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Ano de Frequência: 2º
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Introdução 0,5
Aspectos
Discussão 0,5
Estrutura organizacionais Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização
(Indicação clara do 1,0
problema
Descrição dos 1,0
Introdução
objectivos
Metodologia adequada 2,0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2,0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2,0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributos teóricos 2,0
práticos
Aspectos Paginação, tipo e
gerais Formatação tamanho de letra, 1,0
parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência das
Referências edição em citações/referências
Bibliográfic citações e bibliográficas 4,0
as bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução...................................................................................................................................5
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1. Direito Constitucional público e privado.............................................................................6
7. Os significados....................................................................................................................8
11. Diferença entre às maiorias deliberativas e limites quanto ao titular do poder de revisão
..........................................................................................................................................9
Introdução
De referir que o Direito é mais do que o conjunto de regras impostas pelo Estado, pois não se
pode negar a existência de regras informais que se desenvolvem, paralelamente, em cada
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grupo social, suprindo sua necessidades características, em reposta às condutas reiteradamente
praticadas. São os costumes que imperam na ordem internacional e comercial, regendo
importantes e vultosos contratos. Quer seja positivado pelas leis escritas, quer seja costumeiro
ou não escrito, o Direito surge para atender às necessidades do ser humano, dentro de
determinada sociedade, o que lhe atribui as características de uma ciência social a serviço do
homem. Como o Direito Publico do Estado de direito se constrói tendo em conta a
necessidade de proteção jurídica dos particulares nas suas relações com o poder, o princípio
da segurança jurídica desdobra ˗ se em uma dupla dimensão.
Quanto aos aspectos metodológicos, importa descatar que, para a elaboração do presente
trabalho, baseamo-nos na pesquisa bibliográfica, onde trouxemos interpretações sólidas e
fundamentadas por diferentes autores de destaque que debruçaram sobre o tema em alusão e
também recorrei a pesquisa documental, para recolher informações em diversos relatórios,
monografias e teses de doutoramento.
Sendo as partes da relação jurídica particulares (pessoas físicas e/ou jurídicas), a regulação
jurídica é de natureza privada. Exemplos de situações regulares pelo direito privado: contrato
de compra e venda de bem imóvel entre duas pessoas físicas. Contrato de financiamento de
carro entre um individuo e o banco. Exemplos de situações regulares pelo direito público:
desapropriação de bem imóvel pelo Estado mediante o pagamento de indemnização ao
particular para construção de uma escola.
O Direito Constitucional é um ramo especial do direito público interno, cujo estudo pressupõe
a correcta compreensão das suas especificidades, sobretudo enquanto "estatuto normativo do
político". Quer isto dizer que não se trata de um ramo do direito que procura regular as
relações jurídicas entre os particulares ou entre os particulares e o poder publico, nem entre os
Estados ou os Estados e as entidades com personalidade jurídica à luz do direito internacional,
mas sim disciplinar o próprio modo de exercício do poder pelos órgãos do Estado,
assegurando a validade dos actos praticados por estes nas suas relações entre si, com os
cidadãos nacionais e estrangeiros e mesmo no âmbito da aplicação de direito de fontes
externas no plano do direito interno, como o direito internacional e o direito europeu.
Porque o Direito Constitucional é o cerne do direito publico interno, uma vez que por
objectivo a organização e a estruturar o Estado de onde deriva a subornação dos ramos de
direto publico, para que cada ramo tenha o seu poder em cada sector como forma de
descentralizar o poder, onde encontramos como pilares dos direitos constitucional, o direito
administrativo com normas jurídicas que gerem os actos administrativos do Estado, direito
penal com normas jurídicas mas com interesse publico, direito fiscal para a finalizar os
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recursos existentes no pais, o direito tributário com a finalidade de arrecadar receitas para o
Estado e direito judiciário com as suas leis para regular normas e a própria figura estatal.
São fontes imediatas temos a própria Constituicao politica, fonte primaria do Direto
Constitucional, que estabelece as directrizes politicas e organizacionais de uma sociedade,
como fontes mediatas temos o Direito Natural, a doutrina, a jurisprudência e os costumes e
tradições do povo da sociedade.
7. Os significados
A Constituição da República não admite normas constitucionais porque a CRM, sendo a lei
mãe sendo o guião do Estado, porque é através dela que regula todas as funcionalidades dum
Estado, todas leis são aprovadas em consonância com a CRM.
Constituição rígida é aquela escrita, mas que pode ser alterada através de um processo
legislativo mais solene e com maior grau de dificuldade do que aquele normalmente utilizado
em outras espécies normativos. Constituição flexível é aquela em regra não escrita e que pode
ser alterada pelo processo legislativo ordinário, sem qualquer outra exigência ou solenidade.
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9. Diferença Rigidez da Constituição, poder Constituinte e garantia da Constituição
As maiorias deliberativas são os casos em que a Constituição exige que a revisão seja
deliberada por maioria qualificada, por exemplo de 23 dos deputados, como acontece com
CRM no artigo 291, quanto à iniciativa de revisão; as exigências podem ser mais agravadas,
consoante se trate de revisão ordinária ou extraordinária, e poder de revisão são limites da
Constituição que não podem ser superados pelo exercício de um poder de revisão. Entretanto,
esses limites têm sido contestados com a alegacão de que o poder de revisão poderia
ultrapassa – los, usando a dupla de revisão.
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b) Artigo 3 (Estado de direito democrático)
Todos os cidadãos têm o direito à assistência medica e sanitário, no termos da lei, bem como
o dever de promover e defender a saúde pública.
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1. É eleito Presidente da Republica o candidato que reúna mais de metade dos votos
expressos;
2. Em caso de nenhum dos candidatos obter a maioria absoluta há uma segunda volta, na qual
participam os dois candidatos mais votados.
3. São nulas todas as provas obtidas mediante tortura, coação, ofensa da integridade física ou
moral da pessoa, abusiva intromissão na sua vida privada e familiar, no domicílio, na
correspondência ou nas telecomunicações.
4. Nenhuma causa pode ser retida ao tribunal cuja competência se encontra estabelecida em
lei anterior, salvo nos casos especialmente previstos na lei.
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Conclusão
Chegado a esta fase, importa-nos clarificar que o Estado se subdivide em três poderes: Poder
legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário. Esta aula também nos mostrou que o Direito
Constitucional é o ramo do Direito Interno dedicado à análise de interpretação das normas
constitucionais.
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De acrescentar que, quanto ao nosso sistema de Governo, dizemos que o Moçambique é uma
república presidencialista. O termo presidencialista contido está concentrado na mesma
pessoa, o caso, o Presidente da Republica.
Referencias Bibliográficas
COTRIM, Gilberto. Instituições de Direito Publico e Privado. São Paulo: Saraiva, 2007.
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