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et fJYfórv ~
~/ - ~HONDA
......_ ,
ELETRICA
CENTRO DE TREINAMENTO
Moto Honda da Amazônia Ltda
~HOND.A Normas do Curso
Agradecemos a colaboração.
MULTÍMETRO
Tensão elétri ca
Vamos conhecê-lo :
NOTA
Verifique sempre a escala antes de realizar
uma medição elétrica, ela deve ser superi-
or ao valor que pretendemos medir.
3
Elétrica
MEDINDO A TENSÃO
A ligação do multímetro para medir a tensão deve ser em paralelo ao circuito elétrico.
A ligação em paralelo é uma das formas mais comuns de conectar componentes elétricos
ou eletrônicos. A nomeação se deve à forma como esses componentes estão ligados.
4
Elétrica
Vamos conhecê-lo:
5
Elétrica
NOTA
MEDINDO A RESISTÊNCIA
Por exemplo:
6
Elétrica
Corrente elétrica
Vejamos agora como realizar os testes práticos utilizando o multímetro na escala de
Corrente Elétrica.
Vamos conhecê-lo:
Na escala de corrente elétrica , ao contrário das demais, temos que dar atenção especial
ao encaixe dos cabos das pontas de prova.
Como temos uma grande variante de valores na escala de Ampéres , para valores baixos
::e amperagem utilizamos o conectar positivo em um encaixe específico e para valores
a :os de amperagem, outro encaixe.
=.a a ;.f'Tiperagem
7
Elétrica
Alta Amperagem
Freio traseiro
MEDINDO A CORRENTE
A liqacão do multímetro para medir a corrente deve ser em série com o circuito.
8
Elétrica
• : .a ""a tabela abaixo cada uma das escalas do multímetro e em que operação cada uma
::as é mais adequada durante um teste prático.
Considerações
M {M egaohm) medida X
sobre unidades de K (Ki lohm) medida X 1.000
1.000.000
medidas
NOTAS
r (v )
9
Elétrica
SISTEMA DE PARTIDA
O sistema de partida de uma motocicleta pode ser definido como todos os componentes
responsá veis pela chegada da alimentação proveniente da bateri a ao motor de partida,
fazendo desta forma a movime ntação inicial do motor e consequentemente o seu
funcionamento .
Relé de partida
10
Elétrica
Interruptor da embreagem
Diodo da embreagem
O diodo da embreagem garante que o indicador de ponto morto não se acenda com a
motocicleta engrenada ao acionar a alavanca da embreagem.
11
Elétrica
MOTOR
DE
PARTlDA
I" TERRJPTCR DE
PONTO MORTO
A energia que sai da bateria al imenta o circuito de partida, conforme mostrado abaixo.
FUNCIONAMENTO
12
Elétrica
NOTAS
13
Elétrica
Diagrama CB 300
INTERRUPTOR DO REL ~ DE PARTIDA
MOTOR
DE
PARTIDA
INTERRUPTOR DE
IGNIÇÃO BR/PT
VDNM
Lg
VD
14
Elétrica
NOTAS
15
Elétrica
Faça os testes nos interruptores de ponto morto e cavalete lateral , realizando os mesmos
procedimentos do sistema de ignição, visto anteriormente.
16
Elétrica
INTERRUPTORES DA EMBREAGEM
MOTOR DE PARTIDA
Convencional Radial
Convencional Radial
17
Elétrica
Verifique a continuidade entre o terminal e a escova (+) e seu isolamento com a carcaça.
Radial
Verifique a continuidade entre a carca ça e a escova ( - ) e seu isolamento com o term inal.
Convencional Radial
18
Elétrica
FOLHA DE TRABALHO 1
) NG
( "(} OK ) NG
( ) OK ) NG
19
-
Elétrica
) OK ) NG
NOTAS
20
Elétrica
SISTEMA DE IGNIÇÃO
- -a oria das motocicletas utiliza sistemas de ignição de controle elétrico. Esses sistemas
::>ee'Tl ser divididos em dois tipos , dependendo da maneira como operam: o tipo CDI
:aoacitive Discharge lgnition- ignição por descarga capacitiva) e o tipo transistorizado.
Sistema CDI
Fusfvel
principal 15A Interruptor de ignição
----{)~ I •
vn 'liu
Bobina de
8 Vela de CDI pulso
Bateria 12V :{[ignição
FU CIONAMENTO DO CDI-CC
=s:e s'stema é basicamente igual ao sistema CDI , com exceção da fonte de alimentação
-- zada que é uma bateria (corrente contínua). A unidade de controle de C DI-CC possui um
:-a~s&ormador que amplifica a tensão da bateria até aproximadamente 220V, depois arma-
=::-a::a ro capacito r. Com exceção do transformador, a unidade C DI-CC é idêntica ao sis-
:e-a ::e ·gnição CDI. Em comparação com o CDI tradicional alimentado por bobina de
e · -:ação, o C DI-CC proporciona maior energia de faísca em baixa rotação, uma vez que é
a -;~:aco por uma fonte de energia estável, a bateria.
21
Elétrica
Transformador
...--"""""' - -----------~acitor
.-----.....;..-4
Vela
de
ignição
Bobina
de
ignição
Bobina de
pulso
Bobina de pulso
Responsável por informar o exato momento da cente lha no funcionamento do motor. Os
pulsos elétricos positivos e negativos são gerados no instante em que os cantos da sali-
ência do rotor passam pelo captador do gerador de pulsos.
Bobina de ignição
22
Elétrica
Bobina primária
Termin al 1
(aproximadamente 200-400 vo lts)
Bobina secundária
-· (aproximadamente 2000-15000 volts)
/ Capa de isolamento
o
I
I -
Núcleo de lâmina de ferro
Vela de ignição
A vela de ignição desempenha uma das funções mais importantes no sistema de ignição,
a alta tensão gerada pela bobina de ignição é enviada para a vela de ignição através do
cabo da vela e produz uma descarga elétrica em forma de faísca entre os eletrodos
central e lateral da vela, queimando a mistura ar/combustível na câmara de combustão.
Use sempre velas de ignição de tamanho e grau térm ico corretos para o motor; caso con-
trário , o motor não desenvolverá sua potência normal e poderá ser danificado.
Como a vela fica constantemente exposta aos gases de combustão do motor, é necessário
dissipar o calor pa ra manter uma certa temperatura na qual se queimem os depósitos de
carvão.
23
Elétrica
É a vela de ignição que trabalha quente o É a vela de ignição que trabalha fria , porém
suficiente para queimar depósitos de car- o suficiente para evitar a carbon ização ,
vão, quando o veiculo está em baixa velo- quando o veículo está em ba ixa velocida-
cidade. Possui um longo percurso de dissi- de. Possui um percurso mais curto , permi-
pação de calor, o que permite manter a tem- tindo a rápida dissipação de calor. É ade-
peratura alta na ponta do isolador. quada aos regimes de alta solicitação do
motor.
TlPO QUENTE
Este número é proporcional à dissipação de calor da vela: quanto maior o número, maior
a dissipação (vel a fria) ; quanto menor o número, menor a dissipação (vela quente).
850 Temperatura °C
24
Elétrica
Velas NGK
D p R 8 E A -9
Diâmetro Compnmento
Construçao Interna Grau Térmico Caracterfsucas Especiars Folga
da Rosca da Rosca
B· 14mm P: Tipo isolador R Tipo resistJvc 2 : Trpo quente E: 19.0mm G Eletrodo central em niquel Nenhum: Standarc
c · 1o mm projetado 4 I H 127mm N Eletrodo central grosso (0.7mm)
D. 12 mm 5 L 112mm P Eletrodo de platina -9: 0.9 mm
E. 8mm 6
I EH. 19.0mm S. Eletrodo central em cobre -10 IOmm
7
I 12.7 mm v· Eletr centr de ouro/platina - 11 : 1.1 mm
8 I (Mero rosca) VX Eletrodo central platina - 13: 1 3 mm
9 I A,B,z · Desenho especial
to· Tipo frio
NOTAS
25
-
Elétrica
/nto~/
mas há grande diferença em seu principio
de funcionamento. Como o tempo de dura-
ção da faísca da vela é mais longo do que ...t--'---hde igniçã_L
no sistema de ignição CDI, este sistema é
apropriado para os motores de maior I
I
cilindrada.
/~----
Módulo de Ignição
Circ uito de
controle de
sincronismo
de ignição
1. O rotor do gerador de pulsos tem ressaltas que são espaçados irregularmente. Quando
esses ressaltas passam pelo gerador de pulsos, produzem impulsos eletrônicos que são
enviados para o módulo de ignição. As rotações do motor e a posição da árvore de
manivelas de cada cilindro são detectadas através das posições relativas do(s) rotor(es)
do gerador de pulsos.
• Quando o transistor é ativado, a corrente flui pela bobina primária de ignição. A memória
então desativao transistor no momento de produzir a centelha na vela de ignição.
26
Elétrica
Interruptor Interruptor
Unidade de operação do
Rotor do gerador do motor de 1gnrção
microprocessador
~1
de pulsos
G ,------t---,
Bateria --
-
-
Gerador de
pulsos
Módulo de
ignição
Transistor -=-
Vela de
l ignição
I
-=-
Quando o motor é ligado, o sinal do gerador de pulsos alimenta o receptor de sinais, que
os converte em sinais digitais que são enviados ao microprocessador. A memória do
microprocessador armazena as características ideais de regulagem do ponto de ignição
em função das rotações do motor e posições da árvore de manivelas. Assim, a memória
determina quando ativar e desativar o transistor para obter o ponto de ignição correto.
Quando o transistor é ativado, a corrente flui pela bobina primária de ignição. A memória
então desativao transistor no momento de produzir a centelha na vela de ignição.
Corrente VOA
Un~adedeope~çãodo
Roto r do gerador bobina primária
microprocessador
de pulsos
I
I
I
I
I
1
I I
I
I
L___________ _
Sinal para_
I
__j 1
desativar o-
transistor
27
Elétrica
~ ~ m
,..------ ~ .:. .. O Sensor CKP
F -, ""
~~ ~ .... 1 vuPt --<:r"'é- vd- ,
6
Senso r de inclinação
do chassi
Diodo do interruptor de
p~~morto
P~~· - - "'..."
ln.t erruptor de parada
do motor
Interruptor de
ponto morto
Fusfvel1 A o
..L
-=-
-1\II.: TI"'~ ~-I\V. ..... I'! ~ ..... ]
Interruptor de
Ignição
Cl l r~;;~~~m
~
. ~.-;~f.
~ ~ ; ~ ~
! o
,. j L I
L: f l Bobina de
i~ _ ~
20A
1
. I_ J I I Ignição
28
Elétrica
Indicador
Quando o cavalete lateral está abaixado, o contato do indicador no interruptor está conectado
ao terra . Portanto, a corrente da bateria passa para o circuito da lâmpada do indicador
acendendo-a.
Quando o cavalete lateral está retraído, o contato do indicador no interruptor está aberto.
Portanto, não há passagem de corrente elétrica pelo interruptor e a lâmpada do indicador
se apaga.
Interruptor de ignição
"T'
I
I
I
I
----i....-
...,.:;~~a :o do indicador
:-...,.- ~ caoe ouando o cavalete Contato da ignição I partida
es·á abaixado)
29
Elétrica
NOTAS
Elétrica
TESTE DE CENTELHAMENTO
Algumas unidades CDI são projetadas para desligar a corrente para a vela , quando a trans-
missão estiver em ponto morto.
- s:a e Jm adaptador de velas de ignição. Aterre o fio preto à massa do motor e efetue o
:es:e c e za ·sca. Se houver faísca na abertura do adaptador, a bobina de ignição estará boa.
S: ==a sca não saltar na abertura entre os eletrodos da vela com o adaptador instalado,
5s: s ;-- -ca que a tensão da bobina secundária não é suficiente.
31
Elétrica
Adaptador de pico _ __
de tensão
ECM
32
Elétrica
FOLHA DE TRABALHO 2
33
Elétrica
Marque, na tabela abaixo, o código da vela da motocicleta que você está inspecionando:
Diâmetro Comprimento
Construção Interna Grau Térmico Características Especiais Folga
da Rosca da Rosca
( ) B: 14 mm ( ) P: lipo Isolador projetado lipo quente ( ) E: 19 mm ( ) G: Eletrodo central em níquel ( ) Nenhum 0.7 mm
()C: 10 mrr )6 ( )H:12.7mm ( ) N: Eletrodo central grosso ( ) • 9: 0.9 mm
( ) R: lipo resistivo
( ) D: 12 mrr )7 ()L: 11.2 mm ( ) P: Eletrodo de platina ( ) • 1O: 1.0 mm
() E: S mm )8 ( ) EH:1 9mm ( ) S: Eletrodo central em cobre ()·11:1.1mm
)9 12,7mm ( ) V: Eletr centr de ouro/platina ( ) • 13: 1.3 mm
Tipo frio ( ) VX: Eletrodo central platina
(112 rosca) ( ) A,B,Z: Desenho espec1al
NOTAS
34
Elétrica
SISTEMA DE CARGA
Regulador/Retificador
Bateria
O oxigênio produzido pela placa positiva reage com o chumbo (Pb) transformando-se em
água. portanto, não há necessidade de adicionar água.
3 A-ERIA CONVENCIONAL
=:s:e tipo de bateria conduz eletricidade quando a reação qu!mica do eletrólito (ácido
s_ ::-"co ocorre entre duas placas (peróxido de chumbo e chumbo). O sulfato do eletrólito
-~a;e com os materiais da placa, formando sulfato de chumbo e produzindo corrente elétri-
::::a ~~ ....e as placas (descarga da bateria). Passando corrente elétrica pela bateria, as pla-
:ES ·e .ertem para o peróxido de chumbo e o chumbo (carga da bateria).
35
Elétrica
BATERIA SELADA
Placa
Separador
Placa
O oxigênio produzido pela placa positiva reage com o material ativo (chumbo) na placa
negativa transformando-se em água. Portanto, não há necessidade de adicionar água à
bateria.
NOTA
A vida da bateria selada depende em grande parte da quantidade apropriada de eletrólito
que se acrescenta ao ativar a bateria.
36
Elétrica
Alternador
Quando o núcleo externo (ou interno) da bobina passa pelo campo magnético, gera a
corrente elétrica.
Este fenômeno é conhecido como indução eletromagnética e outros sistemas, como o sistema
de ignição e de iluminação de corrente alternada, geram a energia sob o mesmo princípio.
Além disso, o roto r serve como contrapeso da árvore de manivelas, atenuando as vibrações
do motor em baixa rotação.
Alternador monofásico
Como este tipo utiliza somente uma bobina Uma rotação do motor
de carga, a corrente elétrica gerada é a onda
d e corrente alternada monofásica . A
!E
Corrente
frequência de saída varia dependendo do nú-
de saída
mero de ímãs no rotor.
Símbolo
37
Elétrica
Alternador trifásico
Onda de c rrente alternada trifásica
Este tipo de gerador é composto de três
bobinas ligadas umas às outras, produzindo
corrente alternada monofásica de forma
independente . A corrente de saída do
alternador tem forma de onda de corrente
alternada monofásica, onde cada uma é
defasada em 120° em relação à outra.
Bobina de Carga
Bobina de
Campo
Símbolo
--------------
~ Jl ~ ~
-
~ ~ ~ ~ ~ ~
38
... _
• .L
Elétrica
O sinal da bobina de carga é retificado em meia onda através do diodo 01 que fica dentro
do circuito regulador/retificador e posteriormente alimenta a bateria. ·
39
Elétrica
'I
I
I
I
I
I
_ _ _j
Regulador/
Retificador
Resistor
-I-
40
Elétrica
-Quando o interruptor está ligado, os pontos de contato são fechados e a corrente contínua
é fornecida .
Funcionamento
Durante o acionamento do motor com o pedal de partida, a corrente contínua é fornecida
do alternador para os sistemas de ignição e PGM-FI para dar partid a no motor, através do
regulador/retificador e interruptor de ignição.
41
Elétrica
m
- ECM
Bateria
R:gu/ador I Retificador
0 /ternador
Após a partida do motor, o ECM liga o relé de distribuição de carga. A alimentação do
alternador é fornecida para os componentes elétricos e para carregar a bateria.
1
dos interrupr -o
tores r 1
Relé de d~içãol
l
f
Para o sistema de
ignição/sistema
11 .
I ~
I MWD
de carga~'-f
~.-:J'
vMJlM1
T
1
VMI,BR
Fusível
principal
15A
de combustível t
~ ECM e
Bateria
Regulador I Retificador
Alternador
NOTAS
.!2
Elétrica
REGULADOR/RETIFICADOR DE ONDACOMPLETAMONOFÁSICA
o e
I
I
I
_____________ I
_.)I
I
Interruptor de ignição
NOTAS
43
Elétrica
AM AM AM
Bateria
AM AM AM
Regulador I Retificador
Alternador
Neste tipo de circuito não temos a bobina de iluminação integrada, portanto, a bateria
alimenta o farol.
Este tipo de retificação é mais estável do que a retificação de meia onda, sendo assim,
temos maior capacidade de carga.
Funcionamento
Este tipo é utilizado principalmente nas motocicletas com motor de média e alta cil indradas.
O retificador é conectado diretamente ao alternador trifásico. Esse circuito não tem a
bobina de iluminação, mas a bateria alimenta o sistema de iluminação com corrente contf-
nua.
Elétrica
r_ - - - - - - - - - -, Chave de
1 1
ignição
I
Alternador
I
I
I
L / __ _ _ _ __ _ _ _J
Regulador de
Regulador/Retificador - tensão
Bateria
I
I
I
'---- - - ------ -------- -
Regulador/Retificador
45
Elétrica
-- - --------------------~
r----+s--, Regulador :
de tensão
-7
--- Bateria
I
I
I
I
I
I T
I
I _________ _____ ______ _
Regulador/Retificador
NOTAS
. 46
Elétrica
O teste de tensão regulada serve para verificarmos se a bateria está sendo recarregada
durante o funcionamento da motocicleta.
Para isso devemos verificar a tensão da bateria com a motocicleta desligada e depois
acelerar o motor a 5.000 rpm , mantendo o farol alto ligado conforme mostrado.
Padrão: tensão da bateria < tensão de carga a 5000 rpm < 15,5 V
Se o valor não aumentar durante o funcionamento, continue os testes do sistema de carga
conforme mostrado a seguir.
Monofásico Trifásico
47
Elétrica
NOTA
Ao medir a corrente com o amperímetro, ajuste a faixa de amperagem em etapas, mu-
dando o seletor do amperfmetro da faixa de maior para menor amperagem. O fluxo de
corrente superior à faixa selecionada pode queimar o fusível do amperímetro. Durante o
teste, não ligue o interruptor de ignição. O fluxo de corrente maior pode queimar o fusfvel
do amperímetro.
Monofásico Trifásico
t.8
Elétrica
Monofásico
CONTINUIDADE DO FIO VD
Caso esse fio apresente mau contato ou esteja interrompido, pode causar danos ao regula-
dor/retificador comprometendo o sistema de carga .
O procedimento é simp les e pode-se usar a escala de 200 n ou de diodo (alerta sonoro).
Monofásico Trifásico
NOTAS
49
Elétrica
:; =GvlAOORIRETIFICADOR
NOTAS
51
Elétrica
FOLHA DE TRABALHO 3
52
J
Elétrica
t
53
Elétrica
Verifique a continuidade dos contatos do relé nos sistemas monofásicos e trifásicos, e ano~
o
te os valores, a escala e posicionamento dos cabos no multímetro.
Monofásico Valo r-padrão: Trifásico Valor-padrão : _ ____;~---
A memória do ECM ("Engine Contrai Module", unidade que controla a injeção de combustí-
vel e a ignição da motocicleta) está pré-programada com misturas de ar/combustível.
Essas informações são utilizadas para que os injetores possam dosar adequadamente o
momento e o tempo de injeção, baseados na pressão de admissão absoluta existente no
coletor de admissão, na rotação do motor e na posição da borboleta de aceleração. Isso se
chama sistema de densidade e rotação, que possibilita excelente resposta do motor, boa
economia de combustível e baixos níveis de emissões de poluentes.
Mais adiante vamos detalhar todo o processo necessário e todos os componentes envolvidos
para que isto ocorra. O sistema é checado através de um processo de diagnóstico que
conta com uma lâmpada de advertência de mau funcionamento- MIL (Malfunction lndicator
Lamp) , que permanece acesa em caso de qualquer problema no sistema , e através de
piscadas que identificam qual o componente apresenta defeito.
=a-a e...,iendermos bem o seu funcionamento, é necessário analisar passo a passo através
::: : agra ma elétrico da motocicleta.
55
Elétrica
Bomba de combustível
Válvula reguladora
Válvula de retenção da
pressão residual
Tampa da bomba
Rotor
Oriffcio de
FUNCIONAMENTO
Uma bomba rotativa envia o combustível para a linha de alimentação a uma pressão de 3,5
kg/cm• por exemplo (CB 600 F Hornet), esse valor pode variar de acordo com o modelo.
56
Elétrica
Porta de Porta de
Válvula de
Porta de
Tampa da
bomba
retenção Roto r Roto r
Alguns modelos utilizam a bomba de combustível alojada dentro do tanque e sem linha
de retorno , fornecendo uma pressão constante que varia de acordo com o modelo, por
exemplo CB600F Hornet (350 kPa) , CG150 Titan (294 kPa) e BIZ125 (294 kPa).
::...---e
(1) O ECM recebe o sinal do
gerador de pulsos de ignição
Exemplo: BIZ125
57
Elétrica
Alguns modelos possuem a bomba de combustível alojada fora do tanque e sem linha de
retorno, a bomba é submersa e recebe combustível do tanque principal. Um exemplo de
modelo que utiliza esse sistema é a VT750 Shadow.
Exemplo: Shadow
Na tecno logia "Return Less", o regu lador de pressão está instalado junto à bomba de com-
bustível. Podemos citar como exemplos do emprego desse sistema as motocicletas CBR600
e CBR1000 RR , posteriormente foi incorporado na CB600F Hornet, VT750 Shadow, CG150
Titan e BIZ125.
I
Duto de saída
Válvula de retenção
Bomba de combustível
Filtro
58
Elétrica
RiO
Fuslvei20A
Interruptor de
_.ignição
F1,1sívei 1OA B~Br
Fusível
principal
30A .
BbW
W'OI
Sensor de inclinação do ~
chassi
BIM'
Bateria
ECM Br1!1
• Sensor de 02
--'--
Após o acionamento do interruptor de iqnicão, a energ ia flui através do fio W/BI para o
sensor de inclinação da motocicleta (BAS), al imentando seu circu ito de funcionamento.
R R. O
Fusivei20A
Interruptor de
~
Fusivei10A
Sensor de inclinação do
chassi
BI.W
Ba:ena
ECM
I
........1....-
Sensorde 02
59
Elétrica
Quando o interruptor do motor é acionado, permite que a corrente flua na bobina do rei é de
parada do motor (ativando o contato principal) através do aterramento conseguido pelo
sensor de inclinação da motocicleta (BAS).
R
Fusfve/ 20A
Interruptor de
ignição Fusível tOA
11 RIBI B~llr
nterruotor do
Fusfvel
principal L Fusível 1OA l11.Q1su
30A BIW
Bomba de
combustível
WiBI
Sensor de inclinação ,
do chassi
B ' ~'Y
ECM Br Bl
• Sensor de 02
--.L...-
J
A energia que passa através do contato principal do relé de parada do motor é direcionada
simultaneamente para o contato principal do relé de corte de combustível, bobina de
acionamento deste relé e ECM .
O relé então depende de um aterramento que deve ser feito pelo ECM . Quando é feito o
aterramento, a energ ia flui na bobina do relé (ativando o contato principal) e é levada para a
bomba de combustível , real izando o seu funcionamento por 2 segundos e pressurizando o
sistema de alimentação de combustível, para facilitar a partida do motor.
NOTA
Quando a energia positiva vinda do relé de corte de combustível chega à bomba, ela
funciona, pois existe aterramento constante, seja pelo tanque de combustível ou por um
fio de aterramento.
A
Fusfvei20A
Interruptor de
ignição Fusfvei10A
11 B11!r
Interruptor do Relé de paracta do
Fusfvel
Fusível 1OA motor motor (corte de
principal L
~w~~~~~~~~~~~u~c~o=m~b=us~t=ív=e=/J----~8~1 ~~
1 91
30A 'Y --~~~--.
Relé de corte de Bomba de
combustível
W1DI
Sensor de inclinação
do chassi
BWI
Bateria
ECM
I Sensorde 02
--L--
60
Elétrica
As motocicletas C B600F Hornet e VT750 Shadow, por exemplo, utilizam o sistema de fun-
cionamento da bomba de combustível semelhante a estes vistos até agora.
O exemplo que veremos agora é semelhante aos encontrados nos modelos CG 150 Titan ,
BIZ125, entre outros.
NOTA
Este sistema funciona com ou sem bateria (conforme vemos no circuito abaixo, o retifica-
dor direciona a energia vinda do alternador direto para a chave de ignição). Esse sistema
não possui relé de parada do motor e de corte de combustfvel.
ECM
(CM
"''
Bomba de
combustível
61
Elétrica
ATENÇÃO
Nos modelos CB600F Hornet e VT750 Shadow, para realizar este teste é recomendado
retirar o ECM para evitar que, numa possível inversão dos fios no momento do jumper, se
queime o ECM. Para outros modelos como CG150 Titan e BIZ125, não é preciso retirara
ECM, pois seu sistema de alimentação não possui relé de corte de combustível.
NOTA
- Se o valor mfnimo não for obtido, verifique o nível de combustível no tanque e a tensão
da bateria.
62
Elétrica
Ligue o interruptor de ignição e o interruptor do motor (para CB600F Hornet e Shadow 750)
e dê a partida no motor.
FERRAM ENTAS
FERRAMEN TAS
Exemplo: BIZ125
NOTAS
63
Elétrica
O rei é pode ser compreendido como um interruptor magnético constitu ído do interruptor de
seu contato principal e de uma bobina que realiza o seu acionamento através do fluxo de
uma pequena quantidade de corrente elétrica.
De acordo com o desenho abaixo, podemos ver que o fluxo de uma pequena quantidade
de corrente elétrica gera um campo magnético na bobina do relé transformando-o momen-
taneamente em um eletrofmã, fechando assim os contatos principais e permitindo o fluxo de
uma quantidade maior de corrente.
Dentro do sensor existe um magneto que funciona como um pêndulo durante a inclinação
da motocicleta. Esse pêndulo está envolvido em óleo de silicone que garante certa resistência
para que o mesmo não se movimente com facilidade, movimentando-se somente durante a
inclinação.
Desta forma , o relé de parada do motor é desligado, parando de alimentar o ECM , os bicos
injetores, o bobina de ignição e a bomba de combustível.
64
Elét rica
Terra Terra
Pêndulo Pêndulo
(Magneto) (Magneto)
Motocicletas como CB600F Hornet e VT750 Shadow são exemplos da utilização deste
sistema.
TIPO HALL
No sensor BAS tipo hall (Circuito Integrado), quando a motocicleta cai, ele envia um sinal
para o ECM que imediatamente corta o aterramento dos bicos injetores, bobina de ignição
e bomba de combustível , evitando assim um dano maior ao motor.
:J
o...
ü
combustfvel
Circuito de con-
Circuito de
dução da bobina
acionamento da bomba
de ignição
de combustível
"::~c c,etas como CG 150 Titan e BIZ125 são exemplos de utilização deste modelo de
65
Elétrica
Para verificar o funcionamento de um relé, é necessário utilizar uma bateria, que deve ser
conectada aos pelos do relé que representam a bobina (pelos C e D) e não os pelos do
contato principal.
Para verificarmos o funcionamento do sensor, alguns testes devem ser realizados , confor-
me mostrado abaixo:
66
Elétrica
NOTAS
67
Elétrica
FOLHA DE TRABALHO 4
Qual o valor e n c o n t r a d o ? - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Terminal
Garra branca(+)- Garra vermelha (- )
68
Elétrica
:::;~s ... as de entrada são os sinais enviados pelos diversos sensores espalhados pela
-~~oc c1eta e mostram exatamente quais são as condições de trabalho do motor, para que
:: ::eMpossa fazer funcionar os sistemas de injeção, ignição e tacômetro, fazendo as devi-
: as correções e otimizando o funcionamento. Esses sinais de entrada são compostos pe lo
sensores básicos de injeção, sensores de correção e interruptores.
Existem dois "mapas na memória do ECM " que são utilizados para determinar o tempo de
injeção. Dependendo das condições de funcionamento, o ECM seleciona um ou o outro
mapa para calcular o tempo de injeção, são eles:
69
Elétrica
CB 600F Hornet
PCP ®o--------__!!.-:~:~~~~~~:1
SENSO R CKP l5Q eiZ m
SG2
CB 600F HORNET
Este é um dos sensores básicos considerado um sensor vital. Quando falta o sinal deste
sensor, a injeção para imediatamente e ele não apresenta o código de piscadas.
70
Elétrica
\ /_ r--- ~ -: ~ ...
.
Q tO
® SENSOR
{1, 2) MAP
~
~
....._
·. ' ; .' ~'..... .....' . ...
Lg/Y
·~
89 PB
~
..
® {8) ~~NSOR
~
~
~
.
Rf{
831 THL
s
Gr/6u
829 TA
Para o indicador de
® (9} ~~NSOR Q ..
temperatura do lfquido de ... - - - - - - - - - - - - -I PtW
613 TW
arrefecimento
.
® (7) ~~~SOA I~ ~
~ ~I
~~
- .. . .. .... .
YIR
A9 vcc
G/0
A18 SG 1
CB 600F Hornet
O senso r MAP possui um amplificador que recebe as baixas tensões medidas pelo sistema
piezo (no coletor de admissão) e converte-as em tensões que variam de Oa 5 V.
71
Elétrica
72
Elétrica
FOLHA DE TRABALHO 5
Valor-padrão: - - - - - - - - - - -
Valor encontrado: - - - - - - - - --
Valor-padrão: -.f:,.
(JL.. +t_.
- ?:... ___c
_ /____ I
Valor encontrado: L 9 'J V WIY
\
CONECTOR 33P (CINZA) DO ECM
(Lado da fiaçao/term inal fêmea)
Term inais A
a ~·-oadrão: % ff - 5 ~J (/ J O a
\ (89)
a ~ • :: ncontrado: --""-
$_._C/~~,__ ___ o 'o b 'o 'o 'o 'o 'o 'o'•o"o
'o''o'buo'b"o" "o"o'b'b
'o 'o 'o o'o 'o 'o 'o • ·o"o
"o''o"o"!o"o"o"o"d~ ' 0 0
12
\
(Posição do acelerador)
ev
Valor-padrão: - - - - -- - - - - - 'o0'o 'o 'o 'o 'o' ~ 'o 'o'"o''o 'o 'o 'o 'o 'o 'o 'o 'o~< ..o"o
111
'o o''o"<::>'b"o'' ~"o o"o"o "o''o''o 'o"o"d'o''<:!< "o"o
Valor Encontrado: f:;<ft V "d 'o'b"o"o•o"d 'd 'o"o''o "o"o'bl(ond'd'o111d'~ 'b'b
(A1 8)
1
Terminais B
(831)
Valor Encontrado~d 1/ /
Amarelo I
Vermelho
Term inais A
Valor-padrão: - - -- - - - - - -
Valor Encontrado: - - - - - - - - - \
o'ob'o'o'o'o'o' 'o''o
(A9)
NOTAS
74
Elétrica
- "'Jeção de combustível pode ser corrig ida de duas maneiras: fechando os injetores
::;a~acortar o fornecimento de combustível como segurança para o motor, bem como com-
:3ensando o tempo de injeção de acordo com as informações dos diversos sensores.
SENSORES DE CORREÇÃO
São os sensores que enviam informações das condições do motor para o ECM . De acordo
com as informações, o ECM corrige o tempo de injeção para melhorar o rendimento do
motor.
75
Elétrica
® (1, 2) ~~~SOR ~ I
· ~ ·I
I n/'(
89 P8
<:: I lt"f
® (8) ~~NSOR $ I 831 THL
Gr.l! J
829 TA
Paro o ndicador de
® (9)~~NSOA QB
lemperalurs do liquido - - - - - - - - - - - - - - 1 PW
de arrefecimento
813 TW
® (7) ~~~SOA I ,.~ .ri
* VR
A9 VCC I
G'O
A18 SG l i
~ ~
NOTAS
76
Elétrica
<
AM/AZ
@) (7) 24 ro J
SensorEOT
~
Vlvt/Al.
26 BA I
VO!BA
4 SG I
77
Elétrica
GO
-~
® (1, 2 } ~~SOR ~
L(:IJV
89 PB
--:;;:
R/V
® ( 8 )i~SOR ->
.__
831 THL
Gr8J
829 TA
Para o indicador de
® ( 9 )~~NSOR [ fJ
temperatura do lfquido ...- - - - ----------I PW
B13 TW
de arrefecimento
® (7 ) ~~~SOR I~r1~1
-==
VIA
A9 vcc
G'O
A18 SG l
CB 600F Hornet
Sensor de velocidade NSPl
CB 600F Hornet
Interruptor de
Ignição
~V-S-
P---
B-28~-
~-Bu------------~
@ sENSORVS
0
CB 600F Hornet
78
Elétrica
@ (21)
r
SENSOA DE02
BIZ 125
Senso r de 0 2
~·c::=====-ro
Área de funcionamento
do sensor de 0 > v
(fator lambda)
,. 1 u ,. ,. ,. ...,.. , ....
Rica , Pobre
Senso r de 0 2normal
79
Elétrica
CB 600F Hornet
Sensor LAF
INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO FUSÍVEL
10A
Área de funcionamento
FUSfVEL
PRINCIPAL %
d o sensor LAF
(fator lambda)
v
30 A
BATERIA
CB 600F Hornet À
10 tJ 14 1 11 1a J:t li A'P r.U.
Rica a Pobre
" LAF" significa senso r de
relação ar/combustível
Gráfico de funcionamento do
sensor de oxigênio tipo LAF
80
Elétrica
FOLHA DE TRABALHO 6
Valor-padrão: ---"'---- - - - - -
Valor-padrão : - -- - - - -- - -
.. a or-padrão: - - - -- - - - --
.a or Encontrado :
---------------
81
Elétrica
Valor-padrão: - - - - - - - - - -
Valor encontrado:
-----------------
NOTAS
82
Elétrica
Uma válvula injetora do tipo "atuado por solenoide de curso constante" é utilizada nas moto-
cicletas Honda. A válvula injetora é lacrada, não está estabelecido nenhum intervalo de ma-
nutenção (se ocorrer entupimento, a válvula deverá ser trocada) . A bobina da solenoide do
injetor é ligada à fonte de 12 V OC, enquanto o aterramento é feito pelo ECM de acordo
com o sincronismo e as condições de trabalho do motor, que são informados ao ECM pelos
sensores espalhados na motocicl eta. Quando a bobina recebe energia, o núcleo movimen-
a a agulha, permitindo a salda do jato de combustível.
83
.Elétrica Filtro
Indica o código da
/ avaria
(
P/Y 1 2)~ INJ
W
ETORES
l tNJ 1 A17
Bobina da
_ solenoide P/Bu ( 13) ~
I INJ 2 A6 '10.0_
P/G (14)~
I INJ 3 AS w
P/BI (15) ~
I INJ 4 A7 w
/
Indica que o motor não funciona
~mbolol válvula caso o injetor esteja avariado
de agulha
Bico injetor /
Quando o injetor é aterrado pelo ECM, a bobina recebe energ ia, a qual produz um campo
eletromagnético , que movimenta o núcleo e a agulha, permitindo a saída do jato de com-
bustível.
84
Elétrica
(8) (8)
(A)
Essa carga de ar fresco promove a queima dos gases de escapamento que não sofreram
combustão e transforma uma quantidade considerável de hidrocarbonetos e monóxido de
carbono em dióxido de carbono e vapor d'água, que são inofensivos. Existe uma válvula de
palheta na tampa do cabeçote que evita o retorno do fluxo de ar através do sistema. Esse
sistema não é integrado ao sistema de controle de em issões do cárter do motor.
Cata li sador
VÁLVULA
IEX-AI A
22
o/ar 1 1s oLENOIDE PAlA
~----~ ~~'
85
Elétrica
OBS.: A contagem das piscadas é efetuada da seguin te forma : Piscada curta (contar uma
unidade) , piscada longa (contar uma dezena) e então se soma as duas.
EX: uma piscada longa e duas curtas (código 12).
Os defeitos armazenados ficarão piscando do último para o primeiro defeito, até que sejam
apagados da memória. Para apagar, remova o conectar de curto (SCS) e recoloque-o em
até 5 segundos. Após isto, o indicad or ficará piscando para indicar que não há mais códigos
de defeitos armazenados.
NOTAS
86
Elétrica
Funcionamento
Quando variações desses pulsos são detectadas pelo módulo, entre os dois sensores,
indicando travamento de uma das rodas, o modulador entra em funcionamento, acionando
a bomba de pressão do sistema hidráulico de freio .
Nessa situação, a pressão dos cáliperes é diminuída a ponto de não ocorrer o travamento
das rodas. Essa pressão é intermitente, ou seja, alivia e pressiona rapidamente os pistões
dos cáliperes para melhorar a estabilidade e o controle da motocicleta durante a frenagem ,
mesmo em pisos molhados.
Modulador
,---
1 I
---
Vel. da roda J
r IFreio traseiro I
I
I
1 Motor
l Freio dianteiro
Ll~~~~ J ____ 0
Ó Lâmpada indicadora !!:::::===::::~
87
Elétrica
O sistema de diagnóstico pré-partida (Pre Start) realiza uma checagem do sistema elétrico
e das condições de operação do modulador. Qualquer anormalidade ou falha do sistema
pode ser identificada através de cód igos de defeitos indicados no painel.
O "Pre Start" é realizado a uma velocidade de aproximadamente 6 km/h , os sensores de
velocidade da roda informam a unidade de controle do ABS e, em seguida, o sistema de
autodiagnose opera o motor hidráulico do modulador e detecta se o funcionamento está
normal.
.~
armazenado , o indicador do ABS
pe rmanecerá aceso.
Branco Verde
Leitura do Código de Defeitos: A contagem das piscadas é feita da seguinte forma: Piscada
curta (contar uma unidade), piscada longa (contar uma dezena) e então se soma as duas. EX:
duas piscadas longas e uma curta (código 21 ).
88
Elétrica
NOTAS
89
Elétrica
H ISS é a abrevi ação de H onda lmobilizer Security System (Sistema Honda de Bloqueio da
Ignição).
- Não se deve aproxi mar duas chaves de veículos com imobilizador quando uma delas
estiver em uso.
-Caso todas as chaves sejam perdidas, o ECM também deverá ser substitu ído.
- O H ISS não funcionará caso uma chave seja registrada duas vezes no mesmo sistema.
Funcionamento
90
Elétrica
-uma mecânica: que são os cortes existentes na chave e são limitados a uma determinada
quantidade, ou seja, não existe um segredo mecânico exclusivo para cada ve ículo;
- uma eletrônica: esta é exclusiva para cada motocicleta Honda equipada com este siste-
ma.
O segredo eletrônico depende exclusivamen-
te do transponder, que está inserido dentro
da chave (não deve ser removido em hipó-
tese alguma), e da memória do ECM (onde
está gravado o cód igo do transponder) .
91
Elétrica
No ECM existem 4 espaços para serem armazenados os códigos de até 4 chaves simulta-
neamente, sendo que esses códigos podem ser apagados e rearmazenados, e um código
do ECM que não pode ser apagado ou mudado.
NOTA
Nunca ligue o interruptor de ignição com duas chaves colocadas próximas, pois isso
pode confundir o ECM que não liberará o funcionamento.
SIJmm
92
Elétrica
A moto que sai da Honda possui duas chaves já codificadas para o seu ECM, tendo espaço
para codificar mais duas chaves, se houver necessidade.
Inicialmente deve-se adquirir uma ou duas chaves virgens e fazer a cod ificação mecâni-
ca de acordo com os cortes da chave original.
93
Elétrica
"O indicador do H ISS deverá permanecer aceso por 2 segundos e depois piscará 4 vezes
continuamente".
Se houver outras chaves para serem codificadas , desligue o interruptor de ignição (após ter
realizado o procedimento visto anteriormente), remova a chave já codificada e instale a
nova chave ligando o interruptor de ignição. A luz do H ISS piscará 4 vezes a cada nova
chave que for reconhecida . Não remova o cabo positivo ( + ), pois se isso ocorrer o
procedimento deverá ser reiniciado.
NOTA
Cuidado para não gravar a mesma chave duas vezes seguidas, isso poderá acarretar
danos ao ECM. Caso o número de piscadas seja diferente do indicado no procedimento
acima, consulte o manual de serviços para códigos de defeitos do sistema HISS e efetue
novamente o procedimento. A cada procedimento de gravação de uma nova chave, a
chave reserva deverá ser novamente gravada na memória, pois todos os segredos
existentes na memória do ECM serão apagados exceto o da chave que estiver no contato,
ou seja, ela passa a ser a primeira chave gravada no ECM.
94
Elét ric a
FOLHA DE ~ BALHO 7
;
NOTAS
/~,.,lk:-~:.....-c2=--
...... - -4-5:.·-e:--...y.
~~~'2_/..c?~
PU
95
~HONDA