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CIÊNCIA QUÂNTICA COMPROVA LIVRE ARBÍTRIO TEMOS O PODER DE

MUDAR NOSSAS VIDAS E O MUNDO

Os estudiosos quânticos ficaram pasmos ao perceber o quão fundo vai o chamado “mundo de incertezas”.
Descobriram que não podemos obter todas as informações sobre uma partícula (por exemplo elétron). Se medimos
a velocidade, perdemos a posição, se calculamos a posição, não sabemos o sentido, quando queremos saber para
onde vai, perdemos o tamanho, e daí vai. A isto, chamaram de Princípio da Incerteza.

Uma das consequências deste Princípio é que só podemos ter a certeza sobre um fato quando “atuamos
conscientemente” sobre ele, medindo-o e experimentando-o. Só então, ele passa a ser parte do mundo REAL na
forma como costumamos chamar. Antes, todos os dados sobre o Universo são IMATERIAIS ou meras probabilidades
matemáticas. É como estar em uma sala com infinitas portas e saber que, SE resolvermos nos mover para abrir uma
delas, todas as outras automaticamente desaparecerão.

Mas a coisa é ainda um pouco mais estranha do que isso. Vamos voltar ao exemplo da partícula. Quando ela está
solta no Universo, não temos como saber sua velocidade. Matematicamente, ela pode estar veloz, lenta ou parada…
NUNCA saberemos. Há cientistas que chegam a afirmar que sequer há como falar em “velocidade”, pois esta
informação ainda permaneceria oculta dentro de um universo paralelo de infinitas possibilidades (“Universo
Quântico”). Porém, quando decidimos medir esta velocidade, conseguimos chegar a uma conclusão “física”, como
por exemplo, 8 metros por segundo. Mas o curioso, é que esta exata velocidade só “passou a existir” porque houve a
medição. Se não tivesse sido medida, ela continuaria “incerta”. É importante se observar aqui, que “incerta” não
significa apenas “desconhecida” (certa, mas ainda não medida), mas sim, literalmente “indefinida”, ou seja, a
partícula simplesmente não tem uma velocidade específica, mas sim, um conjunto de infinitas velocidades que
existem simultaneamente, uma sobre a outra.

 MENTE TRANQUILA, VIDA FELIZ

Ou seja, SEM a medição, a velocidade da partícula poderia ser de “9 metros por segundo”, “432 metros por
segundo” ou qualquer outra. A velocidade de “8 metros por segundo” foi CRIADA no momento da aferição, foi
literalmente MATERIALIZADA. Instantes antes, ela não existia em si como uma verdade absoluta.

Imagine, apenas ilustrativamente, dois átomos de hidrogênio conversando sobre seus próprios destinos. O primeiro
diz ao outro: “Veja! Aquele átomo de oxigênio está vindo em nossa direção. Felizmente, vem devagar, de forma
que ao colidir conosco, não terá energia suficiente para nos transformar em água (lembrando que uma molécula
de água é composta por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio).  Estou feliz assim, não quero ser água!” 

Observação: este seria, hipoteticamente, o Universo SEM a participação da consciência (humana) – se é que se pode
falar de Universo desprovido de consciência – muitos cientistas hoje já entendem que não.

Porém, no instante seguinte, um cientista (consciência) vê aquele mesmo átomo de oxigênio e resolve medir sua
velocidade. Perceba-se que até este momento, para o cientista, o átomo de oxigênio pode estar em QUALQUER
velocidade (Universo Quântico de infinitas possibilidades). Ao fazer a medição, entretanto, estas infinitas
possibilidades desaparecem, e sobra apenas uma, que se materializa: ele lê a velocidade de 137 metros por segundo,
o que é muito rápido, contrariando o raciocínio do coitado do átomo de hidrogênio. Nesta nova velocidade
“materializada” pelo cientista, o oxigênio tromba com energia suficiente nos átomos de hidrogênio que acabam
virando água contra suas supostas vontades (H20).

Ou seja, o Universo foi “modificado” pelo simples fato do cientista (consciência) ter observado o evento.

A pergunta que fica no ar é: o que teria acontecido com o Universo se o cientista simplesmente não tivesse feito a
medição? Poderia então de fato o átomo de oxigênio estar a meros 8 metros por segundo e não ter energia
suficiente para formar água? Ou seja, a REALIDADE FÁTICA poderia ter sido outra dependendo da participação ou
não do cientista (homem consciente)?
A ciência quântica afirma que sim. Realidades diferentes surgem toda vez que a “consciência” interage com o
Universo.

ESCOLHA SUA VIDA

Claro que a história acima não passa de uma alegoria simplista e fantasiosa, sendo inclusive importante perceber
que os elétrons foram considerados como “não tendo consciência” (e portanto, participando passivamente do
Universo). Porém, as diretrizes práticas do experimento são válidas. O Universo DEFINE-SE, molda-se, materializa-se,
sempre que observado por uma consciência. E assim, todas as consequências práticas de nossas vidas TAMBÉM.

Pois se o Universo Quântico aceita que infinitas possibilidades coexistam, o “mundo material”, a seu turno, parece só
aceitar uma realidade por vez!

Mas QUEM ou O QUÊ decide acessar e materializar a realidade “1” ao invés da “2”, da “3”, da “4”, ou de qualquer
outra? A resposta é espantosa: nós mesmos. A nossa consciência! Fazemos isto 100% do nosso tempo, 100% do
nosso dia. Nossa consciência está interagindo com o Universo Quântico e, assim, CRIANDO realidades e DEFININDO-
AS.

Por isso, a ciência hoje (não apenas pelo Princípio da Incerteza mas também por diversos outros princípios e
experimentos quânticos) reconhece ser incapaz de PREDIZER os acontecimentos do Universo Quântico de forma
determinista. Os cálculos são feitos apenas ao nível de “probabilidades” e não mais de certezas. As características
das coisas deixaram de ser absolutas, para serem relativas. E tal fato, sustenta a tese da existência do nosso LIVRE
ARBÍTRIO, onde CRIAMOS e DEFINIMOS a realidade ao nosso redor de acordo com nossas vontades.

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