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MOD. MA 550 MOD. MO 3500

SENSIB. 20 kn!VDC 8 kn!VAC VISOR "LCD" 3 3/A dígitos
TENSÃO AC/DC 0-1000 V [Leitura até ± .4.000)
CORRENTE AC/DC 0-1 O A TENSÃO AC/DC 49-400 V
RESIST�NÇIA 0-20 Mn (x1,x10,x1K,x10K) CORRENTE AC/DC 400 mA
TESTE DE DIODO E DE TRANSISTOR RESIST�NCIA .400 -4 k -.400 k
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TENSÃO AC/DC 0-1000 V
CORRENTE AC/DC 0-1 O A
RESIST�NCIA 0-40 Mn
FREQ�NCIA: 0-1000 kHz
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CORRENTE DC 0-50J.LA1-25-250 mA -1 OA CORRENTE AC/DC 0-1 O A
RESIST�NCIA 0-20 Mn (x1 ,x10,x1l<) RESIST�NCIA 0-30 Mn
PREÇO R$ 39,20 PREÇO R$ 107,00
P�EÇO R$ 27,00

Pedidos: Verifique as instruções na solicitação de compra da última página. Ou peça maiores infotmações pelo telefone
Disque e Compre (011) 942 8055 PRgÇOS VÁLIDOS ATÉ 28102197 (NÃO ATENDEMOS REEMBOLSO POSTAL} .
SABER PUB LICIDADE E PROMOÇOES LTDA. Rua Jacinto José de .�raúio. 309 CEP:03087m0 São Paulo- SP.
_

SABER ELETRÔNICA
FORA DE SÉRIE
EDITORA SABER LTDA.
res: Hélio Fitti paldi,
M ozzato Ciampi Fittipaldi - Revista
Saber Eletrônica Fora de Série - Di­
retor Responsável: Hélio Fittipaldi -
Diretor Técnico: Newton C. B raga -
Editor: A. W. Franke - Impressão
Cunha Facch i n i - D i s tri b u i ç ã o
D INAP.
SABER ELETRÔNICA FORA DE
SÉRIE (ISSN - O I 03 - 5177) é uma
publicação periódica da Editora Sa­
ber Ltda.
Redação, administração, publicida­
de e correspondência: R. Jacinto
José de Araújo, 315 - CEP.: 03087-
020 - São Paulo - SP - Brasil - Tel.
(OI I ) 296-5333. Matriculada de acor­
do com a Lei de Imprensa sob n°
4764. livro A, no 5° Registro de Tí­
tulos e Documentos - SP.
Números atrasados: pedidos à Cai­
xa Postal 14.427 - CEP. 02199 - São
Paulo - SP, ao preço da última edi­
ção em banca mais despesas postais.
Telefone (011) 296-5333
a r
ANER ANAJEC
Empresa proprietária dos direitos de
reprodução:
EDITORA SABER LTDA.
Associado da ANER - Associação
Nacional dos Editores de Revistas e
da ANATEC - Associação Nacional
das Editoras de Publicações Técni- ,
cas, Dirigidas e Especializadas.
Nesta edição, publicamos 49 projetos elaborados
pelos nossos leitores. Os dois melhores projetos e a
melhor reparação serão escolhidos por votação direta
dos leitores e da nossa comissão técnica. Para a
votação, utilize o cupom/questionário da página 77.
Os dez primeiros votantes (será considerada a data
de postagem no correio) receberão o livro "Guia Rápi­
do do PC".
E os projetos concorrem à:
Direto­
Thereza 1º lugar: Relógio Cásio modelo DW 5300 (com ilu­
minação eletroluminescência, cronômetro 1/100 se­
gundos, alarme, indicador de alimentação (bat), horá­
rio alternativo, resistente a 200 mts. de profundidade),
R$ 300,00 (trezentos Reais) e mais um livro "Guia
Rápido do PC".
2º lugar: R$ 200,00 (Duzentos Reais); Multímetro
Goldstar - AM-201 e mais um livro "Guia Rápido do
PC".
A melhor reparação: R$ 100,00 (Cem Reais),
Multímetro Goldstar - AM-201 e mais um livro "Guia
Rápido do PC".
A relação dos leitores premiados será publicada na
edição nº 291 de abril de 1997 da Revista Saber
Eletrônica.
Continuaremos aceitando projetos para a próxima
edição Fora de Série de 31 de julho de 1997. Não
deixe de participar, você divulga seu potencial e ainda
concorre a vários prêmios.
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a
reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização
e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de
sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas
exclusivamente por cartas (NC do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados
razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade
legal por eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimen­
tais. Tampouco assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador.
Caso haja enganos em texto ou desenho, será publicada errata na primeira oportunidade.
Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data
do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.

PROJETOS
01- RELÉ DE ELETRODOS DOIS EM UM ........3
02- AMPLIFICADOR DE REFORÇO
DE 150 W PARA O CARRO .........................4
03- SEQUENCIAL COM STROBO .....................4
05- CARREGADOR DE BATERIAS
AUTOMÁTICO COM LUZ
DE EMERGÊNCIA .....................................6
04- SENSOR DE PALMAS BIESTÁVEL ..........6
06- TRANSCEPTOR PARA A FAIXA
DOS 80 METROS ......................................7
07- LUZ RÍTMICA SIMPLES ..............................8
08- DETECTOR DE APROXIMAÇÃO
POR INFRAVERMELHOS ...........................9
09 - TEMPORIZADOR ANTI-REPIQUE ............1O
1O - DETECTOR DE DTMF ................................11
11- LUZ RÍTMICA DE ONDA COMPLETA .......11
12- BIP PARA O COBRINHA
19-PLUS ou 19-DX ....................................12
13 - ALARME PARA AUTOMÓVEL ..................13
14- VOLTÍMETRO AUTOMOTIVO
ANALÓGICO ............................................14
15- MIXER DE ÁUDIO ......................................14
16- ALARME PARA MOTO ..............................15
17- ALARME RESIDENCIAL
COM CHAVE DE CÓDIGO ........................15
18- RECEPTOR PARA A FAIXA
DOS 40METROS ......................................17
19 - MEGALED 17
...................................................
20- FONTE ESTABILIZADA .............................19
21- CARREGADOR DE BATERIA
DE NÍQUEL-CÁDMIO ................................20
22 - ALARME AUTOMOTIVO ...........................20
24- NERVO TESTE EM
VERSÃO INTEGRADA ............................. 21
23- ELETRIFICADOR DE CERCAS
A BATERIA E REDE ..................................21
25- RECEPTOR AM EXPERIMENTAL ..........23
26- EQUALIZADOR GRÁFICO ........................23
27- TRANSMISSOR DE FM DE 25 W .............25
28- COMANDO PARA BOLICHE
AUTOMÁTICO ..........................................26
,
INDICE
29 - FONTE SIMÉTRICA DE 2,5A ...................26
30- TIMER DIGITAL AUTOMÁTICO ...............27
31- CODIFICADOR D / ECODIFICADOR
PARA CONTROLE REMOTO ....................29
32- CAMPAINHA MUSICAL .............................31
33- SEQUENCIAL DE 1O LEDS .......................32
34 - MINI GERADOR DE MAT ......................... 32
35- INTERRUPTOR ELETRÔNICO
PARA INVERSOR ..................................... 33
36- FONTE DE ALIMENTAÇÃO COM
PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO ,
SOBRECARGA E
SUPERAQUECIMENTO ...........................34
37- ALARME COM COMANDO
MAGNÉTICO .............................................35
38- TRANSMISSOR DE VHF DE 20 W
SINTETIZADO (144 MHz) ........................ 35
39 - TRANSMISSOR DE FM DE 7 W ..............37
40 - DISTRIBUIDOR DE VÍDEO ........................37
41- AMPLIFICADOR DE
60/9 0/130 WATTS RMS ............................38
42- FONTE DE 13,8V x 10A ........................39
43- CONVERSOR 12VDC PARA 110VAC .....40
44- CHAVE 110/220V AUTOMÁTICA ............41
45- TRANSMISSOR DE FM POTENTE ...........41
46- MULTI-EFEITO LUMINOSO .....................42
47- DADO DIGITAL .........................................43
48- AMPLIFICADOR DE 50 W
PARA 88- 108MHz .....................................44
49 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO P /ESTAÇÃO
DE FM EXPERIMENTAL ......................... .45
ESPECIAL
BASIC STAMP - AUTOMAÇÃO DE
MÁQUINAS DE EMBALAGENS .........................46
REPARAÇÕES
PRÁTICAS DE SERVICE ..................................58
UTILIDADES
SELEÇÃO DE CIRCUITOS ÚTEIS ...................66
INFORMAÇÕES ÚTEIS .....................................73
Nº 21 -FEVEREIRO- 1997
01 RELÉ DE ELETRODOS
-

DOIS EM UM
GABOR PA L P.'APP - Carpina - PE

Quando o problema é o abasteci­
mento de água, a melhor solução é a
instalação de u m sistema com duas
caixas (superior/inferior) e uma bom­
ba. O comando da bomba fica por
conta de uma chave bóia ou relés de
eletrodos.
Devem ser usados dois relés: um
para ativar o enchimento da caixa
superior e o outro para desativar a
bomba quando o tanque de baixo es­
vaziar.
O projeto apresentado tem a fun­
ção dos dois relés e ainda como op­
ção a sinalização caso ocorra a inter­
rupção no fornecimento de água,
alertando para a necessidade de eco­
nomia. A sensibilidade dos eletrodos
é dada pelos resistores R1 e R4 que
podem variar conforme
condutividade do líquido. Com maior
resistência temos menos desgaste dos
eletrodos (por efeito de eletrólise). O
valor indicado é o ideal.
Funcionamento: partindo da situa­
ção em que as caixas estão vazias, a
água caindo vai encobrir primeiro o
eletrodo m ínimo, mas a bomba só será
acionada quando o eletrodo máximo
for atingido, quando então o SCR1
dispara.
Com o disparo do SCR, o sistema
fica em funcionamento mesmo quan­
do a caixa esvazia descobrindo o ele­
trodo m ínimo. impedindo que a bom­
ba entre em funcionamento, até que o
n ível da ág ua ch«: 'gue ao eletrodo
a máximo. Corn a boto•eira b-1 pode ser
antecipado c• religam ento.
Na caixa superior, descobrindo o
eletrodo m ínimo, seg1 'Je o comando
através do amplificadt )r operacional
para 03 e dBie para SC. �R2 que liga a
bomba. Ao ,,.tingir o n íve I máximo, 04
será desligado e em ct )nsequência
SCR2 desliga por falta de corrente de
manutenção. Desta forma , a bomba
só será acionada caso o eletrodo m í­
nimo seja novamente desct )berto.
Recomenda-se o uso dle . eletrodos
de alum ínio (tubos de ant.en.'i de TV)
para menor desgaste. C I d'esgaste
eletroquímico foi calculadc 1 en1 1 gra­
ma por ano.

Eletrodo

No lugar de LM324 N
*

podem usado 4 AMPL. OP. 741

SABER ELETRÔNICA- FORA DE SÉ RIE N2 21/1997 3

02 AM-PLIFICAD OR DE
-
REFOR,ÇO DE 150 W PARA O
CARR()
Apresentamos 1 Jma E!tapa de po­
tência para sistem< .ts de Bom de carro
que pode fornece r uma elevada po­
tência de saída. O circuito pode ser
alimentado por t:.ateria de 1 2 V, mas
exige uma corre :nte bastante alta, da
ordem de 28 A . . Isso significa o em­
prego de cabe >S apropriados na ali­
mentação pare 1 que não ocorram pro­
blemas de tu· ncionamento e que ain­
da seja usar ja uma bateria separada
só para o an 1plificador. Mesmo assim ,
dado a o alt . o consumo, a bateria tem
autonomia, pequena, devendo ser
recarregac Ja com certa frequência.
Os re!�i!':tores são de 1 /2 W e os
capacitar es. devem ter uma tensão de
trabalho de, 25 V.
O tmns1 armador T1 deve ser enro­
lado da for ma apresentada na figura
2, sendo te >rmado por 73 + 73 espiras
de fio 1 8. O transformador deve ter
núcleo lar ninado.
03 -
SEQ UENCIAL COM STROB O
Este circ uito,. além de produzir o
efeito seque ncial tem uma saída ex­
clusiva para alimr�ntação de uma lâm­
pada strobo , do tipo usada em dance­
terias. O cor 1trole é obtido de um c/ock
com dois r ;ircuitos integrados 555,
selecionadc )S pela chave CH1• Na po­
sição 1 ele seleciona o modo manual
a partir de S2 e na posição 2 selecio­
na o mod o automático. Estas sele­
ções são i1 &dicadas pelos LEDs 1 e 2.
Os pu ,lsos gerados por Cl2 ou Cl3
entram nt Jm 401 7 (CI4) que aciona
4 SABER ELETRÔNICA - FORA D E SÉRI E N 2 21/1997
IGOR RODRIGUES DO NASCIMENTO - Jaguararí- BA
1 2v + 4x1N4148
14 v
ao
0 1 a Os - BDV65B Entrada
Figura 1 saída do equipamento de som origi­
GEOVANIL B. GAL VÃO - São Paulo - SP
cada bloco de sequências (CI6, Cl9 e
C l 1 0) que são ajustados separadamen­
te de m od o a deter m i n ar as
frequências das piscadas. Os ajustes
são feitos por Cl5, Cl6 e Cl7.
As saídas de potência devem ser
iguais a do canal A que emprega
SCRs do tipo TIC236-D para 220 V
ou TIC236B para o caso da rede de
1 1 0 v.
Estes SCRs podem controlar até
1 000 W de lâmpadas. O SCR que
controla a alimentação da lâmpada
Figura 2
O transformador T2 é do tipo co­
mum de alimentação com primário de
1 1 0/220 V e secundário de 9 V com
corrente entre 1 00 e 250 mA.
Os transistores devem ser monta­
dos em excelentes radiadores de ca­
lor dada a potência com que traba­
lham. O alto-falante ou sistema deve
suportar a elevada potência do circui­
to e sua entrada deve ser ligada na
nal do carro.
stroboscópica (strobol) pode ser o
TIC1 06 B ou D.
Os LEDs de 6 a 15 monitoram a
sequência das piscadas; os LEDs 3,4
e 5, os blocos de sequências e os
LEDs 1 e 2, o modo manual ou auto­
mático.
Os potenciômetros devem ser co­
locados no painel frontal da caixa jun­
tamente com os LEDs, lembrando que
os cabos devem ter espessura de
acordo com a potência do sistema de
lâmpadas controlado.
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[�"-T0· �IC�2A3C6D 111C D E F H I Idênticos ao canal 'A'
<.n
 fJJ.4
SENSOR DE PALMAS
-

lJIESTÁVEL
HELBERTH OLIVEIRA SIL VA - Montes Claros - MG

·Você bate palmas e este aparelho

liga algo. Você bate palmas novamen­
te e ele d·esliga. As aplicações de um
aut< 1matis.mo deste tipo só dependem
R2
da i maginação do leitor.
< ) cir cuito usa componentes co­
2,7 ko

mur 1s e pode ser alimentado por fonte RL 1

ou 1 Jilhas. 2 GI RC1 ou
: Seu funcionamento: o sinal capta­ T1 GI RC2
do pelo microfone é amplificado por BC337 T2
T1
3 3 BC337
servi n d o para d i s parar o
me •noestavel C l1 que consiste num
55 5. O pulso produzido por e ste
me moestável é determinado pelo ajus­
te de C1 e serve para fazer a mudan­
Çf 1 de estado de um dos flip-flops do
ci .rcuito integrado C l2•
O circuito integrado Cl2 consiste
num 401 3 que aciona via T2 um relé
que, por sua vez, é responsável pelo
controle da carga externa. nas do relé usado. O microfone é de para o ponto de maior sensibilidade.
O circuito pode ser alimentado por eletreto de dois terminais e o ganho Na figura 1 temos o diagrama com­
tensões de 6 ou 1 2 V dendendo ape- do circuito pode ser ajustado em P2 pleto do aparelho.

05 CARREGAD OR DE BATERIAS
-

AUT OMÁTICO COM L UZ DE

EM11.:RGÊNCIA
WALMIR SCHNEIDER - Blumenau - SC

A primei ra etapa deste circuito con­
&1 i� :te num c :arregador de bateria que
ten 'I como v ·antagem principal a de se
de:.: :ligar qu; :1ndo ela estiver totalmen­
te c arregad a. O mesmo circuito entra
em funcion amento quando a tensão
da b< !teria c air abaixo de determinado
valor.
Pé. tra ob1 er essa atuação automáti­
ca for am u: :;ados dois comparadores
de tensão que fazem os limites de
a c i o n a m ento ( d e s l i g a m e nto e
acionamento).
Estes circuitos podem ser ajusta­
dos à vontade bastando para isso al­
terar os valores dos diodos zeners
(07, 08, 09 e 1 0). Com os valores
dados no circuito a bateria começa a
carga quando a tensão cair abaixo
dos 1 2 V e terá a carga interrompida
quando chegar aos 1 3,5 V. O LED1
s i n al i z a q u an d o a b ater i a está
descarregada e o LED2 quando esti­
ver carregada.
A segunda etapa do circuito con­
siste num acionador de sistema de
iluminação de emergência automáti­
co. Este circuito entra em funciona­
mento quando houver um corte de
energia. O acionamento da ilumina-

6 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 2 1 /1 997

 T1
15 + 1 5v

�: �3
A

'---t-tM--+-----1c1
2.200 IJF
�------� 60V

(-)lâmpSalda
bbaatteerriidaa Bateria
( +)
12 V

Ao( -) +

Ao(+)d 1 2 V 45 Ah

ção só vai ocorrer se o corte de energia for

durante à noite, pois o circuito estará sendo
controlado por um sensor de luz (LDR) que
deve ser posicionado de modo a receber a
iluminação ambiente.
O ajuste da sua sensibilidade é feito por
TP 1. Os relés são de 1 2 V com contatos de
acordo com o sistema de iluminação a ser
acionado. O transformador tem enrolamento
secundário de 12 + 1 2 V com 2 A.

06 TRAN SCEPTOR PARA A

-

FAIXA DOS 80 METROS

PAULO ALBUQUERQUE • Pirassununga - SP

Este circuito opera na faixa de ra­
dioamadores de 3,5 MHz, mas com
alterações pode também funcionar na
faixa dos 40 metros (7 MHz).
O transmissor tem funcionamento
convencional constando de duas eta­
pas com um transistor 2N22 1 8 ope­
rando como oscilador e um 2SC2028,
80 1 39 ou outro equivalente de maior
potência.
Soltando o PTT (opera-se em tele­
grafia) o receptor entra em ação. Nele,
o sinal é selecionado pelo circuito LC
e levado a um amplificador de RF de
duas etapas com transistores BF494.
O sinal é detectado e levado a um
amplificador de áudio com um BC548
e uma etapa de potência com um cir­
cuito integrado TDA2002.
A alimentação deve ser feita com
fonte de 1 2 V de boa filtragem e para
maior alcance, a antena deve ser ex­
terna como por exemplo um dipólo de
1 /4 de onda.

SABER ELETRÔNI CA- FORA DE SÉ RI E N2 2 1 /1 997 7

 As bobinas L são formadas por + 15V a 1 MA
43 espiras de fio de 0,2 mm de diâ­ L= 4 Vol tas de fio 'sob re' o E L ETR ETO
Troca r o valor confo rme faixa
metro com núcleo ajustável em for­
•

••Encosta r o dedo aqui para 'antena hu mana'

ma de 0,5 em. Os capacitares C são
L 3
de 1 00 pF cerâm icos.
Os ajustes são feitos de modo
Fio esmalta do
que uma lâmpada de 1 2 V na saída
de antena seja levada ao brilho má­ Figura 2
ximo. O cristal determina a frequência
de transmissão.

L = 43 ESP 0 0,2 mm núcleo ajustável

C= 1 00 PF variável ou fixo
L ajustável núcleo d = 5 mm
•co m lâmpa da 12 V b rilho máx imo

,.--------------,
/
/
/ Figura 1
I C H1
PTT

XTAL de TV

07 - L UZ RÍ TMICA SIMPLES
JOHANNES PINHEIRO NOGUEIRA - Nova floresta - CE

Este circuito é bem conhecido de

muitos leitores, pois trata-se de confi­
guração tradicional. Com ele pode­
mos fazer com que uma lâmpada de
5 a 1 00 W pisque no ritmo da m úsica
11 0/
reproduzida num sistema de som. O 220 v
SCR deve ser dotado de radiador de
calor. Se a alimentação for feita com
1 1 O V o SCR deve ser sufixo B e se
for de 220 V deve ser sufixo D.
O potenciômetro permite ajustar o
ponto de funcionamento de acordo
com o volume e potência do equipa­
mento de som. O resistor R3 pode ser ser do tipo de alimentação com pri­ 500 mA. O secundário será ligado ao
aumentado para amplificadores de mário de 1 1 O V ou 220 V e secundário resistor. O diodo pode ser de qual­
mais de 50 W e o transformador pode de 5 a 1 2 V com corrente de 1 00 a quer tipo de uso geral.

8 SABER ELETRÔNICA- FORA DE SÉRIE N2 2 1 /1 997

08 DETECTOR DE
-

APROXIMAÇÃO POR
INFRAVERMELHOS
LUIZ BERTINI - São Paulo - SP

Este circuito consiste num trans­ circuito também é alimentado com

TX RX
Figura 1

missor de raios infravermelhos e um
receptor colocados em ângulo, veja a
figura 1 . Quando algum objeto se apro­
xima numa trajetória que permita a
-, 'o
uma tensão de 1 2 V que pode vir da
mesma fonte que alimenta o trans­
missor. O único ajuste é feito pelo
posicionamento do sensor e do emis­
� '
' ,
,

"'6' ll ,

0/ Vv�
reflexão dos raios infravermelhos de sor de modo a ser obtida maior sensi­
modo que o receptor os capte, ocorre bilidade. Também no sensor podemos v.
"�
a detecção com o fechamento do relé usar recursos ópticos como por exem­ �� ',,
e disparo do alarme. O transmissor plo sua montagem num tubo com uma Objeto
tem o circuito mostrado na figura 2 e lente.
sua frequência depende dos resistores
ligados nos pinos 2, 6 e 7 do circuito
integrado 555.
O LED infravermelho admite diver­
sos equivalentes além dos indicados Figura 2
no próprio diagrama. A alimentação
do circuito transmissor é feita com uma 1 00 kn LD271 ou LD270
tensão de 1 2 V que vem de uma fon­ TI L 32*
te. Maior diretividade na emissão dos
raios pode ser obtida com um sistema
de lentes. O receptor é mostrado na
figura 3. Como o circuito não é sinto­
nizado não há necessidade de ajus­
tes. O único ajuste que temos é do
tipo de disparo do circuito de alarme
1 0 nF

I
que é dado por P1 • Este componente
* � necessário o perfeito ajuste entre TX e RX para
j u ntam e nt e com o capac i t a r d e melhores res ultados( quando melhor ajustado o âng ulo
1 0 0 IJF controla o tempo d e aciona­ de reflexão e incidência, melho r o resultado )
mento do monoestável com o 555. O

330 kn
��� ��------ --------------------�-----------------------,r----
.-----..---------++ 1 2 Vcc

Figura 3

SABER EL ETRÔNICA - FORA DE SÉ RI E N2 2 1 /1 997 9

 O melhor caminho para
09 - TEMPORIZAD OR
projetos eletrônicos
ANTI-REPIQ UE
WinBoard &
WinDraft
(for Windows 3.1, NT e 95)
PAUL() A. KOCH - RODRIGO VON MARTIGNIONE- Avaré- SP

Este livro destina-se a todas as pes­

soas que estão envolvidas diretamente
no desenvolvimento de projetos ele­
trônicos, técnicos e engenheiros. O
livro aborda os dois módulos que
Este temporizador foi desenvolvi­ Na figura 1 temos o diagrama com­
compõem o pacote de desenvolvi­
do para a c i o n a r contatare s (e pleto e na figura 2, o diagrama da
mento: WinDraft para captura de es­
consequentemente qualquer tipo de fonte de alimentação para o aparelho.
q u e m a s e l etroeletrônicos e o
motor) sem o problema de responder O circuito integrado 781 2 deve ser
WinDraft para desenho do Layout
da placa com o posicionamento de
a repiques do sinal de disparo, obti­ dotado de um radiador de calor e o
componentes e roteamento, e a tec­ dos 1il partir de um sensor capacitivo. relé é de 1 2 V com contatos de acor­
nologia de superroteadores baseados O ajuste do tempo é feito no do com a carga a ser controlada. O
no algorítmo "Shape-B ased". potenciômetro P. Para os valores des­ circuito integrado usado no tempo­
te componente e de R5 e C2 que influ­ rizador é um amplificador operacional
em na temporização, a faixa de ajus­ do tipo 741 .
Autores: Wesley e Altino - 1 54 págs. tes vai de O, 1 a 5,6 segundos. A son­ O acoplador óptico consiste numa
Preço R$ 32,00
da usada é do tipo capacitivo NA e o lâmpada neon e num LDR montados
modelo é o miniatura. num tubo vedado.
Atenção: Acompanha o
livro um CD-ROM com o
programa na sua versão Vcc
220V/110V
completa para projetos de
até 100 pinos.

frc
NA NF

Figura 1

Ae:J
PEDIDOS
Verifique as instruções na
solicitação de compra da última
página. Maiores informações
pelo telefone Disque e
Compre (01 1 ) 942-8 055.
SABER PUBLICIDADE
E PROMOÇÕES LTDA.
Rua Jacinto José de Araújo, 3 1 5 Figura 2
Tatuapé - São Paulo - SP

10 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº21/1997

10 - DETECTOR DE DTMF

Francisco Barbosa - São Paulo- SP

Este circuito tem por finalidade re­ Ligar n a sarda

conhecer tons que podem ser envi­ Paralela do PC
ados de qualquer aparelho como te­
clados de telefones, PTT de rádios
GND
13 �
transmissores, etc. 25
5 Volts
A alimentação do circuito é feita 12
com 5 V estabilizados e a distância 24
da placa até o computador não deve
E ntrada MF 11

l
ser maior do que 30 em . Este circuito
23
será ligado na porta paralela de qual­
.1!L 10
quer IBM PC ou compatível e o soft­
1 00 nF 14 22
ware pode ser feito pelo próprio leitor ••
17 9
que tenha conhecimento de Assem­ M 21
bler, C, Pascal ou qualquer outra lin­ T 13
8
8

�1
guagem de programação. A leitura é
8 20
feita pelas portas de entrada parale­

f' D �
7 7
las e o resultado é exibido no monitor, o 19
3.57954
dependendo do programa. O progra­ D 12 6
ma também pode gerenciar a comuni­ 18
15
cação entre dois computadores. 5
To dos os capacitares são 17
cerâmicos e o conetor é do tipo DB25 4
padrão. O único circuito integrado é 16
um MT8 8 70D da Intel que pode ser 3
conseguido com facilidade dado seu 15 ,..

uso nos computadores. Caso algum 2

leitor tenha interesse na aquisição do ... 14
software para utilizar com este projeto 1
contate pela Internet (E-mail):
francisco. barbosa@ sherwood.ax.apc.org v
Conector DB25 macho
Ou ainda pelo telefone: (01 1 ) 8 01 -9437.

1 1 L UZ RÍ TMICA DE ONDA
-

COMPLETA
JAIR MERA DOS SANTOS- Moreira Sales - PR

O circuito apresentado faz com que
até 8 00 W de lâmpadas comuns de
1 1 O V pisquem ao ritmo da música
aplicada na entrada.
Para a rede de 220 V a potência
pode ser dobrada.
O resistor de entrada depende da
potência do amplificador, sendo de­
terminado experimentalmente.
Seu valor estará entre O e 1 00 n
para potências de áudio de O a
1 00 w.
A entrada do aparelho é ligada a
um dos alto-falantes do sistema de
som. O transformador pode ser qual­
quer um com primário de 1 1 O V ligado
ao potenciômero e secundário de 5 a
1 2 V com correntes de 200 a 500 mA.

SABE R E LETRÔNI CA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 /1 997 11

 D2
1 N4004

• O a 1 00 o confor me a po tência

O a 1 00 W
de

O potenciômetro serve para fazer de tensão de isolamento para a rede devem ter tensões de trabalho de pelo
o ajuste de sensibilidade. O capacitar de 1 1 O V e pelo menos 400 V se a rede menos 25 V. O Triac deverá ser mon­
C5 deve ser de poliéster com 250 V for de 1 1 0 V. Os eletrolíticos C2 e C3 tado num bom radiador de calor.

12 - BIP PARA O COBRINHA

19-PL US ou 19-DX
GEO VANIL B. GAL VÃO- São Paulo- SP

NC Cl 1
401 1

Este projeto pode ser montado de

forma compacta para instalado no in­
terior do próprio transceptor. Nada i m­
pede também que seja adaptado para

.L�, ��:�--+---�
funcionar com outros modelos de
transceptores.
O relé que comuta o circuito é de
12 V com duas chaves separadas. Se ro
forem usados tipos miniatura será RX '
'
azul '
melhor. '
'
'
O capacitar C1 é quem determina '

o tom (bíp) podendo ser alterado con­

'
'
'
�=

r
' 1---- I
'
____
forme o gosto do montador. c2 é o '
'
capacitar que determina a duração do Ligação ',
'
8/P juntamente com R4, o que signifi­ o riginal ,

ca que estes dois com ponentes tam­ do Áudio ', '

Mitk� �lT ,

:
bém podem ser alterados conforme à a ma relo ,
- ____
� '
I 0 I

:
,
vontade do leitor.
�-
, __
---- --,

:1=-1-l_
A conecção original do PTT tam­
bém é dada junto ao diagrama de
C 1 "' Deter mi na to m
modo a facilitar a instalação. A ali­ C2 "' Determi na tempo
mentação do circuito é retirada do pró­ NC Não conecta r
=

03
prio transceptor. RX TX Preto
azul vermelho
1 n4 1 48

12 SABER ELETRÔNI CA - FORA DE SÉRI E N2 21/1 997

1: ..;
13 - ALARME PARA AUTOMÓ VEL

DEMETRYUS EUGÊNIO GRAPIGL/A - Frederico Westphalen - RS

Escondida den tro

do porta-mala

Figura 1

1 50 kn

BC338

MC2RC2*

•ou equivalene
Este alarme foi desenvolvido para 1 N4 1 48
aplicações automotivas. Seu princípio D A sirene
de funcionamento é simples: um feixe pisca alerta
de radiação infravermelha atravessa
o veículo incidindo num sensor.
No momento em que este feixe é
interrompido o sistema dispara e uma BC548
minuteria aciona o pisca-alerta e a 470 IJF
16V
buzina por u m tempo de até 1 5
minutos.
Na figura 1 temos o diagrama com­
pleto do aparelho.
Na figura 2 temos o modo de fazer Pisca alerta
a instalação do emissor e do sensor
num carro comum .
Caso o feixe d e infravermelho seja
restabelecido, o alarme não é inibido
mantendo-se acionado. Vários tipos
de sirenes podem ser usadas desde
que dentro dos limites de controle do
relé da chave SA deve ser escondida
dentro do porta-malas para acionar e
desligar o alarme.
Figura 2
Se houver um disparo acidental S1
deve ser desligada. SHF 205 Porta do passageiro

SABER ELET RÔNICA - FORA DE SÉRI E Nº21/1997 13

14 - VOLTÍMETRO S 1 i nterruptor NAx 1 A
' ( opcional)
51

AUTOMOTIVO
ANALÓ GICO
FABIO KA TIO SUGIHAMA - Lins- SP

Este circuito se destina ao uso equivalentes de 400 mW ou maiores

automotivo por ter uma escala com­ servem.
primida de 1 0 a 1 4 V, bem de acordo O i n stru m e nto M1 é u m
com os valores m ínimos e máximos miliamperímetro d e 0-1 m A de fundo
das baterias. de escala, mas podem ser usados ins­
O circuito tem um diodo zener que trumentos de 0-50 _a 0-250 uA com 1 0 Vx 0,4 V
estabiliza a tensão em 1 O V num dos alteração correspondente de valor no Z ener
terminais do instrumento, sendo esta TP 1 que é um trimpot de ajuste de
tensão a referência do circuito. fundo de escala. Para microampe­
Desta forma, o instrumento mede rímetros TP 1 deve ser aumentado para
tensões a partir de 1 0 V, mas numa 1 00 k.Q e R2 para 1 2 k.O..
o- 40 IJ A a
escala de 4 V. Obtemos então a esca­ O circuito indicador é ligado em M1 O - 1 mA 0- 250 IJ A
4,7 kn 1 00 kn
la de 1 O a 1 4 V. qualquer ponto do circuito principal do
TP 1
O diodo zener é do tipo BZX79C 1 O carro, como por exemplo, no pino do
de 1 O V da Philips Components, mas interruptor da ignição. R2 2,7 kn 12 kn

15 - MIXER DE Á UDIO
CARLOS ROGÉRIO DOS S. VIDAL - Belém - PA

No_ diagrama mostramos apenas

três entradas; no entanto, este núme­ Vcc
ro pode ser ampliado de acordo com 20V
as necessidades de cada montador.
Para se obter uma mesa de som
com acabamento p rofi ssional, os
potenciômetros podem ser do tipo des­
lizante.
A alimentação deve ser feita com
tensão estabilizada e bem filtrada de
20 V e todas as conexões de sinais
de entrada e de saída devem ser blin­
dadas para que não ocorram roncos.
O capacitar eletrol ítico deve ter
a
uma tensão de trabalho de pelo me­
nos 25 V; os demais capacitares tanto
100 kn

I
sft
podem s e r de p o l i éster c o m o
cerâmicos. 47 kn

I
O LED na entrada é opcional e 220 nF
todos os resistores são de 1 /8 W ou
maiores.

14 SABER E LETRÔ NI CA - FORA DE S ÉRIE N9 2 1/1 997

16 - ALARME PARA MOTO
ROBERTO EDNEI BARBARA - Londrina - PR

Quando o sensor s2 é aberto a,
será saturado e com isso teremos a
queda da tensão de seu coletor, que
também é a tensão de disparo do cir­
cuito intregrado Cl1 (555) ligado como
monoestável. O tempo de acionamen­
to de C l 1 é determinado por R3 e C3.
Com S3 na posição A teremos o
acionamento do relé da buzina de for-
ma constante. Com S3 na posição 8
teremos a saturação de 02 que acio­
na C1 1 , de modo a produzir um sinal
intermitente de acionamento do relé.
Este sinal tem sua frequência deter­
minada por R7, R8 e por C6.
Os LEDs 1 e 2 servem para indi­
car o funcionamento do alarme. Com
o LED1 aceso temos a indicação do
alarme ligado com o sensor fechado.
Quando o LED2 estiver aceso é sinal
que o sensor foi aberto.
S1 deve ficar oculta servindo para
armar e desarmar o alarme. S2 pode
ser qualquer tipo de sensor normal­
mente fechado, ou seja, que abre seus
contatos quando houver uma tentati­
va de roubo.

ov

+-----+--1 2 l
m
ca

I "F .��I
Rs
8 ka

Buzina

Rs
1 0 ko

1 7 - ALARME RESIDENCIAL COM

CHAVE DE CÓDIGO
ROBERTO EDNEI BARBARA - Londrina - PR

As chaves usadas nesta liberação

Este alarme funciona basicamen­
te da seguinte maneira: quando a te­
cla S1 é pressionada o C l 1 é dispara­
do ficando com o seu pino 3 de saída
no n ível alto. I sso faz com que C l2
seja habilitado de modo que s2 possa
atuar sobre o circuito quando pressio­
nada.
Com o acionamento de Cl2 é a vez
de Cl3 ser liberado para o acionamento
e da mesma forma os circuitos se­
guintes.
sequencial devem ser numeradas e
montadas num teclado. Assim, somen­
te se a sequência correta de teclas for
p re s s i o n a d a é q u e tere m o s o
acionamento de C l6 que é usado para
ativar ou desativar o alarme. Se uma

SABER ELET RÔNI CA - FORA DE SÉRIE N2 2 1 /1 997 15

.....
O>

BC548

3,3 ko 1 00 nF I s
4
s1 s2 -l ..
-l

+ 1 2v
Sarda �
v p/ �
r sirene· o-1

CJ)
)>
CD
m
:0
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r o c: )>(l) :r.oõ 3g,oo
m 0" 3 -· -· ro ..,
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-- -.- ... �-�· ---- �-

18 - RECEPTOR PARA A FAIXA
DOS 40 METROS
Este receptor pode ser usado em
conjunto com transmissores de radio­
amadores para a mesma faixa com
um bom desempenho.
O circuito tem apenas um ajuste,
que é feito no oscilador local. As eta­
pas de FI do circuito utilizam transfor­
madores de FI de 1 0,7 MHz em con­
junto com um filtro cerâmico encon­
trado em m uitos rádios transistori-
100n
47 pF
Ant
P/ transm.
19 - MEGALED
Des c reve m o s um c i rcu ito
sequencial de 1 00 LEDs que pode
ser usado como sequencial para ár­
vore de natal, enfeite para vitrines,
etc. A velocidade do efeito é escolhi­
da por meio de uma chave seletora
que coloca no circuito capacitares de
valores diferentes. Estes capacitares
SABE R E L ETRÔNICA - FORA D E SÉRI E Nº 2 1/1997
PAULO ALBUQUERQUE BERGO - Pirassununga - SP
zados de FM. A antena pode ser um
dipolo simples de meia onda com 1 O
metros em cada ramo.
As Fls devem ser ajustadas na
frequência de 1 0,7 MHz de modo que,
ajustando-se o oscilador local para
uma frequência de 3,58 MHz, obte­
mos com o sinal de entrada na faixa
de 7 a 7,5 MHz uma única frequência
de recepção.
�----�--o +V
500XRF
IJH
.
FI cor laranja freq. 3,58 M
*
AROLDO L UÍS LEONARDO - Sorocaba - SP
determinam a frequência de oscila­
ção de um circuito integrado 555 que
funciona como astável. O sinal do 555
é aplicado a um 40 1 7 que consiste
num contador de 1 O etapas. O sinal
da última etapa deste circuito 40 1 7 é
aplicado à entrada de um segundo
circuito integrado 40 1 7 de modo a
O circuito funciona com 1 2 V e a
etapa de áudio pode usar um amplifi­
cador diferente do 2002 caso o leitor
assim o deseje.
Observe no diagrama os tipos de
Fls usadas, já que a do oscilador é a
cor laranja e as outras são a primeira
e segunda FI que podem ser aprovei­
tadas de velhos rádios transistorizados
de FM fora de uso.
10j.JF 12 v
Reg.
I
comutar o acionamento dos LEDs
para as linhas seguintes. Isso signifi­
ca q u e te m o s o a c i o n a me nto
sequencial dos LEDs de uma linha de
cada vez e que as linhas são "varri­
das" em sequência.
Todos os componentes usados
são comuns e a alimentação deve ser
17
 !'­

��-+����+-��-+���-+� � o
"<t

(")

u N� N

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...,._�_.v..- u
11 11 11 11 11 11

T T T T T T
�(\JC')"<J"l{)<O
uuuuuu
I
feita com uma tensão de 9 V. No diagrama temos as diversas frequências
do efeito obtidas pela comutação dos capacitares nas três posições da
chave. Evidentemente, o leitor pode alterar o circuito para obter um controle
linear da frequência usando um potenciômetro de 1 MQ em lugar do
resistor de 470 kQ.

18 SAB E R E LETRÔNICA- FORA D E SÉRI E Nº 21/1 997

20 - F ONTE ESTABILIZADAa

MA URICIO PENSKY- Joinville- SC

+ 32 v 1800
5W -- ---- ��� 5V
3 ------ ------------_:+�
f--,� r- �7805 -r
2
100 nF
Voltlmetro -}voltlmetro
·��·r o--<+

I 2N3055

+
�20 V

1,5ko 100 nF

I 3

1001JF
40 V

10 k
100 nF
2201JF
40 V

Esta fonte ori g i n a l m ente foi chave para selecionar a tensão da

publicada na Revista Saber Eletrôni­
ca 1 64. O que o leitor propõe são
a l g u m as a l te rações de m odo a
adequá-la as suas necessidades.
No projeto original existia apenas
um fusível no enrolamento primário
do transformador e neste existem dois.
Um no primário, com lâmpada neon
para avisar a queima e outro no se­
cundário, com LED indicador de quei­
ma. Também foi acrescentada uma
rede de energia e uma tomada para
bancada (ferro de solda, etc) com cha­
ve liga-desliga no painel, protegida
pelo fusível. Foi colocado também um
LED para indicar que a fonte está em
funcionamento. Os capacitares origi­
nais de 2 200 IJF foram trocados por
um de 4 700 IJF ou 5 000 IJF.
A fonte também tem uma saída de
5 V para alimentar circuitos TTL, que
não era incluída no projeto original.

SABER ELETRÔNICA- FORA DE SÉRIE Nº 21/1 997 19

21 - CARREGADOR DE BATERIA
DE NÍ Q UEL- CÁDMIO
PAULO ÂNGELO KOCH- Avaré- SP

Este circuito carrega bateria de

níquel-cádmio podendo ser ajustado
para fornecer correntes de até 200 1N4001
mA que é o valor máximo indicado
para baterias grandes.
·
O transistor TIP31 deve ser mon­
tado num radiador de calor de 200
centímetros quadrados de área efeti­
va e o transformador usado tem
enrolamento primário de acordo com
a rede de energia e secundário de
6+6 V com corrente entre 500 mA e 1
A. Os diodos admitem equivalentes.
P1 faz o ajuste da corrente máxima de
carga entre 200 e 220 mA e P2 faz o
P1 - Ajuste de corrente de carga - 200 I 220 mA
ajuste da tensão máxima de saída que
é de 4,8 V. Com esta tensão podem P2 - Ajuste de tensão máxima - 4,8 Volts
ser carregadas ·até 4 pilhas de nicad
em série.

22 - ALARME AUTOMOTIV O
ANAEL TEIXEIRA - Condor - RS

Este circuito funciona como um circuito. s2 deve ficar escondido no O relé K2 é do tipo usado em pis­
temporizador onde o tempo é deter­ painel, sendo sua função ligar e des­ ca-pisca de carro sendo usado para
minado por C 1 , que no projeto tem ligar o alarme. O relé K1 é do tipo de acionar a buzina. Esté relé deve ficar
1 000 IJF. dois contatos reversíveis. O positivo oculto para que o ladrão não o locali­
Quando uma tensão positiva é da bobina ou da ignição eletrônica ze e corte seus fios.
aplic"ado em S1 temos a ativação do deve ser interrompido nos pontos X1 Quando o circuito é disparado, a
alarme que se mantém ligado por apro­ e x2 para ligação do alarme. buzina toca pelo tempo determinado
x i madame nte 25 por C1 e ao mesino tempo são
minutos. Este sinal acionadas as luzes do pisca-pis­
pode ser obtido de + 12 V ca. Para desativar o alarme é
qualquer ponto da preciso atuar sobre 82•
fiação carro. O au­
tor usou o positivo
da bobina, terminal 04
do solenóide (mo­
Bobina
1N5402
tor de partida). O K2
Pisca
interruptor S1 foi Ds
c o locado s o b o + 1N5402
capô que, ao ser le­
vantado, provoca o
fechamento dos
contatos. Por meio
de s2 aterramos o

20 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 21/1997

23 ELETRIFICADOR DE CERCAS
-

A BATERIA E REDE
HILÁRIO L UÍS SPERLING - Três de Maio - RS

Este eletrificador pode ser usado

para conter animais domésticos ou
ainda para eletrificar diversos objetos,

+
11111111--<:
mesmo em locais afastados que não
tenham energia da rede disponível, �--,
uti lizando-se como fonte pilhas ou TR1
bateria. 11 o t220 r-V-•t--+ 4x1N4007

�
TR 1 , 01 e C1 formam a fonte de
alimentação de 1 2 V que também fun­
ciona como um carregador de bateria
a partir da rede de energia. Manten­
do-se s1 e s2 fechados o circuito
manterá a bateria sempre em carga,
com a possibilidade de termos o fun­
cionamento do sistema mesmo nos R2
cortes de energia. Os diodos 02 a 05 1 kn
formam uma ponte retificadora en­
C3
quanto que c3 e c4 funcionam como 1 IJF
reservatórios de energia onde se ob­ 400 V
tém uma tensão contínua que pode
Ds
chegar aos 280 volts.
Os potenciômetros P1 e P2, os 1N4007
resistores R3 e R4, o capacitar C5 e a
lâmpada neon formam o sistema de
disparo do SCR cuja velocidade é
ajustada por P1 e P2 de modo a ter­
mos pulsos no intervalor de 1 a 2 por
segundo. R5 desarma o SCR a cada
disparo e 06 protege o SCR contra
tensões inversas induzidas no circuito
de comutação. Assim , a cada disparo
do SCR os capacitares C3 e C4 serão
descarregados pelo primário do trans­ eletrificado. Para TR3 pode ser usado local úmido e fundo para garantir uma
formador TR3, induzindo em seu se­ um fly-back de TV ou ainda uma bobi­ baixa resistência para o circuito. A
cundário um pulso de alta tensão. Este na de ignição de automóvel . O ponto cerca ou objeto eletrificado deve ser
pulso será aplicado ao objeto a ser indicado por terra deve ser feito em isolado do solo.

24 NERVO TESTE EM VERSAO

-

INTEGRADA
ODILON HONORATO FRANCISCO FILHO - ltajaí- SC

Cada toque da argola no arame do 1 na sua contagem e ao mesmo oscilador com portas NANO. C1 é res­
tortuoso (chamaremos de curto) será tempo será emitido um sinal no alto­ ponsável pela sensibilidade, sendo
indicado pelo disp/ay 1 , acrescentan- falante. Esse sinal é obtido de um que a cada "curto" se carrega. Até

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 21/1997 21

que a tensão nesse componente não
caia a menos de 0,7 V qualquer outro
curto não será considerado.
Quando o disp/ay 1 chegar a con­
tagem 9, a saída da porta ANO irá ao
nível alto, saturando o transistor T1 e
com isso o relé será ativado.
O alarme "torto" será desligado do
restante do circuito (evitando possível
problema de isolação) e ao mesmo
tempo é ativado o oscilador respon­
sável pelo choque (este oscilador é
alimentado por duas pilhas grandes).
Existe ainda um outro oscilador res­
ponsável pelo tempo da partida. Cada
pulso é enviado ao divisor Cl3 e sua
saída é aplicada a um circuito conta­
dor cujo disp/ay indicará o tempo de­
corrido de jogo.
Quando a contagem desse disp/ay
chegar a 9, teremos a mesma situa­
ção do display 1 chegando ao mesmo
número, com a ativação do circuito de
choque.
Quando CH1 for pressionada tere­
mos os zeramentos de todos os con­
tadores.
Alterações no tempo de partida
podem ser conseguidas com a modi­
ficação de R1 ou na configuração de
Cl3 que pode dividir por 1 O, 5 ou 2.
O fio que liga a argola ao circuito
serão isolado e sobre a isolação de­
vem ser enrolados os dois fios do pri­
mário de TR 1 , de modo que eles não
fiquem em curto. A fonte será de 5 V.

Display 1 Display 2 Vcc

FND500 FND500

1 2 4 6 7 10 9 1 2 4 6 7 10 9

Vcc Vcc

9 10 1 1 12 13 1 4 1 5 9 1 0 1 1 1 2 13 14 1 5
4
9368 9368
5
7 1 2 6 7 1 2 6

6
12 9 8 11 12 9 8 11
c13
7

3 14 2
7490 7490
5 5 7490
10

Vcc

t:C N1

Vcc

8
3 t-------.
555 o NF

10 J.IF BC548

*Portas NANO = 7400

+
*Portas ANO = 74 1 1
ArAme Argola
*Relé = MC2RC 1 - 6 Vcc
torto
---
T
- -{J7�8�o[J
5 ��r
3
- �
v cc
� 2
(5 V)

1 10I 2200 J.IF 3,3 J.IF

220 Vca 9 Vca
16V 50 V

l
22 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1 997
25 RECEPTOR AM
-
EXPERIMENTAL
Esta é uma montagem expe rimen­
tal indicada aos i n iciantes e consiste
num radinho de 1 transistor com es­
cuta e m fone de ouvido de alta impe­
dância (pelo menos 50 .Q e quanto
maior a i m pedância m e l hor a recep­
ção).
A ante na é telescópica para as
estações mais fortes locais, no entan­
to, para estações fracas será preciso
usar ante n a longa, preferivel m e nte
externa de pelo m enos 5 metros de
comprimento.
L1 consiste e m 20 espi ras de fio
28 em bastão de ferrite de 1 em de
diâmetro com pelo menos 1 O em de
comprimento.
L2 consi ste e m 80 espi ras de fio
28 sobre L 1 e L3 consiste em mais 20
espiras e m continuação a L1 com o
mesmo fio.
O transistor pode ser de qualquer
tipo de uso geral como o BC548 e CV
26 - EQ UALIZADOR GRÁFICO
C o m e s te c i r c u i t o é p o s s ív e l
equalizar u m si nal d e áudio e ao mes­
mo tempo visualizar a intensidade de
cada frequência deste sinal. Temos
portanto a un ião de u m analisador de
espectro com u m equal izador, o que
pode ser de grande utilidade para os
montadores.
O c i rcuito funciona da seguinte
maneira: o s i nal de áudio injetado na
entrada passa através dos filtros for­
mados pelo conjunto de amplificado­
res operacionais, os quais dividem o
sinal de acordo com sua frequência.
SABER E L E TRÔNICA - FORA D E SÉRIE Nº 2 1 /1 997
PEDRO JOSÉ DE MEDEIROS - Marília - SP
�
-=- Antena .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
� ,
telescópica
Bateria -
3V -
qualquer variável duplo aproveitado anterior. A alimentação pode ser feita
de u m velho rádio fora de uso. com pil has comuns e uma ligação à
L4 consiste em 20 espiras de fio terra no ponto indicado melhora a sen­
28 num bastão de ferrite de 1 em de sibil idade do receptor.
diâmetro e 1 O de comprime nto ou
maior, enquanto I"]Ue L5 consiste em Obs: reduzindo L2 e L4 para 20
80 espi ras de fio 28 sobre o mesmo espiras e L3 e L6 para 5 espiras, com
bastão de L3 e L6 mais 1 O espiras do uma antena longa, podem ser captadas
mesmo fio em relação ao enrolamento estações da faixa de ondas curtas.
Angelo Paulo Macyszyn - Ponta Grossa - PR
Cada ampl ificador tem o ganho aj us­ gerar o sinal de c/ock para o C D40 1 7 .
tado na frequência correspondente por Este c/ock opera n u m a frequência e m
meio de dois potenciômetros de 1 00 torno de 5 0 0 H z , o que é suficiente
k.Q. O circuito integrado C D405 1 con­ para i m pedir sua cintilação n a comu­
siste num m u ltiplexador que multipli­ tação.
ca por oito a capacidade de indicação Os LEDs usados devem ser retan­
do LM39 1 4 , que funciona como u m gulares para obtenção de um melhor
VU do tipo Bargraph. efeito visual e a fonte de alimentação
O c i rcuito integrado C D40 1 7 con­ é simétrica de 1 2+ 1 2 V com pelo me­
siste num contador até 1 O e tem por nos 1 A. Observamos ainda a neces­
função faz e r a habil itação do sidade de fios curtos e blindados para
multiplexador e ao mesmo tempo co­ a condução de todos os si nais de
mutar as barras indicadoras de LEDs. áudio, de modo a s e evitar a captação
A função do circu ito integrado 555 é de zumbidos.
23
 4 ,7 J,J F 22 J,J F

� Salda

4 5 12 15

11
CD4051

8 16 3 9 10

+ 12 V

1N4148

24 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1997

 27 - TRANSMISSOR DE FM DE 25 W
EDNAL VO HOLZ - Baixo Guandu - ES

Este transmissor tem uma potên­ tores de maior potência devem ser L5 2 espiras de fio 1 4 com 8 mm
-

cia de saída de 25 W o que lhe garan­ montados em bons radiadores de ca­ de diâmetro
te um grande alcance com antena lor. CH1 - Choque de RF de 1 00 IJH
externa (lembramos aos leitores as As bobinas têm as seguintes es­ CH2, CH3, CH4 4 espiras de fio
-

restrições legais quanto ao uso deste pecificações: 24 no orifício de um núcleo de ferrite

tipo de equipamento).
Como oscilador foi usado um tran­
sistor BF495 e a modulação é feita
por meio de um varicap.
Os choques de RF não são críti­
cos podendo ser do tipo comercial.
Os trimm ers são comuns e os transis-
j
I
L1 , L2 4 espiras de fio 1 8 com
- de 6 mm de diâmetro e 1 O mm de
tomada central, sem núcleo e diâme­ comprimento.
tro de 1 0 mm.
L3 - 4 espiras de fio 18 (mesmo Este transmissor não deve ser li­
diâmetro de L1 ) gado sem carga (antena ou carga fan­
L4 - 5 espiras de fio 1 8 (mesmo tasma) pois pode ocorrer a queima
diâmetro de L1 ) dos transistores de saída.

12V

�
SA
22 2N3055

11 �
oV
1 2 kQ
1W

2200 IJF

15 v
1W

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 2 1 /1 997 25

28 COMANDO PARA BOLICHE
-

AUTOMÁTICO
EM/L/O RUBENS NEUMANN - Maravilha - SC

A finalidade deste circuito é armar
de modo automático os pinos de bolão
ou boliche através de comando pro­
duzido pela própria bola.
Essa bola acionará o motor que
armará os pinos.
O circuito tem por base contatares
e temporizadores eletrônicos usados
em automação industrial. O circuito
foi projetado para ser alimentado por
redes trifásicas. Os componentes usa­
dos são: K1 e K2, contatares do tipo
Weg CW4 que tem por função acio­
nar o motor, num sentido e noutro,
conforme o necessário. RT1 e RT3
consistem em temporizadores do tipo
RTW-02-1 5-220-I E Weg, que tem por
finalidade comandar o circuito ao re­
ceber o sinal. L1 e L2 que consistem
em lâmpadas de 25 W/220 V que têm
por finalidade visualizar o sentido de
rotação do motor. F1 a F3 são fusíveis
de 1 0 A. F4 é um fusível de 6 A. FC1
é uma chave de fim de curso XCKPT
1 28 da Telemecanique, que é aciona­
da pela bola de boliche.
81 é o elemento de contato E-1 1 1 -
QCE e o botão de comando 82/03
ACE que pode ser acionado manual­
mente para armar os pinos.
FT é um relé de sobrecarga RW
27.1 Weg 1 que deve ser escolhido
de acordo com a corrente nominal do
motor. M1 manopla e elemento E-1 1 1 -
ACE servem para ligar e desligar o
comando.

3L2 SL3
- K2
4T2 6T3
13 15 15
K2 RT2 RT2
14 18 16

15 21 15 L1
RT1 K1 RT3
16 22 16

29 - FONTE SIMÉTRICA DE 2,5 A

FABIANO WINEK FRAGA - Porto Alegre - RS

Esta útil fonte simétrica para a
bancada pode ter tensões ajustadas
pelos valores de R5 e R6 de acordo
com fórmula junto ao diagrama.
A fonte utiliza três amplificadores
operacionais comuns e os transisto­
res de potência devem ser dotados
de bons radiadores de calor. O trans­
formador tem enrolamento primário de
acordo com a rede de energia e se­
cundário de 20+20 V com pelo menos
2,5 A. Os capacitares eletrol íticos de
5 000 IJF devem ter uma tensão de
trabalho de pelo menos 35 V. Os
resistores de 0,47 n ligados em para­
lelo podem ser substituídos por um
único de 0,22 n x 1 o W, caso o leitor
consiga obtê-los. Com a utilização de
um resistor variável para R6 podemos
ajustar a tensão de saída numa am­
pla faixa de valores.

26 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 21/1 997

 4 X 1 N5404 R6

�
1 0 kQ
+ 20 V

VE + Vcc
R2
1 ,8 kCl

�
SOOO JJF 2,5 A
35 V

1
s1 6
R1
6,8 kQ
+ VE R9
1 0 kQ

ov

R1 s
c1 680 n
5000 JJF 2W
2 ,5 A
35 V

• 20 V

- Vcc
Vs RS + R6
Formula para calculo da tensão de safda.
V pz RS

30 TIMER DIGITAL
-

AUTOMÁTICO
CARLOS ALBERTO S. CUNHA - Jaboatão - PE

O circuito apresentado pode ligar

LISTA DE MATERIAIS
ou desligar cargas depois de interva­
los de tempo entre 1 minuto e 1 O ho­ R , a R5, R12, R14, R 15, R,7, R,8, R2o Cl 1 781 2 Cl2 4020
• •

ras. Quando a chave CH1 estiver na a R24• R26, R27 1 O kn

• Cl3 4027•

R6, R7, R25, R28 a R30 470 n • C14 a Cl6 201 9 •

posição A, a carga estará ligada dire­ Cl7 a Cl 9 451 1
R8, R10, R 1 1 , R 1 3, R16, R19 1 Kn • •

tamente à rede e o tim er não funcio­ R 9 1 00 Kn Cl10 401 6 ou 4066

C 1 1 000 IJF x 25 V
• •

nará. Na posição 8, o timer será acio­ OP1 a OP3 FNO 560 ou similar
C4 1 1JF X 25 V T1 - Transformador 12 + 12 V x
• •

nado com um toque momentâneo em

c2. c3. Cs a Ca 1 00 nF X 25 v
•

S 1 (power). Com o acionamento, os 500 mA

o, a 04, 0 1 1 - 1 .N4001
•

flip-flops J-K (CI3) estarão resetados S1 a S5 Push-Buttons NA

K1 Relé de 1 2 V x 1 A
•

e o relé K1 vai travar a alimentação do 05 a 010, 012 a 015 1 N4148 • •

O,s a 025 1 N41 48

• K2 - Relé de 1 2 V (a corrente deste
circuito. 01 TIP31
· 09 TIP32 • relé vai depender da carga)
Com o f/ip-flop JK1 (CI3) resetado 02, 04 a 08, 010 a 014 BC548 · C H 1 Chave de três pólos por duas
•

e o LED1 (Load) aceso, aparecerá no 03 BC558

• posições.

SABER ELETRÔNICA · FORA DE SÉRIE N2 21/1 997 27

 R29 R3o

1�1
DP2 DP3

n�
+ Vcc

5
Cl8 4 4 Cl9
451 1 451 1
8 16 16 8

w w
2 6 2 6

7 11 14 2
5

Cl4 Cl5
4029 4029
L
L
3
3 4 4 16 1 5 8

+ Vcc

+Vcc

28 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1 997

display a indicação 9:59 e os dois
LEDs indicadores de segundos esta­
rão acesos (pode aparecer, devido a
carga dos capacitares C7, C8 e C9 o
valor 8:48 nos disp/ays, mas este es­
tado inicial é irrelevante, porque é o
estado de carregamento, ou seja, de
ajuste do tempo e o clock estará ina­
tivo).
Neste estado deve ser realizado o
ajuste do tempo de ativação: horas,
dezenas e unidades de minutos por
meio de 83, 84 e 85. Após o ajuste, o
push-button 82 (controle - L o a d
Counting) deverá ser pressionado.
Desta forma o LED2 (contagem) acen­
derá e o LED1 apagará. Os dois LEDs
indicadores de segundos vão come­
çar a p i s c a r dando i n ício à
temporização decrescente. Os dois
LEDs indicadores de segundos pis­
cam numa frequência de aproximada­
mente 1 Hz (60/64 Hz) , mas esta
frequência não está associ ada à
frequência de c/ock. Tem apenas efeito
decorativo e de indicação.
Na contagem, as chaves 83, 84 e
85 não atuam .
Os diodos 012 a 023 ligados nas
saídas dos contadores 4029 funcio­
nam como uma porta OU de 1 2 entra­
das. Assim , quando houver a conta­
gem, no valor 0:00 será produzido um
pulso que desativará o reié K1 , desli­
gando o próprio timer.
No estado LOADI NG a carga não
estará ligada. Isso só ocorre a partir
do momento em que começar a con­
tagem (LED2 aceso). O transistor 014
comuta 60 vezes por segundo o que
é imperceptível e isso proporciona
menor consumo dos displays.

31 CODIFICADORI
-

DECODIFICADOR PARA
CONTROLE REMOTO
HÊNEO AMARAL MUNIZ - Goiânia - GO

Este circuito pode ser usado em MC1 45026 e MC1 4028 utilizados em levando-as ao n ível alto, baixo ou dei­
controles re m otos tanto p o r muitos equipamentos comerciais. xando-as em aberto. A decodificação
infravermelho como por R F e tem por A codificação é feita nas entradas é feita nas entradas do 1 45028 (pinos
base circu itos integrados do tipo (pinos 1 ,2,3,4,5,6,7,9, 1 O) do 1 45026 1 ,2,3,4,5, 1 5, 1 4, 1 3, 1 2) que devem ter

+ 9v
Figura 1 r---C=JR 1

�8
R2 1 0 kn
2 , 2 kn
o1 a o n
••

� �!"' o?.p.oa.p.
1 N41 48 01
BC548
01

� �� ��
o o4 o D D 9"'l
""!l"" 2."" 0 3."" .,. 5"'l 14
�t.. �� �� �� � � �
1
�� 16
�... 2

�� 3
Saída

�... 4
Cl1
15
R3

� ":"
s5 .a.
5 MC1 45026
�
�
6 13
� c1
S ? .l. 1_680 pF
I
7
�
sa .a. 9

�
----o
�...
lf lf lf lf lf � � lf lf
10
1 00 kn
� .......
���""'"•
o 1o
Rs Rs Ry Rg Rg 1 R1 1 R' ' R1 3
8

.......
1111"""1 R 1 a R1 3 ••
1 kn

SABE R ELET R ÔNICA - FO R A DE SÉ R I E Nº 21/1 997 29

a mesma configuração programada O receptor tem o diagrama mos­ torno de 30 Hz, pois esta é a frequên­
nos correspondentes do transmissor. trado na figura 3. 1 6b. cia exigida para se manter a largura
Na figura 3. 1 6a temos o diagrama Os pinos do decodificador são le­ mínima de pulsos necessários para o
do transmissor observando-se que a vados sequencialmente ao nível bai­ circuito fazer a decodificação. Veja que
codificação é feita quando acionamos xo pelos pulsos do 401 7. em cada saída do 401 7 temos uma
os interruptores. Temos 9 entradas, o Quando pressionamos, por exem­ frequência de aproximadamente 3 Hz
que justifica a presença dos diodos plo, a sétima tecla do codificador (S7) (30/1 O) o que explica a pequena de­
D1o e 01 1 que levam as entradas 1 e e a saída 5 do 401 7 estiver no nível mora que ocorre na resposta aos co­
2 simultaneamente ao nível alto quan­ alto, temos o reconhecimento do có­ mandos.
do pressionamos s 1 0. digo levando a saída do pino 1 1 ao O único ajuste é feito com a liga­
Os diodos 01 a 09 são responsá­ nível alto. A identificação do canal ati­ ção direta da saída do codificador à
veis pela polarização de 01 que leva vado é feita pelas portas ANO dos Cls entrada do codificador, posicionando
o pino 1 4 do Cl ao n ível baixo, ativan­ 1 a 3 (4081 ). P 1 para a máxima frequência em que
do assim, a saída dos pulsos codifica­ O clock do 401 7 é obtido a partir ocorra o reconhecimento dos coman­
dos pelo pino 1 5. de um 555 e sua frequência está em dos das teclas.

s1 s2 s3 s4 s5
3 Cl 1 4 � Cl 1 10� Cl 1 1 1� Cl 1 3� Cl2
CD4081 �CD4081 �CD4081 �CD4081 CD4081
14
I I I
I
.I.
�
14 i
1 1 2 5 6 8 19 121 J13 1 2
R1 L_ I
4,7 kn + 6 a 12V

1 7
8 4 16 3 1 �
....__
1
...
1 1 6 100C2nF (+VCC)
Entrada
r;;1.1
220 k 3 2 ....�.
. 2 H=
p �

4 02,..... 3
+ Vcc
Cl4
2 555 7 4 ___!!.
_c

'"
10 5 11
J C l5 C l5 9
1 4017 1 15 145028 R4
5 14
1
....1Z
I
-De�
6 13 c

13 9 12 Ts
1 IJF 11 ...... 7 ...
8 15 ,....0�

. n==�
1 1
...... "-... C3
'O!
R;,
n kn
Q� R
1 k1
C4 �=
3,3 nF
/
1 5 nF
I "''lr--r- R 5
220 k0
I I � J.
5 16 1 2 12 1 13 si 19 5 6
7 D 1 a D4
I ICD4081
c1 3 I c1 3
CD4081
I Cl 2
CD4081
Cl 2
CD4081
Cl 2
CD4081
J.
1 N4148

4 3 11 10 4
s 1o s9 sa S7 s6

SAIA DO ANONIMATO, PARTICIPE DA

EDIÇÃO FORA DE SÉRIE E CONCORA
A VÁRIOS PRÊMIOS Rua Jacinto José de Araújo, 315
CEP: 03087-020 - Tatuapé
� São Paulo - SP
t
·' ljf
11 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE

30 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 21/1 997

32 -
CAMPAINHA MUSICAL

JOSÉ MOACIR G/ACOMELLI - Piracicaba - SP

Temporizador
A idéia deste projeto é muito inte­
ressante: aproveitar um brinquedo ele­
trônico (do tipo "Made in Paraguay')
que consiste numa guitarrinha com
sequências musicais gravadas, para
reproduzir estas m úsicas numa cam­
painha doméstica quando o botão de
entrada é acionado.
Evidentemente a mesma idéia
pode ser facilmente adaptada para
acionar outros brinquedos musicais
47 k n
que tenham melodias programadas 4
num chip que possa ser acessado por
meios fáceis. CI
O circu ito é com posto de um 555
temporizador ajustado para manter o
relé fechado pelo tempo necessário 5
para a execução da sequência musi­

Interruptor da
cal. Isso deve ser feito em P 1 .
O relé deste temporizador fecha
campainha 100 nF 470 1JF
seus contatos alimentando ao mesmo 100 nF
tempo um pequeno amplificador de
áudio que tem por carga um alto-fa­ Safda de som
lante. O circuito musical do qual tenha
sido retirado o transdutor ou pequeno � Amplificador
alto-falante do brinquedo permanece Placa de Cl
constantemente alimentado, reprodu­ da mini-guitarra
zindo a sequência desejada nesta
versão.
Acreditamos que uma possibilida­
de melhor seria usar outro par de con­ FTE
tatos do relé para disparar o circuito a
partir de uma das teclas de modo a
selecionar uma determinada sequên­
cia musical a partir do início e alimentá­
-lo somente no instante em que o in­
terruptor for acionado.
Vale entretanto a idéia original
como sugestão.
A fonte permanece também cons­
tantemente ligada, mas seu consumo
é baixo.
O botão de acionamento do circui­
to que é o interruptor da campainha 1 000 1-JF 100 nF
pode ficar bem distante sem a neces­
sidade da utilização de fio blindado. 1N4002

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1 997 31

33 -
SEQ UENCIAL DE 10 LEDS
HANIEL VANDSON FERREIRA DA SIL VA - Caruaru - PE

Este circuito sequencial tem uma que podem ser alterados na faixa de tensão maior do que 9 V será conve­
finalidade didática/experimental, pois 1 O a 470 IJF e é controlada de modo niente ligar em série com o conjunto
usa um multivibrador transistorizado fino no potenciômetro de 1 00 kn que de LEDs um resistor de 4 70 n para
na entrada. polariza a base de um dos transisto­ limitar a corrente.
A frequência do multivibrador de­ res. Transistores equivalentes aos usa­
pende basicamente dos capacitores Se o circuito for alimentado com dos podem ser experimentados.

: · · · - · · · · - · · · · Ãsiá�ei - · · - - - - - - - · · - :

6 a 9 V ..=.

16
14 4017
8
3 9 11
L EOs
'

'·

34 - MINI GERADOR DE MAT

FABIO KA TIO SUGUIHAMA - Lins - SP

Este circuito pode ser usado como

Safda da
eletrificador de cercas ou em experi­
....t-..... bobina
ências e montagens que necessitem
de uma tensão superior aos 1 000 V.

Bobina tipo
Para a alimentação este gerador
Bosch ou
de Muito Alta Tensão (MAT) exige uma
tensão de 1 2 V com corrente de pelo equivalente
menos 1 ,5 A. Na figura 3.2a temos o
diagrama completo do aparelho onde
o ajuste da frequência para maior ren­
dimento é feito no trímpot TP 1.
A chave S1 permite selecionar duas
faixas de frequências de operação de
modo a facilitar o ajuste do aparelho.

Frequência gerada pelo circuito

Com S1 aberta, o aparelho operará
entre 71 Hz e 48 kHz e com a chave
S1 aberto 71 Hz a 48 kHz
fechada as frequências estarão na � fechado 0,7 Hz a 475 Hz
faixa de 0,7 Hz a 475 Hz. O transistor
de potência deve ser montado num
bom radiador de calor e o transforma-

32 SABE R ELETRÔNICA - FO RA DE SÉR IE N2 21/1997

 Sugestão de fonte de alimentação
dor de alta tensão nada mais é do que
uma bobina de ignição de automóvel.
O capacitar C3 deve ter seu valor ex­
perimentado na faixa de 1 00 n F a 1 O
IJF, para obtenção do melhor rendi­

Seletor
mento do circuito. Na figura 3.2b te­
mos uma sugestão de fonte de ali­
1 1 0/220
LED
mentação. É importante observar que
as tensões produzidas por este circui­
Chave
onloff
to são perigosas e que, se ele for
1 1 0 ou
220 Vca
usado num eletrificador de cercas, o
transformador da fonte de alimenta­
ção é fundamental para garantir o iso­
lamento da rede de energia.

35 - INTERR UPTOR ELETRÔNICO

PARA INVERSOR

FÁBIO KAT/0 SUGUIHAMA - Lins - SP

F=0,25 A 1 N4007

1 0 kn
BC557 RL1 0
Figura 1 5W G 1 RC2

1a
FX 12 v
E ntrada 0,4 W
1 1 0/220 v 400 V 1 N4 1 48
) LE D ®

A finalidade deste circuito é ativar
um inversor de um sistema de ilumi­
nação de emergência quando houver
o corte de energia da rede.
O circuito é muito simples e pode
operar tanto na rede de 1 1 O V como
de 220 V.
Basicamente, consiste numa eta­
pa com um transistor que aciona um
relé e o mantém em corte enquanto
houver alimentação na rede de ener­
gia. A polarização que o mantém no
corte é proporcionada por um circuito
com um diodo 1 N4007 e um diodo
zener, além de resistores e capacita­
res.
Quando há o corte de energia o
resistor de 1 O k.Q na base do BC557 o
polariza até o ponto de saturação e o Um aperfeiçoamento deste circui­
relé fecha seus contatos acionando o to seria o acréscimo de um circuito de
inversor do sistema de iluminação de carga permanente para a bateria do
emergência. sistema inversor ou ainda um sensor
Nas figuras temos o circuito com­ de luz que o tornasse inteligente: ele
pleto do interruptor acionador e o modo só seria acionado se no corte de ener­
de executar sua instalação. gia o local estivesse escuro.
E ntrada
Interruptor A'
eletrônico
1 1 0/220 v A
GND
0 ®
Figura 2
Bateria
12 v !conectar n �
interruptor do inversor

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 2 1 /1 997 33


36 · - FONTE DE ALIMENTAÇAO
COM PROTEÇÃO CONTRA
CURTO- CIRCUITO, SOBRECARGA
E S UPERAQ UECIMENTO
Esta fonte de alimentação pode
fornecer tensões de O a 30 V sob
correntes de até 5 A.
Se a saída for curto-circuitada ou
houver uma sobrecarga, a tensão de
saída cai imediatamente a zero. Para
rearmá-la basta pressionar a chave
s2 por um instante.
A proteção contra elevação de tem­
peratura é acionada quando os tran­
sistores de saída (2N3055) se aque­
cem demais. O ponto de desarme é
Scharack
C1 1 0 000 IJF/63 V
=
C2, C3, C4 - 4700 IJF/63 V
34
-
FABIANO WINCK FRAGA - Porto Alegre - RS
ajustado em TP3 e deve ficar entre 75 O diodo 1 N41 48 ligado à base do
e 80°C. Para rearmar esta proteção BC5 1 7 marcado com um asterisco
caso ocorra o desarme, basta pressi­ deve ser montado no dissi pador de
onar S 1 . calor dos transistores de potência, pois
A tensão de saída é ajustada em funciona como sensor de calor.
P1 e P2, sendo que P1 ajusta o ponto Os relés admitem equivalentes e
máximo e m ínimo, enquanto P2 faz o os capacitores de c , a c4 devem ter
ajuste intermediário (fino). tensões de trabalho de pelo menos
O transformador tem enrolamento 63 V. Observe que C1 deve ser de
secundário de 40 V x 7 A e os transis­ 1 O 000 IJ F, enquanto que C2, C3 e C4
tores 2N3055 devem ser montados são de 4 700 IJF para garantir a corre­
em grandes dissipadores de calor. ta filtragem desta fonte.
2N3055
0, 1 n
5W
Saíd
(-)
0,33 0
5W
' - . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 21/1 997
37 - ALARMl!: COM C'OMAWDO
MAGNÉTJC()
EDEILSON SOJ \RES DA SIL VA- Maceió- AL

Este alarme é armado e desarma­
do pela passagem de um imã junto a
sensores que consistem em reed­
-switches comuns.
Evidentemente, estes re ed-
-switches devem ser colocados em
local onde não possam ser vistos por
um eventual intruso.
r------ ---- ------------ --- - ---- ----------,
Reed
Como o circuito é alimentado por
uma tensao de 1 2 V e usa relé, p::>de
ser usado em carros.
O circuito admite a conexao de
diversos sensores de di s paro r:m sé­
rie. O disparo ocorre q1 1ando ql l<llcjl ler
dos sensores ligados em série no pon­
to X for aberto. O relé é de 6 R 12 V e
o S C R não precisa de radiador de
c alo r. O rearme é feito pelo interruptor
�>2 com seu pressionamento momen­
t ân e o , desde que o circu ito dos
� ;ensores em X esteja fechado.
0 i nterruptor S 1 SeNe como botão
de pânico para teste do alarme ou
para u m disparo de emergência.
ov

�-------4--�---+--��--_.-� �,�------�--o
1 N4 1 48 + 12v
'------ - · ---- _ _ , _ _ ,____ , ___ _______ _____ _______ _,
- - --- - - --------

38 - TRANSMISSOR DE VHJ;t DE
20 W SINTETIZADO (144 Mll;:�)
WIL.SON PEREIRA DE COUTO - Petrolina - PE

Este transmissor opera na faixa
dos 2 metros ( 1 44 M Hz) de radioama­
dores e tem uma potência de 20 W. A
frequência final é obtida pela s íntese
com diversos circuitos integrados di­
gitais C MOS e TTL.
No primeiro bloco temos um pré­
amplificador de áudio com o circuito
integrado LM38 1 . No segundo bloco,
temos um oscilador livre que deve ser
ajustado para 1 44 , 1 MHz em função
do cristal do oscilador de referência
que é de 7,205 MHz. Este cristal pode
ser alterado conforme a frequência de
operação desejada.
O transistor T 1 funciona como um
drive/excitador da etapa de potência
e do prescaler M C3396. A função do
prescaler MC3398 é dividir por 20 a
frequência de 1 544, 1 MHz.
Em seguida temos um outro divisor
(IC2) que divide por 1 O a frequência
resultante no pino 4 de IC1 e depois
outra divisão por 1 00 em IC3 nos leva
ao sinal resultante de 7 , 205 MHz no
pino 1 1 de IC3 que é comparado com
outro sinal de 7.205 MHz no 4030.
O mesmo procedimento de divi­
são de freq üência de IC2 o IC3 é usa­
do em IC4 e IC5 para obtenção de
nova frequência de 7 , 205 MHz.
A tensão DC resultante no pino 6
de IC7 é aplicada aos varicaps V 1 e
V2 que desviarão pRra mais ou para
menos a frequência do oscilador livre.
O varicap trabalha como modulador
do sinal de áudio do LM38 1 .
O amplificador de RF de 20 W uti­
liza amplificadores e m classe C: com
óti mo rendimento.
Todos os transi� ;!ores devem ter
radiadores de calor tl os trimmers de­
vem ser ajustados p a ra o máximo ren­
dimento. As bobinas itêm as seguintes
características:
L1 - 2 espiras de f i o 28 em núcleo
aj ustável de ferrite d içl 8 mm.
L2 - 3 espiras de fio 2 2 em resistor
de 470 Q x 1 /4 W
L3, L4, L5 - 2 e.spiras de fio 1 7
sobre núcleo de 7 m m
L6, L7 - 3 espira s de fio 1 6 em
núcleo de 8 mm
XR - 2 , 5 espiras ele fio 28 em nú­
cleo de 6 m m
O s resistores sãc · de 1 /4 W ou
maiores e os capacito1'es são para 25
ou 35 V. O transforma dor tem primá­
rio ele acordo com a rede de energia e
sec1mdário de 1 8 + 1 8 V x 8 A.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 / 1 997 35

(.o)
O)

8,2 kíl
5,5 1-JH I � Jli1J1_ 5 Vdc
1 ' n

Bio I '
..,1oJ1Jl..fL
14
+ 18V
Cl 3 l..1.00
..L.l.:t1
Aj u .
1.L..I-1 1 n SN74LS9o
Ji l
1 1 1 I Jlil.rL
7,205 kHz
4�Va 6 2 6 12 110

0 �2 '.'::!G ...
Jli1J1_

27 nF ,
sa nF I T ,
I
Filtro de Loop (FPB) D/A
(/) - - -
_ _
� · , 1,-
11 I I 1 - - - I- _ ' - - , - - , - - - - =-.- -Al,·.p:;:;c:.dor
- - - - de -
t:D
m
:D J: 4,7 1-JF � RF 20 Watts
��'�1�----������-�-c-�-�-�-�-�-r=���r-:_���!;� - - ����
- ���� - - - ����
m 1 nF -
r
25 V
m
-1 I
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O•
z
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'TI
4, 7 0 4+ 1 8 V
o T1 5W
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I n
(/)
3.300 IJF
m 25V
;!;!
m
z
4.700 IJFI10o n�
•o

1\J
1 1 0 Vca 25V
.... .
::::.
�LP
co
co
-..j
39 - TRANSlJllSSOR DE FM DE 7 W
Este transmissor alcança vanm;
quilômetros com uma antena apropri ­
ada, respeitando-se as restrições lf:­
gais quanto ao seu uso.
Os choques têm as seguintes c a­
racterísticas: são todos feitos com 4
espiras de fio 24 ou 26 pelo orifício de
uma tora de ferrite com 1 O mm de
comprimento e 6 mm de diâmetro (es­
tes pequenos núcleos podem ser en­
contrados em rádios e televisoref; ve­
lhos - fora de uso - nas bobinas de FI
e transformadores diversos).
O circuito deve ser alimentado pre­
ferivelmente por uma bateria de c;arro,
para garantir melhor pureza do sinal
Entrada
de áudio
n
- c �F 1 00
'------ ------- ----- -----------_)
40 - DI,STRIB UIDOR DE VÍDEO
Este circuito permite a distribuição
do sinal de vídeo de um videocassete,
um receptor satélite ou outra fonte de
sinal para diversos receptores, sem
que os sinais sofram atenuação e in­
dependente de cada saída estar car­
regada ou não.
O c i rc u ito é :� l i m entado com
uma tensão de 9 V e admite até 1 o
SABER ELETRÔNICJl. - FORA DE SÉRIE Nº 21/1 997
SAULO DOS SANTOS MANHÃES - Remanso - BA
(sem roncos), no entanto, pode tam­
bém se r usada uma fonte com pelo
menos 3 A, desde que tenha excelen­
te filtragem. Todas as ligações devem
ser curtas e com fios blindados e o
transmissor deve ser montado em
caixa �netálica devidamente aterrada.
O .:tjuste da saída para maior po­
tência pode ser feito com uma lâmpa­
da de� 1 2 V x 5 W no conectar de
anten:t.
L1 é formada por 20 espiras de fio
24 em núcleo de ferrite de 6 mm de
diâme tro. Esta bobina deve ser blin­
dada en alum ínio e a blindagem deve
ser aterrada.
saídas de 75 n, conforme indicado no
diagrama.
Os cabos de entrada e saída de
sinais devem ser blindados e curtos,
para que não ocorram problemas e a
fonte de alimentação deve ser bem
estabilizada.
O nível do sinal de saída pode ser
ajustado no trimpot de 1 k.Q de modo
L2 é formada por 1 O espiras de fio
22 com núcleo ajustável de ferríte de
6 mm de diâmetro.
L3 é formada por 8 espiras de fio
22 com núcleo ajustável de ferrite de
6 mm de diâmetro.
L4 tem 6 espiras de fio 1 6 com
núcleo de ar com diâmetro de 1 em e
espaçamento de 1 mm entre espiras.
Todos os capacitares são cerâ­
micos, exceto C12 que é eletrolítico.
Os transistores devem ser montados
em bons radiadores de calor.
Os trimmers são comuns de base
de porcelana com 30 a 50 pF de ca­
pacitância máxima.
���
Outp. RF.
50 o
7W
L UIZ BERTINI - São Paulo - SP
a se manter nos 1 Vpp exigido pelos
receptores.
Observe que este distribuidor tra­
balha com sinais de vídeo, o que sig­
nifica que os sinais de áudio devem
ser enviados separadamente. Não se
trata de um circuito que trabalhe com
o sinal de RF di retamente que possui
uma frequência muito mais alta.
37
r------ ---------- --------- ------

+ 9 Vcc

:I 1 00
�F
1 0 ko .: -{] �.J.�F
..._....?--. -

TDA5850
3 5

Ent. --G
=====--
=- =
--=
-==
----
=-��- :::-:-::-::
-= . . -- =-
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- - =--
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_ __ _ _ - _----:-:-:-
_:::-
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- -_-
_ --
-- -=--
- _::::
::::==-
-_
- =--=---====-

41 AMPLIFICADOR� DE
-

60/90/130 W RMS
MARCO ANTONIO Rr'CANELL O - Mococa - SP

Os 90 W rms deste amplificador, + 30 V

em carga de 4 n, significam mais de
300 W PM PO. Com carga de 2 n
temos uma saída de 1 30 W rms, o
que dá mais de 500 W PMPO. Com
carga de 8 n a potência de saída é de [}.9 kn

60 W. A sensibilidade de entrada é de
500 mV.
Os transistores usados na saída
são Darlingtons complementares e
devem ser mo1 1 Lados em 1J c 1 1s r adi a ­
dores de calor.
O 801 39 deve ser nrorrtado junto
ao TIP1 42, pois ele atua corno sensor
de temperatura na estabilização da
polarização de saída.
Esta estabilização deve ser ajus­
tada no trimpot de 220 n de modo a

�
se obter uma corrente de repouso de
470 ll
30 mA. Esta corrente deve ser medi­

-47kn[
-- 1 I
da com u m miliampmímetr o em série
com Vcc, estando o amplificador des­
ligado dos alto-falantes. [_
- 30 V
O trimpot nos emissores dos trall­ 0,47n x 5 W fio
sistores do r:: ar diferenciGI aju sta a
•

38 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1 997

simetria da etapa, de modo que o si­
nal amplificado tenha semiciclos ne­
gativos e positivos com igual amplitu­
de, o que pode ser verificado com a
ajuda de um osciloscópio.
Para os que não têm um oscilos­
cópio o ajuste pode ser feito de forma
alimentar dois canais, a corrente deve + 30 V
s e r d o b rada, mas as t e n s õ e s
mantidas.
Os capacitares do amplificador são
todos para 1 6 V exceto quando hou­
ver indicação diferente.
Os resistores são todos de 1 ,8 W

ov v
simples de modo que o cursor do exceto quando houver indicação de 6,4 A
trimpot fique a meio curso. outra dissipação.
A fonte simétrica dada junto com o O alto-falante da caixa usada deve - 30 V

E
diagrama faz uso de um transforma­ ter pelo menos 1 2 polegadas com
dor de 22 + 22 V com 4 A de corrente, capacidade de suportar a potência do 110
no caso de uma versão mono. Para amplificador. 220 V

42 - FONTE DE 13,8 V x 10 A

MARCO ANTONIO RICANELL O - Mococa - SP

Esta fonte de alimentação é indi­
cada para equipamentos de alto con­
sumo como transceptores PX, equi­
pamentos de som de carro, transce­
ptores de VHF, usados no carro ou
em viaturas diversas.
A seleção da tensão de entrada
(1 1 0/220 V) é feita de modo automá­
tico. O disparo do SCR TIC1 06 para
esta comutação é ajustado no trimpot
de 1 00 k.Q. É importante observar que
o seletor de tensão deve ser ajustado
antes da ligação do transformador.
Algumas vantagens deste circuito
devem ser destacadas como:
O positivo é obtido no centro do
transformador, de modo a haver uma
indução contrária a da rede de ener­
gia de modo a reduzir o n ível de zum­
bido de 60 Hz.
O filtro é composto de capacitares
de 1 00 nF em paralelo com os diodos
e os de 1 0000 1-1F e 1 00 nF na saída e
existe ainda um choque de RF. Esta
configuração reduz o n ível de zumbi­
dos em equipamentos que operam
com RF, como transmissores, além
de amplificadores.
A fonte possui ainda proteção con­
tra curto-circuito na saída.
O transistor 2N3055 deve ser mon­
tado em bom radiador de calor. Se a
corrente exigida pela fonte for superi­
or a 6 A, o transistor deve ser ventila­
do por um "cooler " . As trilhas da pla­
ca de circuito impresso nos pontos de
maior corrente devem ter laguras com­
patíveis, com pelo 1 O mm nos pontos
de 1 0 A.

Trato 6,6 A 6,6 A TI P3055

1 2 + 12Vr-�����----��-
r----.----, 1 O A ov

1 N4004

1 00 nF
1 000 IJF
25 V

1 00 IJF
1 1 0/220 v 25 V 1 3,8 v

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 21/1 997 39

43 CONVERSOR 12 VDC PARA
-

110 VAC
SA V/0 LAERCIO D E MOURA - Araxá - MG

O circuito apresentado tem por fi­
nalidade transformar os 1 2 V contínu­
os disponíveis numa bateria numa ten­
são alternada de 1 1 O V.
A potência de saída do circuito é
de 300 W, mas pela capacidade de
comutação dos MOS-FETs estes tran­
sistores dissipam apenas 2 W.
Os MOSFETs IRFZ46 usados nes­
te circuito se caracterizam por pode­
rem operar com elevadas correntes e
a i n d a p o r a p r e s e ntarem u m a
baixíssima resistência e m condução,
reduzindo assim, as perdas por co­
mutação. A potência de saída depen­
de do transformador e os transistores
MOSFET devem ser dotados de radi­
adores de calor.
Ajustes:
a) P2 deve ser ajustado para que,
q uando a bateria estiver em plena
carga (1 4,3 V aproximadamente) seja
obtida uma tensão de 1 1 o V na saída
com meia carga.
b) P 1 deve ser ajustado para o
ponto em que a bateria com 1 O V
forneça ainda uma tensão de 1 1 O V
na saída com meia carga.
Obs: os ajustes devem ser refeitos
várias vezes até ser conseguido o
desempenho ideal. Foi utilizada uma
fonte variável para esta finalidade.
c) P3 ajusta a frequência de saída.
d) P4 deve ser ajustado para o
desligamento do circuito quando a ten­
são da bateria cair abaixo de 8,5 V.
Ao utilizar o inversor, a chave S 1
deve s e r pressionada para q u e o cir­
cuito entre em operação. Se isso não
ocorrer, verifique a tensão da bateria
ou ajuste o ponto de disparo em P4 ,
resetando sempre S 1 até conseguir
este ajuste.
Os diodos zene r devem ser usa­
dos para proteção dos MOSFETs.

1 N4002
1 00 IJ F

I
Vref

15
EMB
14
COB 13
COA
12
EMA
INIB
COMP

i -
-

S1 •
. ... . 1 N4 1 48 1 N4148

P •

ainel
I

Vcc

40 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 / 1 997

44 CHAVE 110/220 V
-

AUTOMÁTICA
FÁBIO KA TIO SUGUIHAMA • Lins • SP

Este circuito comuta a tensão de

Figura 1
entrada de um transformador de modo
automático, conforme a rede em que
for conectado, seja de 1 1 O V ou
220 V. O circuito foi projetado para
ser usado com transformador com
enrolamento primário único com deri­ 1 1 0/220 v
vação para duas tensões. Com o uso ('o)
de um relé de contatos duplos rever­
síveis, pode ser adaptado para funci­
onar com transformador de duplo pri­
mário, do tipo que tem os enrolamen­
__________..___.__.�---J o v � 1 1 0/
Neutro o--4-----1
Como instalar a lâmpada que será utilizada para ajustar o circuito
7 220 V

tos ligados, em série ou paralelo, con­ Transformador que será utilizado

forme a tensão de entrada.
O funcionamento é simples de ser
entendido: o trimpot ajusta o ponto de
disparo do SCR de modo que ele fi­
que acima de 1 1 O V, porém abaixo de
220 v.
aplicando a tensão da rede de ener­ Figura 2 Transformador
gia na entrada de 220 V do enro­ que será utilizado
lamento primário do transformador.
A ação do circuito é muito rápida,

Se a tensão de entrada for menor
que 220 V, ou seja, 1 1 0 V, o SCR se
mantém desligado e com isso o relé
aplica a tensão da rede na derivação
de 1 1 O V do transformador.
�
logo a comutação i m pede que o
aparelho alim entado sofra algum
dano, mesmo se por �m instante a Conectar
ao ponto
tensão de entrada for maior do que a
ajustada.
Nas figuras temos o diagrama com­

�
Se a tensão de entrada for maior pleto do aparelho e também o modo
que 1 1 O V, ou seja, 220 V, o SCR de fazer sua adaptação para um trans­
Conectar 110+ 110V
dispara e o relé fecha seus contatos formador de enrolamento duplo. ao ponto

45 TRANSMISSOR DE FM
-

POTENTE
LUIZ BERTINI - São Paulo - SP

Com um sinal de entrada de 1 50
mV pico a pico obtém-se um desvio
na frequ ência de operação para a
modulação de 75 kHz, o que leva a
emissão às mesmas características
das emissoras comerciais, com exce­
lente qualidade de som. A potência
de s a íd a é de +30 d B m o q u e
corresponde a 1 W com o qual pode
ser obtido alcance de vários quilôme­
tros com uma boa antena externa. Os
dois transistores de saída devem ser
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1 997
montados em bons radiadores de ca­
lor. Os trimmers C1 e C2 são de 9 pF
da DAU do tipo de 7 mm amarelo,
enquanto que c3 e c4 são trimmers
DAU de 36 pF de 7 mm violeta.
As bobinas têm as seguintes ca­
racterísticas:
L1 - 3 a 4 espiras de fio 21 com
diâmetro de 7 mm em núcleo de ferrite.
L2 - 8 espiras de fio 21 com diâme­
tro de 7 mm e núcleo de ar.
Os choques de RF são do tipo
comercial (micro-choques) que podem
ser encontrados nas casas especiali­
zadas. A alimentação deve ser feita
com fonte de 1 5 V, pelo menos 1 ,2 A
e excelente filtragem para que não
ocorram roncos.
O trimpot P2 deve ser ajustado para
obtenção de maior potência de saída
sem oscilações. Estas oscilações po­
dem ser percebidas na forma de um
ruído branco que cobre toda a faixa
sintonizada por um receptor próximo.
41
 * 1 000 �H * 33 �H

1 00 �F ::t
470 n
Antena

1 N914
1 N4 1 48

Medida de

l potência

1
470 �F

• Estes indutores são encontrados em lojas de componentes eletrônicos.

l

46 - MULTI-EFEITO L UMINOSO
CLÓ VIS DE PAULA - Piracicaba - SP

Este circuito produz efeitos lumi­
nosos em 4 canais de alta potência
que têm lâmpadas comuns incandes­
centes para 1 1 O V ou 220 V ligadas
como carga. O projeto se baseia ern
circuitos integrados CMOS de fácil
obtenção. P1 controla a velocidade de
um oscilador lento que é responsável
pela duração de cada efeito. T2, T3 e
T4 ajustam a velocidade dos efeitos.
A alimentação do circuito é feita
com uma fonte de 9 V com pelo m e­
nos 350 mA de corrente. Os SCRs
devem ter urna tensão de trabalho de
pelo menos 200 V se a rede for de
1 1 O V e 400 V se a rede for de 220 V.
Estes componentes admitem equiva­
lentes e devem ser montados em bons
radiadores de calor.
Se forem usados SCRs do tipo
TIC 1 06 devem ser acrescentados
resistores de 1 kQ entre a comporta e
o catodo para que não ocorra seu dis­
paro errático.

Figura 2
+9V
* Este circuito gera vários efeitos
luminosos em quatro canais
*O controle T1 ajusta um oscilador lento
que é ligado a um Cl 401 7 que
controla a duração de cada efeito
*Controles T2, T3, T4, e TS regulam a
velocidade dos efeitos
·o circuito é ligado em qualquer fonte
de 9 V x 350 mA

Ligar juntos todos os

pontos com Figura 3
*

*Repetir 4 vezes este circuito letras iguais.

ligando o ponto "X" um Ex:" A" com todos os "A"
em cada letra ------------ ------�

42 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 /1 997

 +9V
+9V
1/4
1 4 4093
+9V
1516
4029
6 11 14 2 2
+9V
47 - DADO DIGITAL
Este circuito não é apenas um brin­
quedo, mas também tem u ma finali­
dade didática i mportante, principal­
mente para os leitores interessados
em Eletrônica Digital.
Seu funcionamento é o seguinte:
Quando pressionamos S 1 o
oscilador formado pelo circuito inte­
grado Cl3 começa a p roduzir urna
sequência de pulsos, cuja frequência
depende de R 1 , R2, C1 e do ajuste de
TP 1. Estes pulsos são contados por
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 / 1 997
+9V
14 40 1 7
3 2 4 7
2x
1 N4148
40 1 7
4 7
FABIO KA T/0 SUGUIHAMA - Lins - SP
Cl2 que consiste num 40 1 7 ligado
como contador até 6, que são as fa­
ces do dado.
A saída do 40 1 7 é do tipo 1 de 6
neste caso, havendo a necessidade
de uma decodificação de modo a ob­
ter o padrão de um dado.
Isso é conseguido por uma confi­
guração lógica formada por transisto­
res e diodos que acionam os LEDs
que devem formar o padrão normal
de um dado, conforme verificamos na
Figura 1
+9V
figura abaixo do diagrama. Assim, para
cada saída que vai ao n ível alto do
401 7, temos acesa a configuração de
LEDs correspondentes a um valor do
dado.
Como a frequência do circuito é
m uito alta, ao soltar S1 , inibindo a
contagem do 401 7, não é possível
prever em que posição o contador vai
parar e portanto, o número sorteado.
O único ajuste é no trimpot para a
velocidade de corrida do efeito.
43
 .---�--�----1---�--4r--��� v
S2
8 16 13

CI
555

C li
401 7

D5

D 1 a D 7 LEDs de 5 mm ou 3 mm
R 4 a R9 5 ,6 knx 1 /8W
=

Da a D 1 8 = 1 N41 48 ou equivalentes
=

@) @ Obs: D 1 1 e D 1 5 são diodos desnecessários

D 1 9 e D2 o 1 N41 48 ou equivalentes
0 1 a O s = BC337 ou BC338
=

®®® posição
C 1 = 2,21JF capacitor eletrolftico
dos LEDs
TP 1 Trimpot de 470 kíl ou potenciõmetro
= ® ®

48 - AMPLIFICADOR DE 50 W
PARA 88-1 08 MHz
WILSON PEREIRA DE COUTO - Petrolina - PE

Este amplificador aumenta a po­ nicas que devem ser eliminadas pe­ L2, L3 1 O espiras de fio 1 9 em
-

tência de um transmissor da faixa de los filtros de saída. Os transistores núcleo de ar de 8 mm de diâmetro.

FM para 50 W desde que ele tenha devem ser montados em excelente L4, L5 5 espiras de fio 1 7 em
-

pelo menos 5 W de saída para com­ radiadores de calor. núcleo de ar de 1 em de diâmetro.

pleta excitação do circuito.
A impedância de entrada é de
50 Q e os transistores exigem conhe­
cimento no manuseio, pois são tipos
especiais p ara altas potê ncias e
frequências.
O circuito opera em classe C, com
uma boa taxa de produção de harmô-
44
Os trimmers são comuns e os cho­ A fonte de alimentação para o
ques de RF são construídos enrolan­ amplicador deve ser de 1 3,5 V regula­
do-se 2 espiras de fio esmaltado 28 da com pelo menos 1 5 A de corrente
em núcleo de ar de 6 mm. (mínimo de 1 0 A).
As bobinas têm as seguintes ca­ Obs: o amplificador não deve ser
racterísticas: ligado sem carga na saída (antena ou
L1 5 espiras de fio 1 8 em núcleo
- carga fantasma), pois poderá ocorrer
de ar de 1 em de diâmetro. a queima do transistor de saída.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 2 1 /1 997
 + 1 3,5 v
Circuito de proteção -

I
1 nF

\
MR754 1 47 1J F
16 v
16 v
• • I
CVs
Ent. 1 kpF
L1 4-40 p F
50 n CV2 Feed TH RU
4-40 p F L3 Capacitar
C V5
4-40 p F
L4 Ls 4-40 pF
T2
2N5642

7- 1 00 pF � CVg
cv 7 4-40 p F
7- 1 00 p F

cv6
7- 1 00 pF 1 n
o

49 FONTE DE ALIMENTAÇAO P/
-

ESTAÇAO DE FM EXPERIMENTAL
JOSÉ CARLOS GOUVEIA - Remanso - BA

Este circuito fornece tensões de
12 V e 24 V estabilizadas e filtradas
para alimentar circuitos transmissores
de estações experimentais com cor­
rente total de até 5 A.
Os transistores de potência devem
ser montados em excelentes radiado­
res de calor.
Os choques CH1 e C H2 são feitos
enrolando 4 0 voltas (20+20) de fio
esmaltado 1 8 em duas camadas num
bastão de ferrite de 0,6 em de diâme­
tro e aproximadamente 3 em de com­
primento.
Observe que as duas bobinas es­
tão no mesmo núcleo, cada uma ocu­
pando uma camada.
Os circuitos integrados de referên­
cia de tensão também devem ser
montados em radiadores de calor e o
transformador tem enrolamento primá­
rio de acordo com a rede de energia e
secundário de 1 2+ 1 2 V com 5 A.
A disposição dos componentes
numa placa de circuito impresso é
mostrada na figura 2.
As trilhas de correntes elevadas
devem ser largas (pelo menos 3 mm)
para que não ocorram problemas de
funcionamento.

40 voltas fio n218

em 2 camadas= 20 ... +8

v
20 voltas bastão �---...----�
ferrite 0 0,6 mm
INT. 12

��4xMR508
""'

� �

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 /1 997 45

BASIC STAMP
AUTOMAÇÃO DE MÁQUINAS DE
E M BALAG EM(------{
Esta apl icação se refe re a
uti l ização do "C L P B a s i c -
S a b e r E l et rô n i ca" e m u m a
máq u i na d e montagem d e ce­
reai s .
O C L P te m seu p roj eto de
montag e m detal hado na ed i ­
ção nº 288 j an/97.
Po rtanto, e m rel ação à mon­
tage m e c i rcu ito e l etrôn ico do
C L P o l e ito r pod e rá con s u ltar
o artigo em refe rê ncia.
Luiz Henrique C. Bernardes
I Obs: Este projeto não deverá ser votado. J
46
B
asicamente as máquinas de embalagem de cereais
em sacos plásticos seguem o esquema simplificado
da figura 2 e a embalagem produzida segue o exem-
plo da figura 1 . Podemos notar a presença de uma tarja
preta na parte traseira da embalagem, que irá definir o
ponto de parada onde serão efetuados a selagem e o
corte.
A intenção deste artigo é mostrar de uma maneira bem
simplificada um processo de automação. Em nosso exem­
plo poderíamos automatizar utilizando lógica convencio­
nal, mas o leitor poderá concluir que utilizando um disposi­
tivo programável, a tarefa se torna muito mais rápida e
qualquer alteração é facilmente implementada sem neces­
�·
sariamente alterar o hardware. Essa flexibilidade de imple-
mentação, proporciona um grande ganho de produtividade
fundamental nos dias de hoje.
O FUNCIONAMENTO
DA MÁQUINA
A máquina quando em funcionamento traciona o filme
da embalagem e faz a selagem traseira (ver figura 1 ) .
Vista frontal Vista traseira
Figura 1
Tarja
SelagE>m
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1 997
 Figura 2

Filme da embalagem

Reset Desliga
... ...

r 1.
Válvula de alim

Tracionado r e selado r
traseiro

+ 24 v

Sono alarme

Liga

Quando o sensor identifica a tarja preta pára de tracionar e
faz o enchimento da embalagem com a abertura da válvula
de alimentação.
O tempo de abertura da válvula determina a quantidade
de cereais.
Esse tempo pode ser ajustado através do potenciômetro.
Após o enchimento são feitos a selagem e corte da emba­
lagem.
No caso de término do filme de embalagem ou do
cereal é acionado um alarme que só desliga após ser dado
um RESET.
CONEXÕES
Na figura 2 podemos observar as conexões feitas de
uma maneira simplificada para facilitar a visualização, cabe
ao leitor escolher o tipo de sensores, seladores, cortadores
e válvulas que melhor se adaptem ao seu projeto.
O PROGRAMA
Na página seguinte segue o programa q ue deve ser
carregado no CLP Basic, na realidade ele é uma programa
na linguagem BAS IC do Basic Stamp.
Os comentários ajudarão o leitor a analisá-lo e caso
necessite de maiores detalhes sobre a programação do
Basic Stamp poderá obtê-los através dos artigos da Revis­
ta Saber Eletrônica a partir da edição n9 279 (abril de 96)
ou adquirir o Manual do Usuário - versão em Português
(veja anúncio nessa edição).
Nas páginas posteriores temos o diagrama de blocos e
placa de circuito impresso do CLP.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 2 1 /1 997 47

 PROGRAMA
mov : Tracionador L IGAR
' L iga trac ionador

' Programa EMALA . BAS - BASIC Stamp - dez / 9 6 GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

' Autor : Luiz Henrique Correa Bernardes �ont : BUTTON F im_Emb , 0 , 2 5 5 , 0 , Rasc2 , 1 , Erro

' internet : lhcb . bernardes @mandic . com . br ' Se f im de embalagem

• va i para erro

BUTTON Tarj a , 0 , 2 5 5 , 0 , Ra s c 3 , 1 , Encher

' Descricao : Programa desenvolvido para o ' Se t ra j a vai para

• •cLP BASIC - Saber E l e t rônic a " ' ro t ina de encher

' controlar uma maquina de embalagem d e cerea i s . BUTTON D e s l i ga , 0 , 2 5 5 , 0 , Rasc 4 , 1 , De s l

' O potenciometro ajusta a quantidade ( tempo ' Se botao DESLIGAR

' de abertura da valvu l a ) de cereal a ser • ac i onado vai para

' co locada em cada emba lagem . A embalagem 'a r o t ina de

' possui uma tar j a s inali zando a po s i cao de ' de s l iga ( des l )

' selagem e corte . GOTO cont • Espera uma das

' condicoes a c ima

' Tabela de equates : encher : Tracionador=Desligar

symbol De s l iga= 3 • Chave de l iga ' De s l igar trac ionador

symbol Liga = 4 ' Chave de des l i ga Al imentacao Ligar

symbol Tarja = O ' Sensor de Tar j a ' Ligar valvula

' da embalagem · de a l imentacao

symbol Fim_Emb 1 ' Sensor de fim GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

• de embalagem POT 7, Escala , Tempo

symbol F im_Cer 2 ' Sensor de f im de cereal ' Le valor do potenciometro

symbol Ligar = O FOR Loop = O to Tempo

symbol Desl igar = 1 BUTTON F im_Cer , 0 , 2 5 5 , 0 , Ra s c 5 , 1 , erro

symbol Latch = 6 ' C lock do latch das saidas ' Se f im de cereal

symbol Dir_in %01000000 ' va i para erro

' Configura pinos Pause 200 ' Espera 2 0 0 mi l i s segundos

' como entrada NEXT ' Continua até f im do Loop

s· - .0ol D i r_out %01111111 Al imentação Des l i gar

' Conf igura pinos ' De s l iga valvula

' como saida ' de a l imentacao

symbol Escala B7 "XX calculado para GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

'o RC usado ( al t - P ) PAUSE 1000 • Espera 1 s egundo

Selador = Desl igar

' Variaveis ' De s l iga s e l ador

symbol Trac ionador bitO 'e cor tador

' Trac i onador de emba lagem GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

symbol Al imentacao bitl GOTO mov ' Comeca novamente

' Valvula d e al imentacao

' do Cereal Del : Outs = o ' De s l iga tudo

symb o l Se lador bit2 GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

' Se lador e corte GOTO ini c i o ' Va i para o inicio

' da embalagem
symbol Alarme = bit3 Erro : Outs = o ' De l s iga tudo
symbol Outs = BO ' Saidas do I / Os GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

symbol Tempo = B1 ' Tempo * 200 m i l i s segundos Alarme = Ligar • Liga al arme

symbol Loop = B2 ' Variavel do Loop GOSUB Out ' Sub rot ina d e gerar outs

symbol Rasc 1 B3 ' Ras cunho PAUSE 500 ' Pausa 0,5 s egundos

symbol Rasc2 B4 ' Ras cunho Alarme = Des l igar ' Liga alarme

symbol Ras c 3 B5 ' Ra s cunho GOSUB Out ' Sub rot ina de gerar outs

symbo l Ras c 4 B6 ' Ras cunho PAUSE 500 • Pausa O,5 segundos
symbol Rasc5 B7 ' Ra scunho GOTO Erro ' Fica na condicao de
' erro ate um reset

• Sub rotina de gerar Out

' Programa principal Out : DIRS Dir_out

' De f ine I / Os como s a i da
DIRS = dir_in ' De f ine os I / Os Pins = BO ' Co l oc a os dados no I/0
' como entrada PULSOUT Ltach, 5 ' Gera c lock do latch
inic io : BUTTON Liga , 0 , 2 5 5 , 0 , Ra s c 1 , 0 , inicio DIRS = Dir_in ' De f ine I / Os como entrada
' Maq . deligada espera return
' s er l i gada

48 SABER ELETRÔNICA · FORA DE SÉRIE Nº 21/1 997

cn
>
O)
m
J) º
m 111
r CC
m iiJ
-I 3
J) 1
111
+24V
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•
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�
[E>-­ •

v oniVIõ 11
�
lE:>--­ CLK
1 CLR ----{E>
[TI>-----
m:>--

+24 v
c4
I

�
CD
 Placa de circuito
impresso do
CLP.

50 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRI E Nº 21/1 997


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ÁREA DE TELEVISÃO
006-Teoria de Televisão
007-Análise de Circuito de TV
OOt!-Rcparação de Televisão
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão
045-Televisão por Satélite
051-Diagnóstico em Televisão Digital
070-Teoria e Reparação TV Tel a Grande
084-Teoria e Reparação TV por Projeção/
Telão
086-Teoria e Reparação TV Conjugado com
VCR
095-Tecnologia em Cls usados em TV
107-Dicas de Reparação de TV
ÁREA DE TELEFONE CELULAR
049-Teoria de Telefone Celular
064-Diagnóstico de Defeitos de Te! .
Celular
083-Como usar e Configurar o Telefone
Celular
09R-Tccnologb de C l s usados em
Cel n l ;tr
103-Tcoria c Rcp;1ração de Pagcr
1 1 7-Téc. Laboratorista de Td Celular
ÁREA DE VIDEOCASSETE
001 -Teoria de Videocassete
002-Análise de Circuitos de
Videocassete
003-Reparação de Videocassete
004-Transcodificação de Videocassete
005-Mecanismo VCRJVídeo HI-FI
015-Câmera/Cuncordes-Curso Básico
036-Diagnóstico de defeitos-
Parte Elétrica do VCR
037-Diagnóstico de Defeitos-Parte
Mecânica do VCR
054-VHS-C e 8 mm
057-Uso do Osciloscópio em Rep. de
TV e VCR
075-Diagnóstieos de Def. em
Camcorders
077-Ajustes Mecânicos de
Videocassete
078-Novas Téc. de Transcodifieação
em TV e VCR
096-Tecnologia de Cls usados em
Videocassete
106-Dicas de Reparação de
Videocassete
ÁREA DE TELEFONIA
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O I S-Entenda o Tel . sem lin
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087-Repar. de Te! s/ Fio de 900M Hz
104-Teoria e Reparação de KS (Key
Phone System)
lOS-Dicas de Reparação de Telefonia
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011-Análise de Circuitos de FAX
012-Reparação de FAX
013-Mecanismo e Instalação de FAX
038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
046-Como dar manutenção FAX
Toshiba
· 090-Como Reparar FAX Panasonic
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1 10-Dicas de Reparação de FAX
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034-Diagnóstico de Defeitos de CPD
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048-Instalação e Repar. de CPD auto
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091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo
Laser
097-Tecnologia de Cls u sados em CO
Player
1 1 4- D i cas de Re p aração em CDP/Vídeo
laser
 I A MAIS COMPLETA VIDEOTECA DIDÁTICA PARA SEU APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL b,
�H��J.m..if.&'%.�W,'"X":;üA"0ii:&..h.<
ÁREA DE ÁUDIO E VÍDEO
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AM/FM
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ELETR. INDUSTRIAl:
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026-Entenda lndutores e Transformadores
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028-Entenda Transistores
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Eletrônicos
060-Uso Correto de I nstrumentação
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062-Eletrônica I ndustrial (Potência)
066-Simbologia Eletrônica
079-Curso de Circuitos Integrados
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA
Rua Jacinto José de Araújo,309 - Tatuapé
Cep: 03087- 020 - São Paulo - SP
ll!í)t4:t.tf:li:;':'�tl' _: Êl�; ;_:t,;?,t���--�·:rr{�i:i�.t:f�i�-f����:·;: �rt·�:
..,.'.:. h""':f>�.- .s>�h"..:X��-?::::::�:d�_-;:):..�-,;-:·:-;:-_,"�x-h.-<��.;..r;;.0il0,:.."'���
ÁREA DE MICRO E
INFORMÁTICA
I 022-Reparação de Microcomputadores
024-Reparação de Videogame
039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo
040-Diagn. de Def. de Microcomp.
041-Diagnóstico de Def. de Drives
043-Memórias e Microprocessadores
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050-Diagnóstico em Multimídea
055-Diagnóstico em Impressora
068-Diagnóstico de Def. em Modem
069-Diagn. de Def. em Micro Aplle
076-lnformática p/ lniciantes: Hard/
Software
080-Reparação de Fliperama
082-Iniciação ao Software
089-Teoria de Monitor de Vídeo
092-Tecnologia de Cls. Família Lógica
TIL
093-Tecnologia de Cls Família Lógica
C-CMOS
100-Tecnol. de Cls-Microprocessdores
101-Tecnologia de Cls-Memória RAM
e ROM
113-Dicas de Repar. de Microcomput.
1 16-Dicas de Repar. de Videogame
133-Reparação de Notebooks e Laptops
138-Reparação de No-Breaks
141-Reparação Impressora Jato de Tinta
142-Reparação Impressora Laser
143-lmpressora Laser Colorida
DISQUE E COMPRE
(0 11) 942-8055
as instruções
49,()(f cada Vídeo
"-' ·;.;�� • --��"-, -�·. c;..•,:. �i<i�:i/�;-';;</, .:-..,-•.:::_ .-__ :::;:-;;\if..)
J:__ ,:..;,. _ _ ;,::,.: -.:M'><l<
:
f':::}j}
..; �
'::&.:��L-i:':úi.U.::.,:;? \L: _.L:�
�..;� :'.::
ELETROTÉCNICA E
REFRIGERAÇÃO
030-Reparação de Fomo de M icroondas
072-Eletrônica de Auto-Ignição
Eletrônica
073-Eietrôn. de Auto-Injeção Eletrônica
109-Dicas de Rep. de Forno de
Microondas
124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
125-Reparação de Eletrodomésticos
126-Instalações Elétricas Residenciais
127-Instalações Elétricas I ndustriais
128-Automação I ndustrial
129-Reparação de Refrigeradores
130-Reparação de Ar Condicionado
131 -Reparação de Lavadora de Roupa
132-Transformadores
137-Eletrônica aplicada à Eletrotécnica
139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
140-Diagnóstico de Injeção Eletrônica
ÁREAS DIVERSAS DE
ELETRÔNICA
016-Manuseio de Osciloscópio
021 -Eietrônica Digital
023-Entenda a Fonte Chaveada
029-Administração de Oficinas
052-Recepção/Atendimento/Vendas/
Orçamento
063-Diagnóstico de Def. em Fonte
Chaveada
065-Entenda Amplificadores Operacionais
085-Como usar o Multímetro
1 1 1 -Dicas de Reparação de Fonte Chaveada
1 1 8-Reengenharia da Reparação
135-Válvulas Eletrônicas
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!( 2 - INSTALAÇÃO DE FACSÍMILE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................. 25,50 58 - MANUAL DE SERVIÇO FAX TOSHIBA 3300 (inglês) ........ 30,60
> 3 - 99 DEFEITOS DE FAX . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . ............. ........ . . . ......... 26.00 59 - MANUAL DE SERVIÇO FAX TOSHIBA 3450 (inglês) ........ 37,70
4 - TÉCNICAS AVANÇADAS REPARAÇÃO FAX . . . . .. . . . . . . . . . .. . ...... 31 ,50 60 · MANUAL DE SERVIÇO FAX TOSHIBA 4400 (inglês) . . . . .... 37,70
!t5 · SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FI0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ............. 28,00 . 61 - MANUAL DE SERVIÇO SHARP F0-21 0 . . . . . . . . . . . . . ...............37,70
t6 •99 DEFEITOS DE SECR.fTEL SI F10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................31 ,50 I 62 MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-F1 1 5 (inglês) ..30,60
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'�<7 • RADIOTRANSCEPTORES . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .............. 1 9,00 63 · MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-F120 (inglês) .. 37,70
* 8 - TV PB/CORES: curso básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................ 31 ,50 64 - MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-FSOIF90 (inglês).. 37,70
+;9 - APERFEIÇOAMENTO EM TV EM CORES . . . . . . . . . . . . . . . .............. 25,50 65 · MANUAL DE SERVIÇO FAX PANAFAX UF-150 (inglês) . . .37,70
!t10 - 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ............. 26,00 66 • MANUAL DO USUÁRIO FAX TOSHIBA 4400 . . . . . . . . . . . . . . ......28,00
11 - COMO LER ESQUEMAS DE TV . .. . . . . . . . . ............ . . . . .. . ...............25,50 . 67 • MANUAL VÍDEO PANASONIC HIFINV70 (inglês) .............. 37,70
!t 1 2 - VIDEOCASSETE - curso básico . . . . . . . . .. . ........ . . . . . . . . . . .................37,70 * 68 - TELEVISÃO POR SATÉLITE . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............... 26,00
. it13 - MECANISMO DE VIDEOCASSETE . .. . . .. . . . . . . . . . .... ..... .... ...........21 ,00 69 • 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES ........... ............... 28,00
*14 - TRANSCODIFICAÇÃO DE VCMV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................. 31 ,50 70 - MANUAL COMPONENTES FONTES . .. . . . . . . . . . . . . . . . ................ 31 ,50
15 - COMO LER ESQUEMAS DE VCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... ............... 28,00 71 DATABOOK DE FAX vol. 2 . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................. 31 ,50
* 72
•

1 6 - 99 DEFEITOS DE VIDEOCASSETE . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ . . ............ 26,00 REPARAÇÃO MONITORES DE VÍDE0 . . . . . . . . . . . . .... .............. 31 ,50
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* 1 7 - TÉCNICAS AVANÇADAS REPARAÇÃO VCR . .. . . . . . . . .. . .......... 31 ,50 * 73 - REPARAÇÃO IMPRESSORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............... 31 ,50
*18 - CÂMERAICAMCORDER - curso básico . . . . . . . . . . . . . . . . .... . ............ 30,60 * 74 - REPARAÇÃO DE DRIVES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............... 31 ,50
*19 99 DEFEITOS DE CÂMERAICAMCORDER. . . . . .. . . . . ................ 26,00
• * 75 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISÃ0 . . . . . . . . . . . . . . 31 ,50
*2o - REPARAÇÃO TVNCR COM OSCILOSCÓPIO ....... .............. 30,60 76 - MANUAL SERVIÇO FlA.x SHARP F0-230 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 ,50
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............... 25,50 *n - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE FAX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 ,50
*22 - VIDEO LASER DISC - curso básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. . ....... . . . . . . 37,70 * 78 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE VIDEOCASSETE ...... 31 ,50
*23 - COMPONENTES: resistor/capacitor. . . . . . . .. . ................. ............. 25,50 !t 79 · DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE COMPACT DISC ...... 31 ,50
*24 - COMPONENTES: indutor, trato cristais . . . . . . .............. ..... . .. . ......25,50 *80 • COMO DAR MANUTENÇÃO NOS FAX TOSHIBA . .. . . . . . . . . . . 31 ,50
*25 - COMPONENTES: diodos, tiristores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . ............ 25,50 * 81 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES
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*27 · ANÁLISE DE CIRCU ITOS (básico) . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... ...... . ............ 1 9,00 * 82 - HOME THEATER E OUTRAS TECNOLOGIAS
*28 TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ....... ........... 21 ,00 DE ÁUDIONÍDEO ......... . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . ....... . . ...... . . . . . . . . . . . . . . . . 25,50
*83 - O APARELHO DE TELEFONE CELULAR. . . . . . . . . . . . . ............. 37,70
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*29 - MANUAL DE INSTRUMENTAÇÃ0 ............. ..... . . . . . . .................21 ,00

*30 - FONTE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA . . . . . . . . . . . .. .................. . . ....25,50 d4 · MANUTENÇÃO AVANÇADA EM TV . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . 31 .50
d1 - MANUSEIO DO OSCILOSCÓPI0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .......25,50 lt85. - REPARAÇÃO DE MICROCOMPUTADORES
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40 - MICROPROCESSADORES - curso básico. . . .. . ...................... 26,00 93 - DATABOOK DE FAX E TELEFONIA VOL.3 ......... . . . . . . . . . . . . . . 31 ,50
*41 - REPARAÇÃO MICRO APPLE 8 bits . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................30,60 !t94 - ELETRÓNICA INDUSTRIAL SEMICONDUTORES DE
* 42 · REPARAÇÃO MICRO IBM PC-XT 1 6 bits . . . . . . . . . . . . . . .. . ..............34,50 POTtNCIA. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . ........ . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 31 ,50
*43 · REPARAÇÃO MICRO IBM AT/286/386 .....................................30,60 *95 - ENTENDA O MODEM . . . . ........... . . . . . . . . ........ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26,00
*44 · ADMIN ISTRAÇÃO DE OFICINAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............. 25,50 !t96 - ENTENDA OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS . . . . . . . .25,50
*45 - RECEPÇÃO, ATENDIMENTO E VENDAS . . .......... ..................26,00 97 - ESQUEMÁRIOS: TAPE DECKS KENWOOD . . . . . . . . . . . . . . . . ..... 37,70
46 - COMPACT DISC PLAYER - curso básico . . . . . . . . . . . . . ... .................30,60 98 - ESQUEMÁRIOS: SINTONIZADORES KENWOOD . . . ......... 26,00
it47 · MANUAL SERVIÇO CDP LX-250 . . . . . . . . . . . .. . . . . . . ............ .............25,50 99 - ESQUEMÁRIO: EQUALIZADORES E
* 48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER . . . . . . . . . . . . . ........... 26,00 REVERBERADORES KENWOOD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 ,00
49 - ESQUEMÁRIO COMPACT DISC KENWOOD ........................ 31 ,50 100 - ESQUEMÁRIOS: POWERS DE POTtNCIA KENWOOD .. 21 ,00
*50 - TÉCNICAS LEITURA VELOZ/ MEMORIZAÇÃ0 . . . . . . . . . ............28,00 101 - ESQUEMÁRIOS: AMPLIF. DE ÁUDIO KENWOOD.............. 26,00
51 - DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 1 . . . . . . . . . . . . . . . .... ................31,50 1 02 • ESQUEMÁRIOS RECEIVERES KENWOOD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26,00
52 - DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 2... . . . . .. . . . . . . . ... ................31,50 1 03 - SERV. MAN. AMPLIF. DIGITAL KENWOOD (inglês) ....... 25,50
53 - DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................31,50 104 - SERVICE MAN. AUTO-RÁDIO E
54 - DATABOOK DE FACSÍMILE vol. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ........................31,50 TOCA-FITAS KENWOOD (inglês) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 ,50
55 - DATABOOK DE COMPACT DISC PLAYER. . . . . . . . . . . . . . ................ .31,50 109 · ESQ. KENWOOD: PROCESSADOR HOME THEATER..26,00
56 · DATABOOK DE TVvol. 1 . . . . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................ .31,50

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APARELHO/MODELO: APARELHO/MODELO: APARELHO/MODELO:
TV P&B 265 TV preto e branco 8269 Rádio RD 1 06-2
chassi 386-1
MARCA: MARCA:
Philco MARCA: Philco
Philco
DEFEITO: DEFEITO:
Faixa escura vertical dos dois lados DEFEITO: Um pequeno chiado ao ser ligado
da tela Ora funcionava, ora não que depois desaparecia.

RELATO: RELATO: RELATO:

Encontrando os transi stores
excitador T405 e o de saída horizon­
tal T406 em bom estado, testei os
componentes próximos, estando o
transformador-drive TR402 em curto.
Após a troca, a deflexão voltou ao
normal com a imagem preenchendo
toda a tela.
Testei o transistor da saída hori­
zontal T41JBD63 e estava bom. Subs­
titui por outro e nada. Medi as ten­
sões nos transistores T4o7, T4oa e T4o9
e estavam baixas. Fui di reto ao
resistor 452 e encontrei-o com fio
aberto de 6K8 R452. Substitui-o e a
TV funcionou normalmente.
C425A
330p
/ 65 v
\ ...----.
Verifiquei de início a polarização
dos transistores. A começar pelo tran­
sistor T201 . Passei para o transistor
T202, que estava polarizado perto do
corte.
Como o transistor estava bom,
verifiquei então a bobina e encontrei­
a interrompida.
Feito o reparo, o rádio voltou a
funcionar normalmente.

2
Ao TSH

I C2o4
T R 402 2 nF
R451
5,1 k a

\
R453
2,7 k o

R 205
Rm 820 a

"'
Ao oscilador
horizontal
Aberto
Eduardo Salomão
Wanderlei Crejoinas Antonio Benedito de Souza dos Santos Gabriel

58 SABER ELETRÔNICA · FORA DE SÉRIE Ng 2111997

 PRÁTI CAS D E S E RVI C E

APARELHO/MODELO:
TV 386 8 1 52
Interrompida
L 1 ,106

MARCA:
Philco

DEFEITO:
Som normal, trama normal porém
sem a imagem.

RELATO:
Durante o funcionamento apare­
ciam linhas diagonais na tela. Às
vezes a imagem aparecia por si mes­
ma. Comecei por verificar as tensões
no transistor de vídeo (BF458). Veri­
ficando uma tensão menor de base
do que a indicada no diagrama. Re­
tirei o transistor do circuito e com o
multímetro constatei que o transistor
estava normal. Passei a medir as
tensões na etapa pré e amplificadora
encontrando 1 1 1 06 interrompida,
soldando o terminal cortado e re­
pondo a mesma bobina e assim o
José Donizetti Marcondes
problema foi sanado.

APARELHO/MODELO: RELATO: APARELHO/MODELO:

TV PC 2026/U Com o televisor ligado, verifiquei TV 8265
todas as tensões da placa do remo­
MARCA: to, principalmente a do pino 2 do IC 3 MARCA:
Philco que controla a memória dos canais. Philco
Previstos -30 V, só encontrei - 1 9 V.
DEFEITO: Testei os componentes C35• R74• DEFEITO:
Som e imagens normais, mas não Zener ZD704 e R730 encontrei-os Insuficiência vertical e imagem do­
trocava de canais. normais, porém, ao testar C715 4,7/ brada
1 60 V estava totalmente esgotado.
Ao trocá-lo, o pino 2 de JC3 voltaram RELATO:
os -30 V e o televisor passou a funci­ Após exaustiva pesquisa no es­
onar. tágio vertical, encontrei o capacitor
eletrolítico C41 9 22�F aberto. Fiz sua
I I
* Tensão encontrada Cl 3
substituição e o aparelho apresentou
I I
: Fly back : M58659 bom funcionamento.
I I
,_ _ _ 1 2
- 19v
- -

3 C35
•

c36
- 30 V
1/63 v

r
R7 1 7

+--+Ao e-,1 8
0,47 0

R73o
A base D705 6,8 k n
de <l?oo
c7 1 5 ZD7o R74
15 k n
.L. """"
4 7 �F
1 60 v cr
.

Carlos Alberto Miranda Prado

Sérgio Romário da S ilva

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 21/1997 59

PRÁTI CAS D E S E RVI CE

APARELHO/MODELO:
TVC R-20 C309-

c 567
MARCA:
Philips

DEFEITO:
Inoperante

RELATO :
I nicialmente verifiquei o retifica­
dor de rede que estava normal. Fui
então ao estágio horizontal, onde não
havia tensão no coletor de TS562.
Retirei-o do circuito para teste, e o
mesmo se apresentou normal. Oes-
I
confiei então dós diodos 0562 e 0567
e ao examiná-los, 0567 estava em
curto.
Substitui então os diodos e o TV
voltou a funcionar normalmente. José Rodrigues de Freitas Filho

APARELHO/MODELO:
TV Mod. R2 4T 681 /00/02
Chassi L5

MARCA:
Philco

DEFEITO:
Inoperante

RELATO :
Comecei verificando a fonte e
encontrei a fonte de diodos queima­
da e o fusível aberto. Troquei o fusí­
vel e a fonte, mas ao ligar o TV, a
imagem estava pequena e o som
baixo e distorcido. Em seguida nova
queima de 0143• Então fiz uma pes­
quisa mais detalhada e encontrei E148
200J.JF com fuga. Após a troca de
c,4sfBY 179, o TV funcionou normal­
Luiz Augusto de E. Santos
mente.

SABE R ELETRONICA
O MUNDO
DA ELETRÔNICA
TODOS OS M ESES NAS BANCAS
60 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Ng 21/1997
 PRÁTI CAS D E S E RVI CE

APARELHO/MODELO: parte superior, perdia a cor e apare­

TV a cores TS-207VS P/ base cia uma faixa branca bastante tremi­

��
da ocupando uma quarta parte da
MARCA: tela.
Semp Toshiba Comecei a testar os componen­
tes do oscilador vertical e ao testar
DEFEITO: 0402 (BF459) notei resistência alta
C415
Imagem entortando na 270 pF
entre base emissor no sentido direto,
parte superior Vcc substitui o transistor e o TV voltou a
funcionar normal.
RELATO:
Liguei o TV e observei que quan­
do aquecia, a imagem entortava na Volnei dos Santos Gonçalves

APARELHO/MODELO: TS327 não obedeceram muito o ajuste. Ve­

\
TV P&B - chassi LS BC 147B rifiquei que as tensões estavam nor­
Abert o
A 31 3
c313 \ mais e os transistores também esta­
MARCA: 1 ka
330 �F •
vam bons. Passei a verificar os ca­
Philips pacitares e encontrei C313 quase
aberto, coloquei um novo e após al­
DEFEITO: guns ajustes o TV funcionou normal.
Falta de altura

RELATO: Volnei dos Santos Gonçalves

Liguei o TV e tentei ajustar os
trimpots de altura e linearidade, mas

APARELHO/MODELO: xas. Alimentei então o aparelho com

TV P&B I 8264 - chassi TV-381 uma fonte externa de 1 2 V e ele fun­
cionou perfeitamente, o que indicava
MARCA: que o problema estava localizado na
Philco fonte de alimentação.
Não foi difícil localizar o compo­
DEFEITO: nente defeituoso, que era o transis­
Sem imagem e trama - tinha som, tor T302, que estava aberto.
mas com volume muito baixo. Substituindo o m esmo por um
equivalente, o TV voltou a funcionar
RELATO: sem problemas.
Não havia MAT e o filamento do
tubo acendia de forma quase i mper­
ceptível. Medindo as tensões no cir­
cuito horizontal, achei-as m uito bai- Jorge Henriques Marques

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nfl 21/1997 61

 PRÁTI CAS D E S E RVI CE
APARELHO/MODELO:
TV P&B - 81 37 chassi TV-378/388
MARCA:
Philco
DEFEITO:
I noperante, apenas um forte zumbi­
do no alto-falante
RELATO:
Como em 90% dos casos desse
tipo em aparelhos com este chassi, o
causador do problema é um capacitar
a óleo (C818), que atua como filtro
para a atenção do foco, fui direta­
mente ao mesmo no circuito, mas
desta vez ele estava bom. Resolvi
testar o transistor de saída horizontal
e o diodo amortecedor e pude cons­
tatar o transistor T804, o aparelho vol­
tou a funcionar normalmente, restan-
APARELHO/MODELO:
Rádio - 3 faixas (AM- SW1 - SW2)
MARCA:
Transnec
DEFEITO:
Ao l igar o aparelho notei que o som
se apresentava distorcido e o volu­
me estava abaixo do normal.
RELATO:
Como este aparelho usa em sua
saída de áudio um par casado de
transistores (AC 1 39), suspeitei de
início deles. Fiz a verificação do seu
estado com um provador de transis­
tores e constatei que estavam anor­
mais (com fuga). Fiz a substituição
pelo par casado de transistores
(AC 1 28). Mas antes de ligar o apare­
lho. com o uso de um multímetro
passei a verificar os componentes
62
do apenas fazer alguns ajustes de
frequência horizontal, vertical, altura
e linearidade. Tendo em vista que,
quando o problema se manifestou , o
proprietário do aparelho deve tê-lo
aberto e mexido em todos os contro­
les visíveis, tentando eliminá-lo.
Jorge Henriques Marques
passivos na suspeita de que um de­
les fosse a causa da alteração das
características dos transistores. En­
contrei o resistor de 33 n ligado aos
emissores com valor muito abaixo
do normal. Substitui por um resistor
de igual valor. Só então l iguei o apa­
relho e ele funcionou normalmente.
moF T�
\ FTE
Saída
-6 V
lvair Francisco de Souza
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N11 21/1997
APARELHO/MODELO:
TV PC-2001 - CPH01
MARCA:
Philco
DEFEITO:
Risco brilhante vertical no centro da
tela, som normal
RELATO:
Era evidente que o defeito estava
na etapa horizontal. Testei todos os
componentes ativos e todos estavam
bons. As tensões também estavam
normais. Porém no primeiro de T102
onde deveria haver 1 1 8 V (terminal
B) estava com O V.
Retirando o trato, constatei que a
conecção do fio do trato (que não
era muito fino) estava rompida entre
os pinos A e B. Como são poucas
espiras, retirei o e n rolamento e
conectei outro (enrolei novamente)
procurando respeitar ao máximo as
características originais. Tudo funci­
onou perfeitamente.
(Rompido)
�
T702
A
I
Edson M. Santos

APARELHO/MODELO:
TV modelo L5
MARCA:
Philips
DEFEITO:
Totalmente inoperante.
RELATO:
Abri o televisor e logo encontrei o
fusível queimado. Coloquei outro e
ao ligar o aparelho, o fusível nova­
mente queimou. Conclui que o pro­
blema era na fonte de alimentação e
testando os diodos encontrei um dos
referidos BY1 27 em curto, provocan­
do a queima do fusível. Troquei o
diodo, recoloquei o fusível e o televi­
sor ficou funcionando normalmente.
APARELHO/MODELO:
Tape-Deck S-1 26
MARCA:
Gradiente
DEFEITO:
Gravando com distorção
RELATO:
Ao reproduzir a gravação feita no
aparelho, constatei uma distorção
acompanhada de um zumbido de alta
frequência no fundo da gravação em
ambos os canais. Defeito caracterís­
tico de polarização de Bias das ca­
beças gravadoras. Verificando o cir­
cuito oscilador de Bias 0901 , 0902 e o
transformador VHG 1 009-0 1 2 e o
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nll 21/1997
PRÁTI CAS D E S E RVI C E
C140
2,2 nF
.1.
VL140
---o o---r--r--��---
R 1 43
1 00 k n
C141
2,2 nF
A144
1 00 k n
c142
2,2 nF
1 10 V
t
220 V
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C906. Não encontrei nada de errado. lidade industrial. Método fotográfico simplifi·
Resolvi fazer a troca dos trimpo ts de cada, super fácil de usar. Para protótipos e
ajuste de Bias VR105 e VR106. Nada produção. Face simples e dupla e SMD,
Independência total de fornecedores.
adiantou. Só restou como alternati­
SOFTWARE PARA P.C.I.
va, fazer a troca do capacitar c133 =
220 Pf. Colocando a chave S1-7 nor­ Faça suas placas por computador automati­
camente, com roteador inteligente, 6.000
mal na posição HIGH (alto) Bias, a componentes.
gravação melhorava um pouco. Re­ Captura de esquemas e lay-out. Com manu­
solvi fazer a troca do capacitar c133 al em portugês e suporte técnico.
por outro de 470 Pf disco cerâmico.
O defeito foi sanado e o aparelho
voltou ao funcionamento correto.
Anote Cartão Consulta n2 050070
Obs: Aumentando a capacidade,
diminui a resposta de frequência, em
compensação ganha-se na qualida­
de da gravação.
Práticas d e
José Luiz de Mello
serv1 ce
Envie suas cartas para:
Editora Saber Ltda.
R. Jacinto José
de Araújo, 3 1 5 - Tatuapé
São Paulo - SP
CEP.: 03087-020
63
PRÁTI CAS D E S E RVI CE

APARELHO/MODELO: Não tinha tensão de polarização.

Tape-Deck C P-80 M Ao conferir o valor do resistor R208
= 470 k 1 /8 W. Esta estava aberto o

MARCA: seu valor. feito a troca da mesma.

Polyvox O aparelho voltou ao funciona­
mento normal.
DEFEITO:
Canal direito parado sem som.

RELATO:
470kn
R2oa

Ao colocar o aparelho para funci­ APARELHO/MODELO:

onar o canal direito estava mudo (sem TV - TX07
som). Seguindo o sinal com um pes­
quisador de áudio no pino n2 5 do MARCA:
IC302 (entrada do sinal de áudio) não Philips
encontrei nada. Com o esquema do
aparelho em mãos foi mais fácil fa­ DEFEITO:
zer a pesquisa do defeito. Ao confe­ Vertical intermitente e pouca altura
rir a presença do sinal nos transisto­
res 0202 e 0204, não encontrei sinal RELATO:
nenhum. Com um multímetro, come­ Em primeiro lugar verifiquei as
cei a medição das tensões nos tran­ tensões no oscilador vertical, esta­
s!.Aores mencionados. Comecei pelo vam todas normais. Passei a verifi­
José Luiz de Mello car os transistores e observei que,
0202, entre coletor e base do 0204.
TS509 e TS515 estavam com uma
pequena fuga entre coletor e emis­
s,o r, substitui os dois transistores que
estavam com defeito e o TV voltou a
funcionar normal.

APARELHO/MODELO:
TV 20" P&B - R20T644 - L5LA
Ao
MARCA: horizontal
Philips

DEFEITO:
Ao
vertical
Horizontal instável,
vertical corre pouco

RELATO :
Em primeiro lugar verifiquei os
transistores do separador de sincro­
nismo, estavam normais, passei a

/I 47 1.1F
verificar os componentes ligados a Volnei dos Santos Gonçalves
eles. Ao medir C232 notei que estava c232
+ 2s v
aberto, substitui o1 capacitar e o TV
funcionou normal. Aberto /

Volnei dos Santos Gonçalves

64 SABER ELETRÔNICA · FORA DE SÉRIE W 2111997

 PRÁTI CAS D E S E RVI CE

APARELHO/MODELO:
TV - chassis L5
APARELHO/MODELO:
TV P&B - 381 MARCA:
Philips
MARCA:
Philco DEFEITO:
Tela escura, som normal
DEFEITO:
Sem som, sem imagem RELATO:
e com alta tensão Em primeiro lugar verifiquei a alta
tensão, que estava normal, passei a
RELATO:
1
verificar as tensões nos pinos do ci­
Comecei o serviço aplicando um 0 23
BA148
nescópios e ao medir o pino 6 obser­
sinal com um pequeno injetor de si­ vei a ausência de tensão. Ao medir
nais e constatei que aplicando o re­ os componentes ligados entre ele e
ferido sinal em L1 1 06 aparecia trama o +B notei que R122 estava aberto.
na tela do TRC, indicando que do Substitui o resistor e o TV funcionou
indutor L1 1 06 até a saída de vídeo normal. Volnei dos Santos Gonçalves
tudo estava normal. Porém ao apli­
car o sinal em T 1 103 (8006) nada acon­
tecia bem como a tensão em seu
coletor indicava que o mesmo não
estava em operação. Tirei-o e exe­
cutei a medida constatando que o
mesmo estava aberto entre o emis­
sor e base. Após a substituição do
referido transistor o televisor passou
a funcionar perfeitamente.

TR1102
1 101 \- _Ll
..l. c1 122
47 nF
APARELHO/MODELO:
1 1 ,4 v TV 396 - 1 7" R69 M

MARCA:
Philco

DEFEITO:
Altura insuficiente.

RELATO:
A430
Em primeiro lugar verifiquei as 2,2 n
tensões no CI-IC401 estavam todas
normais. Passei a verificar as ten­
sões nos transistores de saída verti­ T405
cal, observei que a tensão na base 8 1 36
de T404 estava baixa, medi os resis­
José Adelmo Costa tores R427 e R426 estavam normais
ao medir C423 notei que estava aber­
to, substitui o capacitar e o TV voltou
Volnei dos Santos Gonçalves
ao normal.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nf} 2 1/1997 65

 ,.,

SELEÇA O DE ,

CIRCUITOS UTEIS I

OPTO ACOPLADOR

Este acoplador permite o disparo de uma porta ou flip-flop TTL a partir de

um SCR. O resistor R deve ser calculado pela fórmula junto ao diagrama, em
função da tensão de alimentação do sistema de modo a se obter uma corrente
no LED da ordem de 50 mA.

v
R
= 0,05 A

I F = 50 mA

Disparo

Com a elevação do nível de sinal de controle para 1 , ocorre a habilitação

deste oscilador que gera um sinal retangular de aproximadamente 1 MHz.
Para frequências mais baixas basta aumentar o valor do capacitar. A alimen­
tação pode ser feita com tensões entre 3 e 1 5 V.

Ent.
----�--o +6
.-a + 1 6V

66 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N9 21/1997

 RETIFICADOR DE MEIA ONDA

Este é um retificador de precisão de meia onda, sugerido pela Texas

lnstruments. Os diodos são de uso geral e os resistores podem ter valores
entre 1 Kn e 1 00 kil, dependendo das características de entrada e saída do
sinal. A fonte de alimentação deve ser simétrica.

Ent. o---t

FONTE DE 32 V I 3 A

Esta simples fonte é indicada para amplificadores de áudio fornecendo

uma tensão de saída de 32 V com corrente de 3 A, o que significa uma
potência máxima de 96 W. Os capacitares de filtro devem ter uma tensão
mínima de trabalho de 50 V e os diodos devem ser capazes de operar com
uma corrente de pelo menos 1 ,5 A.

FOTO SENSOR TTL

A finalidade deste circui- � 4,7 kn

to é excitar uma entrada TTL
com pulsos de luz. O foto­
transistor pode ser de qual­
quer tipo e a utilização de 2N2222
uma lente depende da sen­
s i b i l id ade d e s ej a d a . O
capacito r de 1 00 nF deve
ser escolhido em função da
velocidade de resposta de­
sejada.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N9 21/1997 67

-·----o OSCILADOR DE 400 Hz

Este oscilador gera um sinal de aproximadamente 400 Hz, que tem sua
simetria ajustada por meio do potenciômetro. A frequência depende dos
capacitares de 5,6 nF que podem ser alterados para obtenção de outros
valores de saída. Observe que a fonte utilizada deve ser simétrica. A regulagem
de realimentação que determina a simetria é obtida por um par de LEDs em
o oposição.

� 220 kn

saída
6
5,6 nF .>;__--t-o JVL

75 kn 5,6 nF

Este sistema de LEDs sequenciais tem sua velocidade ajustada num

potenciômetro de 1 MO e esta velocidade depende basicamente do capacitar
ligado aos pinos 2 e 6 do 555. A tensão de alimentação do circuito pode ficar
entre 6 e 1 2 V e o resistor de 470 Q determina o brilho dos LEDs.

+6 a + 1 2V

8 4
16

3 14
555 401 7

3 2 4 7

J /,/ ,;'/
,.. bftl
LEO 1 a LED 4

68 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 21/1997

 R EGULADOR NEGATIVO DE TENSÃO
Entrada
A base deste circuito é o regulador integrado
LM337M para correntes de até 500 mA. A saída de
tensão pode ser ajustada para fornecer valores entre
-2 e -37 V. O circuito possui proteção interna contra
curto-circuito e deve ser montado num radiador de
calor. O circuito integrado LM337 com sufixo M é 1 IJF
encontrado em invólucro plástico T0-220 ou asse-
melhado, conforme o fabricante (National, Motorola,
etc). Os capacitores de desacoplamento devem ser
_ Vin
montados os mais próximos possíveis dos terminais
de entrada e de saída do circuito integrado. A rejei-
ção de ripple deste regulador é de 60 dB.

CONVERSOR DE PRECISÃO
CORRENTE x PERÍODO

Este interessante circuito é sugeri­

do pela National Semiconductor e tem
por base um circuito integrado LH0062
q u e c o n s i ste n u m a m p l i fi cador
operacional com FET de alta velocida­ "
�
de, capaz de atingir a frequência de
1 5 MHz. Neste circuito, a corrente de
entrada é convertida num pulso de du­ 10
ração proporcional, conforme o gráfico
mostrado na figura 1 . �
�
A alimentação deve ser simétrica
com tensões na faixa de 5 a 20 V e a Período
(S) 1 0" 1

�
resistência de entrada do LH0062 é de
1 O elevado a 1 2 n, com uma corrente
de offset de entrada de apenas 1 pA.

""'
""'
i'

2N41 1 7

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE W 21/1997 69

 OSCILADOR CONTROLADO 401 1

Este oscilador é habilitado quando um n ível alto é aplicado à entrada de

controle. A frequência de operação é dada pela fórmula junto ao diagrama. A
alimentação positiva do circuito é feita no pino 1 4 e a negativa no pino 7 com
tensões na faixa de 3 a 1 5 V. A frequência máxima de operação do circuito
está em torno de 4 MHz e depende da tensão de alimentação. Outras portas
semelhantes da família CMOS podem ser usadas na mesma configuração.
Cl = 401 1
E

D4-'-----...--oS1Jlfl
Salda

BIESTÁVEL 555/401 3

A cada pulso de disparo do 555 (transição negativa) o 401 3 (f/ip-flop) muda

de estado acionando o relé ou desligando-o, dependendo de sua condição
anterior. A constante de tempo dada pelo resistor de 47 kn e pelo capacitar
de 1 00 nF determina o tempo mínimo entre dois pulsos de controle.
O relé usado depende da tensão de alimentação sendo recomendados os
tipos sensíveis de 6 ou 1 2 V.
Como o circuito integrado 401 3 possui dois flip-flops disponíveis e esta
configuração aproveita apenas um, o outro pode ser usado com outras finali­
dades.

+ 6 1+ 1 2 V

K1
,-----+--..

10 kn I 1 N4148 '-----.--_, c
a 1 Mn
14

3 3
401 3 01
BC548

70 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE NJI 2 1/1997

 CHAVE DE TOQUE COM O 401 3

Com u m toque no sensor, a saída do 401 3 muda de estado passando do

n ível alto para o baixo ou vice-versa. Neste circuito o primeiro flip-flop do 401 3
é usado como monoestável de modo a evitar a presença de repiquas. A
constante de tempo deste monoestável é dada pelo resistor de 2,2 Mil no
pino 1 e o capacitor no pino 4. A saída pode excitar diretamente uma etapa
transistorizada de acionamento de relé. A alimentação do circuito pode ser
feita com tensões de 3 a 1 5 V.

100 kn Sensor 1 00 kn 3,3 Mn

+ � f-_,----j 1------.,
6
o 1--+---{) lS
+ Vcc
1/2
40 1 3
Saída J.7

220 nF

ACOPLADOR ÓPTICO

Este circuito é sugerido pela Texas l nstruments e utiliza dois transistores

para excitar um relé de 90 n. O acionamento do relé ocorre quando a luz que
incide no foto-sensor é interrompida. O relé é de 9 V, mas o circuito pode ser
alterado para operar com outras tensões. Observe que a lâmpada opera com
brilho menor que o normal, pois é alimentada com apenas 9 V.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE W 2 111997 71

 ILUMINAÇÃO AUTOMÁTICA

Este circuito faz acender uma pequena lâmpada piloto ou de lanterna de

6 V quando a iluminação ambiente é interrompida. Sugerimos a utilização do
aparelho com baterias de Nicádmio que ficarão ligadas a um carregador lento
permanente conectado entre os pontos A e B. O transistor TI P32 deve ser
montado num pequeno radiador de calor e o ajuste de sensibilidade ao
disparo em função da luz ambiente é feito no trimpot.

1 N4002

+
- 61
- 6V

REGULADOR DE
TENSÃO 1 00V/400mA

Com este regulador de alta tensão podemos obter saídas de 1 00 V com

correntes de até 400 mA. O transistor é do tipo de alta potência e alta tensão
com um Vce de 1 75 V e corrente máxima de coletor de 2 A. O transistor deve
ser montado num bom radiador de calor. O zen e r é de 1 00 V x 5 W sendo o
responsável pela fixação da tensão de entrada.

1 35 V � 1 5 V 1 00 V/400 mA
01
(Ent) 2N3583 (Saída)

1 00 V
5W

72 SABER ELETRÔNICA · FORA DE SÉRIE Ng 21/1997

INFORMA ÇÕES ÚTEIS

Circuito Integrado LM337M:

Regulador de tensão negativa para 500 mA (a versão em invólucro T0-3 s/ o sufixo M é para correntes até 1 ,5 A)

Características:
Regulação de linha: 0,01 % (tip) V in
Tensão máxima entre a entrada e saída: 40 V

T0-202
Regulação de carga: 0,3 %(tip)
Limite de corrente: 500 mA (min)
o
LM337MP
Rejeição de ripple: 60 dB (tip)
Corrente m ínima de carga: 2,5 mA (tip)

2SB887 (2SD 1 1 97)

Par de transistores driver Darlington PNP (NPN) - Sanyo
Característica:
Vcbo : 1 1 0 V

288887
Vceo : 1 00 V E
Vebo : 6 V

(280 1 1 97)
lc : 1 0 A c
Pc : 70 W
hFe : 4 000 (tip) B
fT : 20 MHz

LM387
Prá-amplificador duplo de baixo ruído - National Semiconductor
Características:
Ganho : 1 04 dB
Tensão de alimentação : 9 à 30 V
Resistência de entrada : 1 00 k#
Tensão máxima de entrada : 300 mVrms

14 v

+ IN 8 + IN
4/6
- IN 7 - IN Saída

J. 6 Vcc
Saída 1 5 Saída 2

1 00 kn

22 k n
1 50 1-1F

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 2111997 73

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Vdd 06 06 05 05 04 04 C/ock
16 15 14 13 12 11 10 9
r- /'

�1
Seis
401 74BMIBC
flip-flops tipo D
FF6
J l FF5 FF4
CL CL CL
r< r<
Encontramos seis flip-flops em um y
único invólucro DIL de 1 6 pinos com l 1 l
A A A_
Clear e C/ock comuns. L(
A tabela verdade para os f/ip-flops CL CL CL
FF1 FF2 FF3
deste circuito integrado é a seguinte:

r
2
1
3 4
1
5 6
r 17 8

Ctear 01 01 02 02 03 03 Vss

E NTRADAS SAÍDAS
CLEAR CLOCK D Q Q
L X X L - H - alto
H t H H - L - baixo
X - irregular
H 1' L L -
1' transição L para H
-

H H X NC -

NC - não muda
H L X NC -

TIC35/TIC36 ALCANCE PARA SINAIS 2SC221 0

ACIMA DE 1 00 MHz
SCRs de 400 mA para tensões Transistor NPN conversor de RF
de 1 5 e 30 V - Insensíveis à radiação Na figura 3 temos os elementos para receptores AM - Sanyo
que entram no cálculo do alcance de
Características: sinais de rádio, caso em que tanto a Características:
TIC35 TIC36 antena receptora como a transmis­ VCB0 ................................... 30 V
VD1 5 V 30 V sora estão elevadas. VCEO . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2C' V
VDRM 1 5 V 30 V VEBO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 V
.

VR5 V5 V Na fórmula: lc ................................. ... 30 mA

lc 400 mA 400 mA S = alcance em quilômetros Pc . . . . . . . . . . ...................... 250 mW
lgt 20 mA 20 mA H = altura da antena transmissora fT ......... ..... .............. 90 MHz (tip)
I H 2 mA2 mA h = altura da antena receptora hFE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... 40 a 320

I
G-© T0-1 8
s

Terra
..I

______ / h
� CB
�E
Invólucro
2003A

I
2SC22 1 0

C TIC35136

74 SABER ELETRÔNICA · FORA DE SÉRIE N9 21/1997

INFORMAÇÕES ÚTEIS

MJE4340 MPSA64 MAC97

Triacs para 600 mA (tensões de
Transistor NPN de alta potência - Transistor Darlington de baixa 1 00 a 600 V)
Motorola potência - National Semiconductor.
Características:
Características: Características: VDRM - sufixo 3 - 1 00 V
lc ....................................... 1 6 A V(BR)CES . . . . . . . .................... 30 V 4 - 200 v
VCEO ..................... 1 00 V (min) ICBO ..... . . . . . . . . . . .. . . . . . . 1 00 nA (tip) 5 - 300 v
h FE .............................. 1 5 (min) hFE . . . . . ....... . . . . . . . . . . . . 1 O 000 (min) 6 - 400 V
IT ........ ............................ 1 M Hz IT ................... .... . . . . . . . . . . 1 25 MHz
. 7 - 500 v
Pd ................................... 1 25 W 8 - 600 V

·�
T0-92 ITSM - 8 A
T0·218AC
IGT - 1 0 mA
VGT - 2 V
MT2 ==:::.�
B T0 - 226AA
G
MJE4340 MPSA64 (TO · 92)
MT1 =::::::;:::�

CAPACITOR DE FILTRO TIP503/TIP504 IMPEDÂNCIA DE UM

DIPOLO DE MEIA ONDA
Junto ao diagrama deste filtro sim­ Transistores NPN de potência
ples temos a fórmula para cálculo da para comutação - Texas lnstruments. Na fórmula junto ao desenho com
filtragem obtida. as dimensões da antena temos:
Características: Z = impedância em ohms
Nesta fórmula: TIP503 TIP504 Lx valor equivalente a 2 dividi­
do por 1t (3, 1 4) e multiplicado pelo
=

C = capacitor em uF VCB 1 30 v 1 60 v
VB = tensão de ripple (ondulação) VCE 1 20 v 1 50 v comprimento L da antena. É o com­
I = corrente em mA VEB 6V 6V primento efetivo do dipolo em metros.
Valor típico de k para Ic 2 A 2A L = comprimento real do dipolo
este circuito = 1 ,8 Pt 20 W 20 W em metros.
D IT 70 MHz 70 MHz L
____. hFE 40-200 40-200

v
o.....--.....�1--r-o z = 1 20 Ln[ � 0,55 ]
I
c E
-

Ve + Vc

bc
�
Lx = � .L
o TIP 503 / TIP 504 iT
�I o

�
C = K _1_ B
Ve

2N4444

SCR para 8 A/600 V

FAIXA DE SINTONIA
Para um circuito LC conforme in­
dicado na figura 5, temos a seguinte
fó rm u l a j unto ao diagrama para
calcular a faixa de frequências sinto­ Características:
nizada. lon ......... 8 A - VDRM . . . . . . 600 V
Onde: ITSM (60Hz) . . .......... . . . . . . . ... 80 A
Co = capacidade mínima em pF IGT . . . . 30 mA - VGT . . . . . . 1 ,5 V
C1 = capacidade máxima em pF

� Co - C1
Co
D.c = c1 = 11
(to)• f1 = limite sup. da faixa sintonizada
fo = limite inf. da faixa sintonizada �§ T0 -225 - AB

DeltaC = variação da capacitância

2N4444

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Ng 2111997 75

 BBS PARA
LEIGOS
Autores: Beth Slick e Steve Gerber
Editora: Berkley
Assunto: PCs/Redes/BBS
N ível: l n iciantes e intermediários
Páginas: 364
O acesso à BBS é u m recurso
que todos que possuem uma pla­
ca de modem devem aproveitar.
A possibilidade de enviar e re­
ceber dados para/de outros com­
putadores é extremamente atra­
e nte, p o d e n d o s e r e ncarada
como uma forma de "radioama­
dorismo" de nosso século. Sa­
bendo como acessar uma B BS,
você poderá dividir experiências
com outras pessoas que tenham
os m e s m o s i nt e r e s s e s q u e
você.
Os p rincipais itens deste livro
são:
* Como entrar numa BBS.
* Como fazer o download de pro­
gramas úteis, incluindo os dez
melhores que você deve baixar
em p rimeiro lugar.
* Como descobrir os BBS inter­
n a c i o n a i s a p ro v a d o s p e l a
A s s o c i at i o n of S h aw a re
P rofessionals.
* Como montar sua própria BBS
para negócios o u lazer.
* Como trocar mensagens pelo
correio eletrônico e participar de
bate-papos on-line, fazendo um
c u rto rápido de " netiq u eta" e
"ciberoratória".
* C omo p roteger seu computa­
dor contra o ataque de vírus.
GUIA RÁPIDO
DO PC
Newton C. Braga
• 96 páginas
• Editora: Saber
• Assunto: Reparação de PCs para
leigos e técnicos iniciantes
• Preço: R$ 6,90
Neste livro d e consulta rápida, o
autor analisa de uma forma sim­
ples de entender como opera um
PC dando dicas para sua instala­
ção correta e uso, de modo a evi­
tar que problemas de funciona­
mento possam ocorrer.
N o entanto, se os p rob l e m as
ocorrerem, o autor mostra como o
usuário comum e mesmo o técni­
co que ainda está aprendendo
pode resolvê-los sem a necessi­
dade de conhecimentos profundos
ou ferramentas especiais.
A maioria dos defeitos que po­
dem ser resolvidos no local em
que o PC se encontra é analisada
nestre livro, o q u e significa q u e se
o leitor não conseguir saná-los o
técnico que vier certamente t e rá
um trabalho que justifique o que
se gasta com ele.
Trata-se portanto de um manual
de consulta rápida ideal para usu­
ários leigos e técnicos iniciantes
que permite solucionar problemas
simples de funcionamento, dá di­
cas sobre configuração e uso e
ainda mostra alguns procedimen­
tos saudáveis que prolongam a
vida útil de seu equipamento, di­
m inuindo a probabilidade de fa­
lhas.
MODEMS
PARA LEIGO
Autora: Tina Rathbone
Editora: BE RKLEY
Assunto: PCs/
Macintosh/
Comu nicações/
Hardware/
Modem s/
I nternet
N ível :
l niciantes e
intermediários
Páginas: 474
O Modem já faz perte de todo
computador. Indispensável para
o acesso à Internet, este impor­
tante periférico tem ainda misté­
rios que assustam muitos usuá­
rios e dificultam sua escolha, ins­
talação e principal m ente sua
configuração. Este livro ensina
como escolher, instalar e confi­
gurar modems.
Uma vez que o leitor consiga
passar por essas etapas, no que
o livro auxilia de uma forma mui­
to efetiva pela linguagem sim­
ples e não m uito técnica, pode
dar um passo além, chegando à
super-rodovia da informação.
Os principais itens deste l ivro
são:
* Como configurar o modem e
seu software.
* Como maximizar os benefíci­
os do modem como correio ele­
trônico, download e upload, além
da utilização do fax.
* Como obter suporte on-line ime­
diato contatando fabricantes e
gurus da I nformática.
* O que são protocolos de trans­
ferência de arquivos e outros ter­
mos empregados pelos usuári­
os de modems.
* O que fazer quando o modem
não funcionar da maneira espe­
rada.
* Como encontrar as entradas e
saída da I nternet. Como econo­
mizar dinheiro neste processo.
A autora tem diversos livros na
área de Informática e é diretora
da revista S u p e rc o m p u t i n g
Review.
 É i mportante que você preencha esta pesquisa corretamente para q u e
possamos conhecer sua opinião e fazer uma revista cada vez melhor.

1 ) Realiza ou realizou algum curso de eletrônica? Não ( ) Sim ( )

Em qual escola? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................. ......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 ) S ua idade está em que faixa?

1 3 a 1 5 anos ( ) 1 6 a 1 8 anos ( 19 a 21 anos ( )
22 a 24 anos ( ) 25 a 30 anos ( mais de 30 anos (

3 ) Como consegue material para suas montagens?

( ) Em lojas de sua local idade ) Por meio de intermediários
( ) Indo pessoalmente aos grandes centros ) Pelo Correio

4 ) Quais as dificuldades q ue encontra para obter materiais?

) N ão encontra compone ntes básicos
) N ão acha componentes, principalmente semicondutores
) N ão há loja especializada em sua localidade
) Não consegue caixas para os projetos

5 ) Qual é a sua área de i nteresse na eletrônica? (Pode assinalar mais de uma)

) Telecom unicações ( ) Artigos teóricos
) Conserto de aparelhos ( ) Avaliação de aparelhos comerciais
) I nstru mentação de laboratório ( ) I nformações sobre produtos e componentes
) Eletrônica industrial ( ) Alta freqüência e rádio transmissão
) Microcomputadores e info rmática ( ) Áudio e V ídeo
) Montagens e m geral ( ) Circuitos digitais
) Robótica ( ) I nstrumentos musicais
) Cursos ( ) Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Nome:

Profissão: --------...,..-

Endereço:

C idade: CEP: Estado:

VOTE NOS MELHORES PROJETOS

1 o Proj eto: N° . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . 2o Projeto: N° . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . Reparação: N° . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Os 1 0 (dez) primeiros votantes (será considerado o carimbo do correio) , que envia­

rem este voto com a pesquisa corretamente preenchida ganharão o l ivro:
. Guia Rápido do PC
 �----------------------------�
// '
(- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -�
I I
I I
I ISR-40-2063/83 I
I U.P.CENTRAL I

l
I
DA/SÃO PAULO
I
I
I I
I I

CARTA RESPOSTA
NÃO É NECESSÁRIO SELAR
O SELO SERÁ PAGO POR
I
I
I
I EDHORR SRBER LTDR.
I
I
I
. I
I -
1 05999 SAO PAULO - SP
-
1
�----------------------------------�
DOBRE

ITIJ- 1 I I I I I =3.1N3.13W31:1

=oó3a:t30N3

li:
o
o

COLE
L--------------------------------- ��
 Solicitação de Compra
Para um bom atendimento, siga estas Instruções :
COMO PEDIR
Faça seu pedido preenchendo esta solicitação, dobre e coloque-a em qualquer caixa do correio. Não precisa selar.
Pedidos com urgência Disque e Compre pelo telefone (01 1) 942 8055 •

VALOR A SER PAGO

Após preencher o seu pedido, some os valores das mercadorias e acrescente o valor da postagem e manuseio, constante na
mesma, achando assim o valor a pagar.
COMO PAGAR - escolha uma opção:

• Cheque = Envie um cheque nominal à Saber Publicidade e Promoções Ltda no valor total do pedido. Caso você não tenha

conta bancária, dirija-se a qualquer banco e faça um cheque administrativo.

Vale Postal Dirija-se a uma agência do correio e nos envie um vale postal no valor total do pedido, a favor da Saber
Publicidade e Promoç6ft Ltct., pagável na agência Behtnzlnho SP.
• =

(nlo aceltllmo• vales pag.vels em outra agência)

• Depósito Bancário = Ligue para (01 1) 942 8055 e peça informações.

(não faça qualquer depósito sem antes ligar-nos)

OBS: Os produtos que fugirem das regras acima terão instruções no próprio anúncio.
(não atendemos por reembolso postal)

Pedido mínimo RS 2 5 , Ç>O

QUANT PRODUTOS Valor R$

Postagem e Manuseio 5,00

Valor total do pedido

Nome: -------

Endereço:
-------

Bairro: ------ NO ------- Fone p/ contato

Cidade: ------ Estado: CEP:

------ -------

Assinale a sua opção:

O Estou enviando o cheque O Estou enviando um vale postal O Estou efetuando um depósito bancário

Data '----""'' 97
 /- - - -'- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - --,
/ '
-

/ ',
/ dobre ,
�- ·- - - - - --- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - -
1
I
I
I
I I S R -40· 2 1 37/83
I
I U .P. C E N T R A L
I D A/SÃO PAU LO
I
I
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CARTA RESPOSTA
NÃO � N E CE SSÁ R IO S E L A R

I O S E LO S E R Á PAGO PO R
I
I � J'abcr
I � publicidade c promoc;õcJ
I
I 05999 - SÃO PAU LO - SP
I
I
I
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l
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= 3.! N 3.1 3 1N 3l:l

I
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.. I
t: l I
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�
·- - - - - - - - - - :- - - - - -- - ---- - - - -
�
- - - - - - - - - --- - - -- -- - - J
l
- -
 PROVADOR DE CINESCÓPIOS PROVADOR RECUPERADOR GERADOR DE BARRAS GERADOR D E BARRAS
PRC-20-P DE CINESCÓPIOS PRC40 • GB-51 -M GB-52

É utilizado para medir a emissão e reativar Permite verificar a emissão de cada canhão Gera quadrículas, pontos, escala Gera padrões: círculo, pontos, quadrículas,
cinesc6plos, galvanômetro de dupla ação.
Tem uma escala de 30 KV para se medir AT.
do cinescópio em prova e reativá-Jo, possui de cinza, branco, vermelho, verde, crema circulo com quadríc-ulas, linhas verticais,
galvanômetro com precisão de 1 % e mede com 8 barras, PAL M, NTSC puros c/ cristal. linhas horizontais, escala de cinzas,
Acompanha ponta de prova + 4 placas ( 1 2 MAT até 30 kV Acompanha ponta de prova Saídas para RF , Vídeo, barras de cores, cores cortadas, vermelho,

.
soquetes). +·4 placas (1 2 soquete'l. sincronismo e FI. verde, azul, branco, fase. PALM/NTSC puros

. .. .
PAC 20 P. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RS 3 7 8, 0 0 R $ 3 6 � 00 R S 3 6 �00 com crista l , saída de F I , s a í d a de
e 3.
..
_ -
PAC 20 D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R S 3 9 9 ,00 sincronismo, saída de RF canais 2
.
RS 4 5 1 , 0 0

GERADOR DE FUNÇÕES GERADOR DE RÁDIO FREQÜ�NCIMETRO

2 MHz - GF39 FREQU�NCIA ·120MHz - GRF30 DIGITAL

Ótima estabilidade e precisão, p/ gerarformas Sete escalas de frequências: A -1 00 a 250 Instrumento de medição com excelente

..
kHz, B • 250 a 650 kHz, C • 650 a 1 700 kHz,
TTL/
de onda: senoidal, quadrada, triangular, estabilidade e precisão.
faixas de 0,2 Hz a 2 MHz. Saídas VCF, D-1 , 7 a 4 MHz, E · 4 a 1 0 MHz, F · 1 0 barras, FD30 • 1 Hz/250 MHz. . . . . . . . RS 4 3 0 , 0 0
�eocassete, teste de cabeça
... . .
MOS, aten. 20 dB • a 30 MHz, G - 8 5 a 1 20 MHz, modulação de v FD31 P · 1 Hz/SSOMHz R S 504,00

. . . . .. . . . . . . . . . . R s 4 2 0 , 0 0 ra �eador de som, remoto.

..
GF39 . interna e externa. FD32- 1 Hz/1 .2GHz. . . . . .'. . R S 5 2 5, 0 0

GF39D · Digital. . . R S 5 2 5 , 0 0 R S 3 9 4,00 I

TESTE DE TRANSISTORES TESTE DE FLY BACKS E PESQUISADOR DE SOM FONTE DE TENSÃO

DIODO · TD29 ELETROLITICO o VPP - TEF41 PS 25P

Mede transistores, FETs, TRIACs, SCRs,
elementos e polarização dos tem acesso ao
identifica
componentes no ci rcuito. Mede d i odos FLYBACK encapsulado através de uma
(aberto ou em curto) no circuito.
Mede FL YBACK/YOKE estático quando se E o mais útil instrumento para pesquisa de Fonte variável de 0 a 30 V . Corrente máxima
enrolamento. Mede de saída 2 A. Proteção de curto, permite-se
AM AS
defeitos em circuitos de som. Capta o som
fazer leituras de tensão e corrente
ponta MAT. Mede capacitares eletrolíticos
que pode ser de um amplificador, rádio
455KHz, FM • 1 o. 7 MHz, TVNideocassete
.. . ... . . . . . . . .
tensão: grosso fino AS corrente.
VPF
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R S 2 5 2,00 no circuito e . . R S 3 4 2,00 - 4.5 MHz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RS 3 3 6,00 FA3$ · Digital . . . . . . . . . . R S 2 9 9, 0 0
FA34 • Analógica. . . R S 2 8 4 , 0 0
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MD42 DIGITAL MC27 TRANSISTOR-MDZ57 CD44

200 200
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Tensão c.c. 1 ooo V- precisão 1 % , tensão
c-.a. • 750 V, resistores 20 MO, Correrte c.a. 750V, resistores 20 MO, corrente DC resistores 20MO. Corrente DC, AC 1 OA, escalas de pF, 2nF, 20 nF, nF,
c.c./c.a. • 20 A ganho de transistores hfe, AC- 1 OA. ganho de transistores, hfe, diodos. hFE, diodos, "pito, mede a tensão ZENER 2 �. 20 �. 200 �. 2000 �. 20 mF.
do diodo até 1 OOV transistor no circ-uito. R S 3 5 7, 0 0
diodos. Ajuste de zero externo para medir Mede capacitares nas escalas 2n, 20n, 200n,
com alta precisão valores abaixo de 20 O. 2000n, 20�. RI 3 20, 0 0

R S 2 4 2, 0 0 R S 2 9 4,00

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