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Serve como meio de distribuição de recursos em programas governamentais.

O Índice
de Desenvolvimento Humano foi criado pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) em 1990, a partir do trabalho de dois economistas, o
paquistanês Mahbub Ul Haq e o indiano Amartya Sem.27 de fev. de 2009

Índice de Desenvolvimento Humano


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Mapa-múndi representando as quatro categorias do Índice de Desenvolvimento Humano, baseado


no relatório publicado em 09 de dezembro de 2019, com dados referentes a 2018. [1]

  0,800 – 1,000 (muito alto)   0,350 – 0,554 (baixo)


  0,700 – 0,799 (alto)   Sem dados
  0,555 – 0,699 (médio)

Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2018,


publicados em 2019).[2]

  acima de 0,900   0,650–0,699   0,400–0,449


  0,850–0,899   0,600–0,649   0,350–0,399
  0,800–0,849   0,550–0,599   0,300–0,349
  0,750–0,799   0,500–0,549   abaixo de 0,300
  0,700–0,749   0,450–0,499   Sem dados
Mapa-múndi mostrando a variação de pontos na escala do IDH do relatório de 2017 para o de 2018.

  + 0,013   + 0,005   - 0,003


  + 0,012   + 0,004   - 0,004
  + 0,011   + 0,003   - 0,005
  + 0,010   + 0,002   - 0,006
  + 0,009   + 0,001   - 0,007
  + 0,008   Sem aumento/dimunição   - 0,008
  + 0,007   - 0,001   - 0,009
  + 0,006   - 0,002   - 0,010
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para
classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a
classificar os países comodesenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em
desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto)
e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de
dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita(como um
indicador do padrão de vida) recolhidos em nível nacional. Cada ano, os países membros
da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por
organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades
subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e
vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) no seu relatório anual.
O sistema é muito criticado, entre outros motivos, por não ser indicativo de real
progresso humano; de acordo com o índice, por exemplo, um país como a Arábia Saudita
tem uma das melhores classificações.[3]

Índice

 1Origem
 2Critérios de avaliação
 3Metodologia
o 3.1Atual
o 3.2Antiga
 4Relatório de 2019
 5Críticas
 6Ver também
 7Referências
 8Ligações externas
Origem

Mahbub ul Haq Amartya Sen


O IDH surge no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e
no Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH). Estes foram criados e lançados
pelo economista paquistanêsMahbub ul Haq em 1990 e teve como objetivo explícito:
"Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional
para políticas centradas em pessoas."[4] Para produzir os RDHs, Mahbub ul Haq reuniu um
grupo de economistas bem conhecidos, incluindo: Paul Streeten, Frances Stewart, Gustav
Ranis, Keith Griffin, Sudhir Anand e Meghnad Desai. Mas foi o trabalho de Amartya
Sen sobre capacidades e funcionamentos que forneceu o quadro conceptual subjacente.
Haq tinha certeza de que uma medida simples, composta pelo desenvolvimento humano,
seria necessária para convencer a opinião pública, os acadêmicos e as autoridades
políticas de que podem e devem avaliar o desenvolvimento não só pelos avanços
econômicos, mas também pelas melhorias no bem-estar humano. Sen, inicialmente se
opôs a esta ideia, mas ele passou a ajudar a desenvolver, junto com Haq, o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH). Sen estava preocupado de que seria difícil capturar toda
a complexidade das capacidades humanas em um único índice, mas Haq o convenceu de
que apenas um número único chamaria a atenção das autoridades para a concentração
econômica do bem estar humano. [5][6]

Critérios de avaliação
A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões:

 Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer


 O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e
Anos Esperados de Escolaridade
 Um padrão de vida decente: PIB (PPC) per capita
Até 2009, o IDH usava os três índices seguintes como critério de avaliação:

 Índice de educação: Para avaliar a dimensão


da educação o cálculo do IDH considera dois indicadores.
O primeiro, com peso dois, é a taxa de alfabetização de
pessoas com quinze anos ou mais de idade — na maioria
dos países, uma criança já concluiu o primeiro ciclo de
estudos (no Brasil, o Ensino Fundamental) antes dessa
idade. Por isso a medição do analfabetismo se dá,
tradicionalmente a partir dos 15 anos de idade. O segundo
indicador é a taxa de escolarização: somatório das
pessoas, independentemente da idade, matriculadas em
algum curso, seja ele fundamental, médio ou superior,
dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos da
localidade. Também entram na contagem os
alunos supletivo, de classes de aceleração e de pós-
graduaçãouniversitária, nesta área também está incluído o
sistema de equivalências Rvcc ou Crvcc, apenas classes
especiais de alfabetização são descartadas para efeito do
cálculo.
 Longevidade: O item longevidade é avaliado
considerando a expectativa de vida ao nascer. Esse
indicador mostra a quantidade de anos que uma pessoa
nascida em uma localidade, em um ano de referência,
deve viver. Reflete as condições de saúde e
de salubridade no local, já que o cálculo da expectativa de
vida é fortemente influenciado pelo número de mortes
precoces.
 Renda: A renda é calculada tendo como base o PIB per
capita (por pessoa) do país. Como existem diferenças
entre o custo de vida de um país para o outro, a renda
medida pelo IDH é em dólar PPC (Paridade do Poder de
Compra), que elimina essas diferenças.

Metodologia
Atual
No Relatório de Desenvolvimento Humano de 2010 o PNUD começou a usar um novo
método de cálculo do IDH. Os três índices seguintes são utilizados:
1. Expectativa de vida ao nascer (EV) = 
2. Índice de educação (EI) = 
2.1 Índice de Anos Médios de Estudo (IAME) = 
2.2 Índice de Anos Esperados de Escolaridade (IAEE)

3. Índice de renda (IR) = 
Finalmente, o IDH é a média geométrica dos três
índices anteriores normalizados:
Legenda:
  = Expectativa de vida ao nascer
  = Anos Médios de Estudo
  = Anos Esperados de Escolaridade
  = Produto Interno Bruto (Paridade do Poder de
Compra) per capita
Antiga
Até 2009, para calcular o IDH de uma localidade,
fazia-se a seguinte média aritmética:
  (onde  = Longevidade,  = Educação e  = Renda)
  nota: pode-se utilizar também a renda per
capita (ou PNB per capita).
Legenda:
  = Expectativa de vida ao nascer;
  = Taxa de Alfabetização;
  = Taxa de Escolarização;
  = logaritmo decimal do PIB per capita.

Relatório de 2019
Ver também: Lista de países por Índice de
Desenvolvimento Humano
Abaixo estão listados apenas os países de
desenvolvimento humano muito alto:

Posição IDH Posi

Mudança
Estimativas Mudança País Estimativas
em relação
de 2018 em relação de 2018 Estimativa
ao ranking
(publicadas ao ranking (publicadas s de 2018
do ano
em 2019) do ano em 2019) (publicadas
anterior
[1]
anterior[1] [1]
[1] em 2019)
[1]

1  Noruega 0,954  0,001

32

2  Suíça 0,946  0,003


32

3  (1)  Irlanda 0,942  0,003


34

4  (1)  Alemanha 0,939  0,001


35

4  (3)  Hong Kong 0,939  0,003


36

6  (3)  Austrália 0,938  0,001


36

6  Islândia 0,938  0,003


36

8  Suécia 0,937  0,002


39

9  Singapura 0,935  0,001


40
10  Países Baixos 0,933  0,001 Posi

11  Dinamarca 0,930  0,001


Estimativa
s de 2018
(publicadas
12  (3)  Finlândia 0,925  0,001 em 2019)
[1]

13  (1)  Canadá 0,922  0,001

41
14  (2)  Nova Zelândia 0,921  0,001

42
15  (1)  Reino Unido 0,920  0,001

43
15  (2)  Estados Unidos 0,920  0,001

43
17  Bélgica 0,919  0,002

45
18  Liechtenstein 0,917  0,001

46
19  Japão 0,915  0,002

47
20  Áustria 0,914  0,002

48
21  Luxemburgo 0,909  0,001

49

22  Israel 0,906  0,002

50

22  (1)  Coreia do Sul 0,906  0,002

50

24  (1)  Eslovênia 0,902  0,003

52

25  (1)  Espanha 0,893  0,002


26  (1)  República Checa 0,891  0,003 Posi

26  (2)  França 0,891  0,001


Estimativa
s de 2018
(publicadas
28  (1)  Malta 0,885  0,002 em 2019)
[1]

29  (1)  Itália 0,883  0,002

52
30  Estônia 0,882  0,003

52
31  (1)  Chipre 0,873  0,002

55

56

57

57

59

60

61

62

Críticas
O Índice de Desenvolvimento Humano tem sido
criticado por uma série de razões, incluindo pela não
inclusão de quaisquer considerações de
ordem ecológica, focando exclusivamente no
desempenho nacional e por não prestar muita atenção
ao desenvolvimento de uma perspectiva global. Dois
autores afirmaram que os relatórios de
desenvolvimento humano "perderam o contato com
sua visão original e o índice falha em capturar a
essência do mundo que pretende retratar."[7] O índice
também foi criticado como "redundante" e uma
"reinvenção da roda", medindo aspectos do
desenvolvimento que já foram exaustivamente
estudados.[8][9] O índice foi ainda criticado por ter um
tratamento inadequado de renda, falta de
comparabilidade de ano para ano, e por avaliar o
desenvolvimento de forma diferente em diferentes
grupos de países.[10]
O economista Bryan Caplan criticou a forma como as
pontuações do IDH eram produzidas até 2009; cada
um dos três componentes são limitados entre zero e
um. Como resultado disso, os países ricos não podem
efetivamente melhorar a sua classificação em certas
categorias, embora haja muito espaço para o
crescimento econômico e longevidade. "Isso
efetivamente significa que um país de imortais, com
um infinito PIB per capita iria obter uma pontuação de
0,666 (menor do que a África do Sul e Tajiquistão), se
sua população fosse analfabeta e nunca tivesse ido à
escola."[11] Ele argumenta: "A Escandinávia sai por
cima de acordo com o IDH, porque o IDH é
basicamente uma medida de quão escandinavo um
país é."[11]
As críticas a seguir são comumente dirigidas ao IDH:
de que o índice é uma medida redundante que pouco
acrescenta ao valor das ações individuais que o
compõem; que é um meio de dar legitimidade às
ponderações arbitrárias de alguns aspectos do
desenvolvimento social; que é um número que produz
uma classificação relativa; que é inútil para
comparações inter-temporais; e que é difícil comparar
o progresso ou regresso de um país uma vez que o
IDH de um país num dado ano depende dos níveis de
expectativa de vida ou PIB per capita de outros países
no mesmo ano.[12][13][14][15] No entanto, a cada ano,
os estados-membros da ONU são listados e
classificados de acordo com o IDH. Se for alta, a
classificação na lista pode ser facilmente usado como
um meio de engrandecimento nacional,
alternativamente, se baixa, ela pode ser utilizada para
destacar as insuficiências nacionais. Usando o IDH
como um indicador absoluto de bem-estar social,
alguns autores utilizaram dados do painel de IDH para
medir o impacto das políticas econômicas
na qualidade de vida.[16]
Gustav Ranis, e dois outros autores, criticam o índice
pelo seu reducionismo e sugerem a inclusão de mais
vectores do desenvolvimento humano. Para estes
autores, o IDH é uma medida bastante incompleta do
desenvolvimento humano, deixando de parte muitos
aspectos da vida que são fundamentais: o bem-estar
mental, a autonomia e emancipação dos indivíduos, a
liberdade política, as relações sociais, o bem-estar
das comunidades, as desigualdades (incluídas as de
género), as condições de trabalho e lazer, a
segurança política e económica, e o ambiente. Onze
novas categorias de indicadores forneceriam um
melhor retrato dos países alvo do IDH.[17]

Ver também
 Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil
 Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento
 Lista de países por Índice de Desenvolvimento
Humano
 Lista de países por igualdade de riqueza
 Felicidade Interna Bruta
 Happy Planet Index
 País desenvolvido
 País em desenvolvimento
 País subdesenvolvido
 Coeficiente de Gini
 Índice de Theil
 Desigualdade econômica
 Curva de Lorenz
 Concentração de renda
 Distribuição de renda
 Pobreza
 Engenharia ambiental
 IDH dos estados do Brasil
 Índice de Desenvolvimento Social
 Estado de bem-estar social
 Prognósticos da ONU sobre desenvolvimento
humano

Referências
1. ↑                   PNUD, ed. (9 de dezembro de
Ir para:a b c d e f g h i

2019).  «Human Development Report 2019 -


Beyond income, beyond averages, beyond today:
Inequalities in human development in the 21st
century»  (PDF)  (em inglês). Consultado em 9 de
dezembro de 2019 line feed character character
in |título= at position 18 (ajuda)
2. ↑ «Human Development Report 2019»  (PDF)  (em
inglês). Human Development Report (Human
Development Report Office) - United Nations
Development Programme. Consultado em 12 de
dezembro de 2019
3. ↑ PNUD, ed. (14 de setembro de 2018). «Human
Development Indices and Indicators - 2018
Statistical Update»  (PDF) (em inglês). Consultado
em 24 de setembro de 2018
4. ↑ Haq, Mahbub ul. 1995. Reflections on Human
Development. New York: Oxford University Press.
5. ↑ Sakiko Fukuda-Parr The Human Development
Paradigm: operationalizing Sen’s ideas on
capabilities Feminist Economics 9(2 – 3), 2003,
301 – 317
6. ↑ United Nations Development Programme. 1999.
Human Development Report 1999. New
York:Oxford University Press.
7. ↑ Ambuj D. Sagara, Adil Najam, "The human
development index: a critical review",Ecological
Economics, Vol. 25, No. 3, pp. 249–264, June
1998[ligação inativa].
8. ↑ McGillivray, Mark, "The human development
index: yet another redundant composite
development indicator?", World Development, Vol.
19, No. 10, pp. 1461–1468, Oct. 1991.
9. ↑ T.N. Srinivasan "Human Development: A New
Paradigm or Reinvention of the Wheel?",American
Economic Review, Vol. 84, No. 2, pp. 238–243,
May 1994.
10. ↑ Mark McGillivray, Howard White, "Measuring
development? The UNDP's human development
index", Journal of International Development, Vol.
5, No. 2, pp. 183–192, Nov, 2006.[ligação inativa]
11. ↑ Ir para:a b Against the Human Development
Index Comment Posted Posted May 22, 2009,
Bryan Caplan – Library of Economics and Liberty
12. ↑ Rao VVB, 1991. Human development report
1990: review and assessment. World
Development, Vol 19 No. 10, pp. 1451–1460.
13. ↑ McGillivray M. The Human Development Index:
Yet Another Redundant Composite Development
Indicator? World Development, 1991, vol 18, no.
10:1461–1468.
14. ↑ Hopkins M. Human development revisited: A new
UNDP report. World Development, 1991. vol 19,
no. 10, 1461–1468.
15. ↑ Tapia Granados JA. Algunas ideas críticas sobre
el índice de desarrollo humano. Boletín de la
Oficina Sanitaria Panamericana, 1995 Vol 119, No.
1, pp. 74–87.
16. ↑ «Davies, A. and G. Quinlivan (2006), A Panel
Data Analysis of the Impact of Trade on Human
Development, Journal of Socioeconomics»  (PDF).
Consultado em 6 de novembro de 2010. Arquivado
do  original  (PDF)  em 13 de abril de 2008
17. ↑ Ranis, Gustav (e outros) (Novembro de 2006).
«Human Development: Beyond the Human
Development Index». Journal of Human
Development and Capabilities - Vol.7 Num.3
Novembro de 2006

Ligações externas
Outros projetos Wikimedia também contêm
material sobre este tema:

Definições no Wikcionário

Imagens e  media no Commons

 Regional and National Trends in the Human


Development Index 1980-2011 (em inglês) -
Evolução do IDH de 1980-2011 por país com
Gráfico interativo
 2010 - Relatório de Desenvolvimento
Humano (em português) - Relatório completo
 2007 - UN Human Development Index Report
(PDF)
 2006 - UN Human Development Index Report
(PDF)
 2005 - UN Human Development Index Report
(PDF)
 2004 - UN Human Development Index Report
(PDF)
 Ranking decrescente do IDH dos estados do
Brasil - 2005
 Ranking decrescente do IDH dos municípios do
Brasil - 1991 e 2000

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Listas de países

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Classificação econômica dos países

: Q38994

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