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Necrópole de Gizé

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Necrópole de Gizé (em árabe: ‫)ﺟﻴﺰة ﻳﺴﺮوﺑﻮﻟﻴﺲ‬,


também chamada de Pirâmides de Gizé, Guizé ou Mênfis e a sua necrópole
Guisa,[1] é um sítio arqueológico localizado no planalto - Complexos de
de Gizé, nos arredores do Cairo, Egito. Este complexo de Pirâmides de Gizé a
monumentos antigos inclui os três complexos de Dachur *
pirâmides conhecidas como as Grandes Pirâmides, a
Património Mundial da UNESCO
escultura maciça conhecida como a Grande Esfinge,
vários cemitérios, uma vila operária e um complexo
industrial. A palavra pirâmide não provém da língua
egípcia. Formou-se a partir do grego "pyra" (que quer
dizer fogo, luz, símbolo) e "midos" (que significa
medidas).

A necrópole está localizada a cerca de 9 km do interior do


deserto para a cidade velha de Gizé, no Nilo, e cerca de
25 km a sudoeste do centro da cidade do Cairo, no local
da antiga cidade egípcia de Mênfis. As pirâmides, que
sempre tiveram grande importância como emblemas do
antigo Egito no imaginário ocidental,[2][3] foram
popularizadas nos tempos helenísticos, quando a Grande Pirâmides de Gizé
Pirâmide foi listada por Antípatro de Sídon como uma das
Sete Maravilhas do Mundo. É, de longe, a mais antiga das País Egito
maravilhas do mundo antigo e a única que ainda existe.
Critérios i, iii, vi
Referência 86 (http://whc.unesco.org/en/lis
t/86)
Índice
Região** África
Pirâmides e esfinge Coordenadas 29° 58' 45" N 31° 08' 01" E
Complexo piramidal de Quéops
Histórico de inscrição
Complexo piramidal de Quéfren
Complexo piramidal de Miquerinos Inscrição 1979 (3.ª sessão)
A Esfinge * Nome como inscrito na lista do Património Mundial.
Tumba da Rainha Quentecaus I (http://whc.unesco.org/en/list)
** Região, segundo a classificação pela UNESCO. (ht
Características tp://whc.unesco.org/en/list/?search=&search_by_countr
Astronomia y=&type=&media=&region=&order=region)

Construção
Propósito
Ver também
Referências
Bibliográficas
Ligações externas
Ligações externas

Pirâmides e esfinge
As Pirâmides de Gizé consistem na Grande Pirâmide de Gizé (a Grande Pirâmide, conhecida como a Pirâmide
de Quéops ou Khufu), a um pouco menor Pirâmide de Quéfren (ou Chephren) algumas centenas de metros a
sul-oeste, e a relativamente modesta Pirâmide de Miquerinos (ou Menkaure) algumas centenas de metros mais
ao sul-oeste. A Grande Esfinge encontra-se no lado leste do complexo. O consenso atual entre os egiptólogos
é que a cabeça da esfinge é a de Quéfren. Junto com estes monumentos mais importantes estão uma série de
edifícios satélites menores, conhecidos como "pirâmides das rainhas", calçadas e pirâmides do vale.[4]

As pirâmides de Gizé foram registradas no Projeto de Mapeamento do planalto de Gizé, executado pela
Associação de Pesquisa do Egito Antigo (APEA), dirigida pelo Dr. Mark Lehner. Além disso, a equipe de
Lehner empreendeu a datação por radiocarbono em material recuperado a partir do exterior da Grande
Pirâmide.[5] As pesquisas em campo de 2009 da APEA foram registradas em um blog.[6]

Complexo piramidal de Quéops

O complexo de pirâmides de Quéops pirâmide consiste num templo


do vale, agora enterrado sob a aldeia de Nazlet el-Samman;
pavimentação de basalto e paredes de pedra calcária foram
encontrados, mas o sítio ainda não foi escavado.[7][8] O Templo do
Vale era ligado a uma ponte que foi em grande parte destruída quando
a aldeia foi construída. A ponte levava ao templo funerário de
Quéops. Deste templo somente o pavimento de basalto permanece. O
templo mortuário era conectado a pirâmide do rei. A pirâmide do rei
Fotografia aérea das pirâmides de
tem três pirâmides das rainhas menores a ela associadas e cinco fossos
Gizé. Em segundo plano é possível
de barcos.[9] Um dos fossos de barcos contém um navio e os dois identificar parte dos subúrbios de
fossos no lado sul da pirâmide ainda continham navios intactos. Um Cairo
desses navios foi restaurado e está em exibição. A Pirâmide de
Quéops mantém uma coleção limitada de carcaças de pedras em sua
base. Essas pedras de revestimento eram feitas de pedra calcária
branca e fina extraída a partir da cordilheira Muqattam, próxima ao
local.[4]

Pouco se sabe a respeito do rei Quéops. As lendas dizem que ele era
um tirano, fazendo de seu povo escravos para a realização do
trabalho. É possível, porém que os egípcios comuns considerassem
uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide.
Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os "Vista sobre a Grande Pirâmide de
quatro meses do ano quando o rio Nilo estava inundado e não havia Gizé", Luigi Mayer, aguarela sobre
trabalho para ser feito nas fazendas. Alguns registros mostram que as papel, meados da segunda metade
pessoas que trabalharam nas pirâmides foram pagas com do século XVIII
cerveja.[10][11]

O paradeiro do corpo de Quéops é desconhecido, bem como os tesouros enterrados com ele. A pirâmide foi
roubada há alguns milhares de anos. Todos os reis do Egito foram vítimas de ladrões de túmulos - exceto um,
chamado Tutancâmon (ou Rei Tut Ankh Âmon'. Os tesouros de ouro da tumba de Tutancâmon foram
descobertos em meio a riquíssimos tesouros por Lord Carnavon e seu amigo Howard Carter, em 1922.
Complexo piramidal de Quéfren

O complexo de pirâmides de Quéfren (ou Khafre) pirâmide consiste


em um Templo do Vale (por vezes referido como templo da esfinge),
uma ponte, um templo mortuário e a pirâmide do rei. O Templo do
Vale possui várias estátuas de Khafre. Vários foram encontradas em
um poço no chão do templo por Mariette, em 1860. Outros foram
encontrados durante as escavações sucessivas de Sieglin (1909-1910),
Junker, Reisner e Hassan. O complexo de Quéfren continha cinco
barcos escavados e uma pirâmide subsidiária com um serdab.[9]

A Pirâmide de Quéfren parece ser maior que a adjacente Pirâmide de


A Esfinge de Gizé com a Pirâmide
Quéops em virtude de sua localização mais elevada e pelo ângulo de
de Quéfren ao fundo
inclinação da construção ser mais íngreme; a pirâmide é, de fato,
menores em altura e volume. A Pirâmide de Quéfren mantém um
aparato proeminente de pedras de revestimento em seu ápice.[4]

Complexo piramidal de Miquerinos

A Pirâmide de Miquerinos (ou Menkauré) corresponde a um


complexo que contém um Templo do Vale, uma ponte, um templo
mortuário e a própria pirâmide do rei. O Templo do Vale possui várias
estátuas de Miquerinos. Durante a V dinastia egípcia um ante-templo
menor foi adicionado ao Templo do Vale. O templo funerário também Auguste Mariette (sentado à
tem várias estátuas de Miquerinos. A pirâmide do rei tem três esquerda) e Pedro II do Brasil
pirâmides da rainha secundárias.[9] Dos quatro principais (sentado à direita) com outros
monumentos, apenas a Pirâmide de Miquerinos é vista hoje sem o seu imperadores durante visita ao
invólucro de pedra calcária polida original.[4] complexo de Gizé em 1871

A Esfinge

A Esfinge de Gizé data do reinado do faraó Quéfren.[12] Uma capela ficava localizada entre as patas
dianteiras. Durante o Novo Reino, Amenófis II dedicou um novo templo para Hauron-Haremakhet e esta
estrutura foi adicionado pelos governantes depois.[9]

Tumba da Rainha Quentecaus I

A rainha Quentecaus I foi sepultada em Gizé. Seu túmulo é conhecido como LG 100 e G 8400 e está
localizado no Campo Central, perto da Pirâmide de Miquerinos. O complexo da pirâmides da rainha
Quentecaus inclui: sua pirâmide, um fosse de barco, um Templo do Vale e a pirâmide.[9][13]

Características
Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Quéops, Quéfren, e
Miquerinos - pai, filho e neto. A maior delas, com 146,6 m de altura (49 andares), é chamada Grande
Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C para Quéops, no auge do antigo reinado do Egito.

As pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma
faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as
pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma
autêntica cidade para os mortos. As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral
da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na
vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o
defunto-rei navegaria pelo céu junto ao Rei-Sol. Apesar
das complicadas medidas de segurança, como sistemas
de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas
as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e
roubadas possivelmente antes de 2000 a.C

A Grande Pirâmide, de 450 pés de altura, é a maior de


todas as 80 pirâmides do Egito. Se a Grande Pirâmide
estivesse na cidade de Nova Iorque por exemplo, ela
poderia cobrir sete quarteirões. Todos os quatro lados são
praticamente do mesmo comprimento, com uma exatidão
não existente apenas por alguns centímetros. Isso mostra
como os antigos egípcios estavam avançados na
matemática e na engenharia, numa época em que muitos
Mapa do complexo de pirâmides de Gizé povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos.
Inicialmente com 146,5 metros de altura, a Grande
Pirâmide foi a mais alta estrutura feita pelo Homo sapiens
no mundo até a Catedral de Lincoln, na Inglaterra, chegar a sua altura máxima (160 m) em 1311, durante a
Idade Média.[14]

Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do Sol, brilhando


em direção à Terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na
margem oeste do Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios
acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e
se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.

Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três


câmaras. A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária
subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta,
provavelmente Quéops mudou de ideia, duas vezes. Ele finalmente
Maquete da Necrópole de Gizé em
foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu
seu auge no Museu de História da
caixão - chamado sarcófago - está hoje. (A câmara do meio foi
Arte em Viena
chamada Câmara da Rainha, por acidente. A rainha foi enterrada
numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Quéops).

Astronomia

Os lados de todas as três pirâmides de Gizé foram astronomicamente orientados para ficarem norte-sul e leste-
oeste dentro de uma pequena fração de um grau. Entre as recentes tentativas[15] para explicar tal padrão
claramente deliberado estão as de S. Haack, O. Neugebauer, Spence K., D. Rawlins, Pickering K. e J.
Belmonte. Uma das teorias diz que o arranjo das pirâmides é uma representação da constelação de Orion. A
Teoria da correlação de Orion ainda é discutida entre os egiptólogos.

Construção
A maioria das teorias sobre a construção das pirâmides de Gizé é baseada na ideia de que as pirâmides foram
construídas movendo enormes pedras de uma pedreira, arrastando e levantando-as até o lugar da construção. O
centro de divergências está no método pelo qual as pedras foram transportadas e colocadas e como tal método
tornou isso possível. Uma recente teoria, embora impopular, propõe que os blocos de construção foram
fabricados no local através de uma espécie de "concreto
de calcário".[16] Outra recente teoria sugere que os
egípcios molhavam a areia por onde puxavam os blocos
de pedra, porque essa técnica poderia diminuir pela
metade a força necessária para arrastar o trenó. [17]

Na construção das pirâmides, os arquitetos poderiam ter


desenvolvido suas técnicas ao longo do tempo. Eles
selecionaram um local em uma área de rocha
relativamente plana, não de areia, que forneceu uma
Reproduzir conteúdo
base estável. Depois de cuidadosamente examinar o
Panorama 3D do complexo de Gizé
local e estabelecer o primeiro nível de pedras, eles
construíram as pirâmides nos níveis horizontais, um em
cima do outro.

Para a Grande Pirâmide de Gizé, a maior parte da pedra


do interior parece ter sido extraída imediatamente ao sul
do local da construção. O exterior suave da pirâmide foi
feito de uma grade fina de calcário branco, que foi
extraído do Nilo. Estes blocos exteriores tiveram que
ser cuidadosamente cortados, transportados por via
fluvial de barcaças para Gizé e arrastados em rampas de
Modelos de rampas que podem ter sido usadas para acesso para o local de construção. Apenas uns poucos
levar as pedras de calcário utilizadas na construção blocos do exterior permanecem no local na parte
das pirâmides inferior da Grande Pirâmide. Durante a Idade Média
(século V ao século XV) as pessoas podem ter levado
os restos da Grande Pirâmide para construções na
cidade medieval do Cairo.[4]

Para garantir que a pirâmide ficasse simétrica, todas as pedras de revestimento exterior tinham que ser iguais
em altura e largura. Trabalhadores poderiam ter marcado todos os blocos para indicar o ângulo da parede da
pirâmide e aparado as superfícies cuidadosamente para que os blocos se encaixassem. Durante a construção a
superfície externa da pedra de calcário era lisa; o excesso de pedras erodiu como o passar do tempo.[4]

Estima-se que foram necessários 30 000 trabalhadores ao longo de mais de 50 anos para construir a Grande
Pirâmide. Foram usados mais de 2 000 000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e
meia. Existem muitas ideias diferentes sobre o modo de construção daquela pirâmide. Muito provavelmente os
pesados blocos eram colocados sobre trenós de madeira e arrastados sobre uma longa rampa. Enquanto a
pirâmide ficava mais alta, a rampa ficava mais longa, para manter o nível de inclinação igual. Mas uma outra
teoria é a de que uma rampa envolvia a pirâmide, como uma escada em espiral.[10]

Propósito

Acredita-se que as Pirâmides de Gizé e outras construções piramidais egípcias tenham sido construídas para
abrigar os restos mortais dos faraós falecidos que governaram o Egito Antigo.[4] Acreditava-se que uma parte
do espírito do faraó, chamada ka, permanecia com seu cadáver. O cuidado adequado com os restos mortais era
necessário para que o "ex-faraó pudesse executar suas novas funções como o rei dos mortos." De acordo com
essa teoria, as pirâmides não só serviam como um túmulo para o faraó, mas também como local de
armazenamento para os vários itens que ele iria precisar na vida após a morte. "O povo do Antigo Egito
acreditava que a morte na Terra era o início de uma viagem para o próximo mundo O corpo embalsamado do
acreditava que a morte na Terra era o início de uma viagem para o próximo mundo. O corpo embalsamado do
rei era enterrado embaixo ou dentro da pirâmide para protegê-lo e permitir sua transformação e ascensão para a
vida após a morte."[18]

Panorama da Necrópole de Gizé com destaque para as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, além da
Esfinge.

Ver também
Lista de pirâmides do Egito
Antigo Egipto
Piramidologia
Pirâmides do Egito

Referências
ei=wTrATN3qOYOt4QbfstmLDA&sa=X&oi=b
1. Araújo, Luís Manuel de (2003). Egipto: As ook_result&ct=result&resnum=3&ved=0CDU
Pirâmides do Império Antigo 2ª ed. Lisboa: Q6AEwAjgK#v=onepage&q=khufu%20%22
Colibri. p. 44. ISBN 9727724361 valley%20temple%22&f=false). [S.l.]: I.B.
2. Pedro Tafur, Andanças e viajes (http://depts. Tauris. pp. 51–52. ISBN 978-1850439455
washington.edu/silkroad/texts/tafur.html#ch5). 8. Arnold, Dieter; Nigel Strudwick, Helen
3. Medieval visitors, like the Spanish traveller Strudwick (2002). The encyclopaedia of
Pedro Tafur in 1436, viewed them however ancient Egyptian architecture. [S.l.]: I.B.
as "the Granaries of Joseph" (Pedro Tafur, Tauris. p. 126. ISBN 978-1860644658
Andanças e viajes (http://depts.washington.e 9. Porter, Bertha and Moss, Rosalind,
du/silkroad/texts/tafur.html#ch5)). Topographical Bibliography of Ancient
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Temples of Ancient Egypt (http://books.googl 12. «Riddle of the Sphinx» (http://documentaryst
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(2003) eb/20100102205240/http://culturefocus.com/
16. Rossella Lorenzi (8 de dezembro de 2008). egypt_pyramids.htm#). culturefocus.com.
«Were the Pyramids Made With Concrete?» Arquivado do original (http://www.culturefocu
(http://dsc.discovery.com/news/2006/12/08/p s.com/egypt_pyramids.htm) em 2 de janeiro
yramids_arc.html). Discovery News. de 2010

Bibliográficas
SASS, Roselis von; A Grande Pirâmide Revela seu Segredo; São Paulo: Editora Ordem do
Graal na Terra; ISBN 85-7279-044-6

Ligações externas
Foto de satélite das pirâmides (http://maps.google.com/maps?q=cairo,+egypt&ll=29.976175,3
1.132228&spn=0.008990,0.013576&t=k&hl=en)
UNESCO - Mênfis e sua necrópole - Campos de Pirâmides de Gizé a Dachur (http://whc.unesc
o.org/en/list/86)
Visita Virtual às pirãmides de Gizé (https://web.archive.org/web/20080828212300/http://www.w
orld-heritage-tour.org/africa/north-africa/egypt/the-pyramids/map.html)

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