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TRATAMENTOS DE MINÉRIOS I
MOAGEM AG E SAG
Discentes: Felipe Santos; Luis Nogueira; Talita Souza.
Docente: Bárbara Gonçalves Rocha
1 APRESENTAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
SUMÁRIO 3 DESENVOLVIMENTO
4 CONCLUSÃO
5 ENCERRAMENTO
6 REFERÊNCIAS
APRESENTAÇÃO
Somos, Felipe Santos, Luis
Nogueira e Talita Souza, e
estudantes do curso de
Engenharia de Minas da
UFVJM. E iremos apresentar a
aula sobre Moagem SAG e
AG, para a disciplina de
Tratamentos de Minérios I.
UFVJM
INTRODUÇÃO
Histórico:
Moagem Autógena
É a opção que utiliza o moinho autógeno seguido de moinho de bolas. É uma boa
opção para minérios que apresentam fração grosseira competente como corpo
moedor, no entanto, a fração crítica não é adequada para moagem secundária de
pebbles. Desta forma, a fração crítica retorna ao moinho autógeno e os finos são
encaminhados para a moagem de bolas.
Exemplo - Um exemplo brasileiro é a usina de São Bento, que operou por cerca de
20 anos e está localizada em Santa Bárbara, MG. O minério aurífero lavrado em sub-
solo era encaminhado ao moinho primário e, na sequência, ao estágio secundário,
composto por um moinho de bolas que operava em circuito fechado com ciclones.
Não havia britagem no circuito. A economia com corpos moedores no moinho
primário contribuiu para a redução dos custos de operação, que eram bastante
altos.
DESENVOLVIMENTO
CIRCUITOS INDUSTRIAIS DE MOAGEM AG/SAG
Nos casos em que o minério tem maior tendência de formar pebbles, que não são
adequadamente cominuídos no moinho semi-autógeno, pode-se aumentar a
abertura das grelhas de descarga do moinho, retirando este material da câmara de
moagem e cominuindo os mesmos em britadores de reciclo. Esta é a opção
denominada SABC. Caso o produto dos britadores de reciclo sejam encaminhados
diretamente aos moinhos de bolas, a opção é denominada SABC aberta.
Nos anos 1970 surgiram os primeiros moinhos SAG, visto que a adição de
bolas em até 12% do volume da câmara de moagem propiciou substancial
elevação da capacidade aos equipamentos.
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jan. 2023.
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