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Aparelho de mudança de via

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Aparelho de mudança de Via
nº8, tipo simétrico, em trilho
TR-57 com bitola de 1,60m de
fixação elástica tipo Pandrol,
instalado na Companhia
Paulista de Trens
Metropolitanos - Linha C no
trecho de Presidente Altino a
Santo Amaro - São Paulo - SP.

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Jacaré nº20, em trilho
TR-68 com núcleo de Jacaré nº14, em trilho TR-57
aço manganês. com núcleo de aço manganês.
Instalado na Cia. Vale do Rio Doce.
Comprimento de
Estrada de Ferro Carajás.
9411,00mm, ângulo de
2º 51' 51'', Norma
AREMA nº 625-89 e
boletim nº 658.

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Premontagem em Fábrica do
Aparelho de Travessia
Obliqua, em trilho TR.68,
composto de quatro aparelhos
de mudança de via nº 10 em
bitola de 1,60m, parte central
com quatro Jacarés nº 5, com
comprimento total de 95,00m
fornecido para a Companhia
Siderúrgica de Tubarão -
Vitória - ES.

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Desvia os trens, com:
•Segurança;
•Velocidade;

Da flexibilidade a via;
É o único elemento móvel na via;
Elevado custo (exige segurança)

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O AMV é caracterizado pelo número do coração (jacaré)

Quanto maior for N, menor o ângulo β e maior o raio de


curva e a velocidade.

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O AMV é caracterizado pelo Comprimento da agulha
e
Folga no talão das agulhas

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Nos EUA – Tipo Secante
No Brasil

Pátio

Na Europa – Tipo tangente

Passageiros

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Contratrilho do tipo ajustável em aço manganês.

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Montagem da linha bitola
mista com grampos
elásticos. Obra da Cia
Brasileira de Alumínio

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Diagrama – saindo em tangente

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Diagrama – Em travessão ligando
dois trilhos em paralelo

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Diagrama – Desvios simétricos

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Diagrama – saindo de uma curva
para o lado interno

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Diagrama – saindo de uma curva
para o lado externo

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Para choque de fim de via

•Móvel autofrenante

•é um equipamento de segurança,
•Possui sapatas frenantes em sua
base, (abraçam o próprio trilho de
rolamento de via),
•A composição choca-se à parte
superior do equipamento, através de
um conjunto chamado de tampão de
choque.
•Durante o seu deslocamento na via, o
pára-choque dissipa a energia
cinética do veículo embatente
através do atrito desenvolvido pelas
sapatas em contato com o trilho.

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Fixo

•É colocado no final de vias


secundárias, utilizadas por
composições de serviço de pátios
e oficinas.
•Apresenta as sapatas frenantes
assentadas na parte superior de
sua estrutura, sendo que duas
barras, formadas por trilhos da
via, deslizam por essas sapatas
após serem atingidas pelo veículo
embatente.
•Trabalho de atrito é gerado pelo
deslocamento dessas barras
através das sapatas fixas, e esse
atrito dissipa a energia da
composição.

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Pátios ferroviários e Feixes de desvios

•Locais para estacionamento, manutenção, manobra, desvios de trem (para


dar passagem a outro!

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Pátios ferroviários e Feixes de desvios

•Comprimento útil de um desvio, a parte do desvio onde os trens poderão


estacionar sem perigo de abalroamento com outros trens que circulam
pela linha mais próxima;

•É indicado nos pátios colocando-se pedaços de trilhos cravados no solo,


chamados de marcos do desvio e caracterizam a posição de inicio do
paralelismo entre duas linhas;

•É função do número de veículos ferroviários a desviar;

•Desvio vivo quando da saída para os dois lados e


•Desvio morto quando só tem saída para um lado, ficando uma das pontas
com um pára-choque de desvio.

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Comprimento total de um pátio de desvios paralelos

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Feixe de desvios (lu diversos)

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Feixe de desvios (lu paralelos)

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Feixe de desvios (lu paralelos)

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Tipos de pátios ferroviários

• Pátios de cruzamento

• Pátios de triagem

• Pátios terminais

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Itaquera em SP 29
Pátios de cruzamento

•São pátios destinados apenas ao cruzamento dos trens;

•Projetados de modo a ter comprimento suficiente para conter o trem de

maior comprimento que circula no trecho;

•Poderá ter um ou dois ou mais desvios e, se necessário (intensidade do

trafego), mais um para estacionamento de vagões avariados;

•Se feitas operações de carga e descarga dos trens neste pátio, terá um

desvio em posição favorável, do lado da estação, de modo que os caminhões

que farão o transbordo possam atingir esse desvio sem atravessar o pátio.

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Pátios de triagem

• Entroncamento de duas ou mais linhas ou ramais da ferrovia;


• Pontos de quebra de tração, em virtude de mudança de perfil da linha
(p. ex., ponto final de serra e inicio de planalto);
• Semelhante com os pátios terminais.

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Pátios terminais

Pátios terminais

•Feixes (podem ser juntados) de


•recepção,
•triagem,
•classificação e
•partida,

• o pátio pode ter linhas independentes


de acesso ao parque de manutenção de
locomotivas ou estacionamento;
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.
• A disposição e o numero dos feixes varia segundo a importância do
pátio.
•Influi o terreno de que se dispõe para implantar o pátio e a posição das
linhas de acesso e saída do mesmo;
• A disposição dos feixes nas diversas fases da movimentação de vagões
entre os mesmos
•não sofram retrocessos e
•dirijam-se no mesmo sentido;
• ha casos em que se tem que optar por feixes paralelos.

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Pátio terminal

Função de:
•Numero de trens que chegam e partem por dia, de acordo com a
programação das viagens,
•Numero de veículos por trem,
•Tempo de permanência dos vagões no pátio para carregamento e
descarga;
•Necessidades de manutenção das locomotivas e vagões,
•Instalações de abastecimento das locomotivas;

Objetivo:
•Menor movimentação possível dos vagões, sem retrocessos.
•Circulação ate a estação por linhas externas aos feixes e,
•Passar de um feixe a outro sem atravessar feixes intermediários.

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•Situação complexa exige simulação!
Equipamentos de pátio

•Adequada funcionalidade,
•Terminal de carga devem ser equipados para permitir a maior
rapidez na carga e descarga dos trens,
•Um terminal eficiente deve contar com
•guindastes e
•Pórticos ou empilhadeiras para a movimentação das cargas e,
•Silos para carregamento rápido;
•Acessos rodoviários
•Equipamento de iluminação; sinalização
•sistema de comunicação

METODOLOGIA PARA ANÁLISE OPERACIONAL DE


PÁTIOS FERROVIÁRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Rafael Agostinho Rocha Langoni
José Renato Girão Pellon
MRS Logística S/A
Vânia Barcellos Gouvêa campos
Instituto Militar de Engenharia
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Pórtico
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Pátios de gravidade

•De triagem;
•Com grande movimentação de trens,

•sistema de separação dos vagões por gravidade;

•Vagões são levados ao ponto mais elevado da rampa,


•São liberados, descendo pela contra-rampa ate atingir o feixe
de classificação
•Agulhas dos AMV’s são manobradas automaticamente de modo a
desviar o vagão no desvio que se deseja;
•Paralisação dos vagões nos desvios correspondentes é feita
através de freios próprios,
•Retardadores, colocados na linha, que vão diminuindo a
velocidade ate a paralisação total do veiculo no desvio em que foi
lançado.

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Giradores

•Esses aparelhos permitem mudar o sentido de movimento das


locomotivas,

•Dos veículos de linha, em áreas restritas,


•oficinas,
•postos de revisão,
•pátios, etc;
•Um poço, dentro do qual e instalada uma estrutura, semelhante a
uma ponte em treliça, apoiada em um pivô central, que permite a
sua rotação, manual ou mecânica, com o veiculo sobre a mesma,
que poderá tomar a direção desejada.

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Carretões

• Permitem a passagem de uma linha, dentro das oficinas de


reparo para veículos ferroviários;
• As linhas são dispostas paralelamente, de um lado e outro do
carretão, (uma prancha de grandes dimensões), dotada de rodas,
que corre sobre os trilhos, dispostos transversalmente em
relação as diversas linhas onde estão os veículos;
•Para passar de uma linha a outra o veiculo e empurrado para
cima do carretão que e movimentado ate ficar em frente a linha
onde será desviado.

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Triangulo de reversão
• podem em alguns casos substituir os giradores que necessitam de uma
estrutura de custo bem maior;
• o triangulo de reversão consta de tres desvios interligados, em forma
de triangulo, tendo um prolongamento em um dos vértices, denominado
chicote do triangulo.

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Virador de vagões

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Veículos especiais

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