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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

NOME DO CURSO

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, se Houver

Cidade
Ano
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, se Houver

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção do título de ....... em
Nome do Curso.

Orientador: Prof.

Cidade
Ano
Dedico este trabalho...
AGRADECIMENTOS

Ao Prof. ........, meu orientador e amigo de todas as horas, que


acompanhou...

Ao Prof. ........

Á Profª...

Aos professores que contribuíram...


Epígrafe...
SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtítulo em
letras minúsculas. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Centro de Ciências
Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Cidade, Ano.

RESUMO

Deve conter uma brevíssima justificativa do tema, objetivo geral, metodologia,


principais resultados e conclusão. (de 150 até 500 palavras, em espaço simples e
sem parágrafos).

Deixe um espaço entre o resumo e as palavras-chave.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5.


SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho na língua
estrangeira: Subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Centro
de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná,
Cidade, Ano.

ABSTRACT

Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.

Deixe um espaço entre o abstract e as key-words.

Key-words: Word 1. Word 2. Word 3. Word 4. Word 5.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Hierarquia das Necessidades Humanas...................................................16


LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Faixa Etária...............................................................................................16


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Atitudes Perante os Direitos Civis............................................................17


LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Níveis do Trabalho Monográfico.............................................................17


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

UNOPAR Universidade Norte do Paraná


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................14

2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................15
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA..........................................................15
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária.........................................................................15
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária..................................................................15
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária....................................................................15

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO.........................................16


3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO.....................................................................................16
3.2 EXEMPLO DE FIGURA........................................................................................16
3.3 EXEMPLO DE QUADRO......................................................................................17
3.4 EXEMPLO DE TABELA........................................................................................17

4 CONCLUSÃO..........................................................................................................18

REFERÊNCIAS...........................................................................................................19

APÊNDICES................................................................................................................20
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados.....................21

ANEXOS.....................................................................................................................22
ANEXO A – Título do anexo.......................................................................................23
13

1 INTRODUÇÃO

A administração pública utiliza dos recursos arrecadados da população para


fornecer a esta serviços públicos que objetivam as suas demandas. Contudo, os
gestores e os contribuintes, por vezes pensam que quanto mais é gasto, melhor é
para o atingimento dos resultados. Porém, não existe, de maneira clara e objetiva,
um indicador capaz de aferir a real efetividade da utilização desse patrimônio e em
quanto este seria capaz de melhorar o bem estar e a qualidade de vida dos
cidadãos.
Portanto, verificar a eficiência e efetividade da despesa pública não é tarefa
fácil, pois não há uma metodologia ou indicadores que avaliem tão somente esse
aspecto. Além do mais, existem poucos estudos na literatura acadêmica a cerca do
tema e também seria difícil analisar todas as despesas, mesmo que de apenas um
dos entes da federação, seria um trabalho muito ambicioso e muito prolongado.
Assim, o presente trabalho busca investigar o seguinte âmbito de pesquisa: a
avaliação da despesa pública. Para desempenhar esse trabalho, foi empregada uma
abordagem quantitativa, que necessita de uma vasta extensão de dados e uma
amostra expressiva para ser concretizada. Por causa disso, a pesquisa utilizou os
municípios do Rio Grande do Sul como unidade de analise para avaliar a despesa
publica.
Este trabalho possui como objetivo principal verificar se o aumento do gasto
municipal resulta em aumento do IDESE e enquanto objetivos secundários examinar
se a elevação do gasto municipal em saúde tem consequência na elevação do
IDESE-Saúde e, por fim, analisar se o ampliação do gasto municipal em educação
apresenta como resultado a ampliação do IDESE-Educação.
Temos como primeiro tópico uma breve observação sobre o que é a despesa
pública. A seguir, uma definição e explicação do IDESE e seu funcionamento, após
um conjunto de analises de outros pesquisadores a respeito dos indicadores sociais
e do gasto público e, posteriormente, um exame da relação entre os indicadores
sociais e as politicas públicas. Em seguida a apresentação dos dados, método e
análise dos resultados e, finalmente, a conclusão.
14

2 DESPESA PÚBLICA

A despesa pública representa, em tese, o grupo de dispêndios


realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos oferecidos à
sociedade ou para a concretização de investimentos. Em outras palavras, as
despesas públicas são aplicações em dinheiro de recursos arrecadados pelo estado
com o objetivo de prover os serviços de ordem pública ou atender o próprio
desenvolvimento econômico do estado. (CARVALHO, ver ano)
Com o objetivo de atingir sua finalidade de promover o bem de
todos e o desenvolvimento nacional e social, o Estado efetua várias atividades, entre
as quais, a prestação de serviços aos cidadãos, iniciativas que exigem recursos
financeiros, e que por fim se tornam despesas públicas.
De um modo geral, a despesa é a ferramenta usada pelo Estado
para afetar mais diretamente a vida dos cidadãos. A construção de um hospital, o
pagamento de um servidor ou o fornecimentos de um medicamento são processos
que buscam aprimorar a saúde da população e são custeadas pela despesa publica
Para poder executas as Despesas Publicas, os governos
recorrem à sociedade de maneira coercitiva, tributando-a ou prestando serviços
através da cobrança de uma determinada tarifa.
As despesas públicas necessitam ser concretizadas por
intermédio de autoridades competentes e com embasamento em autorizações do
Poder Legislativo, por meio de leis orçamentárias ou de créditos adicionais.
A despesa do Governo possui natureza de um instrumento
fiscal, juntamente com a receita pública, que unidos aos instrumentos monetários,
cambiais e reguladores, possibilitam o cumprimento dos propósitos da política
econômica.
Podemos dizer que a despesa publica possui três principais
objetivos: O crescimento econômico do Estado através de investimentos, a
estabilização econômica reduzindo falhas de mercado e uma redistribuição de renda
através dos tributos.
No Brasil, em obrigação da lei 4320/64 uma das encarregadas
por regular o orçamento público, tornou-se obrigatório a classificação funcional da
despesas nas peças orçamentarias
A Classificação Funcional ou por Programas está fundamentada
15

no emprego dos Programas como módulo integrador entre planejamento e


orçamento.
Todo Programa precisará dar resposta a uma questão ou
satisfazer a uma demanda da sociedade, por meio de um grupo articulado de
projetos, atividades e de outras ações que garantam a êxito dos objetivos.
A Classificação Funcional é formada por um elenco de funções
e subfunções pré-definidas, desempenhando o papel de reunir os gastos públicos
por área de ação governamental, nos três níveis de governo: federal, estadual e
municipal.
A instituição dos gastos governamentais para um certo ano
precisará, fundamentalmente, observar os recursos financeiros existentes.
Por ser de utilização geral e compulsória no âmbito dos
Municípios, dos Estados e da União, a classificação funcional possibilita a
consolidação nacional dos gastos do setor público
16

3 INDICADORES SOCIAIS E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO


SOCIOECONÔMICO (IDESE)

Um indicador social é uma medida, em geral quantitativa, dotada de


significado social substantivo” (JANUZZI, 2004). O indicador é, portanto, o elo entre
o lado teórico e empírico da realidade em questão.
São propriedades desejáveis a um indicador social: Confiabilidade,
característica que diz respeito a qualidade na classificação de dados; Sensibilidade,
ou seja, se o indicador é apto a refletir as variações significativas na dimensão a que
faz referencia; Especificidade, se o indicador é adequado ao refletir as alterações
mais detalhadas a realidade social a que se refere; Inteligibilidade, refere-se a
transparência da metodologia adotada na construção do indicador social; E por fim,
Periodicidade, que relaciona-se a frequência com que os dados referentes ao
indicador podem ser coletados e calculados.
Os indicadores socioeconômicos, projetados, tanto pela ONU quanto por
outras instituições, demonstram a necessidade de informações e de metodologias
que apurem o nível de desenvolvimento social e humano.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) é a
entidade responsável por divulgar os resultados do Índice de Desenvolvimento
Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos
Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul.
O Idese analise a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à
Educação, à Renda e à Saúde, avaliando aspectos quantitativos e qualitativos do
processo de desenvolvimento. Ele é um indicador-síntese que tem a finalidade de
mensurar o grau de desenvolvimento dos municípios do Rio Grande do Sul.
O proposito de sua publicação é estimar e acompanhar a evolução dos
indicadores socioeconômicos dos municípios do Estado, além de providenciar
informações para a elaboração de políticas públicas específicas, de acordo com as
necessidades municipais. O Idese é constituído por 12 indicadores, separados em
três blocos: Educação, Renda e Saúde.
****O Bloco Educação dispoe cinco indicadores, os quais se desmembram em
quatro sub-blocos, de acordo com faixas etárias: (1.1) população entre quatro e
cinco anos (pré-escola); (1.2) população entre seis e 14 anos (ensino fundamental);
(1.3) população entre 15 e 17 anos (ensino médio); e (1.4) população com 18 anos
ou mais (escolaridade adulta). À exceção do sub-bloco 1.2, os demais são
compostos por indicadores de matrícula ou escolarização. O sub-bloco 1.2,
relacionado às crianças com idade entre seis e 14 anos, diferencia-se dos outros por
ser o único composto por dois indicadores de qualidade no ensino fundamental. O
índice final do Bloco Educação é a média aritmética dos índices desses sub-blocos.
17

 
O Bloco Renda é composto por dois sub-blocos, que analisam a renda por duas óticas
distintas: (2.1) apropriação de renda; e (2.2) geração de renda. Cada sub-bloco contém apenas
um indicador. O índice final do Bloco Renda é a média aritmética de seus sub-blocos. 

 
 
Por fim, o Bloco Saúde utiliza cinco indicadores, que são divididos em três sub-blocos: (3.1)
saúde materno-infantil; (3.2) condições gerais de saúde; e (3.3) longevidade. O índice final do
Bloco Saúde é a média aritmética dos índices desses sub-blocos. No primeiro sub-bloco, estão
inseridos dois indicadores: (3.1.1) taxa de mortalidade de menores de cinco anos; e (3.1.2)
números de consultas pré-natais por nascidos vivos. O segundo sub-bloco, condições gerais
de saúde, é constituído, por sua vez, pelos indicadores: (3.2.1) taxa de mortalidade por causas
evitáveis; e (3.2.2) proporção de óbitos por causas mal definidas. O indicador (3.3.1) taxa de
mortalidade bruta padronizada completa o Bloco Saúde, ao formar o sub-bloco longevidade.
18

4 INDICADORES SOCIAIS E POLÍTICAS PUBLICAS PARA UMA


ADMINITRAÇÃO MAIS EFICIENTE

Indicadores Sociais e políticas públicas para uma administração mais eficiente

Atualmente na administração publica, os gestores procuram indicadores que sejam


capazes de avaliar seu desempenho a respeito da utilização eficaz e eficiência dos recursos
públicos. Esta é uma preocupação constante dos gestores públicos e indispensável para que as
demandas dos entes da federação satisfaçam o crescimento das necessidades da população.
(FRAGA, VER ANO)
O Estado, além de ser o encarregado pela elaboração e execução de
políticas publicas que permitam a evolução e melhoria do quadro socioeconômico de
seu povo, através dos municípios, dos estados e pela União, tem como dever
desempenhar o papel de angariar recursos financeiros e de promotor do bem estar e
das necessidades da população (GIAMBIAGI;  ALÉM,  2000;  GIACOMONI,  1998).  Hoje é esperado
que o administrador publico deve ir além de meramente gerir os recursos sob sua
responsabilidade, haja visto que, ao contrário das empresas privadas e demais
particulares, suas metas não objetivam o alcance de lucros, mas a qualidade de vida
da população. (SLOMSKI, 1999).
Nos últimos anos os indicadores sociais tem sido requeridos pelos gestores
públicos. Esses indicadores são empregados para orientar a elaboração de planos
diretores e planos plurianuais de investimentos, avaliação de danos ambientais
decorrentes da implantação de grandes projetos, validar o emprego de verbas
federais em programas sociais, aprovar as necessidades de destinar equipamentos
ou programas para um publico especial ( por exemplo portadores de necessidades
especiais) ou as exigências da população ( como melhorias na segurança e na
mobilidade urbana) (Isabella Carvalho Fernandes & Leandro Sauer ver ano)
A ciência das propriedades e possibilidades de um indicador social
pode ser de valor notável e representar um instrumento agentes envolvidos controle
e direção de recursos públicos e das prioridades sociais mais relevantes. O emprego
correto de um indicador social serve para implementar a criação e aplicação de
politicas ´publicas apresentando uma imagem o mais próximo possível da realidade.
Em relação as prioridades sociais, o indicador pode assinalar os pontos mais frágeis
da sociedade, auxiliando os gestores a aferir as deficiências e atuar nas mais
variadas áreas de turbulência. (Isabella Carvalho Fernandes & Leandro Sauer ver
ano)

5. RELAÇÃO ENTRE DESPESAS PUBLICAS E INDICADORES SOCIAIS: UMA


19

ANÁLISE EMPÍRICA

O estudo de Busatto chegou a conclusão que os municípios gaúchos que


proporcionaram maior ampliação do gasto social, assim como de aumento do PIB,
não estão, essencialmente, entre os municípios que detém os melhores índices de
desenvolvimento humano. Busatto verificou que os índices mais atuais do IDESE
eram superiores aos alcançados pelos municípios do COREDE em 1991,
demonstrando que existiu progresso no período analisado em todas as esferas,
entretanto verificou que mesmo estes municípios terem despendido um montante
superior de recursos para as áreas sociais e do avanço obtido em seus indicadores
socioeconômico e de desenvolvimento humano, principalmente na área da
educação, as outras áreas estudadas não demonstraram serem sensíveis apenas as
alterações dos gastos sociais e dos PIB's Municipais. Portanto, a explicação para os
municípios que têm índices de desenvolvimento humano e socioeconômico mais
elevados também se deve a diversos outros motivos além dos gastos públicos e da
variação de renda.
Segundo Neto et alli (2010, apud MENEGHETTI, 2010) avaliaram a qualidade
dos gastos públicos municipais do Estado do Ceará em educação e saúde através
de uma metodologia não-paramétrica de análise envoltória de dados partindo de
uma análise de insumo e produto. Nesse modelo de regressão utilizado por eles os
gastos municipais de educação e saúde são os insumos. Quanto aos indicadores de
resultados existem dois: o de produto seria a quantidade de professores ou de
postos de saúde enquanto o de resultado seria a mortalidade infantil e o
desempenho escolar. Este estudo concluiu que tanto para o caso da educação como
o da saúde, o Índice de desenvolvimento Humano - IDH colaborou mais para a
ampliação da eficiência do município do que o gasto per capita. Este resultado indica
que no caso os municípios cearenses que "proporcionam melhores condições sócio
econômicas favorecem para uma maior eficiência em transformar produtos em
resultados".
De acordo com Chumvichitra & Telles (2010, apud MENEGHETTI, 2010)
buscaram medir o impacto dos gastos em educação e de infra- estrutura na
produção industrial brasileira, identificando até mesmo a relevância desses gastos
em subsetores industriais. Empregaram uma análise de regressão em uma base de
dados do período de 1981 a 1995. Avaliaram a produção de um setor (variável
dependente) como sendo justificada pelos gastos governamentais em educação e
infraestrutura (variáveis independentes). Os resultados alcançados pelos autores
diagnosticaram uma semelhança positiva entre os gastos governamentais,
especialmente em infraestrutura, e o aumento da produção industrial brasileira, onde
a elasticidade estimada obteve valores positivos para quase a totalidade dos
setores. Para eles "é imprescindível a reformulação dos gastos públicos a fim de se
estimular o crescimento privado, investindo-se de forma decisiva em infraestrutura."
Meneghetti (2010) Por meio do emprego de um modelo de regressão
econométrica não foi capaz de evidenciar que somente os gastos podem ilustrar os
indicadores de resultado, a avaliar pelos valores não expressivos dos coeficientes de
determinação que encontrou. Contudo ficou evidente (através indicativos dos
coeficientes encontrados) que a variação das despesas em educação e saúde teve
uma relação contrária com a variação dos indicadores de resultados, pois, de acordo
20

com o autor, a ampliação do gasto e do investimento nesses campos pode diminuir


os problemas sociais dos municípios.
21

REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
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RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


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REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
22

APÊNDICES
23

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


24

ANEXOS
25

ANEXO A – Título do anexo

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