O filme mostra a vida do empresário Irineu Evangelista de Souza, conhecido como Barão de Mauá, um pioneiro da industrialização no Brasil no século XIX. Ele enfrentou resistência do governo imperial para implementar projetos como estaleiros, estradas de ferro e fornecimento de água e gás, mas persistiu com visão de futuro e flexibilidade para ter êxito nos seus empreendimentos.
O filme mostra a vida do empresário Irineu Evangelista de Souza, conhecido como Barão de Mauá, um pioneiro da industrialização no Brasil no século XIX. Ele enfrentou resistência do governo imperial para implementar projetos como estaleiros, estradas de ferro e fornecimento de água e gás, mas persistiu com visão de futuro e flexibilidade para ter êxito nos seus empreendimentos.
O filme mostra a vida do empresário Irineu Evangelista de Souza, conhecido como Barão de Mauá, um pioneiro da industrialização no Brasil no século XIX. Ele enfrentou resistência do governo imperial para implementar projetos como estaleiros, estradas de ferro e fornecimento de água e gás, mas persistiu com visão de futuro e flexibilidade para ter êxito nos seus empreendimentos.
O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de
Souza (1813-1889), um empreendedor gaúcho que ficou conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX. Mauá, foi considerado um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II. Ele foi de grande importância para o desenvolvimento industrial brasileiro, pois fez vários investimentos no setor industrial e de infraestrutura do país, sendo considerado um dos mais importantes empreendedores da História do Brasil. As principais realizações empresariais do Barão de Mauá: em 1846, criou o Estaleiro da Ponta da Areia, em Niterói (Rio de Janeiro). Nesse estaleiro, eram produzidos navios, canhões, tubos de ferro e velas; fundou, em 1851, a Companhia de Iluminação a Gás do Rio de Janeiro; em 1852, fundou a Fundou as Companhia de Navegação a Vapor do Amazonas; em 1854, inaugurou a primeira estrada de ferro do Brasil, que ligava o Rio de Janeiro a cidade de Petrópolis; em 1862, passou a explorar o transporte por bondes na cidade do Rio de Janeiro, através da Organizou a Companhia de Abastecimento de Água do Rio de Janeiro; fundou o Banco Mauá, em 1867. Nesse mesmo ano, inaugurou a estrada de ferro Santos-Jundiaí; em 1872, inaugurou o cabo telegráfico submarino; e em 1874, organizou a Companhia de Abastecimento de Água do Rio de Janeiro. As noções de empreendedorismo de Mauá vem do acontecimento em sua vida pessoal, onde o houve o assassinato do seu pai, na cidade de Arroio Grande, localizada no sul do Brasil. Consequentemente logo depois sua mãe resolve se casar e manda o filho para o Rio de Janeiro morar com seu tio a pedido de seu padrasto. Logo, ele iniciou um trabalho no armazém de um português que mais tarde, passou a defender o fim da escravidão por razões econômicas. Era um homem de palavras e suas habilidades comerciais foram reconhecidas por um escocês, onde foi contratado para trabalhar com exportação. Um exemplo de empreendedorismo mostrada no filme, é onde Mauá percebe uma grande oportunidade e cria maneiras de aproveitar e torná- las realidade, utilizando a criatividade na transformação de sonhos e imaginações com suas características diferenciadas, originais e com flexibilidade nas negociações com autoconfiança e visão futura. Mauá teve que enfrentar em diversas ocasiões a resistência de um governo imperial demasiadamente letárgico e conservador, para implementar diversas iniciativas, o Visconde teve que demonstrar persistência, flexibilidade e dinamismo em diversos momentos de sua carreira, para que seus empreendimentos fossem levados à sério, e viessem a lograr êxito. Em virtude de muitos de seus empreendimentos interferirem diretamente na esfera pública, era inevitável que para determinados projetos o Visconde precisasse do apoio, dos contatos e da aprovação do governo. Infelizmente, Irineu Evangelista de Souza aprendeu, à duras penas, que nada de bom poderia esperar do estado. Tendo vivido no período do segundo reinado, governado por Dom Pedro II, o Visconde de Mauá assimilaria, obrigatoriamente, o duro jogo da arte política: conflitos ideológicos, jogos de interesses, benefícios financeiros ilícitos, manipulação do poder e da opinião pública e tráfico de influência, para citar apenas alguns aspectos da política doméstica, tornaram-se obstáculos constantes em sua vida, diante de um poder político que visava ganhos ilícitos com os seus empreendimentos.