UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

Instituto De Engenharia, Ciência e Tecnologia

Curso de Engenharia de Minas
André Luiz Alves da Silva
Carolayne de Souza Martins
Emelly Thauany Carneiro Santos
Flávia Tatiana Siqueira Rodrigues

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: AMOSTRAGEM E QUARTEAMENTO

Janaúba
2022
 André Luiz Alves da Silva
Carolayne de Souza Martins
Emelly Thauany Carneiro Santos
Flávia Tatiana Siqueira Rodrigues

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: AMOSTRAGEM E QUARTEAMENTO

Relatório apresentado à disciplina de Tratamento

de Minérios I, do 6° período de Engenharia de
Minas, como parte dos requisitos exigidos para
a obtenção parcial de nota.

Professora: Bárbara Gonçalves Rocha

Janaúba
2022
1 INTRODUÇÃO
A amostragem tem como objetivo retirar quantidades moduladas de um
determinado material (incrementos) de um todo que se deseja amostrar, para compor a
amostra primaria ou global, sendo necessário que essa amostra seja representativa do
todo amostrado (LUZ; SAMPAIO; FRANÇA, 2010).
Ressalta-se que as representações requeridas são válidas para características
de interesse (densidade, teor, umidade, distribuição granulométrica, composição
mineral, etc.). Ao preparar a amostra primária, todos os cuidados devem ser tomados
para evitar que essa representação se perca (LUZ; SAMPAIO; FRANÇA, 2010).
Portanto, a amostragem é um processo de seleção e raciocínio, pois a partir
do conhecimento de uma parte, tenta-se tirar conclusões sobre o todo. A diferença entre
o valor de uma determinada característica de interesse no lote e o valor estimado dessa
característica na amostra é chamada de erro de amostragem (LUZ; SAMPAIO;
FRANÇA, 2010).
É evidenciada a importância da amostragem, uma vez que, mal conduzida
pode resultar em grandes prejuízos ou em distorção dos resultados encontrados com
consequências técnicas imprevisíveis. A amostragem é, sem dúvida, uma das operações
mais complexas e passíveis de introduzir erros, deparadas pelas indústrias da mineração
e metalurgia (LUZ; SAMPAIO; FRANÇA, 2010).
Neste contexto, o presente relatório tem como objetivo a compreensão da
importância da amostragem e identificação das amostras na mineração.

2 OBJETIVOS
  Reduzir amostra bruta para amostra de laboratório para minério seco
a granel;
 Aplicar técnicas de redução da amostra bruta para amostra manual;
 Identificar as amostras para analises posteriores
 Compreender a importância da amostragem e identificação das
amostras.
3 METERIAL E MÉTODOS
3.1 Material
 Folha de papel kraft ou lona (1x1m);
 Areia;

3.2 Procedimento experimental

Primeiramente, retirou-se 10 amostras de areia disponibilizada na
universidade e pesou-as com o balde, totalizando 2700 g. No laboratório, despejou-se
a areia no centro da lona e em seguida, homogeneizou-se o material levantando os
vértices opostos da lona, este ciclo foi feito 7 vezes, conforme mostrado na Figura 1.

Figura 1- Homogeneização do material

 Após a formação da pilha cônica, achatou-se seu topo para facilitar a
divisão, no qual, foi dividida em 4 partes iguais, com ajuda de uma espátula e régua.
Assim, formou-se duas amostras unindo as alíquotas diametralmente opostas: Amostra
1 (1+3) e Amostra 2 (2+4) (Figura 2). Posteriormente, encontrou-se os pesos das
Amostras 1 e 2.

Figura 2 - As duas amostras finais.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a pesagem das Amostra 1 e 2 encontrou o mesmo peso de 1200g para
as duas amostras, somando 2400 g de areia. A diferença de peso encontrada, é
justificada pelo peso do balde (300 g), que totalizam as 2700 g primeiramente
encontradas.

MAIS COISAS

5 CONCLUSÃO
Com a realização da pratica, observou-se a importância da amostragem no
processo de tratamento de minérios, uma vez que, mal conduzida trará prejuízos
enormes para uma mina e ou distorções de resultados com consequências técnicas
imprevisíveis. Além disso, todos os objetivos propostos foram alcançados.
MAIS COISAS

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Luz, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de Minérios. 5.ed. Rio de

Janeiro: CETEM/MCT, 2010.