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R: Pode-se controlar a doença, mas não existe cura. Sempre haverá chance de a doença voltar,
devido à diversidade de fatores que podem desencadear as crises.
R: Sem dúvida. A psoríase é uma doença crônica e mesmo os pacientes que estão
momentaneamente sem lesões continuam sendo portadores. O tratamento da psoríase, na
maioria das vezes, se divide em dois momentos: supressão das lesões e manutenção da pele
sem lesões. Para isto, é necessário o acompanhamento constante do dermatologista.
R: Os raios ultravioleta, o clima tropical e atividades que reduzem o estresse, como relaxamento,
psicoterapia e meditação, podem amenizar os sintomas da doença.
R: Não é regra, mas, pode haver dor nas lesões, principalmente nos pacientes com fissuras
(rachaduras) na palma das mãos e na planta dos pés.
R: Praticamente todos os tratamentos podem ser administrados às crianças, desde que bem
analisados os riscos e benefícios das medicações. Em princípio, após os 12 anos, trata-se o
indivíduo como adulto.
R: Não. Até o momento, não existe nenhuma comprovação científica de que o curso da psoríase
seja modificado por qualquer alimento. É importante, no entanto, evitar bebidas alcoólicas, que
tanto podem agravar as lesões, quanto podem interagir com as medicações utilizadas,
aumentando a chance de o paciente apresentar efeitos colaterais, como a toxicidade ao fígado.