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LABORATÓRIO DE FLUIDODINÂMICA E PARTICULADOS

USINAGEM DOS METAIS 60h

Capítulo 1: Introdução à Metrologia

Professor: Maycon Magalhães Castro

Laboratório de Fluidodinâmica e Particulados (FluidPar)


Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM)
Universidade Federal do Pará (UFPA)
Tucuruí, Pará, Brasil
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LABORATÓRIO DE FLUIDODINÂMICA E PARTICULADOS

EMENTA

➢ Introdução a Metrologia.
➢ Elementos de usinagem.
➢ Materiais e ferramentas de corte.
➢ Elementos de usinagem.
➢ Tempos consumidos na usinagem dos metais.
➢ Tornos, fresadoras, plainas, furadeiras, mandriladoras, retificadoras, máquinas de
serrar e serras, brochadeiras e máquinas para trabalhos em madeira e chapas.
➢ Processos não convencionais de usinagem.
➢ Processos de usinagem acompanhados por computador.
➢ Análise econômica.

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BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

➢ Chiaverini, V.: Tecnologia


mecânica, 3 vol., McGraw-
Hill, São Paulo, 1978.

➢ DeGarmo, E.P., Black, J.T.,


Kohserr, R.A.: Materials and
Processes in Manufacturing,
Wiley, New York, 2002.

➢ Ferraresi, D.:
Fundamentos de
usinagem dos metais,
Edgard Blücher, São
Paulo, 1977.

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BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

➢ Bresciani Filho, E.; Seleção de Materiais Metálicos. Campinas : Editora da


UNICAMP, 1986
➢ Ferrante, M., Santos, S.F: Selection methodologies of materials and
manufacturing processes.
➢ Rodrigues, Raul dos Santos. Metrologia Industrial: Fundamentos da medição
mecânica. Finacon Editora, 1985.
➢ Ferrante, M.: Seleção de materiais, 2a edição, EDUFSCar, São Carlos, 2002.
➢ Van Vlack, L.H.: Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, quarta
edição, Campus, São Paulo, 1984.

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ROTEIRO DA DISCIPLINA

➢ Capítulo I = Introdução a Metrologia;


➢ Capítulo II = Introdução à Usinagem dos Metais;
➢ Capítulo III = Fluido de Corte;
➢ Capítulo IV = Materiais e Ferramentas de Corte;
➢ Capítulo V = Ensaios de Usinabilidade dos Metais;
➢ Capítulo VI = Cavacos;
➢ Capítulo VII = Tornearia;
➢ Capítulo VIII = Maquinas de Serrar e Serras;
➢ Capítulo IX = Fresagem;
➢ Capítulo X = Plainas;
➢ Capítulo XI = Maquinas de Serrar e Serras;
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
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DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS

HISTÓRIA
DAS
MEDIÇÕES
Vídeo 7
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INTRODUÇÃO
À
METROLOGIA
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A medição é uma operação antiquíssima e de fundamental


importância para diversas atividades do ser humano. Na
comunicação, por exemplo, toda vez que se quantifica um
elemento, se está medindo, isto é, comparando este elemento com
uma quantidade de referência conhecida pelo transmissor e
receptor da comunicação.

O resultado de uma medição é, em geral, uma estimativa do valor


do objeto da medição. Desta forma a apresentação do resultado é
completo somente quando acompanhado por uma quantidade que
declara sua incerteza, ou seja, a dúvida ainda existente no
processo de medição. 11
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Do ponto de vista técnico, quando realizamos uma


medição esperamos que ela tenha exatidão (mais
próxima do valor verdadeiro) e que apresente as
características de repetitividade (concordância entre os
resultados de medições sucessivas efetuadas sob as
mesmas condições) e reprodutibilidade (concordância
entre os resultados das medições efetuadas sob
condições variadas).

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Também é necessário termos unidades de medidas definidas e


aceitas convencionalmente por todos. O Brasil segue as
diretrizes da Conferência Geral de Pesos e Medidas e adota as
unidades definidas no SI - Sistema Internacional de Unidades -
como padrão para as medições.

Mas dependendo da área, outros sistemas de unidades podem ser


empregados, como o sistema inglês que ainda é muito difundido
na área automotiva e na própria usinagem dos metais, por
exemplo.

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Mesmo com isso, o valor a medir é sempre desconhecido, não


existe uma forma mágica de checar e afirmar que o número obtido
de um sistema de medição representa a grandeza sob medição
(mensurando).

Porém, existem alguns procedimentos com os quais pode-se


caracterizar e delimitar o quanto os erros podem afetar os
resultados, estes são chamados de calibração (feito por
institutos credenciados pelo INMETRO) e aferição
(procedimentos executados pelos próprios interessados e não
necessitando de certificação e ambientes extremamente
controlados) 14
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Para calibrar uma balança


necessitamos de um
conjunto de massas padrão,
de modo a cobrir toda a faixa
da balança. Aplicando-se
diretamente a massa (com
valor conhecido de 5 kg, por
exemplo) sobre a balança,
podemos verificar se esta
está calibrada. 15
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A calibração é uma oportunidade de aprimoramento constante e


proporciona algumas vantagens:

➢Redução na variação das especificações técnicas dos produtos:


produtos mais uniformes representam uma vantagem competitiva em
relação aos concorrentes;

➢Prevenção dos defeitos: a redução de perdas pela pronta detecção de


desvios no processo produtivo evita o desperdício e a produção de
rejeitos;

➢Compatibilidade das medições: quando as calibrações possuem


rastreabilidade aos padrões nacionais e internacionais asseguram
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atendimento aos requisitos de desempenho.
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Grandezas e Unidades
2.1 GRANDEZA (MENSURÁVEL)
Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente
distinguido e quantitativamente determinado.

Observações:
1) O termo “grandeza” pode referir-se a uma grandeza em um sentido geral (veja
exemplo a) ou a uma grandeza específica (veja exemplo b).

Exemplos:
a) Grandezas em um sentido geral: comprimento, tempo, massa, temperatura,
resistência elétrica, concentração de quantidade de matéria;

b) Grandezas específicas: comprimento de uma barra; resistência elétrica de um


fio; concentração de etanol em uma amostra de vinho.

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Grandezas e Unidades
2.1 GRANDEZA (MENSURÁVEL)
Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser
qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado.

Observações:

2) Grandezas que podem ser colocadas em ordem crescente ou


decrescente são chamadas de grandezas de mesma natureza.

2) Grandezas de mesma natureza podem ser agrupadas em conjuntos de


categorias de grandezas, por exemplo:
- Trabalho, calor, energia.
- Espessura, circunferência, comprimento de onda.
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3) Os símbolos das grandezas são dados na norma ISO 31.
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Grandezas e Unidades
2.2 UNIDADE (DE MEDIDA)
Grandeza específica, definida e adotada por convenção, com a
qual outras grandezas de mesma natureza são comparadas para
expressar suas magnitudes em relação àquela grandeza.

Observações:
1) Unidades de medida têm nomes e símbolos aceitos por
convenção.

2) Unidades de grandezas de mesma dimensão podem ter os


mesmos nomes e símbolos, mesmo quando as grandezas não são
de mesma natureza.
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Grandezas e Unidades
2.2.1 SISTEMA INTERNACIONAL DE
MEDIDAS - SI
sistema coerente de unidades adotado e recomendado
pela Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM).

Observação:
O SI é baseado, atualmente, nas sete unidades de
base seguintes:

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O SISTEMA DE MEDIÇÃO

É necessário o conhecimento das características


metrológicas e operacionais de um sistema de medição
para sua correta utilização. Para tal, é necessária a
definição de alguns parâmetros para caracterizar de
forma clara o seu comportamento. Antes de iniciar tal
estudo é conveniente classificar as partes que
compõem um sistema de medição típico e caracterizar
os métodos de medição.
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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.1 Sistema Generalizado de Medição

A análise sistêmica de diversos sistemas de medição (SM) revela


a existência de três elementos funcionais bem definidos que se
repetem com grande freqüência na maioria dos sistemas de
medição em uso.

Em termos genéricos, um SM pode ser dividido em três módulos


funcionais: o sensor/transdutor, a unidade de tratamento do
sinal e o dispositivo mostrador. Cada módulo pode constituir
uma unidade independente ou pode estar fisicamente integrada ao
SM. A figura 3.1 mostra genericamente este SM.
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Figura 3.1 - Sistema Generalizado de Medição
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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.1 Sistema Generalizado de Medição

O transdutor é o módulo do SM que está em contato com o mensurando.

Gera um sinal proporcional (mecânico, pneumático, elétrico ou outro) ao


mensurando segundo uma função bem definida, normalmente linear, baseada em
um ou mais fenômenos físicos.

Em termos gerais, um transdutor transforma um efeito físico noutro.

Quando o transdutor é composto de vários módulos, várias transformações de


efeitos podem estar presentes.

O primeiro módulo do transdutor, aquele que entra em contato diretamente com o


mensurando, é também denominado de sensor.
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A rigor, o sensor é uma parte do transdutor.
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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.1 Sistema Generalizado de Medição

O sinal gerado pelo sensor/transdutor normalmente é um sinal de baixa


energia, difícil de ser diretamente indicado.

A unidade de tratamento do sinal (UTS), além da amplificação da potência


do sinal, pode assumir funções de filtragem, compensação, integração,
processamento, etc.

É às vezes chamada de condicionador de sinais.

Este módulo pode não estar presente em alguns SM mais simples.

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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.1 Sistema Generalizado de Medição

O dispositivo mostrador recebe o sinal tratado (amplificado, filtrado, etc)


e através de recursos mecânicos, eletro-mecânicos, eletrônicos ou outro
qualquer, transforma-o em um número inteligível ao usuário, isto é, produz
uma indicação direta perceptível.

Este módulo subentende também dispositivos registradores, responsáveis


pela descrição analógica ou digital do sinal ao longo do tempo ou em
função de outra grandeza independente.

São exemplos: telas de osciloscópios, etc.

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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.1 Sistema Generalizado de Medição

A figura 3.2 exemplifica alguns SM's, onde são identificados estes


elementos funcionais.

A mola é o transdutor do dinamômetro da figura 3.2a: transforma a força


em deslocamento da sua extremidade, que é diretamente indicado através
de um ponteiro sobre a escala. Neste caso não há a unidade de
tratamento de sinais.

O exemplo da figura 3.2b incorpora uma unidade deste tipo, composta


pelo mecanismo de alavancas: o pequeno deslocamento da extremidade
da mola é mecanicamente amplificado por meio da alavanca que, contra a
escala, torna cômoda a indicação do valor da força.
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Figura 3.2 - Três exemplos de Dinamômetros

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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.1 Sistema Generalizado de Medição
Exemplo: Um termômetro

Possui os três elementos funcionais.

1) A temperatura a medir é absorvida pelo fluído no interior do bulbo, que é o


transdutor deste sistema, e sofre variação volumétrica. Esta variação é
praticamente imperceptível a olho nu.

2) O tubo capilar do termômetro tem por finalidade amplificar este sinal,


transformando a variação volumétrica deste fluído em grande variação da
coluna do fluído, o que caracteriza a UTS (unidade de tratamento do sinal)
deste sistema.

3) O mostrador é formado pela coluna do líquido contra a escala.


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Sensor/Transdutor

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Figura 3.3 -Elementos Funcionais de um Termômetro
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O SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.2 Métodos Básicos de Medição

1 - Método da indicação (ou deflexão)

2 - Método da zeragem (ou compensação)

3 - O método diferencial (combinação entre 1 e 2)

4 - Análise comparativa entre os métodos

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3.2 Métodos Básicos de Medição
3.2.1 - O método da indicação ou deflexão
Em um SM que opera segundo o método da indicação, a indicação direta
é obtida no dispositivo mostrador, seja este um mostrador de ponteiro,
indicador digital ou registrador gráfico, à medida em que o mensurando é
aplicado sobre este SM.

São inúmeros os exemplos de SM que operam por este princípio:


termômetros de bulbo ou digitais, manômetros e ou balanças com
indicação analógica ou digital, balança de mola, etc. (fig. 3.4)

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Figura 3.4 - Medição pelo Método da Indicação
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3.2 Métodos Básicos de Medição
3.2.2 - O método da zeragem ou compensação

No método da zeragem, procura-se gerar uma grandeza padrão


com valor conhecido, equivalente e oposto ao mensurando, de
forma que as duas, atuando sobre um dispositivo comparador,
indiquem diferença zero.

A balança de prato é um exemplo clássico de SM que opera por


este princípio: procura-se formar em um dos pratos uma
combinação de massas padrão que tendem a contrabalançar a
massa desconhecida colocada no outro prato. Ambas massas são
equivalentes quando a balança atingir o equilíbrio (fig. 3.5). 35
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3.2 Métodos Básicos de Medição
3.2.3 - O método diferencial

O método de medição diferencial resulta da combinação dos dois métodos


anteriores. O mensurando é comparado a uma grandeza padrão e sua diferença
medida por um instrumento que opera segundo o método da indicação.
Normalmente o valor da grandeza padrão é muito próximo do mensurando de
forma que a faixa de medição do instrumento que opera por indicação pode ser
muito pequena. Como conseqüência, seu erro máximo pode vir a ser muito
reduzido sem que seu custo se eleve.

A incerteza da grandeza padrão geralmente é muito baixa o que resulta em um


sistema de medição com excelente estabilidade e desempenho metrológico, sendo
de grande utilização na indústria.

A medição do diâmetro por meio do relógio comparador é um exemplo de37medição


diferencial.
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3.2 Métodos Básicos de Medição
3.2.4 - Análise comparativa

Comparativamente, cada método possui vantagens e desvantagens. Na balança de


mola, por exemplo, a incerteza do SM depende da calibração da mola, ao passo
em que, na balança de prato, depende da incerteza das massas padrão. Como a
confiabilidade e estabilidade das massas padrão é geralmente melhor que a da
mola, pode-se afirmar que normalmente a incerteza do método de zeragem é
menor que a da indicação.

A principal desvantagem do método de zeragem é a velocidade de medição que é


sensivelmente inferior, uma vez que deve-se modificar a grandeza padrão até que o
zero seja atingido, o que torna o SM que usa este método inadequado para
aplicações dinâmicas.

A medição diferencial apresenta características que a coloca em uma posição


38 muito
atrativa, sendo de fato muito adotada na indústria.
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3.2 Métodos Básicos de Medição
3.2.4 - Análise comparativa

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Instrumentos de Medição

Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto com dispositivo(s)


complementar(es)

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição
Paquímetro

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Instrumentos de Medição
Paquímetro
Utilizado em medidas internas, externas, de profundidade e de ressaltos. Trata-se
do tipo mais usado

A B C D 43
interna de ressalto Externo de profundidade
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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

Paquímetro
Sistema Métrico

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição

Paquímetro
Sistema Inglês

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Instrumentos de Medição
Relógio comparador
O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação,dotado de
uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diversos a uma ponta de
contato. Quando a ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em
sentido horário, a diferença é positiva. Isso significa que a peça apresenta maior
dimensão o que a estabelecida. Se o ponteiro girar em sentido anti-horário, a
diferença será negativa, ou seja, a peça apresenta menor dimensão que a
estabelecida.

Existem vários modelos de relógios comparadores. Os mais utilizados possuem


resolução de 0,01 mm. O curso do relógio também varia de acordo com o modelo,
porém os mais comuns são de 1 mm, 10 mm, 0,250” ou 1".

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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição
Condições de Uso
Antes de medir uma peça, devemos nos certificar de que o relógio se encontra em
boas condições de uso.

A verificação de possíveis erros é feita da seguinte maneira: com o auxílio de um


suporte de relógio, tomam-se as diversas medidas nos blocos-padrão. Em seguida,
deve-se observar se as medidas obtidas no relógio correspondem às dos blocos.
São encontrados também calibradores específicos para relógios comparadores.

Observação: Antes de tocar na peça, o ponteiro do relógio comparador fica em


uma posição anterior a zero. Assim, ao iniciar uma medida, deve-se dar uma pré-
carga para o ajuste do zero.

Colocar o relógio sempre numa posição perpendicular em relação à peça, para não
incorrer em erros de medida.
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Instrumentos de Medição

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Instrumentos de Medição
Aplicações dos relógios comparadores

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Aplicações dos relógios comparadores

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Instrumentos de Medição
Aplicações dos relógios comparadores

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Instrumentos de Medição

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Veja se acertou:
a) 5,55 mm
b) -7,78 mm
c) .684” 81
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Instrumentos de Medição
Micrômetro
Princípio de funcionamento

O princípio de funcionamento do micrômetro assemelha-se ao do sistema parafuso


e porca. Assim, há uma porca fixa e um parafuso móvel que, se der uma volta
completa, provocará um descolamento igual ao seu passo.

Desse modo, dividindo-se a “cabeça” do parafuso, pode-se avaliar frações menores


que uma volta e, com isso, medir comprimentos menores do que o passo do
parafuso.

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Instrumentos de Medição
Nomenclatura

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Instrumentos de Medição
Principais Componentes de um Micrômetro

O arco é constituído de aço especial ou fundido, tratado termicamente para


eliminar as tensões internas.

O isolante térmico, fixado ao arco, evita sua dilatação porque isola a transmissão
de calor das mãos para o instrumento.

O fuso micrométrico é construído de aço especial temperado e retificado para


garantir exatidão do passo da rosca.

As faces de medição tocam a peça a ser medida e, para isso, apresentam-se


rigorosamente planos e paralelos. Em alguns instrumentos, os contatos são de
metal duro, de alta resistência ao desgaste.

A porca de ajuste permite o ajuste da folga do fuso micrométrico, quando


84 isso é
necessário.
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4
Instrumentos de Medição
Principais Componentes de um Micrômetro

O tambor é onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso


micrométrico. Portanto, a cada volta, seu deslocamento é igual ao passo do fuso
micrométrico.

A catraca ou fricção assegura uma pressão de medição constante.

A trava permite imobilizar o fuso numa medida predeterminada .

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Instrumentos de Medição

Micrômetro
Sistema Métrico

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Micrômetro
Sistema Métrico

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Instrumentos de Medição

Micrômetro
Sistema Inglês

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Instrumentos de Medição

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4
Instrumentos de Medição

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5
Considerações
Finais
Como se pode ver por esta aula, existe uma
preocupação muito grande quanto ao conhecimento e
aplicação das técnicas e manipulação dos
equipamentos de medição, com o objetivo de se
conseguir valores confiáveis e, assim, obter peças
com dimensões nos padrões exigidos.

Ou seja, a metrologia é uma importante ferramenta


que é necessária nas mais diversas áreas das
ciências e atividades produtivas, na usinagem109dos
metais não seria diferente.
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Bibliografias
• ABREU FILHO, Carlos. Tornearia Mecânica – Notas de
Aula, Belém, 2007.

• AGOSTINHO, Oswaldo Luis. VILELLa, Ronaldo Castro


(In Memoriam), BUTTON, Sérgio Tonini. Processos de
Fabricação e Planejamento de Processos. Universidade
Estadual de Campinas - Faculdade de Engenharia
Mecânica - Departamento de Engenharia de Fabricação -
Departamento de Engenharia de Materiais. Campinas, SP.
2004

• BRAGA, Paulo Sérgio Teles, CPM - Programa de


Certificação de Pessoal de Manutenção – Mecânica -
Processos de Fabricação, SENAI/CST, Vitória, ES. 1999.

• COSTA, Éder Silva & SANTOS, Denis Júnio. Processos


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de Usinagem. CEFET-MG. Divinópolis, MG. março de 2006
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6
Bibliografias
• DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3 ed.
São Paulo: Artliber Editora, 2003.

• FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos


Metais. Editora Edgard Blücher LTDA. São Paulo, SP,
1977

• INMETRO. SISTEMA Internacional de Unidades – SI


(tradução da 7ª edição do original francês “Le Système
International d’Unités”, elaborada pelo Bureau International
des Poids et Mesures - BIPM). 8ª edição Rio de Janeiro,
2003. 116 p.

• INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos


Fundamentais e Gerais de Metrologia – VIM – Portaria
Inmetro 029 de 1995. 3ª edição, Rio de Janeiro, 2003.
111
75p.
• reimpressão.
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Bibliografias
• PALMA, Flávio. Máquinas e Ferramentas. Apostila,
SENAI-SC, Blumenau, 2005.

• SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur & GORDO, Nívia.


Módulos Instrumentais – Metrologia. Telecurso 2000. São
Paulo, SP, 2007

• VAN VLACK, L. H., Princípios da Ciência e Tecnologia dos


Materiais. Tradução Edson Carneiro. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1970 – 4ª reimpressão.

112

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