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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
Curso de Engenharia Agrícola

IGOR VIEIRA LEITE

DIMENSIONAMENTO DE UNIDADE ARMAZENADORA DE MILHO

São Cristóvão - SE
Setembro de 2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE


CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
Curso de Engenharia Agrícola

DIMENSIONAMENTO DE UNIDADE ARMAZENADORA DE MILHO

Relatório apresentado ao Departamento de Engenharia


Agrícola – DEAGRI – UFS, referente à disciplina de
Armazenamento e pré-processaento de produtos agrícolas
I, como requisito parcial para a obtenção do título de
Engenheiro Agrícola.

Orientador: Douglas Romeu Costa

ACEITES:

________________________________
Prof. Dr. Douglas Romeu Costa.
Responsável pela disciplina.

São Cristóvão - SE
Setembro de 2019

SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO 3

2. OBJETIVOS 3

3. MEMORIAL DESCRITIVO 3

3.1. CARACTERIZAÇÃO GEOGRÁFICA 3

3.1.1 ACESSO 4

3.1.2 CLIMA 4

3.1.3 GEOGRAFIA 4

3.2. PRODUÇÃO 4

3.3 COMÉRCIO 4

3.4 DADOS DO GRÃO 4

4. MEMORIAL DE CÁLCULO 5

4.1. RECEBIMENTO 6

4.2. LIMPEZA 7

4.4. SECAGEM E TULHA DE ESPERA 8

4.5. TRANSPORTADORES 9

4.6. GALPÕES 9

5. ITENS OBRIGATÓRIOS 10

6. CONCLUSÃO 11

7. REFERÊNCIAS 12
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1.INTRODUÇÃO
No decorrer das últimas décadas, o milho alcançou o patamar de maior cultura
agrícola do mundo, sendo a única a ter ultrapassado a marca de 1 bilhão de toneladas,
deixando para trás antigos concorrentes, como o arroz e o trigo. Concomitantemente à sua
importância em termos de produção, a cultura ainda se notabiliza pelos diversos usos.
Estimativas apontam para mais de 3.500 aplicações deste cereal. Além da relevância no
aspecto de segurança alimentar, na alimentação humana e, principalmente, animal, é possível
produzir com o milho uma infinidade de produtos, tais como combustíveis, bebidas,
polímeros, etc. (Miranda, 2018).
O milho é um produto fundamental para a agricultura brasileira, cultivado em todas as
regiões do País, em mais de dois milhões de estabelecimentos agropecuários. Nas últimas
décadas, a cultura passou por transformações profundas, destacando-se sua redução como
cultura de subsistência de pequenos produtores e o aumento do seu papel em uma agricultura
comercial eficiente, com deslocamento geográfico e temporal da produção.
Dentre os obstáculos, destacam-se a falta de clareza na formação de preços; entraves
para conseguir financiamentos privados; empecilhos na comercialização, sobretudo no
processo de escoamento da produção; e baixa produtividade observada em algumas regiões.
Miranda et al. (2014) elaboraram um diagnóstico dos problemas e potencialidades da cadeia
do milho no Brasil, com o objetivo de aumentar de forma sustentável a produção e a
participação no comércio internacional, frente à demanda mundial crescente pelo cereal.
Os grãos de milho podem ser danificados por fungos em pré-colheita (podridões de
espigas com a formação de grãos ardidos) e em pós-colheita durante o beneficiamento, o
armazenamento e o transporte (grãos mofados ou embolorados) (Cruz, 2015). A
contaminação das espigas por fungos resulta em perdas econômicas em razão de menor
qualidade, quantidade e produtividade, e por desvalorizar o valor comercial dos produtos, com
redução dos preços pagos aos produtores que entregam grãos com níveis de contaminação
acima dos limites regulamentados pela Anvisa (Silva et al., 2018a).
Junto com o esforço para o aumento da produtividade, necessariamente há que se
aprimorar o processo de colheita e as condições de armazenagem de grãos. Uma característica
positiva dos grãos é a possibilidade de serem armazenados por longo período de tempo, sem
perdas significativas da qualidade. Entretanto, o armazenamento prolongado só pode ser
realizado quando se adotam corretamente as práticas de colheita, limpeza, secagem, combate
a insetos e prevenção de fungos. O agricultor deve integrar a colheita ao sistema de produção
e planejar todas as fases, para que o grão colhido apresente bom padrão de qualidade. Nesse
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sentido, várias etapas, como a implantação da cultura, até o transporte, secagem e


armazenamento dos grãos têm de estar diretamente relacionadas. Um lote de grãos
armazenados é um material sujeito às transformações, deteriorações e perdas devido a
interações entre os fenômenos físicos, químicos e biológicos. Exercem grande influência
nesse ambiente os fatores temperatura, umidade, disponibilidade de oxigênio,
microorganismos, insetos, roedores e pássaros. (EMBRAPA, 2019)
Este projeto tem o objetivo de dimensionar uma unidade armazenadora coletora de
grãos de milho para fins comerciais no município de Jataí, situado no sudoeste do Estado de
Goiás.

2. OBJETIVOS
Elaborar um projeto de unidade armazenadora coletora de milho da região situada no
sudoeste de Goiás, objetivando obter grãos comerciais, recebido a granel e armazenado em
sacarias.

3. MEMORIAL DESCRITIVO
3.1. CARACTERIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Jataí é um município do estado de Goiás, no Brasil. Segundo estimativas do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, conta com uma população de 100.882
habitantes. Situa-se no sudoeste de Goiás, sendo considerada a capital da produção de grãos e
leite de Goiás e o maior produtor nacional de milho.

Figura 1 – Mapa de Jataí, Goiás. (Imagem do Google Mapas)


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3.1.1 ACESSO
As principais vias de acesso são as BR’s 158 e 364, e a GO-184.

3.1.2 CLIMA
Região apresenta clima tropical mesotérmico, com duas estações bem definidas com
um regime diferente de chuvas, ocorrendo o maior índice pluviométrico entre outubro a abril
e tendo um período de estiagem entre maio a setembro. A temperatura média no inverno varia
entre 10 °C e 29 °C, podendo a temperatura a chegar a menos de 5 °C e no verão varia entre
18 °C e 35 °C, podendo chegar até 38 °C. Segundo a Köppen e Geiger o clima é classificado
como Aw. 23.3 °C é a temperatura média. A média anual de pluviosidade é de 1541 mm.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

T.méd
24.3 24.4 24 23 21.9 21.1 21.5 23.3 24.1 24.6 24.1 23.8
(°C)

T.min
19.3 19.2 18.7 17.3 15.7 14.4 14.4 16 17.6 18.8 19.1 18.6
(°C)

T.max
29.3 29.7 29.4 28.8 28.2 27.9 28.7 30.7 30.7 30.4 29.2 29
(°C)

PPT
275 189 212 117 50 17 17 23 63 141 182 255
(mm)

Tabela 1 – Dados de temperatura para a cidade de Jataí - GO.


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3.1.3 GEOGRAFIA
Área: 7.174,225 Km²;
Altitude: 708 m;
Recursos minerais: jazida de quartzito, jazida de cristal, Mármore jacarandá, pedras
coradas, argila. Já foram retirados diamante de faiscagem e ouro;
Hidrografia: rio Claro, rio Doce, rio Verde, rio Paraíso, Campo Belo, Felicidade ou
Ponte de Pedra, Córrego Jataí, Rio Ariranha, Bonsucesso, entre outros;
Relevo: com território localizado no Planalto Meridional, dominado por sedimentos
antigos e faixas de derrames basálticos, o relevo apresenta-se de plano a suavemente
ondulado, destacando certas elevações como Serra do Cafezal, Serra do Rio Verde e Serra do
Caiapó e com a presença de formas tabulares em superfícies dissecadas a leste e nordeste. As
altitudes do Município variam de 700 a 1.100 metros.

3.2. PRODUÇÃO
Tabela 2 – Quantidade em produzida em mil toneladas de milho no Brasil e em Jataí.
  2015 2016 2017 2018
  Milho em grão Milho em grão Milho em grão Milho em grão
69.142
Brasil 97.842 81.360 92.808

Jataí 1.476 1.593 1.023 1.506


Fonte: IBGE - Produção Agrícola Municipal

Para o dimensionamento da unidade, considerando a série histórica de 4 anos vamos


utilizar o valor de 2016, que foi o maior nesse período de retorno. Como uma saca possui 60
Kg, logo para esse período de máxima seriam necessárias 26.550.000scs.
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3.3 COMÉRCIO
O valor da saca do milho com 60 kg no mercado nacional varia entre R$ 12,56 à R$
44,44, de acordo série de 2004 a 2019 disponível no site AGROLINK. Já no estado de Goiás,
a variação mínima e máxima do grão nesse mesmo período é de R$ 11,42 a R$ 46,31
respectivamente. Já no mercado internacional U$ 35,50 à U$ 42,39.

Figura x: Série histórica do preço do milho. Em vermelho safra nacional, em azul a safra em
Goiás.

Figura X: Cotação internacional do milho para 1 tonelada. Série de 5 anos.

3.4 DADOS DO GRÃO


● Umidade de colheita = 22% b.u.;
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● Grão será armazenado em sacarias;


● Umidade de armazenamento b.u.=13%;
● tempo efetivo de colheita: 60 dias;
● recepção do produto: granel;
● tipo de armazenagem: ensacado;
● tempo de armazenagem: aproximadamente 300 dias;

4. MEMORIAL DE CÁLCULO

Figura 2 – Fluxograma de funcionamento.

Recebimento diário: ( 1.593(t)*1.000(kg) ) / ( 60(dias)*60(scs) ) = 443(scs).


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Tabela 3 – Cronograma de funcionamento no período de colheita.


TULHA
MOEGA DE LIMPEZA E
DIA DE SECAGEM
RECEBIMENTO DESPOLPA
ESPERA
1 443 443
2 443 443
TULHA
MOEGA DE LIMPEZA E
DIA DE SECAGEM
RECEBIMENTO DESPOLPA
ESPERA
4 443 443
5 443 443
6 443 443
7 443 443
8 443 443 0 443
9 443 443 443 0
60 443 443 0 886
61 443 0
62 0 886
63 443 0
64 0 886
65 443 0
66 886
67 0

4.1. RECEBIMENTO
A massa diária de grãos a ser recebida é de em torno de 443scs (26,58 toneladas) de
grão de milho. A moega de recebimento deve ter uma grade fazendo já na descarga uma
limpeza grosseira dos grãos. Recomenda-se um transportador pneumático para que o grão seja
levado para etapa seguinte, a limpeza.
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Figura 3 – Detalhe do recebimento.

4.2. LIMPEZA
Nas unidades armazenadoras os carregamentos são recepcionados e tombados nas
moegas por plataformas basculantes, onde o produto é direcionado à elevadores responsáveis
pela elevação do mesmo aos dutos que o introduz nos equipamentos de limpeza. Estes
apresentam normalmente três peneiras de diferentes diâmetros referentes às diferentes
espécies a serem beneficiadas.
Efetua-se procedimentos de limpeza antes da secagem (pré-limpeza), para a obtenção
de grãos livres de poeiras que os acompanham desde a lavoura, impurezas como vagens,
grãos quebrados, partes de plantas, sabugos e palhas, que além de ocasionarem sérios
problemas no ambiente inerte de armazenamento pode desencadear focos de incêndio no
interior do secador.
O maquinário de limpeza utilizado no estudo é da empresa Silofertil e possui quatro
estágios de limpeza sob quatro peneiras. Os crivos variam de espécie para espécie e, no caso
da soja a peneira detém 1/3 da área com crivos de 3 mm de diâmetro e o restante com 7,5 mm
de diâmetro em orifícios circulares; já para grãos de milho, os orifícios apresentam formação
circular ovalada com dimensões referentes a 9mm x 1,5mm caracterizando a primeira peneira,
seguido de uma segunda de formação arredondada e 4mm de diâmetro.
Na limpeza do milho intercala-se peneiras ovaladas e arredondadas. Essa variação de
dimensões dos crivos é necessária para reter e direcionar os distintos tipos de impurezas,
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desde terra e pequenas partículas a materiais como partes de plantas e demais impurezas,
garantindo total eliminação dos mesmos.
Todo o material inerte eliminado dos carregamentos é conduzido utilizando-se a força
da gravidade em dutos, cujas angulações correspondem a 45º para um transportador de
corrente (redler) ligado a um elevador específico que direciona todo material de descarte à
caixas de expedição.
O maquinário tem em sua parte superior um ciclone responsável pela sucção de todas
as partículas leves como poeira e pequenas películas. Esse material é enclausurado em
grandes sacos de tecido acoplados a saída da estrutura que compõem o ciclone; é necessária a
constante troca desses compartimentos enclausuladores de pequenas partículas.

4.4. SECAGEM E TULHA DE ESPERA


A Tabela 3 mostra o fluxo do processo, assim é possível perceber que o sistema
secagem necessita de uma capacidade de 886scs (53,16 toneladas) para realizar secagem
contínua sem acúmulo de grãos durante a colheita. Para tanto a tulha de espera terá
capacidade minha de 443scs (26,58 toneladas), vendo que a secagem dura aproximadamente
dois dias úteis (20hrs), com o fim do processo de secagem ao 66º dia após o início da colheita.
O secador rotativo PA-SR/15, com capacidade para 25m3, se considerar uma saca equivalente
a 0,08m3, este secador possui capacidade para 305 sacas, logo, para atender a demanda de 886
sacas, seriam necessárias 3 unidades do secador.

Figura 5 – Detalhe do secador.

Moega de ensaque Matisa MB-1C com capacidade 7scs.min-, ensacará no turno de


2,11 horas 886 sacas, atendendo a demanda de projeto.
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4.5. TRANSPORTADORES
No decorrer do processo serão necessários transportadores. Pontuando a necessidade
de preservar a qualidade do grão de milho serão utilizados os seguintes transportadores nas
seguintes etapas:
● 3 transportadores pneumáticos modelo: PA-TP/03, capacidade de 30scs.h -,
transportarão os grãos nas etapas de recebimento para os secadores
● Da limpeza para os secadores e destes para a moega de ensaque o transportador de
caçamba ELC DMK da DEMAKINE com capacidade de 30t.h- será utilizado.

4.6. GALPÕES
Constitui-se numa unidade armazenadora de fundo plano e compartimento único
adequado à estocagem de produtos em sacos. A estocagem se processa emblocada em lotes
individualizados, que reúnem as mesmas características da espécie agrícola.
O processo de dimensionamento ocorre da seguinte forma:
Sabendo que a produção em toneladas é 1593, pela relação de 6 toneladas a cada 1m²,
descobrimos que a área ocupada será de 265,5 m². Pelo tamanho da área encontrada, foi
decidido a construção de 1 galpão de 500m².
Normalmente, nos armazéns bem projetados, admite-se um aproveitamento de 75 a
85% do total da área para ser ocupada com o produto, nesse caso foi escolhido um
aproveitamento de 80%. Por questão de iluminação e movimento de operadores, a altura de
uma pilha deve ser de 1,0 a 1,5 m inferior à altura do pé-direito, que, em geral, tem altura
igual a 6,0 m, nesse caso, foi utilizada a altura de 1,5.
A Tabela 4 auxiliou o cálculo da capacidade do armazém e foi baseada em 4,5 m de
altura de pilha e 20% da área para circulação.
Foi realizado inicialmente o cálculo da área útil da seguinte forma:
A TOTAL =500 m²
A ÚTIL = 80% da A TOTAL = 400 m²
Posteriormente, foi calculada a quantidade de volumes estocados, com base na tabela
que forneceu a informação de que se pode armazenar 8,36 sacos em 1 m³:
V ÚTIL DO ARMAZÉM = A ÚTIL * h PILHAS = 400 m² * 4,5 m
V ÚTIL DO ARMAZÉM = 1800 m³
Foi observado que poderiam ser estocados 8,36 sacos em 1 m³, a capacidade total foi:
CTA = V ÚTIL DO ARMAZÉM * Nº de sacos estocados = 1800 m³ * 8,36 sacos/m³
CTA = 15.048 sacas de milho.
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Ou,
CTA = A ÚTIL * Nº de sacos comportáveis em cada m² = 500 m² * 37,62 sacos/m²
CTA = 18.810 sacas de milho.
Obs.: A distância entre pilhas deve ser no mínimo de 2 metros.

Tabela 4: Números de sacos de 60 kg por unidade de volume e de área utilizados como base
para cálculo da capacidade de galpões(armazéns) com altura H= 6,0 m.
Produto Dimensão ensacado em Número de sacos Toneladas
metros
m3 m2 m3 m2
a b c
Milho 0,80 0,53 0,20 8,36 37,62 0,502 2,26

5. ITENS OBRIGATÓRIOS
Para a obtenção do certificado de unidades armazenadoras em ambiente natural, os
seguintes itens se fazem necessários:
- Cadastramento na Conab;
- Sistema de drenagem;
- Acesso permanente;
- Pátio pavimentado;
- Comunicação;
- Energia elétrica;
- Cerca e portão;
- Estacionamento;
- Instalações sanitárias;
- Arquivos/Almoxarifado;
- Informatização;
- Balança de plataforma móvel;
- Calador para sacaria;
- Sistema de homogeneização;
- Arquivo de amostras;
- Recinto de análise;
- Determinador de umidade método indireto;
- Balança de precisão;
- Jogo de peneiras;
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- Sistema de limpeza;
- Sistema de secagem;
- Moega;
- Transporte/Movimentação;
- Sistema de controle elétrico;
- Higienização nas unidades armazenadoras, instalações fiscais, equipamentos e pátio;
- Controle de pragas e roedores;
- Estrados;
- Sistema de exaustão;
- Sistema medição condições psicrométricas do ar;
- Locais para guarda de agrotóxicos;
- Sistema de captação de material particulado;
- Sistema de combate a incêndio;
- PPRA;
- Responsável técnico;
- Programa de treinamento e aperfeiçoamento técnico;
- Registro de ocorrências operacionais;
- Quadro de pessoal.

6. CONCLUSÃO
Após a realização das etapas acima demonstradas, será possível obter como resultado
uma unidade armazenadora coletora certificada, que terá capacidade de fazer os processos de
limpeza, secagem, ensaque e armazenamento da safra do milho proveniente do município de
Jataí (GO) num período de tempo de aproximadamente 300 dias.

7. REFERÊNCIAS

MIRANDA, R. A. de. Uma história de sucesso da civilização. A Granja, v. 74, n. 829, p.


24-27, jan. 2018.

MIRANDA, R. A. de; LÍCIO, A. M. A.; PURCINO, A. A. C.; PAULINELLI, A.;


PARENTONI, S. N.; DUARTE, J. de O.; GONTIJO NETO, M. M.; LANDAU, E. C.;
QUEIROZ, V. A. V.; OLIVEIRA, I. R. de. Diagnóstico dos problemas e potencialidades
da
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cadeia produtiva do milho no Brasil. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. 102 p.
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 168).

CRUZ, J. C. (Ed.). Cultivo do milho. 9. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015.
(Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de Produção, 1). Disponível em
<https://www.embrapa.br/milho-e-sorgo/cultivos>. Acesso em: 03 set. 2019.

SILVA, A. F.; ADEGAS, F. S.; CONCENÇO, G. Characterization of emergence flows of


volunteer corn as function of the type of harvest grain loss. Journal of Agricultural
Science, v. 10, n. 5, p. 258-267, 2018a.

SARTORI, M. R.; TANIWAKI, M H. & OUTROS. Armazenamento de milho com teor de


umidade moderadamente elevado em silo subterrâneo de polietileno. Campinas, SP. Brasil;
Coletanea do Instituto de Tecnologia de Alimentos-ITAL, 21:2, 309 - 316; 27 ref.1991.

SASS, J.E. Vegetative Morphology. Corn and Corn improvement. Academic Press, New
York, 1955. Pp.63 - 87.

ORDÃO, B. A. Conseqüéncias dos fatores de deterioração nas características qualitativas e


quantitativas dos grãos armazenados. Campinas: ITAL: Boletín n°.5: 243 -279, 1973.

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