Ideias/reflexões Area docência

6. Nas aulas de violino, procura corrigir a direção do arco dos seus alunos?

Fig.5 Percentagem apresentada no questionário realizado a docentes de violino

Nota. Elaboração própria, realizado com recurso aos formulários

8. Procura ensinar os alunos a fazerem um movimento correto do braço direito para

que haja uma trajetória paralela do arco?

Fig.7 Percentagem apresentada no questionário realizado a docentes de violino

Nota. Elaboração própria, realizado com recurso aos formulários

12. Já usou alguma vez usou um corretor do arco (num aluno) para corrigir a
direccionalidade?

Fig.10 Percentagem apresentada no questionário realizado a docentes de violino

 Nota. Elaboração própria, realizado com recurso aos formulários

13. Se sim, a sua experiência foi positiva?

Fig.11 Percentagem apresentada no questionário realizado a docentes de violino

Nota. Elaboração própria, realizado com recurso aos formulários

O diagrama de Schelleng, compilado em 1973 no artigo “The Pshysics of the Bowed

String” e publicado em The Physics of Music, é considerado o modelo científico por
“demonstrar como a posição do arco (variando os pontos de contato) e o movimenta da
corda (variando a pressão do arco sobre a mesma) afetam a produção sonora”.
(stringsvision site)

Changing the pressure on the bow or where the bow travels on the string between the
bridge and the fingerboard each have a dramatic influence on tone production. When
choreographed together, the violin has the capability of producing spectacular dynamic
variations. Understanding the physical response of a bowed string will enhance a
musical performance by allowing us to play with the greatest variation in dynamics,
while maintaining a good tone. (stringsvision site)