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Psicologia Hospitalar
Professora: Elaine
O filme conta a história de uma família, onde a filha do meio Kate era
leucêmica.
A mãe, Sara, por sua vez deixa o seu emprego e dedica-se totalmente ao
tratamento de sua filha, deixando de lado seu casamento e seus outros filhos.
Ela sempre determinava todos os cuidados para sua filha doente.
Brian o pai, era ausente também dentro daquela família, pois ele quem garantia
o sustento financeiro, logo não tinha muito tempo para sua família, mas sempre
demonstrou que os amava muito.
O irmão mais velho Jesse sempre foi ignorado muitas vezes por sua família,
pois sua irmã Kate sempre tomava atenção e dedicação de todos. Ele era
disléxico e seus pais demoraram a perceber isto.
A luta pela sobrevivência de Kate era muito grande da parte de Sara, que
decidiu juntamente com seu marido e o médico de Kate a fazerem um bebê
doador compatível para ajudar manter sua filha viva.
Então nasce Anna. Ela contribui desde pequena com inúmeras doações para
sua irmã, mas logo quanto a caçula atinge a idade de 11 anos, as irmãs tem
uma conversa e Kate decide que aceitará a sua morte e que entende que sua
família viverá melhor na sua ausência pois poderão ter mais tempo uns para
com os outros e sua irmãzinha não precisará mais se submeter a tanto
sacrifício para prolongar uma vida que ela sabe que não será muito longa.
Anna pede ajuda de um advogado para garantir sua emancipação médica, que
seria a única maneira de convencer sua mãe deixar Kate morrer, pois para a
mãe viver sem sua filha talvez não existisse mais sentido. Foi difícil para Sara
aceitar que sua filha decidira morrer, mas por fim sua filha morre.
A maior prova de amor foi Kate perceber o quanto sua família dedicava-se
totalmente a ela e não ao núcleo familiar. Ela decide que iria partir para fazer
com que sua família se ame cada vez mais, pois pra ela isso era o mais
importante.
Por outra vez, com toda a família poderia-se trabalhar as fases o luto, para
ausentar toda a culpa de cada um e que respeitem seus sentimentos de
tristeza quando vierem mas também não se esqueçam de continuar vivendo e
que agora eles teriam novos papéis para serem desenvolvidos, tanto na família
como agora cada um se conhecendo melhor, tanto na sociedade, como Sara
fez de retornar ao trabalho.