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2 anos de Informe.SDA!
O Informe tá de parabéns, mas quem recebe o presente é você com uma edição recheada de notícias da
Defesa Agropecuária! Acompanhe sobre o ações de fiscalizações, reuniões de alinhamento e os progressos
realizados para garantir cada vez mais segurança à agropecuária brasileira.
Para participar do Informe.SDA, envie um e-mail para ccr.sda@agro.gov.br, até o dia 23/05, com a sua sugestão de pauta
e divulgue seu trabalho.
No dia 1º de maio, inicia a primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2022. Nesta fase, deverão ser
vacinados bovinos e bubalinos de todas as idades, para a maioria dos estados brasileiros, conforme o calendário nacional de vacinação.
A exceção fica apenas para 11 unidades da Federação - Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso,
Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal.
Para essa etapa, a expectativa é de imunizar cerca de 107 milhões de animais em todo território brasileiro.
As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização
– incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do
pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.
Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de
vacinação deve ser realizada de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço
veterinário estadual nos prazos estipulados.
Em caso de dúvidas, a orientação é para que procurem o órgão de defesa sanitária animal de seu estado.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou, em abril, o descarte de 64.186,88 litros de suco de maçã e 4.660
quilos de suco concentrado de maçã fraudados. A ação ocorreu no aterro sanitário na mesorregião da Zona da Mata, em Minas Gerais.
A equipe de fiscalização do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sipov-MG), composta por auditores fiscais federais
agropecuários, identificou a fraude após ter sido detectado supressão de matéria-prima em sua composição. A detecção foi realizada por
meio de análises de razão isotópica de carbono C3, que indicou a utilização de açúcar proveniente de cana-de-açúcar e água no produto.
“O Regulamento da Lei nº 8.918/94, aprovado pelo Decreto nº 6.871/09, estabelece que as bebidas devem ter qualidade e quantidade
dos componentes próprios de sua natureza ou composição, bem como deverão atender aos seus respectivos padrões de identidade e
qualidade. Logo, a bebida fraudada não atende a estes requisitos, sendo considerada imprópria para o consumo. Em consequência, sua
comercialização é impedida”, diz o coordenador de Fiscalização de Vinhos e Bebidas, Marcelo Mota.
Quando confirmadas as fraudes, os estabelecimentos são autuados, conforme o Decreto nº 6.871/09, e estão sujeitos à sanção de
multa que pode chegar a R$ 117.051,00 por lote fraudado, além da inutilização das bebidas.
A ação faz parte do programa de combate à fraude em bebidas realizada pelo Mapa em todo o Brasil.
Uma lista com 83 pragas consideradas como de maior risco fitossanitário para o Brasil foi definida pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa), como resultado de um processo de sistematização e hierarquização coordenado pelo Departamento
de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária.
A listagem foi obtida por meio da aplicação do método Analytic Hierarchy Process (AHP), realizada em parceria com o Comitê Gestor do
Portfólio de Sanidade Vegetal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o objetivo de subsidiar a priorização das
análises das demandas de registro de produtos e tecnologias de controle de pragas, assim como de identificar os temas fitossanitários
prioritários com vistas ao direcionamento dos esforços institucionais de regulação e pesquisa, no âmbito federal.
As pragas foram avaliadas e ranqueadas com base em critérios e respectivos pesos e indicadores, definidos por grupo de
especialistas composto por representantes do Mapa, Embrapa, Órgãos Estaduais de Defesa Agropecuária, Anvisa, Ibama, Anater e das
Sociedades Brasileiras de Controle de Plantas Daninhas, Entomologia, Fitopatologia e Nematologia.
A partir da análise estatística dos resultados obtidos, foi possível classificá-las em três categorias de risco: muito alto, alto e médio.
A relação de pragas definida para cada um dos diferentes grupos de risco foi estruturada considerando-se a impossibilidade de se
realizar uma distinção entre o nível de importância ou maior risco de um determinado organismo com relação ao outro.
“A relação de pragas hierarquizadas de maior risco fitossanitário materializa o
retrato atual dos principais problemas fitossanitários que afligem os produtores
nacionais”, destaca a coordenadora-geral de Proteção de Plantas, Graciane de
Castro. Segundo ela, devido à complexidade de fatores envolvidos, os resultados
não devem ser considerados como um ranking único, sem o devido
aprofundamento com relação aos diferentes critérios específicos e seus
respectivos pesos e correlações.
Além da priorização dos processos de registro de agrotóxicos e afins, o resultado
deste trabalho será utilizado como subsídio à tomadas de decisão particularizadas
em função dos diferentes objetivos institucionais envolvidos tais como a revisão
dos atuais programas oficiais de prevenção e controle de pragas, a atualização dos
parâmetros fitossanitários relativos aos padrões de qualidade de sementes e
mudas e o realinhamento com relação às prioridades de pesquisa científica.
A publicação sobre a prioridade dos registros de agrotóxicos se fará por meio de
ato normativo da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) nos próximos dias.
Veja a Nota Técnica completa.
Amaranthus palmeri
Schizotetranychus hindustanicus Spodoptera frugiperda
Bemisia tabaci
Ceratitis capitata Tetranychus urticae
MUITO ALTO Xanthomonas citri
Bactrocera carambolae Botrytis cinerea
Ralstonia solanacearum raça 2
Helicoverpa armigera Xanthomonas campestris pv. viticola
Candidatus Liberibacter asiaticus
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Portaria nº 562 que submete à consulta pública, pelo prazo de
90 dias, a proposta de minuta do Regulamento da Lei nº 8.918, de 14 de Julho de 1994 (Lei de Bebidas) que dispõe sobre a
padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas.
A proposta do novo regulamento da Lei de Bebidas tem como foco os requisitos de identidade e qualidade, que envolvem a
composição e rotulagem das bebidas; os requisitos tecnológicos, que envolvem os controles dos processos dos estabelecimentos para
oferta de produtos com qualidade e segurança; e nos procedimentos administrativos, que envolvem a fiscalização e registros
executados pelo Mapa.
Entre as principais alterações, está a criação e revisão de dispositivos para possibilitar a melhoria do ambiente institucional para
promoção das inovações de produtos na área de bebidas, a previsão da modernização dos sistemas de controle e de registro, com
aplicação da análise de risco, harmonização de procedimentos administrativos como previsto em outras leis da inspeção vegetal e
revisão dos procedimentos de fiscalização para incorporação dos conceitos de auditoria e autocontrole.
“A produção de bebidas se insere em um contexto de constante evolução tecnológica e socioeconômica, que exige correspondente
evolução da legislação, de modo que a mesma estabeleça um ambiente regulatório propício à inovação e que ao mesmo tempo
promova produtos de qualidade e seguros, com especial atenção às informações que são disponibilizadas ao consumidor”, destaca o
coordenador de Regulamentação de Vinhos e Bebidas, Marlos Vicenzi.
O Ato n° 18 do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, publicado no Diário
Oficial da União, traz o registro de 28 defensivos agrícolas formulados, ou seja, produtos que efetivamente estarão disponíveis para
uso pelos agricultores. Desses, dois são de ingredientes ativos inéditos, sendo um deles considerado de baixo impacto.
Entre os produtos químicos registrados, pela primeira vez um produto formulado à base do ingrediente ativo Bistriflurom será ofertado
aos agricultores. Trata-se de um inseticida fisiológico para o controle de lagartas importantes, com indicação de uso nas culturas do
algodão, citros, milho e soja. Segundo a classificação da Anvisa, este é um produto Classe V, ou seja, improvável de causar dano agudo.
Para o controle da ferrugem-asiática e da mancha-alvo na soja, novamente será ofertado um fungicida à base de Impirfluxam, o
terceiro registrado em 2022.
A novidade dos biológicos fica por conta do primeiro registro da vespinha Trichospilus diatraeae com uso aprovado para a agricultura
orgânica. As larvas dessa vespinha parasitam as pupas das lagartas, sendo nesse registro específico, indicada para controle da lagarta
dos eucaliptos e da broca da cana-de-açúcar.
Além disso, outros quatro produtos foram registrados com uso aprovado para a agricultura orgânica. Uma vespinha, Palmistichus
elaeisis, um isolado de Beauveria bassiana, um Metarhizium anisopliae e um outro com o óleo de neem.
Outros três produtos de baixo impacto divulgados no Ato são hormônios vegetais, que embora não tenham efeito tóxico para pragas
são registrados com base na mesma Lei dos agrotóxicos.
Os produtos de baixo impacto são importantes para a agricultura não apenas pelos
aspectos toxicológico e ambiental, mas também por beneficiar as culturas de
suporte fitossanitário insuficiente, uma vez que esses produtos são aprovados por
pragas-alvo e podem ser recomendados em qualquer cultura.
Os demais produtos utilizam ingredientes ativos já registrados anteriormente no
país. O registro de defensivos genéricos é importante para diminuir a concentração
do mercado e aumentar a concorrência, o que resulta em um comércio mais justo e
em menores custos de produção para a agricultura brasileira.
Todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos
responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, de acordo com critérios
científicos e alinhados às melhores práticas internacionais.
Uma ação de fiscalização conjunta entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto de
Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) apreendeu cerca de
20 mil litros de defensivos agrícolas e 600 quilos de agrotóxicos fraudados.
A operação aconteceu no Estado do Mato Grosso e teve como objetivo fiscalizar
propriedades rurais e operadores aeroagrícolas quanto às atividades de aviação
agrícola e uso de agrotóxicos. “Além da apreensão de agrotóxicos sem registro, a
força-tarefa também focou em buscar operadores clandestinos, ou seja, que
operam as aeronaves sem registro no Mapa”, destaca a chefe da Divisão de
Aviação Agrícola da Secretaria de Defesa Agropecuária, Uéllen Lisoski.
Durante a fiscalização, o Mapa verificou se os operadores aeroagrícolas estão
atuando em conformidade com normas de trabalho da aviação agrícola e dentro
dos padrões técnicos operacionais e de segurança legalmente definidos. São
conferidos os documentos referentes às aeronaves e à equipe responsável pelas
operações (responsável técnico e técnico executor).
“Caso as normas da aviação agrícola não sejam cumpridas, os operadores estarão
sujeitos a penalidades administrativas que englobam multas, suspensão ou
cancelamento do registro da empresa, além de penas cível e criminal, em caso de
crime ambiental”, explica.
Ao todo, o Mapa emitiu 25 autos de infração sobre as atividades de aviação
agrícola, além de outras autuações feitas pelo Indea-MT e Ibama, relacionadas às
apreensões e às questões ambientais.
Entre as equipes de fiscalização, participaram da ação sete auditores fiscais
federais agropecuários de várias unidades da Federação.
A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) participou, nos dias 12 e 13 de abril, da III Missão de Supervisão do Programa de
Modernização e Fortalecimento da Defesa Agropecuária (ProDefesa). A reunião anual, realizada junto ao Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID), tem como objetivo apresentar e debater os resultados obtidos pelo programa durante o último ano.
Os resultados esperados para o período foram alcançados em sua maioria, inclusive com superação de metas. Apenas para os serviços
de exportação e importação de produtos agropecuários a meta não foi alcançada. Entretanto, o gargalo foi identificado e ações
corretivas já estão em andamento.
Entre os destaques da Missão, está o relatório de
consultoria que estimou os benefícios econômicos
advindos da melhoria na eficiência de serviços da
defesa agropecuária, tendo alcançado valores na
ordem de R$ 43,2 milhões entre 2019 e 2020. Ao
final do Programa, deverão ser feitos novos estudos
sobre os benefícios econômicos.
PNCRC Vegetal
O Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal
(PNCRC/Vegetal) tem como objetivo monitorar e fiscalizar os resíduos de defensivos
agrícolas e de contaminantes químicos e biológicos em produtos de origem vegetal.
Executado pelo Mapa desde 2008, o plano passou a ter caráter fiscalizatório em 2019 com
a lavratura de autos de infração contra os responsáveis pelo produto contaminado. Desde
então, já foram aplicadas multas pelas irregularidades que somam mais de R$ 4 milhões.
Ao constatar produtos vegetais com excesso de resíduos de agrotóxicos o Mapa autua os
responsáveis com multas que podem chegar a R$ 532 mil reais por lote.
Durante o ano de 2022, também serão analisadas outras culturas como laranja, banana,
tomate, alface, batata doce e feijões. O PNCRC tem seus resultados divulgados anualmente
pelo Ministério e podem ser consultados aqui.
Criada para garantir os direitos dos obtentores de novas variedades vegetais, a Lei nº
9.456/1997 sobre proteção de cultivares completou 25 anos neste mês de abril. A Lei também
criou o Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) que é o órgão competente por aprovar
e disponibilizar os instrumentos necessários à solicitação ou protocolização dos pedidos de
proteção junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A Proteção de Cultivares é uma forma de propriedade intelectual pela qual os melhoristas de
plantas podem proteger suas novas cultivares, adquirindo determinados direitos exclusivos sobre
elas. A proteção é concedida por um período de 18 anos para cultivares de espécies arbóreas e
videiras e por 15 anos para as demais espécies, contados a partir da concessão do Certificado
Provisório de Proteção.
Desde o surgimento do SNPC, o Brasil tem registrado um número crescente de pedidos de proteção de novas variedades vegetais dos
mais diferentes gêneros e espécies. Nos últimos 10 anos, o número de pedidos de proteção tem variado entre 300 e 350 ao ano,
mantendo o Brasil entre os países com mais pedidos de proteção de cultivares na União Internacional para Proteção das Obtenções
Vegetais (UPOV).
Outro número crescente é o de títulos de proteção concedidos ao longo desses anos, superando a marca de 250 títulos ao ano desde
2015. Ou seja, são 250 novas variedades introduzidas na agricultura brasileira anualmente, estimulando a produção agrícola e
promovendo a segurança alimentar.
Para a coordenadora do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, Stefânia Araujo, “ o alcance desses números foi possível porque ao longo
desses anos o SNPC passou por mudanças que implicaram na modernização de seus processos e sistemas, culminando na digitização de
todos os trâmites administrativos que envolvem a proteção de uma nova cultivar, do pedido até a emissão do certificado de proteção”.
Os benefícios do trabalho desenvolvido pelo SNPC são observados desde o campo à mesa, com o aumento expressivo da produtividade na
lavoura, a diversificação da produção agrícola, o investimento na agricultura, o estímulo à inovação e a maior oferta e qualidade dos alimentos.
A peste suína africana é uma doença contagiosa que devastou rebanhos
na China, em outros países asiáticos e na União Europeia. Não tem cura
nem tratamento e, quando diagnosticada, exige o sacrifício de todos os
animais contaminados. A chamada PSA ainda não chegou ao Brasil nessa
onda mais recente, mas casos foram confirmados no ano passado na
República Dominicana e no Haiti.
Para proteger o rebanho suíno nacional, o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) implementou medidas rigorosas de
controle nas fronteiras, incluindo a fiscalização em aeroportos
internacionais. Agora, acaba de publicar um material de caráter preventivo:
o livro “Diálogos para a prevenção da peste suína africana” foi organizado
pela Comissão de Educação Sanitária (CES), vinculada à Superintendência
Federal de Agricultura de São Paulo (SFA-SP), a representação do
ministério no estado.
Mais 51 representantes foram qualificados com a realização de duas oficinas sobre a metodologia OKR (Objective Key Results -
Objetivos e Resultados-Chave). As reuniões fazem parte do projeto piloto que objetiva a institucionalização do Plano Plurianual do
Sistema de Atenção à Sanidade Agropecuária (PPA-Suasa) e contou com participantes de Órgãos Estaduais de Sanidade Agropecuária
(OESA) e das unidades de planejamento dos estados de Roraima, Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
Focada em resultados, a metodologia OKR é uma ferramenta de gestão de desempenho organizacional, que possibilita o aprendizado
prático e teórico. As oficinas capacitam seus participantes para a construção de objetivos, seus respectivos resultados-chave e o
alinhamento com os objetivos estratégicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), além da troca de
experiências vividas por cada estado.
Para o chefe de Divisão de Governança e Atendimento Setorial do Suasa, Alexander Dornelles, “o avanço da gestão pública nos leva a
perceber que, sem organizar o planejamento, dificilmente as atividades operacionais e finalísticas vão acontecer da maneira que a
sociedade espera como retorno do recurso público utilizado”.
A , submete A ,
à Consulta Pública, pelo prazo de 75 dias, a Minuta de reconhece o Sistema de Mitigação de Risco para a praga
Portaria que Aprova o Programa Nacional de Moluscos Anastrepha grandis em cultivos de cucurbitáceas nos
Bivalves Seguros - MoluBiS, estabelece os procedimentos municípios de Rubiataba e Porangatu, no Estado de Goiás.
para a sua execução e dá outras providências. Esta Portaria entra em vigor em 02 de maio.
A , A , altera o
estabelece os requisitos fitossanitários para a importação período de vazio sanitário para a cultura da soja, no Estado
de frutos secos de Tâmara (Phoenix dactylifera), Categoria de Roraima, constante no Anexo da Portaria SDA nº 516, de
2, Classe 10, produzidos nos Emirados Árabes Unidos. Esta 1º de fevereiro de 2022, que passa a vigorar com a seguinte
Portaria entra em vigor em 02 de maio. redação: "19 de dezembro de 2021 a 18 de março de 2022".
A , aprova
os procedimentos de registro, alteração, auditoria e
cancelamento de registro de produtos de origem animal
A , altera o
comestíveis, fabricados por estabelecimentos registrados no
Anexo da Portaria SDA nº 506, de 29 de dezembro de 2021.
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal e
por estabelecimentos estrangeiros habilitados a exportar
para o Brasil. Esta Portaria entra em vigor em 02 de maio.
A , incorpora
A ,
ao ordenamento jurídico nacional os "Requisitos
estabelece os requisitos fitossanitários para a importação
Zoossanitários dos Estados Partes para a importação de
de sementes (Categoria 4) de impatiens (Impatiens
suínos domésticos com a finalidade de animal de companhia,
walleriana) produzidas na Costa Rica. Esta Portaria entra em
aprovados pela Resolução MERCOSUL/GMC nº 21/20. Esta
vigor em 02 de maio.
Portaria entra em vigor em 02 de maio.
A , convida órgãos,
entidades ou pessoas interessadas em participar da Tomada A , prorroga,
Pública de Subsídios para fomentar a discussão sobre a proposta por mais 30 dias, o prazo da Consulta Pública estabelecida
de regulamentação de revisão e atualização de atos normativos pela Portaria SDA n° 515, de 1º de fevereiro de 2022, que
que estabelecem os procedimentos para registro e fiscalização de dispõe sobre os procedimentos de abate e de inspeção ante
estabelecimentos que processam e comercializam sêmen e e post mortem de bovídeos.
embriões de animais domésticos.
A , Incorpora
ao ordenamento jurídico nacional o Regulamento Técnico
MERCOSUL de Identidade e Qualidade da Cebola, aprovado
pela Resolução GMC - MERCOSUL nº 04/21 e revoga ato
normativo vigente sobre a matéria. Esta Portaria entra em
vigor em 1º de junho.