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DESIGN GENERATIVO – Trabalho de Estrutura e Manutenção de Aeronaves

Filipi Silva Rocha

1 INTRODUÇÃO
A aviação é tida como uma indústria percursora de muitas tecnologias inovadoras, não
apenas no que tange a sua concepção, mas também no que toca à implementação de novos
métodos em uma grande escala e de maneira viável, buscando o equilíbrio em economia e
segurança. As atuais pesquisas relativas ao design de aeronaves miram em diminuição de peso,
melhora de performance, melhor consumo de combustível e menores custos operacionais. Em
uma indústria onde as margens de lucros são estreitas e a volatilidade de preços são altas, é de
suma a importância sempre estar um passo à frente do que é necessário.

Neste contexto, não apenas novos materiais são desenvolvidos, mas também novos
meios de concepção, como é o caso do design generativo, que com o auxílio de softwares e
inputs desejados cria-se através de uma inteligência artificial a melhor forma de se compor uma
estrutura.

O uso de computadores no desenho de uma aeronave já é comum há muitos anos,


atualmente todos os fabricantes fazem o uso de Computer Aided Design (CAD), que nada mais
são softwares capazes de gerar e manipular figuras de três dimensões com base em desenhos e
formas diretamente gerada por humanos.

Esse método, que é considerado o tradicional, esbarra na capacidade limitada do


humano em gerar possibilidades, ou seja, o humano irá desenhar e propor uma estrutura com
base em uma ideia já existente, trazendo pequenas alterações de acordo com o necessário para
o projeto, sem muita margem de modificação já que qualquer desvio do “padrão” seria muito
complexo de se implementar.

Com o advento de novas tecnologias de materiais, como a impressão 3d, onde é


possível o uso de formas diversas e complexas sem penalidade de custos, tornou-se possível a
adoção de formas mais orgânicas e otimizadas para situações e usos específicos, com designs
que se aproximam de elementos que vemos na natureza.

2 DESCRIÇÃO
2.1 DESIGN TRADICIONAL
Quando tratamos de método de design tradicional, falamos não apenas de aviação, mas sim
de todo campo que demanda design estrutural. Qualquer estrutura a ser desenhada demanda
uma quantidade ímpar de horas que se dividem entre ideia, desenho e fabricação.

Com o advento da computação em larga escala, qualquer mesa de escritório possui um


computador capaz de processar dados massivos, antigamente precisava-se de centenas de
engenheiros trabalhando em mesas de desenhos, munidos de calculadoras científicas, e que
levavam dias para que se fosse colhido algum resultado. Dada a facilidade de acesso ao poder
de processamento computacional, empresas como AutoDesk criaram softwares que
proporcionam em uma simples tela, com poucas horas, todo aquele trabalho que era feito
antigamente.

O uso desses programas começou a ser feito em larga escala, o que era considerado apenas
uma ideia nova se tornou o tradicional e o que era considerado tradicional se tornou obsoleto.

Ainda assim, mesmo com o grande atalho que os programas CAD proporcionam, qualquer
produto depende da capacidade técnica, criativa e intuição dos engenheiros que o fazem.
Portanto o software é principalmente um meio de visualização do produto, sem a necessidade
de fabricação de modelos em pequena escala. Outros softwares CAD conseguem simular
esforços e ajudam o usuário a definir melhores soluções. Em ambos os casos, qualquer
desenho ou ideia depende da criatividade do usuário, não há garantia de que tal forma
adotada será útil até que seja testado por meio de algoritmos, teste etc.

Há que se levar em conta todo o contexto que envolve esse processo, na forma tradicional os
designs são feitos baseados em conceitos previamente existentes, é correto afirmar que
muitas vezes é difícil imaginar e representar uma solução estrutural nova já que se tem uma
solução previamente obtida, e também devido a fatores como pressão de tempo e dinheiro
acaba-se restringindo a possibilidade de novos conceitos (Krish, 2011).

2.2 DESIGN GENERATIVO


O método de design generativo adiciona o elemento da inteligência artificial à engrenagem
criativa da concepção de um desenho. Muitas vezes é confundido se esse campo de pesquisa
se trata de desenvolvimento em si ou de inteligência artificial apenas, o fato é que esse é um
assunto muito novo e inovador quando aplicada à construção.

O nome dado vem da ideia em si, através do uso de softwares e inteligência artificial conceitos
são criados automaticamente de acordo com os critérios definidos, para uma mesma solução
podem ser propostas diversas abordagens. Isso se traduz em formas orgânicas e próximas ao
que vemos na natureza, como por exemplo a asa de uma abelha.

Muitas vezes chamado de KBE (Knowledge Based System), esse não é um cenário novo no
campo da computação, tendo suas raízes originadas desde os primeiros sistemas de
inteligência artificial. A busca pela solução é definida pela amplitude em que se pode trabalhar,
essa amplitude é posta de acordo com critérios pré-estabelecidos pelo usuário. No design de
estrutura esse critério é delimitado por questões como, resistência do material, requisitos de
conceito, elasticidade do material, quantidade do material a ser usada, entre outros.

Com base em todos esses fatores o próprio sistema realiza os resultados, ponderando uma
relação solução-problema, além de levar em conta ensinamentos de episódios prévios. Na
prática proporciona mais espaço e criatividade para implementação de novas ideias. Em suma,
esse processo cria soluções que de outra maneira seriam demasiadamente exaustivas em
termo de recursos.

3 COMPARAÇÕES E ANÁLISES
2.1 DESIGN TRADICIONAL
Quando tratamos de método de design tradicional, falamos não apenas de aviação, mas sim
de todo campo que demanda design estrutural. Qualquer estrutura a ser desenhada demanda
uma quantidade ímpar de horas que se dividem entre ideia, desenho e fabricação.
Com o advento da computação em larga escala, qualquer mesa de escritório possui um
computador capaz de processar dados massivos, antigamente precisava-se de centenas de
engenheiros trabalhando em mesas de desenhos, munidos de calculadoras científicas, e que
levavam dias para que se fosse colhido algum resultado. Dada a facilidade de acesso ao poder
de processamento computacional, empresas como AutoDesk criaram softwares que
proporcionam em uma simples tela, com poucas horas, todo aquele trabalho que era feito
antigamente.

O uso desses programas começou a ser feito em larga escala, o que era considerado apenas
uma ideia nova se tornou o tradicional e o que era considerado tradicional se tornou obsoleto.

Ainda assim, mesmo com o grande atalho que os programas CAD proporcionam, qualquer
produto depende da capacidade técnica, criativa e intuição dos engenheiros que o fazem.
Portanto o software é principalmente um meio de visualização do produto, sem a necessidade
de fabricação de modelos em pequena escala. Outros softwares CAD conseguem simular
esforços e ajudam o usuário a definir melhores soluções. Em ambos os casos, qualquer
desenho ou ideia depende da criatividade do usuário, não há garantia de que tal forma
adotada será útil até que seja testado por meio de algoritmos, teste etc.

Há que se levar em conta todo o contexto que envolve esse processo, na forma tradicional os
designs são feitos baseados em conceitos previamente existentes, é correto afirmar que
muitas vezes é difícil imaginar e representar uma solução estrutural nova já que se tem uma
solução previamente obtida, e também devido a fatores como pressão de tempo e dinheiro
acaba-se restringindo a possibilidade de novos conceitos (Krish, 2011).

2.2 DESIGN GENERATIVO


O método de design generativo adiciona o elemento da inteligência artificial à engrenagem
criativa da concepção de um desenho. Muitas vezes é confundido se esse campo de pesquisa
se trata de desenvolvimento em si ou de inteligência artificial apenas, o fato é que esse é um
assunto muito novo e inovador quando aplicada à construção.

O nome dado vem da ideia em si, através do uso de softwares e inteligência artificial conceitos
são criados automaticamente de acordo com os critérios definidos, para uma mesma solução
podem ser propostas diversas abordagens. Isso se traduz em formas orgânicas e próximas ao
que vemos na natureza, como por exemplo a asa de uma abelha.

Muitas vezes chamado de KBE (Knowledge Based System), esse não é um cenário novo no
campo da computação, tendo suas raízes originadas desde os primeiros sistemas de
inteligência artificial. A busca pela solução é definida pela amplitude em que se pode trabalhar,
essa amplitude é posta de acordo com critérios pré-estabelecidos pelo usuário. No design de
estrutura esse critério é delimitado por questões como, resistência do material, requisitos de
conceito, elasticidade do material, quantidade do material a ser usada, entre outros.

Com base em todos esses fatores o próprio sistema realiza os resultados, ponderando uma
relação solução-problema, além de levar em conta ensinamentos de episódios prévios. Na
prática proporciona mais espaço e criatividade para implementação de novas ideias. Em suma,
esse processo cria soluções que de outra maneira seriam demasiadamente exaustivas em
termo de recursos.

3 COMPARAÇÕES E ANÁLISES
2.1 DESIGN TRADICIONAL
Quando tratamos de método de design tradicional, falamos não apenas de aviação, mas sim
de todo campo que demanda design estrutural. Qualquer estrutura a ser desenhada demanda
uma quantidade ímpar de horas que se dividem entre ideia, desenho e fabricação.

Com o advento da computação em larga escala, qualquer mesa de escritório possui um


computador capaz de processar dados massivos, antigamente precisava-se de centenas de
engenheiros trabalhando em mesas de desenhos, munidos de calculadoras científicas, e que
levavam dias para que se fosse colhido algum resultado. Dada a facilidade de acesso ao poder
de processamento computacional, empresas como AutoDesk criaram softwares que
proporcionam em uma simples tela, com poucas horas, todo aquele trabalho que era feito
antigamente.

O uso desses programas começou a ser feito em larga escala, o que era considerado apenas
uma ideia nova se tornou o tradicional e o que era considerado tradicional se tornou obsoleto.

Ainda assim, mesmo com o grande atalho que os programas CAD proporcionam, qualquer
produto depende da capacidade técnica, criativa e intuição dos engenheiros que o fazem.
Portanto o software é principalmente um meio de visualização do produto, sem a necessidade
de fabricação de modelos em pequena escala. Outros softwares CAD conseguem simular
esforços e ajudam o usuário a definir melhores soluções. Em ambos os casos, qualquer
desenho ou ideia depende da criatividade do usuário, não há garantia de que tal forma
adotada será útil até que seja testado por meio de algoritmos, teste etc.

Há que se levar em conta todo o contexto que envolve esse processo, na forma tradicional os
designs são feitos baseados em conceitos previamente existentes, é correto afirmar que
muitas vezes é difícil imaginar e representar uma solução estrutural nova já que se tem uma
solução previamente obtida, e também devido a fatores como pressão de tempo e dinheiro
acaba-se restringindo a possibilidade de novos conceitos (Krish, 2011).

2.2 DESIGN GENERATIVO


O método de design generativo adiciona o elemento da inteligência artificial à engrenagem
criativa da concepção de um desenho. Muitas vezes é confundido se esse campo de pesquisa
se trata de desenvolvimento em si ou de inteligência artificial apenas, o fato é que esse é um
assunto muito novo e inovador quando aplicada à construção.

O nome dado vem da ideia em si, através do uso de softwares e inteligência artificial conceitos
são criados automaticamente de acordo com os critérios definidos, para uma mesma solução
podem ser propostas diversas abordagens. Isso se traduz em formas orgânicas e próximas ao
que vemos na natureza, como por exemplo a asa de uma abelha.

Muitas vezes chamado de KBE (Knowledge Based System), esse não é um cenário novo no
campo da computação, tendo suas raízes originadas desde os primeiros sistemas de
inteligência artificial. A busca pela solução é definida pela amplitude em que se pode trabalhar,
essa amplitude é posta de acordo com critérios pré-estabelecidos pelo usuário. No design de
estrutura esse critério é delimitado por questões como, resistência do material, requisitos de
conceito, elasticidade do material, quantidade do material a ser usada, entre outros.

Com base em todos esses fatores o próprio sistema realiza os resultados, ponderando uma
relação solução-problema, além de levar em conta ensinamentos de episódios prévios. Na
prática proporciona mais espaço e criatividade para implementação de novas ideias. Em suma,
esse processo cria soluções que de outra maneira seriam demasiadamente exaustivas em
termo de recursos.

3 COMPARAÇÕES E ANÁLISES

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