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05/05/2021 12º Sinageo - ATRIBUTOS GEOMORFOLÓGICOS APLICADOS AO MAPEAMENTO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS D…

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ATRIBUTOS GEOMORFOLÓGICOS APLICADOS


AO MAPEAMENTO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
DAS TERRAS DO LITORAL DO PIAUÍ
Autores
Maciel Lima, A. (UFPI) ; Amorim, J.V. (UFPI) ; Frota, J. (UFPI) ; Valladares, G. (UFPI)

Resumo
O presente estudo objetiva indicar um uso conservacionista da terra no litoral do Piauí, relacionando as
Unidades Geomorfológicas com os solos que ocorrem na região. Para tanto foi feita a coleta de solos na
maioria das Unidades Geomorfológicas. Contudo, como metodologia adotou-se o Sistema de Avaliação da
Aptidão Agrícola das Terras (SAAAT) e foram estabelecidos graus de limitações para as Unidades
Geomorfológicas do litoral do Piauí. Posteriormente, através de técnicas de Geoprocessamento, a aptidão
agrícola da área foi mapeada, estabelecendo grupos de aptidão para cada unidade geomorfológica,
conforme a ocorrência dos solos. Detectou-se que a maior parte da área de estudo apresenta um potencial
regular para lavouras, pois a unidade geomorfológica Tabuleiro Costeiro apresenta-se como a área com
maior extensão e foi enquadrada nos subgrupos 2(a)bc e 3(abc). Foi possível relacionar as feições
geomorfológicas com a aptidão agrícola das terras, o que con gura uma inovação.

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Palavras chaves
Quartenário ; SIG; Paisagem costeira

Introdução
Por centenas de anos, o processo de conhecer o solo foi baseado quase que estritamente na experiência
dos homens, pela sua observação mais aperfeiçoada, conseguiam distinguir terras das mais variadas
qualidades. Dessa forma, na segunda metade do século XIX decorrente principalmente do aumento da
população que surgiu a necessidade do emprego de tecnologias agrícola moderna. No Brasil, a cartogra a
dos solos teve início há pouco mais de 50 anos e quase a totalidade do Brasil já foi mapeada em mapas
pedológicos de exploração e reconhecimento (LEPSCH, 2002). Lepsch (2002) argumenta que conhecer o
solo se fez necessário, pois existe a preocupação com o empobrecimento dos mesmos. Então, a utilização
agrícola dos solos deve ser feita com base em práticas conservacionistas, pois cada solo tem um limite
máximo de possibilidade de uso. Para estabelecer a cultura certa para cada tipo de solo é necessário o
estudo de determinada área, para assim fazer um uso consciente do solo. Diante disso para Penteado
(1980) há uma estreita relação entre a geomorfologia e a pedologia, em que o estudo geomorfológico deve
preceder o mapeamento pedológico, pois ele dá um quadro temporal e espacial da evolução dos solos.
Fornece também a descrição e a localização das formas super ciais, a partir das quais os solos são
elaborados. De acordo com Corseuil (2009) a avaliação das terras consiste no processo de estipular a sua
aptidão, quando utilizada para ns especí cos, envolvendo a execução e a interpretação de estudos sobre o
solo, vegetação, clima, relevo entre outros aspectos, para identi car e comparar os tipos de uso da terra
mais adequados para uma região. Portanto, o estudo objetiva indicar um uso conservacionista das terras
do litoral do Piauí com o intuito de auxiliar no uso consciente do solo, a partir da análise das unidades
geomorfológicas relacionadas com a aptidão agrícola das terras.

Material e métodos
A planície costeira do estado do Piauí está localizada na porção norte do litoral piauiense e no nordeste
setentrional do Brasil. Composta por uma linha de costa de 66 km no sentido Leste-Oeste, que vai desde a
baía das Canárias (no Delta do Parnaíba), até o limite com o Ceará, na baía formada na foz dos rios Ubatuba
e Timonha. No sentido sul-norte ela se localiza entre o Grupo Barreiras e o Oceano Atlântico (BAPTISTA,
1975; CEPRO, 1996). Com base nos objetivos pretendidos o método utilizado no estudo para a classi cação
da aptidão agrícola das terras do litoral do Piauí foi o método descrito por Ramalho e Beek (1995), intitulado
Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras (SAAAT). Foram avaliados e de nidos os grupos de
aptidão relacionando as Unidades Geomorfológicas que ocorrem o litoral do Piauí com base no Mapa de
Unidades Geomorfológicas de Sousa (2015), tais são: Praia; Cordão arenoso; Planície eólica; Dunas móveis;
Dunas estabilizadas; Planície Flúvio-marinha; Planície e Terraço uvial; Paleodunas; Planície Lacustre;
Terraço Marinho; Tabuleiro costeiro. Dessa forma atribuiu-se para cada unidade uma classe de aptidão
agrícola. Esse sistema considera cinco fatores que determinam as condições agrícolas das terras:
de ciência de fertilidade, de ciência de água, excesso de água ou de ciência de oxigênio, suscetibilidade à
erosão e impedimentos à mecanização. Para cada fator determinante é de nido no sistema os graus de

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limitações sendo eles: nulo (N), ligeiro (L), moderado (M), forte (F) e muito forte (F). De acordo com esses
fatores é determinada as quatro classes de aptidão agrícola das terras (boa, regular, restrita e inapta)
segundo três níveis de manejo (baixo nível técnico-cultural, nível tecnológico médio e alto nível tecnológico)
e quatro tipos de utilização (lavoura, pastagem plantada, silvicultura e pastagem plantada). Os algarismos
de 1 a 5 representam os grupos de aptidão que classi cam os tipos indicados de utilização das terras:
lavouras, pastagem plantada, silvicultura e pastagem natural. Os grupos 1, 2 e 3 são aptos para lavouras; o
grupo 4 é indicado para pastagem plantada; o grupo 5 para silvicultura e pastagem natural e o grupo 6 é
quando está indicando que a terra não se enquadra em nenhum dos usos acima descritos, a não ser
preservação natural. Os subgrupos indicam as variações que existem em cada grupo. Con gurando em um
resultado de um conjunto de avaliações da classe relacionada ao nível de manejo e indicando os tipos de
utilização das terras apontados.

Resultado e discussão
Na Tabela 1 apresenta-se os graus atribuídos a cada fator a ser considerado nas análises de fertilidade, o
grau fertilidade recebeu uma tabela especi ca, pois são considerados diversos fatores. E na Tabela 2 estão
representados os graus dos outros fatores limitantes segundo a metodologia proposta por Ramalho e Beek
(1995) e a ocorrência dos solos coletados em cada unidade geomorfológica. Dessa forma gerou-se o mapa
de Aptidão Agrícola das terras do Litoral do Piauí através do software Arc Gis 10.1, com base nas unidades
geomorfológicas relacionando os grupos de aptidão estabelecidos na pesquisa (Figura 1). Na unidade
geomorfológica Praia os solos foram enquadrados no subgrupo de aptidão 6, sendo solos inaptos para a
agricultura. A unidade geomorfológica Cordão Arenoso refere-se a uma área plana resultado da
acumulação marinha, podendo admitir canais de maré, cristas de praia, restingas e ilhas barreira. Podem
ser encontradas nas baixadas litorâneas sob a in uência dos processos de agradação marinhos é
composta por material quartzoso, semelhante ao encontrado nos depósitos sedimentares de praias
recentes (SOUZA, 2015). Vale ressaltar que na unidade geomorfológica Cordão arenoso foram coletados os
solos do tipo Espodossolo. Os Espodossolos são solos geralmente muito pobres em fertilidade e podem
ser moderados a fortemente ácidos, valores de saturação por bases baixo, podendo ocorrer altos teores de
alumínio extraível (SiBCS, 2013). O Espodossolo coletado na área de estudo é um solo profundo com
textura arenosa e a drenagem é impedida. Diante das análises o grupo de aptidão para a unidade
geomorfológica Cordão Arenoso é o subgrupo 6, como sendo inapta para agricultura. A unidade
geomorfológica Dunas Móveis de acordo com o IBGE (2009) são áreas de depósito eólico cuja forma varia
em função do estoque de sedimentos fornecidos por um sistema uvial ou costeiro e do regime de ventos.
Ocorre nas regiões litorâneas ou mesmos interiores, onde o regime de ventos é favorável e o suprimento
sedimentar é relativamente constante. Essa unidade apresentou os mesmos resultados estabelecidos para
a unidade Praia, portanto é indicada como sendo inapta para agricultura, o subgrupo 6. Já a unidade
Planície e Terraço uvial são áreas planas resultantes de acumulação uvial, periodicamente alagadas, com
meandros abandonados. Ocorrem nos vales com preenchimento aluvial, contendo material no a grosseiro
(IBGE, 2009). Nessa unidade foram coletados quatro tipos de solos os Neossolos Flúvicos, Vertissolos,
Cambissolos e Planossolos. Os Neossolos Flúvicos coletados na área de estudo são solos profundos com
textura arenosas, moderadamente drenados. Os Vertissolos são solos poucos profundos com textura
argilosa e muito mal drenado. Os Cambissolos e os Planossolos são solos profundos com textura argilosa
e a drenagem imperfeita. Essa unidade geomorfológica foi enquadrada com dois grupos de aptidão,
conforme a ocorrência de solos nessa área. O subgrupo de aptidão 2 abc foi atribuído para os Neossolos

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Flúvicos, ou seja, em áreas que ocorrem esse solo a aptidão será regular para o tipo de manejo A, B e C. E o
subgrupo de aptidão 5(n) para os Vertissolos, Cambissolos e Planossolos com a indicação à classe de
aptidão regular para silvicultura e restrita para pastagem natural. A unidade geomorfológica Planície Flúvio
Marinha é uma área plana resultante da combinação de processos de acumulação uvial e marinha,
podendo ocorrer inundações periódicas. Encontra-se em baixadas litorâneas, próximo às embocaduras
uviais (IBGE, 2009). O tipo de solo que ocorre nessa unidade são os Gleissolos, esses tipos de solos são
solos hidromór cos caracterizando o impedimento a drenagem. A textura dos solos coletados é argilosa e
apresentam alta salinidade e sodicidade. Para tanto, essa unidade geomorfológica quanto a aptidão
agrícola foi enquadrada no subgrupo 6, como sendo inapta para o uso agrícola. As unidades
geomorfológicas Paleodunas e Dunas estabilizadas foram analisadas juntas, devido à semelhança na
paisagem dessas unidades. Nessa unidade de conservação foram coletados solos do tipo Neossolos
Quartzarênicos e Espodossolos. Os Neossolos Quartzarênicos, como ilustrado na Figura 2 são solos
arenosos, essencialmente quartzosos, excessivamente drenados profundos e de baixa fertilidade natural,
apresentando uma vegetação marcada por cajueiros. Os Epodossolos também são de textura arenosas,
mas com a drenagem impedida. Determinando para essa unidade o subgrupo de aptidão 5 (n) com aptidão
restrita para pastagem natural. A Planície Eólica corresponde a uma área aplainada entre as dunas
constituídas de sedimentos eólicos em laminações lisas, bem como estrati cações cruzadas truncadas
entre as dunas ativas. A extensão das interdunas varia em função do suprimento sedimentar e da presença
de água no lençol freático. Encontra- se em regiões litorâneas ou mesmo interiores entre os campos de
dunas (IBGE, 2009). Nessa unidade geomorfológica também foram coletados solos do tipo Neossolos
Quartzarênicos e Espodossolos. Conforme o que foi apresentado para a unidade geomorfológica Planície
eólica o tipo de utilização da terra indicado é o subgrupo 5(n), indicando um uso restrito para pastagem
natural dessas terras. A Planície Lacustre representa uma área plana resultante de processos de
acumulação lacustre, comportando lagos, cordões arenosos e diques marginais. Ocorre associada aos
grandes sistemas uviais e aos vales de origem neotectônica (IBGE, 2009). Nessa unidade foram coletados
solos do tipo Gleissolos de textura argilosa e hidromór cos. Com base nos graus limitantes e grupos
estabelecidos nos fatores para essa unidade geomorfológica o subgrupo de aptidão indicado é para o uso
regular de pastagem natural, ou seja, subgrupo 5n. O Tabuleiro Costeiro é uma unidade geomorfológica de
maior ocorrência na área de estudo, áreas com relevo relativamente plano e suave ondulado. Forma de
relevo suavemente dissecado com extensas superfícies de gradientes extremamente suaves ou colinas
tabulares, com topos planos e alongados e vertentes retilíneas, resultantes da dissecação uvial recente.
Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem paralelo (SOUSA, 2015). No tabuleiro
costeiro foram coletados os solos tipo Argissolos, Neossolos Quartzarênicos e Latossolos. De acordo com
ocorrência de solos o tipo de aptidão para as áreas que ocorrem os Argissolos e Latossolos é do subgrupo
2(a)bc como sendo do tipo restrita para lavoura do nível A e regular para as dos níveis B e C. E as áreas que
ocorrem os solos do tipo Neossolo Quartzarênico é do subgrupo 3abc a aptidão agrícola é restrita para
lavouras de ciclo curto e manejo A, B e C. E no Terraço Marinho esta unidade é marcada por superfícies
aplainadas com áreas de restinga, áreas constantemente inundadas. Está localizada próximo a linha de
praia, com uma topogra a levemente ondulada, constituída por areias nas a médias, bem selecionadas e
com alta permeabilidade (SOUSA, 2015). Nessa área foram coletados solos do tipo Gleissolos e Neossolos
Quartzarênicos. Por conseguinte, a aptidão estabelecida para a unidade é regular para pastagem natural e
inapta para silvicultura, subgrupo 5n, para áreas que ocorrem os Gleissolos e sem aptidão agrícola,
subgrupo 6, para áreas que ocorrem os Neossolos Quartzarênicos.

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Tabela 1

Fonte: elaborado por Lima (2017)

Tabela 2

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Fonte: elaborado por Lima (2017)

Figura 1: Mapa de Aptidão Agrícola das terras do Litoral do Piauí.

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Fonte: Elaborado por Lima (2017)

Figura 2: Ambiente (A) e per l (B) -Neossolo Quartzarênico.

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Fonte: Autores (2017)

Considerações Finais
Com base nos resultados apresentados para os solos do litoral do Piauí pode-se constatar que os solos das
unidades geomorfológicas Praia, Cordão Arenoso, Dunas Móveis, Planície Flúvio Marinha foram
enquadrados no subgrupo de aptidão 6. Os das unidades Planície e Terraço Fluvial, Planície Lacustre e
Terraço Marinho foram enquadrados no subgrupo 5n. Nas unidades Paleodunas, Dunas Estabilizadas e
Planície Eólica no subgrupo 5(n). Já a Planície e o Terraço uvial também foram enquadrados no subgrupo
2abc. E o Tabuleiro Costeiro recebeu a classi cação para aptidão 2(a)bc e 3abc, sendo as terras
predominantes na área de estudo. Diante do exposto concluiu-se que a maior parte da área de estudo
apresenta um potencial regular para lavouras, devido a unidade geomorfológica Tabuleiro Costeiro ser a
área com maior extensão e ter sido enquadrada nos subgrupos 2 (a)bc e 3(abc). Foi possível relacionar as
feições geomorfológicas com a aptidão agrícola das terras, o que con gura uma inovação na metodologia.

Agradecimentos
Ao CNPq pelo nanciamento do projeto “Paisagem Costeira do Piauí” e ao PIBIC/UFPI pela concessão de
bolsa e vínculo à pesquisa cientí ca.

Referências
BAPTISTA, João Gabriel. Geogra a Física do Piauí. 2. ed. COMDEPI, 1975.

CORSEUIL, Cláudia Webber et al. Geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicado na determinação da

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aptidão agrícola de uma microbacia. Irriga, v. 14, n. 1, p. 12-22, 2009. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/71045>

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classi cação de solos. Rio de
Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.

FUNDAÇÃO CEPRO. Macrozoneamento Costeiro do Estado do Piaui: Relatório Geoambiental e


Socioeconômico. Teresina: [S.e], 1996.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geogra a e Estatística. Manual Técnico de Pedologia. Coordenação de


Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. 323p.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Plano de
Gestão e Diagnóstico Geoambiental e Sócioeconômico da APA Delta do Parnaíba. Fortaleza: IEPS/UECE,
1998.101p.

LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D.; SANTOS, H. G.; KER. J.; ANJOS. L. H. C. Manual de descrição e coleta de solo
no campo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo/SNLCS, 2005. 91p.

LEPSCH, Igo F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: O cina de Textos, 2002.

PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1980.

RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. rev. Rio de
Janeiro: EMBRAPA/CNPS, 1995. 65 p.

SOUSA, Roneide dos Santos. Planície Costeira do Estado do Piauí: mapeamento das unidades de paisagem,
uso e cobertura da terra e vulnerabilidade ambiental. 138f. (Mestrado em Geogra a – Programa de Pós
Graduação em Geogra a, Universidade Federal do Piauí), Teresina, 2015.

XII SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia - UGB - União da Geomorfologia Brasileira.


Contato: sinageo2018@sinageo.org.br

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