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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO


Curso de Mestrado Profissional em Administração:
Gestão, Internacionalização e Logística - PMPGIL
Curso de Doutorado e Mestrado em Administração - PPGA

CURSO: Mestrado Profissional em Administração – PMPGIL / UNIVALI


DISCIPLINA: Oficina de Cases em Gestão, Internacionalização e Logística

CURSO: Mestrado / Doutorado em Administração – PPGA / UNIVALI


DISCIPLINA: Cases Empresariais: Análise, Discussão e Elaboração
PROF:
ANETE ALBERTON, Dra. anete@univali.br
SIDNEI VIEIRA MARINHO, Dr. sidnei@univali.br
CARGA HORÁRIA: 45 h-a

ALUNO: Ricardo Koiti Suzuki

CASO PARA ESTUDO, COMPRAR OU NÃO COMPRARE AGORA MINHA GENTE?

Empresa: EMBRAST

INTRODUÇÃO
Ana Luzia entra na sala de reunião com toda a alta gerência da empresa Embrast, para
levar os dados da empresa terceirizada do sistema Enterprise Resource Planning (ERP)
TOTVS, enquanto Jean Nilson seu primo e também diretor demonstrava as
informações para o desenvolvimento do setor de Programação da empresa
internamente. Desde a fundação da empresa, em 2001 o desenvolvimento do sistema
era uma das maiores decisões que teriam de apresentar para o presidente da empresa
Denis, já que o atual sistema estava ficando muito defasado para as necessidades
atuais e futuras projeções do crescimento da empresa, ficando a escolha de
desenvolver o setor de programação e fazer todo o sistema interno ou adquirir um
sistema conceituado e testado no mercado.

ANTECEDENTES E CONTEXTOS
A história da EMBRAST é a intimamente relacionada com a do Denis, iniciando ainda
quando era um representante de uma empresa de alimentos, passando em diversos
tipos de comércio, . Vvendendo, enxergou uma oportunidade de negóocio. – “por que
não vender um produto que é necessário para esses comércios, que ao mesmo tempo
não conflita com a linha do produto que já vendo?”. Com essa ideia de aproveitar o
tempo e carteira de clientes e com a permissão da empresa de alimentos, começou a
vender sacolas plásticas aos comércios. Intermediava com as fabricas fáabricas e
revendia, seguiu nesta vertente, o projeto se mostrou bem rentável, ao ponto de sair
da empresa alimentícia e seguir somente na sua empresa.
Então se iniciou a EMBRAST, com a locação de um galpão de três mil metros
quadrados, aumentandoou a diversidade variedade de produtos., alugando um galpão
de três mil metros quadrados, o fluxo de entrada e produto aumentava, o fluxo
financeiro igualmente, sSua irmã Deise formada em Administração cuidava da parte
administrativa financeira enquanto Denis vendia, comprava e operacionalizava. , cCom
o contiínuo crescimento da empresa, o mesmo se deparou com a necessidade de
contratar mais pessoas para dar conta do serviço, o armazém estava ficando pequeno.
, cContratou um encarregado para auxiliar a operação, o Jair e algumas pessoas para
auxilio no administrativo. O Jair anteriormente trabalhava em um supermercado da
cidade em que Denis nasceu e cresceu, e já havia observado da dedicação ao serviço
de Jair, mesmo sem formação superior, contratou para auxiliar nas operações da
empresa.
A empresa não demostrava que iria desacelerar seu crescimento e logo Denis deparou-
se com a necessidade de nova questão, deconstruir um armazém próprio com o dobro
da capacidade do anterior. Com o armazém novo, ter que aumentar o armazém, um
pouco antes havia contratadou seu primo Jean Nilson para dar um suporte no setor de
compras e expansão. Formado em Sistema da Informação e especialista em Gestão de
Negócios, Jean Nilson foi contratado auxiliando o seu primo na administração do setor
de compras, logo assumiu como diretor respondendo pelo TI e sistema de gestão,
compras, infraestrutura e armazém.
A empresa segue no crescimento de vendas inicia inicia com a importação de
produtos, aumentando o share no mercado e buscando novos produtos. Contratou
Ana Luzia sua Prima formada em contabilidade e especialista em Logística e Comércio
exterior, foi contratada inicialmente para auxiliar a Deise em algumas atividades
administrativas e em pouco tempo assumiu as atividades de comércio internacional da
empresa, promovido para diretora respondendo pelos projetos de expansão da
empresa, transporte e comércio internacional .
A empresa inicialmente utilizava sistemas simples de planilhas para controle dos
fluxos, contudosua prima Ana Luzia para auxiliar a Deise no administrativo e nessas
novas operações de comércio internacional, com isso se demonstrou uma necessidade
de um sistema de Gestão (ERP) para conseguir lidar com a grande quantidade de
informações que estavam circulando na empresa, foi definido a contratação de um
programador para criar um sistema com a cara da EMBRAST, com suas flexibilizações
de customização de alguns clientes, conforme os valores da empresa. .Ferdinando um
programador com experiência em sistemas administrativos, foi contratado para dar
vida a esse sistema interno da empresa.
ComO o sistema implementado, rodando contudo existe um constante como no
desenvolvimento de um sistema complexo, existem, correções, e as necessidades de
customização e alterações no sistema, conforme os usuários do sistema davam os
feedback do operacionalização do sistema, mesmo com o sistema terminado, sempre
tinha novas atualizações que o Ferdinando tinha que estar trabalhando, com a grande
movimentação de mercadoria no armazém, e com uma previsão de crescimento de
30% em relação ao ano anterior, Jair nas operações sentia a necessidade de um
sistema para gestão do armazém, mais conhecido na área como WMS (Wharehouse
Management System (WMS), contudo isso iria demandar muito tempo do Ferdinando
para desenvolver e uma outra questão que ele não tinha vivencia na
criaçãoconhecimento de sistema de gestão de armazém ou as necessidades de uma
armazém em relação a um sistema, ele solicitou a contratação de mais um
programador para auxiliar na demanda da empresa, contratou-se Richard, em rapaz
novo formado em programação, com experiência mas já haviano desenvolvido um
sistema de gestão de armazém (WMS) para outras empresas.
Com o inicio do desenvolvimento de um sistema WMS vinculado ao ERP já utilizado a
empresa já tinha certeza que sem a informatização não teriam como gerenciar o
tamanho da empresa que já estava e muito menos da empresa se projetava.
Richard desenvolveu o sistema WMS com sua experiência, em conjunto com as
necessidades que o Jair apontava, porém o mesmo nunca havia trabalhado com um
sistema WMS e ficava limitado em suas sugestões. Jean Nilson que estudará sistema
da informação e conhecimento dos processos operacionais desenhou em conjunto
com Richard esse sistema.
Com um árduo trabalho estava se implementando sistema em toda a empresa, mas o
sistema sozinho não se tinha resultado, as pessoas era outro fator importante que
faze-las se adaptarem a utilizar o sistema, foi um grande desafio mas aos poucos
superados com algumas adaptações.Montar um WMS e alterar fazer os colaboradores
da operação utilizar 100% do sistema, foi árduo, mas tudo estava sendo efetuado a
cada modulo que Richard terminava e disponibilizava para a operação, ao término de
todo o sistema operacionalizando, a empresa seguia sua rotina de grande fluxo de
mercadoria diária.
Dois anos se passaram a empresa necessitou de mais uma ampliação, agora compondo
um armazém de vinte mil metros quadrados, um grande giro de mercadoria entrava e
saia, contêiner e outros veículos com mercadorias com produtos importados fazia
parte da rotina da empresa a importação já possuía um percentual alto no
recebimento da empresa. A Distribuição já atendia todo o estado sendo uma das mais
forte do segmento, mercadoria fornecendo para outros estados e até outros países do
MERCOSUL.
O crescimento que estipulavam para empresa neste período estava chegando mais
rápido que imaginavam, contudo o sistema atual começou a dar indíicio de estar
ficando obsoleto obsoleto, já não atendendo conforme a agilidade e flexibilidade que a
empresa necessitava. Ana Luzia ficou incumbida de procurar no mercado sistemas que
poderiam vir a resolver essas limitações do sistema, enquanto Jean Nilson o de
analisar juntamente com Ferdinando e Richard quais as necessidades para dar um
Upgrade no sistema e atender aos novos problemas iminentes.

A SITUAÇÃO PROBLEMA

Chegado o dia da reunião com o Denis e a alta gestão estratégica da empresa, para
analisar os dados de ambas as partes.
Ana Luzia inicia sua apresentação, demonstrando os benefícios de adquirir um sistema
de mercado:
“Os pontos favoráveis de um sistema são:

 Empresa focada em sistema como seu core competence.


 Profissionais altamente qualificados
 Empresa equipada com uma equipe especializada
 Empresa com alta tecnologia a disposição
 Experiência com diversidade de projetos
 Soluções para diversos tipos de problemas de mercado
 Empresa em busca continua de Inovação e atualização
 Sistema já desenvolvido e testado”

“Pontos não favoráveis:

 Limitação de customização
 Altos valores de customização (no projeto)
 Altos valores de customização (após projeto)
 Alto valor de aquisição
 Além do valor de aquisição possui mensalidade de manutenção (básica)
 Adaptação do sistema antigo para o atual
 Telas padrão, pouco intuitiva ou colorida (customização)
 Alteração de modo de operacionalizar as atividades.
 Baixa capacidade de flexibilização de necessidades imediatas (exceções a
regra)”
Denis: “Ok, Ana Luzia, parabéns pelos dados levantados dos pontos positivos e não
favoráveis, vai auxiliar na avaliação! – Por gentileza Jean Nilson quais são as
necessidades para o desenvolvimento do sistema interno?”
Jean Nilson: “ Conversei com o Ferdinando e o Richard de como poderíamos estar
desenvolvendo um sistema que atenderiam a demanda atual e as futuras,

Pontos fortes e fracos dos sistemas interno:


O sistema da EMBRAST foi desenvolvida e modelada conforme as suas necessidades,
com isso existe muitos processos e funções sistêmicas que existe somente nele, mas
nem tudo condiz com as boas práticas de mercado, contudo por existir customizações
possibilita atender algumas exigências de alguns clientes e fornecedores isso auxilia na
redução de custo e aumento em vendas que, poderia não acontecer de outra forma.

Pontos positivos de desenvolver internamente o sistema:

 Sistema customizado as necessidades especifica da empresa


 Colaboradores habituados a utilização do sistema atual.
 Atendimento as necessidades de futuras solicitações de customização.
 O custo inicial é bem inferior em comparação a aquisição de um sistema.
 Alta capacidade de flexibilização e customização.
 Telas mais de ícones e utilização mais intuitiva que a do sistema terceirizado.

Os pontos negativos de um desenvolvimento interno do sistema.

 Um maior tempo para desenvolver soluções no sistema.


 Limitação de entendimento especializado para soluções para otimização do
sistema.
 Visão limitada dos colaboradores que solicitam as customizações do sistema.
 Falta de vários protocolos de certificação no sistema antes de liberar para ser
utilizado.
 Grande dificuldade de contratar mais um programador com grande
conhecimento no segmento ERP.
 Altos gastos com salários de 3 programadores.
 Dependência da empresa com os programadores do sistema (entendimento de
como foi escrito e de onde foi vinculado cada parte do sistema com bancos de
dados, podendo ser um grande obstáculo se for necessário alterar de
profissional, para alterar algo no sistema.)
 Baixa absorção de benchimarketing de sistema de alta performance.

Denis –“ Bem, depois de terem apresentados os pontos positivos e negativos de ambas


as propostas, podemos analisar. Faz anos que não revisamos nossa missão, visão e
valores, e essa é o momento mais apropriado para tomarmos essa decisão estratégica
da empresa.” – “Contudo devemos pensar como vamos continuar com nosso
crescimento de forma agressiva.”
- “ O que vamos priorizar, customizações de fornecedores e clientes ou otimização e
alta performance?”
- “ Um grande desembolso de recursos inicialmente e posterior um custo mensal
menor ou um custo mensal médio um longo período de tempo?”
Jean Nilson – “São pontos que realmente podem mudar muitas das formas que
trabalhamos hoje.”
Jair – “Ahh então é melhor deixar do modo que esta, pois as pessoas já estão
acostumados tanto dentro da empresa como nossos fornecedores, vendedores e
clientes!”
Denise – “Não podemos mais fica sem mudanças, pois daqui a pouco vamos acabar
reduzindo nosso nível de serviço, com nossos clientes.”
Ana Luzia – “ A importação necessita de um melhor controle antecipado e acuracidade
para um bom planejamento, e a operação com os contêiner necessita ser ágil e flexível
para não termos custos desnecessários com demurrage (multa aplicada a não entrega
do contêiner dentro do prazo pré acordado) ou de sobre taxa de armazenamento
(ultrapassa o tempo de armazenamento pré acordado)”
Denis – “Acho q vamos ter uma longa reunião pela frente!...”

NOTAS DE ENSINO

RESUMO DO CAS0
Com todos as informações de comprar um sistema de mercado como a Totus ou
investir no fortalecimento do setor de Programação da empresa, o que se torna mais
viável para o crescimento da empresa, da continuidade de atendimento aos clientes e
consumidores sem diminuir o nível de serviço na adaptação, ou por incapacidade de
atendimento.
Será que o conflito cultural de uma alteração de sistema é absorvido facilmente pelos
colaboradores.
Será que se consegue manter o crescimento acelerado com um sistema que até ser
realizado um upgrade (melhoria) pode deixar na mão em alguns momentos?
Um investimento em um sistema novo vai ser garantia de suprir as necessidades da
empresa?
Inúmeros outras questões foram levantados por todos da sala, cada um apontava suas
necessidades em que cada uma das opções auxiliaria em sua rotina e outros pontos
que desfavorecia na mesma intensidade, qual seria a melhor decisão a tomar?
Palavra Chave- Decisão estratégica, Gestão de negócio, Tecnologia da informação e
comunicação, Cultura organizacional e Sistema de Gestão (ERP)

FONTE DOS DADOS


A fonte do caso foi um situação que a empresa EMBRAST distribuidora de embalagens
vivenciou. Contudo alguns diálogos não seguiram exatamente da forma narrada no
caso, porém o conteúdo do conflito de aquisição ou desenvolvimento do sistema
internamente é um fato verídico. O nome dos personagens, foram alterados, mas as
atribuições também com poucas alterações mais os conflitos são reais.
As informações foram coletadas, por vivencia do autor como consultor na empresa
antes, durante e após o momento do dilema da escolha do sistema a ser utilizado.

OBJETIVOS EDUCACIONAIS
O caso “ E agora minha gente?” é indicado para ser utilizado em curso de graduação e
programas de pós graduação, em que já tiveram contato com vários conteúdos
anteriormente em sua formação como: marketing, gestão de pessoas, gestão de
negócio, tecnologia da informação e comunicação e empreendedorismo. Tem como
objetivo proporcionar que os alunos desenvolvam: a) Capacidade analítica sistêmica.
b) Pensamento inovativo, criativo e otimizado. c) Familiaridade com ambiente
empresarial. d) Analise crítica da literatura e sua utilização em tomadas de decisões
reais. e) Capacidade de tomada de decisões e analise de trade off. f) Busca de opções
de solucionar problemas de outras empresas com base neste caso.

ALTERNATIVA PARA A ANÁLISE DOS CASOS


Para aplicação do caso “ E agora minha gente?” em sala, sugere-se: Prévia da aula a)
Os alunos façam a produção de um resumo crítico. Momento da aula b) Criar grupos
de 4 a 5 alunos (a quantidade de grupo tem de ser par) (5 minutos). c) Dentro do
grupo debater o assunto (10 minutos) d) Formar metade dos grupo de uma opinião e
outra metade de outra e realizar o debate entre os grupos por (5 minutos), e) Troca de
grupo que vão debater, contudo inverter a posição de defesa (5 minutos). f) Retorno
aos dois grande grupo e gerar o debate da defesa da posição inicialmente orientada,
mediada pelo professor (15 minutos).

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO DO CASO EM SALA DE AULA


A sugestão de questões que podem estar abordando que estimulem aos alunos e gerar
o ânimo do debate, vinculando ao contexto abordado da empresa e com base em
fundamentações acadêmicas seria:
1) Qual a decisão estratégica mais adequada para empresa?
2) Qual a sugestão de Missão, Visão e Valores daria para empresa?
3) Qual o tipo de estratégia a empresa deve tomar, para continuar com o seu
crescimento?
4) Como a empresa deve se comportar com a cultura organizacional x inovação?

(Fundamentação teórica)
Planejamento Estratégico
(Jonilto Costa Sousa; Pedro Henrique Rodrigues de Camargo Dias 2017)
A importância da consultoria
empresarial na elaboração do
planejamento estratégico em empresas
de pequeno porte.
o pensamento estratégico pode ser entendido como a evolução natural do planejamento
estratégico que incorpora e implementa a criatividade e inovação as rotinas, processos e
cultura organizacional

são exigidos cada vez mais de administradores e gestores, em ambientes complexos, de


natureza descontínua, recurso à intuição e criatividade para que as organizações se
reinventem em suas formas de estruturação, governança e administração para o alcance de
resultados efetivos, de forma a implementar práticas inovadoras num cenário de incertezas no
campo social, político, econômico e mundial, impondo- -lhes a necessidade de disporem de
novas formas de pensarem estrategicamente para tomadas de decisões emergentes.

Ademais, salienta Albrecht (1995) que o planejamento estratégico nas mais variadas
organizações quando seguidas religiosamente, na verdade pode travar a sua agilidade de
responder as mudanças do ambiente. Escrever um plano é um processo que exige empenho e
que na sua maioria, os gestores não gostariam de alterá-lo, mesmo que ocorressem mudanças
fundamentes no decorrer do percurso.
ARTEFATOS DA CONTROLADORIA NO PROCESSO DE GESTÃO: O USO DO PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO PARA TOMADA DE DECISÃO NO BRASIL (HILDEGARDO PEDRO ARAUJO DE
MELO1; ANTÔNIO MOREIRA NICOLAU1)

Dos vários conceitos abordados sobre o assunto, Fishmann e Almeida (2009) contribuem para
uma definição mais ampla a respeito do Planejamento Estratégico. Na visão dos autores, o
Planejamento Estratégico é uma técnica administrativa que por meio de uma análise do
ambiente organizacional, cria uma consciência de suas oportunidades e ameaças, dos seus
pontos fortes e fracos com vistas ao cumprimento de sua missão, mas que, por meio desta
consciência, estabelece o propósito de direção que a organização deverá seguir para
aproveitar as oportunidades e reduzir os riscos.

A unanimidade entre os autores se referem aos benefícios alcançados pela organização


quando o Planejamento Estratégico passa a ser formal. Tais benefícios asseguram: (1) a
inserção do planejamento na agenda corporativa; (2) a realização do planejamento de maneira
sistêmica, e; (3) aumento da participação dos funcionários no processo de gestão.

A possibilidade de formulação de estratégicas é outro importante elemento a que vislumbra o


Planejamento Estratégico. É nele que se dissemina a determinação das políticas de gestão das
organizações

Missão

Visão

Valores

Tipos de estratégia de negócio

Cultura organizacional

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA FUNDAMENTAR A ANÁLISE DO CASO


As empresas relacionadas a sistema de informações, vem sendo criadas e consumidas
em grande velocidade por usuários, em um mundo em que estar desconectado é estar
limitado e desconexo com o mundo. Empresas de programação que desenvolve
projetos para suprir as necessidades crescente das empresas de estar
tecnologicamente equipadas, integradas e inter-relacionadas full time (tempo todo),
real time (tempo real). Com esse cenário de necessidades de competência e
efetividade, se demonstra que o core bussines (competência do negocio) das empresas
de tecnologia, em que tem a busca constante de melhorias e empregam grandes
investimentos em atualizações e infraestrutura, buscando inovações e soluções
flexíveis e dinâmica que seus clientes necessitam para se manter e ganhar share no
mercado em que atuam. Essas empresas tecnológicas estão procurando alunos com
grande potencial estão sendo recrutados antes mesmo de sair da universidade, bons
profissionais com experiência estão difíceis e são concorridos, com bons salários
constantemente pelo mercado, ficando difícil para empresas menores encontrarem
bons profissionais a um preço justo e iria necessitar de algumas mudanças radicais na
sua forma de operar e ser todo restruturado, e demandaria um grande período para
que Ferdinando e Richard consegui-se realizar essa mudanças sendo talvez a
necessidade de contratar mais programadores com grande experiência de mercado
para essa empreitada, contudo essa área de programação esta escassa no mercado,
com varias empresas incubadores de tecnologias e startups, aumenta essa dificuldade.
Porem a empresa começa a entender que necessita das mudanças e atualizar para se
manter agressiva no mercado e continuar o seu crescimento, Denis convoca uma
reunião com seus principais colaboradores, Ana Luzia, Deise e Jean Nilson para discutir
esse assunto se vão seguir com a procura de mais programadores e fortalecer o setor
de programação e manter todo o sistema interno?.
Jean Nilson já havia pesquisado e mostrou outra opção que seria a compra de um
sistema de ERP de mercado, que outras empresas do mercado já utilizavam. Foi o
trabalho de Ana Luzia e Jean Nilson de pesquisar no mercado, quais eram os melhores
sistemas do segmento e seus valores, que poderiam se encaixar no processo da
EMBRAST.
Uma nova reunião foi marcada e com as informações levantadas de custo benefício
dos sistemas foi abordado uma empresa que dispunha de uma alta utilização de seu
sistema por outras empresas e com um custo não tão elevado como as 2 outras
empresas lideres do mercado internacional em sistema de gestão.
A empresa Totus foi a escolhida para demonstrar quais eram as suas vantagens para a
EMBRAST em trabalhar com seu sistema, com seus módulos de serviço integrados e
relatórios já prontos, as condições de

Personagens:
Denis: Dono da empresa, jovem empreendedor que inicio de sua carreira trabalhava
como representante de venda de produto alimentício e visualizou que poderia
aproveitar o contato com os clientes para vender sacola plástica (produto de diferente
segmento) mas com o mesmo publico. Suas vendas com sacos plástico eu tão certo
que pediu demissão da empresa alimentícia e criou uma empresa de distribuição de
embalagens em geral.
No inicio da empresa atuava na compra, venda e operação, com o crescimento da
empresa, passou a focar mais nas vendas.

Deise: Irmã do Denis, desde a fundação da empresa ela esta auxiliando o irmão na
empresa, com a área administrativa financeiro, sempre ao lado do irmão no
crescimento da empresa.

Ana Luzia: Prima de Denis, formada em contabilidade e especialista em Logística e


Comércio exterior, foi contratada inicialmente para auxiliar a Deise em algumas
atividades administrativas e em pouco tempo assumiu as atividades de comércio
internacional da empresa, promovida para o cargo de diretora responde pelos projetos
de expansão da empresa, transporte e comércio internacional

Jean Nilson: Primo de Denis, formado em Sistema da Informação e especialista em


Gestão de Negócios, foi contratado auxiliando o seu primo na administração do setor
de compras, logo assumiu como diretor respondendo pelos TI e sistemas de gestão,
compras, infraestrutura e armazém.

Ferdinando: Contratado como programador de sistema para desenvolver o sistema de


gestão (ERP) e sistemas de suporte da empresa

Jair: Gerente do armazém, e processos operacionais


Richard: Contratado para dar suporte para o Ferdinando pelo grande volume de
solicitações de implementação de melhorias requisitadas por usuários do sistema.

Cenário do mercado de empresas de tecnologia:


As empresas relacionadas a sistema de informações, vem sendo criadas e consumidas
em grande velocidade por usuários, em um mundo em que estar desconectado é estar
limitado e desconexo com o mundo. Empresas de programação que desenvolve
projetos para suprir as necessidades crescente das empresas de estar
tecnologicamente equipadas, integradas e inter-relacionadas full time (tempo todo),
real time (tempo real). Com esse cenário de necessidades de competência e
efetividade, se demonstra que o core bussines (competência do negocio) das empresas
de tecnologia, em que tem a busca constante de melhorias e empregam grandes
investimentos em atualizações e infraestrutura, buscando inovações e soluções
flexíveis e dinâmica que seus clientes necessitam para se manter e ganhar share no
mercado em que atuam. Essas empresas tecnológicas estão procurando alunos com
grande potencial estão sendo recrutados antes mesmo de sair da universidade, bons
profissionais com experiência estão difíceis e são concorridos, com bons salários
constantemente pelo mercado, ficando difícil para empresas menores encontrarem
bons profissionais a um preço justo.

Pontos fortes e fracos dos sistemas interno:


O sistema da EMBRAST foi desenvolvida e modelada conforme as suas necessidades,
com isso existe muitos processos e funções sistêmicas que existe somente nele, mas
nem tudo condiz com as boas práticas de mercado, contudo por existir customizações
possibilita atender algumas exigências de alguns clientes e fornecedores isso auxilia na
redução de custo e aumento em vendas que as vezes não aconteceria de outra forma,
entretanto algumas solicitações serem o atendimento de usuários, que tem uma
limitação a visão sistêmica do processo, pode acarretar em mudanças que são
limitadas e sem integração.
O atendimento das solicitações não acarreta em custos diretos, como seria em outro
sistema terceirizado que cada alteração no sistema um valor extra na mensalidade.
Quando pontuamos valores, em ter programadores dentro da empresa, quer dizer
altos salários e grande vinculo com eles, que sabem como esta programado e os como
foi realizado os vínculos nos bancos de dados, em que se necessita dessas informações
para que outros programadores possam fazer alguma outra customização, sem
demandar muito tempo para rastrear todo o sistema.

Pontos fortes e fracos do sistema externo:


Empresas de tecnologia renomadas que trabalham com venda de sistemas de gestão,
tem um elevado custo de aquisição inicial, e posteriormente com um valor de
mensalidade, com algumas horas de atendimento gratuito e atendimento que passe
do limite é de forma que algumas empresas médias e pequenas porte não se é viável a
implantação de tal sistema, se tornando nicho de mercado de pequenas empresas e
Startup tecnológicas para auxilio informatizado de estoque.
Os sistemas geralmente são ofertados nos módulos que a empresa já possui, com os
processos já todos operacionais e testado, sem nenhuma customização, essas
alterações são propostas no momento que profissionais da empresa analisam os
processo do cliente entendendo quais são as suas necessidades e demonstrando como
seria com o sistema novo, contudo existe diferença de empresa para empresa, de
segmento para segmentos e necessidades especificas para que se possa continuar com
o atendimento ao seus clientes sem a perca da qualidade aceitável pelos clientes. Isso
inicia reuniões para determinar quais as flexibilizações o sistema pode ter e quais os
processos que os clientes terão que se reestruturar conforme ao disponibilizado pelo
sistema.
Outro ponto que temos que analisar é a parte visual de alguns sistemas, que são
funcionais, mas não tão interativo, sem muitas cores ou desenhos, mas escritas e
seleções até analogicamente nas teclas do Coletor (Dispositivo eletrônico de leitura
digital), quando se esta acostumado com uma tela de sistema mais interativo e
coloridas com seleções em toch screem , sente falta dessas funções, isso se reflete da
mesma forma no setor administrativo que se habitua telas colorias e interativas e pode
passar a ter telas somente com escritas e não ícones das atividades.
Dilema do estudo:
Com todos as informações de comprar um sistema de mercado como a Totus ou
investir no fortalecimento do setor de Programação da empresa, o que se torna mais
viável para o crescimento da empresa, da continuidade de atendimento aos clientes e
consumidores sem diminuir o nível de serviço na adaptação, ou por incapacidade de
atendimento.
Será que o conflito cultural de uma alteração de sistema é absorvido facilmente pelos
colaboradores.
Será que se consegue manter o crescimento acelerado com um sistema que até ser
realizado um upgrade (melhoria) pode deixar na mão em alguns momentos?
Um investimento em um sistema novo vai ser garantia de suprir as necessidades da
empresa?
Inúmeros outras questões foram levantados por todos da sala, cada um apontava suas
necessidades em que cada uma das opções auxiliaria em sua rotina e outros pontos
que desfavorecia na mesma intensidade, qual seria a melhor decisão a tomar?

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