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03-05-2012
Tribunal Justiça
Sede:
Luxemburgo
Natureza jurídica
Um verdadeiro tribunal: órgão inteiramente independente das restantes
Instituições e dos Governos dos EM
Com jurisdição própria e competência exclusiva em determinadas matérias
Surge como um garante do respeito do Direito da UE
Composição:
Art.253º a 255º TFUE; Art.5º,6º e 8º do Estatuto do TJ
Um juiz de cada Estado Membro
o Representante português: José Narciso da Cunha Rodrigues
Um presidente eleito pelos Juízes:
o Vassilios Skouris
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Direito Comunitário (2)
07-05-2012
Funcionamento:
O TJ pode reunir:
o Secções de 3 ou 5 juízes
o Grande secção (13 juízes), sob presidência do Presidente do Tribunal,
sempre que um EM ou uma instituição lhe solicite
o Tribunal Pleno em certos casos particularmente delicados ou de
excepcional importância
o Art.251º TFUE; 16º ETJUE; 11ºA a11ºE e 25º a 28º do RPTJ
Serviços
Secretaria
Serviço de Biblioteca e documentação
Serviço de informação
Direcção linguística
Direcção de administração
Competências:
Jurisdição voluntária: ART.267º TFUE
o Processo não contencioso, O TJ pode ser solicitado a fornecer a correcta
interpretação do direito da UE ou a julgar os actos das instituições
o Isto porque os tribunais nacionais funcionam como tribunais comuns da
UE e em caso de dificuldade de interpretação remete um pedido para o
TJ para esclarecimento.
Jurisdição consultiva: art.218 nº11 TFUE
o Emissão de pareceres sobre a compatibilidade de Tratados com algum
projecto de acordo da UE e alguns EM
o A solicitação ao TJ não é obrigatória, mas o parecer deste é vinculativo
Jurisdição contenciosa: art.19º TUE; 258º e ss TFUE
o O TJ salvaguarda a ordem jurídica da UE, intervindo como:
Jurisdição internacional
Tribunal Constitucional
Jurisdição administrativa e laboral
Tribunal de Justiça, civil e criminal
Tribunal fiscal e aduaneiro
Tribunal Geral
Antigo Tribunal de 1ª instância
Previsto nos art.19º TUE e 254º TFUE
Sede: Luxemburgo
Funcionamento previsto no art.50º do ETJUE
Composto por um juiz de cada EM, mas em contrário ao TJ não existem aqui
advogados gerais
Competências: previstas no art.256º TFUE
Dirime litígios em que sejam intentadas acções dirigidas a uma pessoa colectiva
ou singular.
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Direito Comunitário (2)
Tribunais especializados
Art.62º C ETJUE + Anexo I ETJUE
Destinado a julgar os litígios entre as instituições da UE e os seus funcionários
(art.1º anexo)
10-5-12
Banco Central Europeu
Tribunal de Contas
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Direito Comunitário (2)
Comités
13º,nº4
Órgãos consultivos
o Comité económico e Social: art.13º,nº4; 301º e ss
o Comité das regiões: art.13,nº4; 305º e ss
Outros órgãos auxiliares
o Comité politico e de segurança: art.38º TUE
o Comité dos transportes: art.99º TFUE
o Comité do emprego: art.150º TFUE
o Comité de Fundo Social Europeu: art.162º e 163º TFUE
o Comité da Proteção Social: artg.160º TFUE
Organismos monetários e financeiros
o Banco Europeu de investimento: 308º e 309º TFUE
o Comité Económico e Financeiro: 134º TFUE
17-05-2012
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Direito Comunitário (2)
Segunda leitura
O PE até um prazo de 3 meses pode:
o Aprovar o acto: nº7 a)
Aprovar expressamente a posição do Conselho
Não se pronunciar, o que equivale como aprovação tácita
o Rejeitar o acto:
Rejeitar a posição do Conselho em 1ª leitura e assim dar como
terminado este processo, não adoptando o acto: nº7 b)
o Propor emendas à posição do Conselho, enviando o texto alterado
novamente ao Conselho e á Comissão: nº7 c)
Posteriormente o Conselho na sua segunda leitura pode:
o Aprovar essas emendas, sendo considerado o acto como aprovado: nº8 a)
o Não aprovar todas as emendas, e aí o Presidente do PE e o Presidente do
Conselho convocam o Comité de Conciliação: nº8 b)
Comité de conciliação
Se não aprovar um projecto comum no prazo de seis semanas considera-se que o
acto proposto não foi aprovado: nº12
Terceira leitura
Após aprovação de um projecto comum por parte do Comité de Conciliação, o
PE e o Conselho dispõem de 6 semanas para adoptar o acto em causa: nº13
o Adoptam o acto em causa após deliberação estabelecida no art.13º
o Ambas ou apenas uma das instituições não adopta o acto na
conformidade do projecto comum: acto rejeitado: nº13 in fine
24-05-2012
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Direito Comunitário (2)
Direito originário
“Direito que originou as Comunidades”;
Também chamado de Direito Convencional
Cfr: art.48º TUE: Processo de revisão ordinário dos Tartados
Tratados
o Constitutivos
o Modificativos
o Adesão
Carta dos Direitos fundamentais da UE
Protocolos
Anexos dos Tratados
Direito derivado
Deriva dos actos emanados pelas instituições, adotados para aplicação dos
Tratados.
Também designados como actos unilaterais
Previstos no art.288º TFUE
o Estes atos, para serem válidos e vigentes:
Têm de ser fundamentados: art.296º TFUE
Têm de ser publicados no JUE e /ou notificados: art.297º TFUE
Entram em vigor na data neles fixados ou supletivamente no 20
dia posterior à sua publicação
Além dos atos referidos no art.288º, designados como típicos temos ainda atos
atípicos
Estão também previstos no art.297º,nº2 actos não legislativos emitidos pela
Comissão
o Atos vinculativos
Regulamentos
Diretivas
Decisões
o Atos não vinculativos
Pareceres
Recomendações
o Atos típicos
Previstos no art.288º TFUE
o Atos atípicos
Regulamentos internos
Comunicações
Conclusões
Informações
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Direito Comunitário (2)
Regulamentos
Ato vinculativo, típico e geral: art.288º
Destinatários: todos os EM, empresas, particulares
Tem caracter geral
Características
o Diretamente aplicável:
Depois de publicado e de entrar em vigor na ordem jurídica da
UE, vigoram diretamente na OJ dos EM.
No entanto poderá haver necessidade de medidas prévias para a
criação de recursos necessários para a adaptação ao regulamento,
daí a expressão direta e não imediata.
Não necessita de nenhum instrumento jurídico de transposição
Impõe obrigações e confere direitos aso particulares que podem
ser diretamente invocados nas jurisdições nacionais
o Obrigatório em todos os seus elementos:
O regulamento fixa não só o fim, mas também os meios e a forma
Totalmente vinculado
Considerado um instrumento normativo rígido
o Não pode ser alterado, devendo ser cumprido na íntegra
Classificação
o Regulamentos do Conselho
Regulamentos de base (estabelecem linhas gerais para
determinada política)
Regulamentos de execução (vem executar os regulamentos base)
o Regulamentos do PE e do Conselho
o Regulamentos da Comissão
o Regulamentos do BCE: art.132º TFUE
Diretivas
Não tem caracter geral, mas sim individual
Destinatários específicos: Estados membros
Características
o Não são obrigatórios todos os seus elementos.
Só é vinculado quanto ao fim a alcançar
Liberdade quanto à forma e aos meios para atingir esse resultado
Impõe obrigações de resultado
É um instrumento jurídico mais flexível. Aqui dá-se liberdade aos
EM, para escolher os meios e as formas atendendo à sua
realidade económica e social
Respeito pelo princípio da proporcionalidade: art.296º
o Necessidade de um ato de transposição para a OJ interna
Existe alguma divergência doutrinal neste campo
Existe alguma jurisprudência do TJUE, sobre a aplicabilidade
direta das diretivas
Classificação
o Diretivas do Conselho
o Diretivas do PE e do Conselho
o Diretivas da Comissão
o Diretivas do BCE
o Existem também aqui diretivas de base e de execução
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Direito Comunitário (2)
28-05-2012
Decisão
Destinatários concretos sejam eles os EM, particulares ou empresas
o A decisão obriga apenas os destinatários que ela própria designar
Caracter individual
Necessário a sua publicação e /ou notificação, caso tal não suceda será válida
mas não eficaz e não oponível a terceiros
Caraterísticas:
o Obrigatórias em todos os seus elementos
Imposição do resultado e das modalidades de execução
o Aplicabilidade:
Diretamente aplicável quando destinada a particulares ou
empresas
Aplicação do Direito da UE por via administrativa
Os particulares podem recorrer às jurisdições em caso de
violação da sua aplicação
Não tem aplicação direta quando dirigida a EM
Instrumento de legislação indireta
Aqui a modificação na esfera jurídica dos particulares irá
resultar somente aquando da aplicação das medidas
impostas aos EM
Classificação:
o Decisões do conselho 293º
o Decisões do PE e do Conselho 294º
o Decisões do BCE
o Decisões da Comissão 101º e 102º
Competência Contenciosa
A OJ da UE pode ser violada quer pelos EM, pelas Instituições ou por
particulares
Contra esta violação de legalidade, pode haver recurso a diversas vias
contenciosas
o Controlo da legalidade por parte das instituições, órgãos e organismos da
UE
Recurso de anulação:263º e 264º
Exceção de ilegalidade: 277º
Recurso por omissão: 265º
o Controlo dos comportamentos dos EM.
Ação por incumprimento: 258º e 259º
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Direito Comunitário (2)
Recurso de anulação
Controlo jurisdicional do respeito da legalidade do direito da UE pelas
Instituições
Previsto e regulado nos artigos 263º e 264º
Atos passíveis de recurso:
o Atos da UE definitivos, revestidos de caracter decisório e destinados a
produzir um efeito de direito obrigatório, destinados a produzir efeitos
em relação a terceiros
Regulamentos, decisões e diretivas
Outros atos atípicos que revistam caracter obrigatório, decisório e
definitivo:
Resoluções, conclusões, programa, declarações
Prazo:
o Está fixado o prazo de dois meses para a interposição do recurso
o Articulado com o estatuído nos arts. 80º,nº1 ETJ e 81º,nº1 e 2 do
RPTJUE
o Estabelecido por razões de segurança jurídica
Fundamento
o Incompetência
Quando uma instituição, adota um ato que não tem competência
para adotar, ou não é competente para adotar sozinha
o Violação dos Tratados
Todas as formas de ofensa á ordem jurídica da UE, prevista nos
Tratados, sejam por ação ou por omissão
o Violação de formalidades essenciais
Omissão das formalidades que fazer parte integrante do processo
de elaboração e adoção dos atos da UE. Destes depende a sua
validade
Obrigação de fundamentação
Quando tal é exigido e não é cumprido pelas instituições
o Desvio de poder
Quando alguma decisão foi tomada para atingir fins diversos dos
invocados
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Direito Comunitário (2)
Efeitos:
o Se for aceite o recurso, o TJ anulará o ato impugnado
o Anulação prevista no art.264º
o Em regra tem efeitos retroativos, embora o TJ possa salvaguardar alguns
efeitos entretantos produzidos
o Tem efeitos erga omnes, ou seja o ato deve ser erradicado por completo
da OJ da UE, deve-se impossibilitar que as partes voltem a invocar este
ato
o Caso seja rejeitado, o acórdão do TJ que rejeita o recurso de anulação,
não proclama a validade do ato, somente se limita a declarar que os
vícios em causa não existiam.
31-05-2012
Exceção de ilegalidade
Situação regulada no artigo 277º
Permite aos interessados, suscitar a título incidental a ilegalidade de um ato de
alcance geral.
Situação que pode ocorrer, findo o prazo de dois meses, no qual não foi
interposto recurso de anulação
Pode ser pedido em apoio a um pedido em que surjam como demandantes ou
num processo em que sejam demandados
o Uma medida que seja legal, mas que se baseie num regulamento que
está, esse sim, ferido de alguma irregularidade
o O interessado instaura um recurso de anulação dessa medida individual,
invocando como fundamento do recurso a ilegalidade do regulamento,
que está na base da medida impugnada
o Se o TJ considerar findada essa anulação, irá somente anular essa medida
individual, mas não o ato que carece de legalidade.
o No entanto, na prática a instituição que elaborou tal ato vê-se forçada a
revogar tal ato, considerado ilegal pelo TJ, com a consciência que
doravante, todas as medidas individuais de aplicação de tal ato iriam
padecer de ilegalidade
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Direito Comunitário (2)
05-06-2012
Ação por incumprimento
Previsto nos artigos n258º e ss
O incumprimento consubstancia-se por não cumprir o que está disposto nos
Tratados, bem como o não cumprimento do direito derivado (seja por ação ou
omissão), e também o não cumprimento de um acórdão do TJUE:
Resumindo, incumprimento do resultante de:
o Direito originário
o Direito derivado
o Decisões judiciais
o Princípios de Direito da UE
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Direito Comunitário (2)
Legitimidade ativa/demandantes
o Comissão (258º), EM (259º)
Legitimidade passiva/demandados:
o EM
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Direito Comunitário (2)
Ação de indemnização
Por força do art.340º a responsabilidade contratual da União é regida pela lei
aplicável ao contrato
o Efetivada pelo tribunal nacional competente para o julgamento
Os Tribunais da União, tem competência exclusiva para julgar da
responsabilidade extracontratual da UE, ou seja perdas e danos resultantes de
uma atividade ilegal dos seus órgãos ou agentes.
o Nos termos do art.268º
Reenvio prejudicial
Art.267º
Existe uma cooperação entre os Tribunais nacionais (vulgo tribunal comum de
aplicação do Direito da UE) e o TJUE
O TJUE pode ser chamado a pronunciar-se sobre:
o A interpretação de uma norma de Direito da UE
Reenvio de interpretação
Abarca os Tratados, a Carta, os anexos e os Protocolos
o A validade de um ato tomado pelas instituições, que possam produzir
efeitos de direito
Reenvio de apreciação
Sobre os atos previstos no 288º e outros atos que possam produzir
efeitos de direito
As causas de invalidade são as mesmas que podem servir de
fundamento ao recurso de anulação previsto no art.263º
O reenvio prejudicial pode ser:
o Facultativo quando estamos no âmbito dos tribunais de 1ª instância,
podendo este:
Resolver ele próprio a questão
Submeter a sua resolução ao TJUE
o Obrigatório quando o litigio a dirimir esteja em ultima instância.
Aqui o juiz está sempre obrigado a reenviar para o TJUE, quando
surgir alguma dúvida de interpretação, ou duvida sobre a validade
de algum ato.
Isto ocorre pois normalmente o direito da UE tem por regra aplicabilidade direta
nas ordens jurídicas de cada EM, e poderá acontecer que o juiz nacional tenha
dificuldades em interpretar disposições ou a validade em um ato.
o Suspende então, o processo reenviando p a questão em título prejudicial
para o TJUE, que não vai dirimir o conflito mas somente realizar uma
interpretação do caso em análise.
Pretende-se uniformizar a aplicação do direito da UE em todos os EM (grande
objetivo)
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Direito Comunitário (2)
11-06-2012
Processo:
o Art.267º TFUE; 23º e 23ºA ETJUE; 103º a 104ºA RPTJUE
o Despacho suspensivo do processo nacional e despacho de reenvio (da
responsabilidade do juiz nacional)
o Julgamento
Fase escrita
Produzir observações
Recolher informações
Análise de questões
Fase oral (pode não ocorrer)
Debater numa audiência física as questões suscitadas pelo
juiz nacional
o Acórdão
O TJUE não julga a questão nacional, só emite o acórdão
cabendo ao juiz nacional tal incumbência
Acórdão:
o Acórdão interpretativo
Vinculativo para o caso concreto
O TJUE admite que os efeitos vão para além do caso concreto
Como consequência, os Tribunais Superiores estão dispensados
da obrigação de reenvio em situações exatamente iguais
Deve haver total equiparação
o Acórdão sobre questões de validade
O juiz pode:
Reconhecer o ato como inválido
Pode não reconhecer o ato como inválido
O TJUE admite que os efeitos vão para além do caso concreto
Irá ter força de caso julgado para situações posteriores que
eventualmente ocorram
Como consequência, os Tribunais Superiores estão dispensados
da obrigação de reenvio em situações exatamente iguais
Deve haver total equiparação
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Direito Comunitário (2)
18-06-2012
Ordenamento Económico da União Europeia
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Direito Comunitário (2)
Conteúdo:
o No nº3 (art.45º) estão estabelecidos os direitos que a livre circulação de
trabalhadores compreende
o A liberdade de circulação é extensiva aos respetivos familiares
A observar na diretiva 2004/38/CE os familiares abrangidos
o A liberdade de deslocação comporta dois direitos correlativos
O direito de deixar livremente o território nacional
O direito de acesso ao território de qualquer EM
o Direito de residência.
Regras previstas na diretiva supra
Art.45º,nº3
o O direito de entrada de um determinado EM, e consequente residência e
exercer de uma atividade pode ser limitado por razões de ordem pública,
de segurança pública e de saúde pública
o As noções supra descritas aparecem delimitadas na diretiva 64/221 de 25
de Fevereiro
21-06-2012
Direito de estabelecimento
Podemos observar dois tipos de estabelecimento:
o Estabelecimento principal
Quando um cidadão (ou vários) da UE pretende criar uma
empresa “ex novo” noutro Estado Membro da UE
Aqui o único requisito a observar é o vínculo da Nacionalidade
o Estabelecimento secundário
Aqui o que está em causa é a abertura de uma sucursal de uma
empresa já com sede no país de origem do cidadão em causa
Necessários dois requisitos
Nacionalidade
Territorialidade: deve a sede dessa mesma empresa estar
num dos outros EM
Destinatários:
o Pessoas singulares ou Pessoas Coletivas
o Por equiparação as PC tem de ter sede social num dos EM (art.54ª)
o No mesmo artigo verificamos que são excluídas as PC sem fins
lucrativos
o Não pode haver descriminação entre os nacionais desse EM e os
cidadãos de outros EM que beneficiam do Direito de estabelecimento
Exceções previstas no art.51º
Reservas no art.52º
Referência ao reconhecimento mútuo dos diplomas no art.53º
Conteúdo previsto no artigo 49º,nº2
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Direito Comunitário (2)
Os Capitais e os pagamentos
Regulados no art.63º e ss
É uma consequência lógica das liberdades de circulação de pessoas, serviços e
do direito de estabelecimento
Referência à não restrição de pagamentos e movimentos de capitais no art.63º
Exceções e reservas previstas nos art.64º e 65º
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