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Os Estados Unidos têm 13.329 soldados no Afeganistão, onde chegaram logo após
os ataques de 11 de setembro de 2001 para lutar contra a Al-Qaeda e os talibãs.
As forças americanas permanecem no Afeganistão com a finalidade de deter o
ressurgimento de lugares seguros que permitam que os terroristas ameacem os
Estados Unidos ou seus interesses. O país apoia o governo e as forças armadas
afegãs enquanto enfrenta os talibãs para criar condições para apoiar um processo
político que permita alcançar uma paz duradoura", afirma o relatório.
"Os Estados Unidos se mantêm em um conflito armado - incluindo no Afeganistão e
contra a Al-Qaeda, o (grupo autodenominado) Estado Islâmico (EI), o Talibã e a
rede Talibã Haqqani - e as hostilidades são constantes", acrescenta.
Em 2017, as forças da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos
conseguiram "libertar 4,5 milhões de pessoas da opressão do EI". O grupo
extremista perdeu 98% do território que controlava no Iraque e na Síria.
Na Síria, há cerca de 1.500 soldados americanos que, entre outras ações, apoiam
as milícias das Forças Democráticas da Síria (SDF, sua sigla em inglês) na luta para
controlar o Vale do Eufrates.
"As operações dos EUA incluem bombardeios, assessoria e coordenação com as
forças terrestres locais, além de treinamento, equipamentos e outros tipos de ajuda
para esses grupos", afirmou o relatório.
CRÉDITO,
GETTY IMAGES
Legenda da foto,
Os Estados Unidos também dizem ter soldados na Líbia para combater o Estado
Islâmico
Ainda assim, de acordo com o relatório enviado ao Congresso, as forças dos EUA
realizam bombardeios contra alvos dos Estado Islâmico no país, incluindo seus
acampamentos no deserto.
Muitos desses ataques são realizados através do uso de drones operados fora das
fronteiras do país africano.
7. Níger
Os Estados Unidos têm quinhentos militares ativos no Níger.
Por que há uma guerra na Síria: 10 perguntas para entender o conflito
CRÉDITO,
GETTY IMAGES
Legenda da foto,
Os soldados do Níger recebem assessoria e treinamento dos Estados Unidos, que
têm 500 militares ativos no país