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Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o

Paró quia da Virgem Maria


ANO NACIONAL DO LAICATO

Diá cono Paulo César.


Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o
Paró quia da Virgem Maria

Sumário
Parte 1................................................................................................................................................................................. 3
1.1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................................3
1.2 ORAÇAO INICIAL: Oração para o Ano Nacional do Laicato............................................................................3
1.3 REFLEXÃO SOBRE A LOGO DO ANO NACIONAL DO LAICATO.................................................................3
1.4 OLHANDO A NOSSA REALIDADE......................................................................................................................4
1.5 REALIDADE A PARTIR DA PALAVRA DE DEUS.............................................................................................5
1.6 REFLEXÃO E PARTILHA DA PALAVRA DE DEUS.........................................................................................5
1.7 AGIR – VIDA E MISSAO........................................................................................................................................5
Parte 2................................................................................................................................................................................. 7
2.1 PROTAGONISTA NA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE............................................................7
Parte 3................................................................................................................................................................................. 9
BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS..................................................................................................................9

Diá cono Paulo César.


Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o
Paró quia da Virgem Maria
Parte 1
1.1 INTRODUÇÃO

Jesus nos envia como o “sal da terra e luz do mundo”, mas também nos ensina que
somos “ramos da verdadeira videira”, sem a qual, Ninguém dá fruto. Que neste nosso encontro,
sintamos que, ligados à videira, tudo podemos fazer neste mundo de angústias e esperanças.

Canto: Ó LUZ DO SENHOR


Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra,
Inunda meu ser, permanece em nós. (3x)

1.2 ORAÇAO INICIAL: Oração para o Ano Nacional do Laicato

Ó Trindade Santa / Amor pleno e eterno, / que estabelecestes a Igreja como vossa “imagem terrena”
/ Nós vos agradecemos / pelos dons, carismas / Vocações, ministérios e serviços / que todos os
membros de vosso povo realizam/ Como “Igreja em saída “, para o bem comum, / A missão
evangelizadora / e a transformação social , / no caminho de vosso Reino

Nós vos louvamos / pela presença e organização dos cristãos leigos no Brasil/ Sujeitos eclesiais,
testemunhas de fé, / sociedade e ação transformadora. Nós vos pedimos que todos os batizados/
atuem como sal da terra e luz do mundo / Na família, no trabalho, na política e na economia, / nas
ciências e nas artes, / Na educação, na cultura e nos meios de comunicação; / na cidade, no campo
e em todo / O planeta, / nossa casa comum.

Nós vos rogamos que todos contribuam / para que os cristãos leigos e leigas / Compreendam sua
vocação e identidade, / espiritualidade e missão / e atuem de forma / Organizada na Igreja e na
sociedade / à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres.

Isto vos suplicamos / pela intercessão da Sagrada Família, / Jesus, Maria e José,/ modelos para /
Todos os cristãos.

Amém

1.3 REFLEXÃO SOBRE A LOGO DO ANO NACIONAL DO LAICATO

Diá cono Paulo César.


Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o
Paró quia da Virgem Maria

“Vós sois o Sal da Terra!” “Vós sois a Luz do mundo!”


Cristãs leigas e leigos, Povo de Deus, da Igreja em saída.
Casa comum, das muitas moradas.
O Sol e a Lua do tempo e do devir,
Da História em muitas histórias
Nos Rostos e Mãos
A diversidade pródiga do Criador:
Mulher, Homem, Lavrador, Operário,
Criança, jovem, Negro, Índio ...
Nas mãos os Cinco Pães e Dois Peixes
Da partilha e da comunhão fraterna.
Nas mãos a Palavra abrindo horizontes.
Nas mãos os Instrumentos de Trabalho
Do campo e da cidade.
Nas Mãos o Maracá da festa e da Esperança,
A Margarida da ternura e do Martírio.
Nas Mãos a Pomba da Paz, o Sal da terra
E a Luz do mundo.

1.4 OLHANDO A NOSSA REALIDADE

Refletindo o tema á luz do capítulo I do documento 105 da CNBB, preparemo-nos para


ouvir e fazer tudo o que Jesus nos diz: “Aquele que permanece em mim, como eu Nele, esse dá
muitos frutos, pois sem mim, nada podeis fazer” (Jo15,5).

A renovação da Igreja promovida pelo Concílio Vaticano II compreendeu o cristão leigo


como membro efetivo da Igreja, e não como um fiel de pertença menor ou inferior, a quem faltasse.
Algo da comum dignidade cristã. A Exortação Apostólica Christifideles Laice (1988)
retoma e afirma o significado positivo dos fiéis leigos como membros do povo de Deus: sujeitos
ativos na Igreja e no mundo, membros da Igreja e cidadãos da sociedade humana.

A conferência de Medellin (1968) afirma que “os leigos cumprirão mais cabalmente sua
missão de fazer com que a Igreja aconteça no mundo, na tarefa humana e na história”.
Puebla (1979) nos diz que os cristãos leigos e leigas são homens e mulheres da Igreja
no coração do mundo e homens e mulheres do mundo no coração da Igreja.”
A conferência de Santo Domingo (1992) chama os cristãos leigos e leigas de
“protagonistas da Transformação da sociedade”. Aparecida (2007) pede “maior abertura da
mentalidade para entender e acolher o ser e o fazer do leigo na Igreja , que por seu Batismo e sua
Confirmação e discípulo e missionário de Cristo.

O Papa Francisco lança um vigoroso chamado para que todo o povo de Deus saia para
evangelizar, toda a Igreja é convidada a sair agora para o encontro com Cristo vivo e com os irmãos,
em um mundo que clama por melhores condições de vida.

Entre avanços e recuos, o laicato vai assumindo seu campo específico da atuação no
mundo. “A sua primeira tarefa não é a instituição e o desenvolvimento da comunidade eclesial (...),
mas sim, o pôr em prática todas as possibilidades cristãs e evangélicas escondidas, mas já
presentes e operantes nas coisas do mundo”.

Diá cono Paulo César.


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Paró quia da Virgem Maria
“Com seu peculiar modo de agir, levam o Evangelho para dentro das estruturas do
mundo. E agindo em toda parte santamente, consagram a Deus o próprio mundo(...). A Igreja
necessita de cristãos leigos que assumam cargos de dirigentes formados e fundamentados nos
princípios e valores da Doutrina Social da Igreja”.

O mundo tornou-se pela encarnação, lugar de ação redentora do próprio Deus feito
homem, “cada cristão participa da história humana como sinal de salvação pelo testemunho e ação,
como sujeito que colabora na transformação da sociedade.”

Vivemos em um mundo definitivamente globalizado, que possui uma lógica


individualista de satisfação pessoal, do predomínio da aparência e de uma inclusão perversa, com
exclusão, corrupção e tráfico, pobreza, degradação ambiental e outros.

O Papa Francisco nos alerta para o risco da “Globalização da indiferença”, não


podemos nos resignar à indiferença, nem fechar os olhos e o coração aos desafios que nos
envolvem, nem nos esquivar dos problemas da humanidade.

1.5 REALIDADE A PARTIR DA PALAVRA DE DEUS

“É preciso esclarecer o que pode ser um fruto do Reino e também o que atenta contra o
projeto de Deus”. Somos desafiados a distinguir os benefícios da tecnologia, da dependência de
aparelhos eletrônicos, o uso das redes sociais, da comunicação virtual isolada, o uso do dinheiro
para a vida, a idolatria do dinheiro, a autonomia da liberdade e a responsabilidade pessoal, o
isolamento individualista, as instituições tradicionais, o tradicionalismo, a vivência comunitária, o
comunitarismo sectário que isola do mundo.

1.6 REFLEXÃO E PARTILHA DA PALAVRA DE DEUS

Evangelho Mt 5, 17-20

a) Quais são as mudanças de mentalidade necessárias para sermos uma comunidade


missionária, organizada como seguidora de Cristo?

b) Quais são os campos de atuação em que mais temos dificuldades para agir? Como superar
essa dificuldade?

c) Que compromissos vamos assumir em resposta à Palavra de Deus, que nos convoca a
superar a mentalidade do mundo?

1.7 AGIR – VIDA E MISSAO

A Igreja é chamada a ser comunidade de discípulos missionários de Jesus Cristo, que


se abre para as urgências do mundo; Igreja “em saída” , de portas abertas , comunidade inserida no
mundo; escola de vivência cristã onde o projeto do Reino encontra os meios de sua realização e
seja um sinal de contradição para tudo aquilo que não condiz com o Plano de Deus.

Viver e atuar neste mundo globalizado implica mudança de mentalidade e de


estruturas. Aparecida nos convida a impregnar as estruturas e os planos pastorais em todos os
níveis, com firme atitude missionária e a abandonar as ultrapassadas estruturas que já não
favorecem a transmissão da fé.
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Diá cono Paulo César.


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A corresponsabilidade exige uma mudança de mentalidade relativa, em particular, ao


papel dos leigos na Igreja, que devem ser considerados não como “colaboradores” do Clero, mas
como pessoas realmente “corresponsáveis” do ser e do agir da Igreja. Por conseguinte, é importante
que se consolide um laicato maduro e comprometido, capaz de oferecer a sua contribuição
específica para a missão eclesial, no respeito pelos ministérios e pelas tarefas que cada um
desempenha na vida da Igreja e sempre em comunhão cordial.

TODOS: A Igreja, direcionada e pautada pelo Reino de Deus caminha para frente,
dentro da história com lucidez e esperança, com paciência e misericórdia, com coragem e
humildade. A Igreja da escuta, do diálogo e do encontro se insere no mundo como quem ensina e
aprende, diz sim e diz não, mas, sobretudo serve.

Diá cono Paulo César.


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Parte 2
2.1 PROTAGONISTA NA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE
“Vós sois o sal da terra (...) Vós sois a luz do mundo.”

Que Deus nos confirme em nossa vocação-missão de cristãos leigos e leigas, sujeitos
protagonistas na construção de uma sociedade nova, sem excluídos e exclusões.

Canto:
Sim, eu quero que a luz de Deus, que um dia em mim brilhou, jamais se esconda e não
se apague em mim o seu fulgor.
Sim eu quero, que o meu amor ajude o meu irmão a caminhar guiado por tua mão, em
tua lei em tua luz Senhor.

Refletindo à luz do capitulo II do documento 105, preparemo-nos para ouvir, refletir e


fazer tudo o que o Senhor nos disser.
Jesus nos ensina a ser sujeitos de nossa vida. Ele é o modelo para todo o cristão
chamado a ser sujeito livre e, responsável capaz de opções, de decisões e de um amor
incondicional. Suas atitudes convidam para uma nova maneira de ser que brota do coração
transformado, não da lei.
Pelos sacramentos da iniciação cristã, sobretudo pelo Batismo, todos nós nos
tornamos membros vivos do povo de Deus. Nessa igualdade comum se funda a identidade e a
dignidade da vocação dos cristãos leigos e leigas, expressa no sacerdócio comum, universal à
santidade.
Os cristãos leigos, homens e mulheres, são chamados antes de tudo, à santidade. São
interpelados a viver a santidade no mundo e se santificam de forma peculiar na sua inserção nas
realidades temporais, na sua participação nas atividades terrenas.

TODOS: OS CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS SANTIFICAM-SE NO COTIDIANO, NA


VIDA FAMILIAR, PROFISSIONAL E SOCIAL.

Os cristãos são chamados a serem os olhos, os ouvidos, as mãos, a boca, o coração


de Cristo na Igreja e no mundo. No entanto, é preciso superar as divisões entre a fé e a vida,
profano e sagrado, a Igreja e o mundo, a missão e a acolhida ao outro.
Jesus não frequentava apenas as sinagogas mas também atua nas barcas, nas
margens do lago, nas casas, nas cidades, e nos caminhos. Jesus orava em silencio, em lugares
desertos, e também frequentava eventos festivos.
Jesus não viveu isolado, mas se relacionou com todos os tipos de pessoas, chegou
mesmo a disser que os publicanos e as prostitutas precederiam os sumos sacerdotes e os anciões
no reino de Deus (Mt 21, 31).

TODOS: NÃO PODEMOS SEPARAR FÉ DA VIDA, MAS PELA FÉ VIVER E


REALIZAR AÇÕES CONSEQUENTES PARA REVELAÇÃO E EXPANSÃO DO REINO DE DEUS
NA HISTORIA.

Neste espirito de comunhão, reflexão, aclamemos a Palavra de Deus.

Canto:
É como a chuva que lava,
É como o fogo que arrasa.

Diá cono Paulo César.


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Tua Palavra é assim
Não passa por mim sem deixar um sinal. (bis)

Mt 5, 13-16

À luz da Palavra de Deus que acabamos de ouvir, vamos refletir:


a) Como viver melhor nossa vocação-missão de ser “sal e luz” na Igreja e na sociedade?

b) Que compromissos vamos assumir em resposta a Palavra de Deus que nos convoca a
responder às exigências do nosso Batismo?

Ser Cristão, Sujeito Eclesial E Ser Cidadão Não Podem Ser Vistos De Maneira
Separação, o documento de Aparecida afirma que “a construção da cidadania, no sentido mais
amplo, e a construção de eclesialidade nos leigos é um só e único movimento” e leva os cristãos
leigos a comunhão e participação na igreja e a presença ativa no mundo.
É missão do povo de Deus assumir o compromisso transformador que nasce do amor
apaixonado por Cristo. Desse modo, incultura-se o Evangelho. “O povo pobre das periferias urbanas
ou do campo necessita sentir a proximidade da Igreja, seja no socorro de suas necessidades mais
urgentes, como também na defesa de seus direitos e na promoção comum de uma sociedade
fundamentada na justiça e na paz”.
A participação consciente e decisiva dos cristãos leigos e leigas em movimentos
sociais, entidades de classe, partidos políticos, conselhos de politicas publicas e outras, sempre à
luz da Doutrina Social da Igreja, constitui-se em um inestimável serviço à humanidade e é parte
integrante da missão de todo o povo de Deus.
Os cristãos leigos e leigas são cidadãos como tais, junto com a pessoa de boa vontade
são interpelados a assumir, ativamente essa cidadania em toda a sua amplitude. Esta cidadania
brota do coração mesmo da missão da igreja, inspirada no núcleo do evangelho, o mistério da
Encarnação: “a Palavra se fez carne e veio morar entre nós” (João 1, 14).

TODOS: OS CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS BUSCAM SEMPRE A COERENCIA


ENTRE SER MEMBRO DA IGREJA E SER CIDADÃO, CONSCIENTES DA NECESSIDADE DE
ENCONTRAR MEDIAÇÕES CONCRETAS, QUER SEJAM POLITICAS, JURIDICAS, CULTURAIS
OU ECONOMICAS, PARA A PRATICA DO MANDAMENTO DO AMOR, DE FORMA ESPECIAL
EM FAVOR DOS MARGINALIZADOS VISANDO A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS
SOCIAIS INJUSTAS.

Diá cono Paulo César.


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Parte 3

BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS

A Igreja missionaria é semeadora de esperança visto que o mundo pode ser diferente.
“Esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé” (1 João 5, 4).
Fortalecido pelo profetismo do Papa Francisco, o cristão discípulo missionário
enfrentara, como profeta, as realidades que comprodizem o reino de Deus e insistira em dizer:
“Não a uma economia de exclusão.
Não a cultura descartável
Não a globalização da indiferença”.

TODOS: “NÃO A IDOLATRIA DO DINHEIRO.


NÃO A ESPECULAÇÃO FINANCEIRA
NÃO AO DINHEIRO QUE DOMINA AO INVES DE SERVIR
NÃO A DESIGUALDADE SOCIAL QUE GERA VIOLENCIA
NÃO A FUGA DOS COMPROMISSOS
NÃO AO DESIMISMO ESTÉRIL
NÃO AO MULDANISMO ESPIRITUAL
NÃO A GUERRA ENTRE NÓS”.

Por outro lado o mesmo discípulo missionário gritará:


“Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário.
Não deixemos que nos roubem a alegria da evangelização.
Não deixemos que nos roubem a esperança”.

TODOS: “NÃO DEIXEMOS QUE NOS ROUBEM A COMUNIDADE.


NÃO DEIXEMOS QUE NOS ROUBEM O EVANGELHO.
NÃO DEIXEMOS QUE NOS ROUBEM O IDEAL DE AMOR FRATERNO”.

Enviados por Cristo em comunhão com os ministros ordenados e as pessoas da vida


consagrada, os cristãos leigos e leigas são fermento. O fermento, quando misturado à massa
desaparece. No entanto, aquela massa já não é mais a mesma.
Guiados pelo Espirito Santo, com profetismo e paciência, na comunhão da igreja,
entrem novos horizontes até que a massa toda fique fermentada.

Canto:
Buscai primeiro o Reino de Deus
E a sua Justiça
E tudo o mais vos será acrescentado. Aleluia! Aleluia!

Diá cono Paulo César.


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ANEXOS

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Diá cono Paulo César.


Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o
Paró quia da Virgem Maria

Oração para o Ano Nacional do Laicato

Ó Trindade Santa amor pleno e eterno,


que estabelecestes a Igreja como vossa “imagem terrena”
Nós vos agradecemos / pelos dons, carismas
Vocações, ministérios e serviços que todos os membros de vosso povo
realizam como “Igreja em saída “, para o bem comum,
A missão evangelizadora / e a transformação social, no caminho de
vosso Reino

Nós vos louvamos pela presença e organização dos cristãos leigos no


Brasil sujeitos eclesiais, testemunhas de fé, sociedade e ação
transformadora.
Nós vos pedimos que todos os batizados atuem como sal da terra e luz
do mundo
Na família, no trabalho, na política e na economia, nas ciências e nas
artes, na educação, na cultura e nos meios de comunicação; na cidade,
no campo e em todo o planeta, / nossa casa comum.

Nós vos rogamos que todos contribuam para que os cristãos leigos e
leigas
Compreendam sua vocação e identidade, espiritualidade e missão e
atuem de forma Organizada na Igreja e na sociedade à luz da
evangélica opção preferencial pelos pobres.

Isto vos suplicamos pela intercessão da Sagrada Família, Jesus, Maria


e José, modelos para todos os cristãos.

Amém

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Diá cono Paulo César.


Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o
Paró quia da Virgem Maria
Evangelho Mt 5, 17-20

a) Quais são as mudanças de mentalidade necessárias para sermos uma


comunidade missionária, organizada como seguidora de Cristo?

b) Quais são os campos de atuação em que mais temos dificuldades para


agir? Como superar essa dificuldade?

c) Que compromissos vamos assumir em resposta à Palavra de Deus, que


nos convoca a superar a mentalidade do mundo?
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Ano Nacional do Laicato – Formaçã o dos Ministros da Comunhã o
Paró quia da Virgem Maria
Evangelho Mt 5, 13-16

À luz da Palavra de Deus que acabamos de ouvir, vamos refletir:

a) Como viver melhor nossa vocação-missão de ser “sal e luz” na Igreja e na sociedade?

b) Que compromissos vamos assumir em resposta a Palavra de Deus que nos convoca a
responder às exigências do nosso Batismo?
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