Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O texto pode ser rejeitado e uma mensagem informará o Presidente a respeito da decisão. Em
caso de aprovação, ela pode ocorrer na íntegra, ou com restrições eu darão origem à reservas.
SE o texto enviado ao Congresso já contar com reservas, estas poderão ser desabonadas pelo
parlamento, devendo, portanto, ser excluídas da carta de ratificação. O parlamento também
poderá impor a ressalva que é a necessidade dos acordos complementares (subprodutos)
serem apreciados pelo legislativo.
Se houver denúncia (deixar rol de pactuantes) e o Brasil desejar retornar, será necessário um
novo decreto legislativo.
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO: tratado eivado de vício não se confunde com aquele inexistente
que não conta com um dos pressupostos: forma, sujeitos e obrigação.
Se o objeto da discórdia envolver regra pertencendo ao âmbito do Ius Cogens, a parte que se
considerar prejudicada poderá recorrer à Corte Internacional que já pode ter sido eleita foro
para solução de questões concernentes ao tratado, de modo que nãos e poderá arguir sua
incompetência – exceção ao principio da facultatividade.
Se o tratado for eivado de qualquer outro vício que não envolva Ius Cogens (os de cima)
deverá ser adotado procedimento de conciliação perante Secretário Geral da ONU.
*as partes podem convencionar a respeito da possibilidade de solução por meio de
arbitragem.
SISTEMAS DE VIGÊNCIA:
Após 1919 não se admite mais os pactos secretos para evitar conflitos. Estes podem até ser
celebrados, mas não serão levados em consideração por qualquer órgão da ONU, inclusive
pela corte, se não forem submetidos a registro por qualquer uma das partes (outras
aproveitam), após entrarem em vigor, no Sistema Internacional de Registros e Publicidade. O
secretariado da ONU registra e publica. Se a ONU ou uma das de suas organizações for aprte, o
registro será promovido de ofício pela própria organização.
Realizada por Estados de orientação dualista para incorporar tratado ao Direito Interno.
Embora não haja norma expressa, adotamos decreto presidencial + publicação no DOU.
Acordos executivos são apenas publicados. EUA e França apenas publicam.