e realização de mais trabalhos sobre o tema de patologias em revestimentos.

6. Referências
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