LO CBIC Contratos de Obra e Pandemia Sem o Texto 1

Você também pode gostar

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 31

LEGAL OPINION

Os impactos da pandemia do
coronavírus nos contratos de obra pública
OS IMPACTOS DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS

NOS CONTRATOS DE OBRA PÚBLICA

L E G A L O P I N I O N

F ERNAND O V ERNALHA G UIMARÃES


Doutor em Direito Administrativ o (U FPR).
Visiting Scholar na Columbia University School of
Law (NY, USA, 2017). Autor de livros na área do
Direito Público e da Infraestrurura. Sócio fundador
do Vernalha Guimarães e Pereira Adv ogad os

SÃO PAULO/SP BRASÍLIA/DF CURITIBA/PR


Rua Olimpíadas, 200 - 2º Andar Vila SHS Quadra 06 | Conj. C, Bl.. E, Sl. 1201 Asa Rua Mateus Leme, 575 | São Francisco
Olímpia - Edifício Aspen CEP 04551-000 Sul - Complexo Brasil 21 | CEP 70316-000 Palacete Villa Sophia | CEP 80510-192

www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530


L EGA L O P I NI ON

Pr eâmbulo. 1. O d ev er ad minist r at iv o d e pr ev id ênc ia e a d emand a d os c ont r at ad os


por pr ev isibilid ad e sob o c ont ext o d e ex c eç ão. 2. A id ent ific aç ão d o r egime jur íd ic o
aplic áv el. 3. O t r at ament o jur íd ic o d as med idas ad minis t r at iv as, at os nor mat iv os ou
leis q ue ac ar r et am r est r iç ões no âmbit o d o c ont r at o d e obr a públic a. 3. 1. A suspensã o
da execuçã o do co ntra to po r o rdem da Adm i ni stra çã o . 4. A pand emia d a C OVID -19 c omo
um ev ent o d e ca so f o rtui to o u de f o rça ma i o r. 4. 1. O s di rei to s do co ntra ta do no co ntexto
da pa ndem i a. 4. 1. 1. A a na li se do co nteúdo e m a tri z de ri sco do s co ntra to s. 4. 1. 2 O di rei to à
suspe nsã o da execuçã o do co ntra to a dmi ni stra ti vo . 4. 1. 2. 1. O di rei to à suspensã o do
cum pri m ento de o bri ga çõ es co ntra tua i s. 4. 1. 2. 2. A necessi da de de co m uni ca çã o prévi a e
f unda m enta da à Admi ni stra çã o . 4. 1. 3 O di rei to do co ntra ta do a o reequi l í bri o eco nô m i co -
f i na ncei ro . 4. 1. 3. 1. A i nvia bi l i da de de se compensa r o dese qui l í bri o co ntra tua l co m a
deso ne ra çã o de custo s a sso ci a do s a ri sco s al o ca dos à respo nsa bi l i da de do co ntra ta d o pri va do .
4. 1. 3. 2. O a dvento de no rm a s que deso ner em a estrut ura de custo s do s co ntra to s. 4. 1. 4. A
repro gra m a çã o do s pra zo s co ntra tua i s. 4. 1. 5. O di rei to à resci sã o do co ntra to . 5. Co ncl usã o .

Preâmbulo

Consulta-me a Câ mara Brasilei ra da Indústria da Construção –


CBIC acerca das medidas e precauçõe s que possam ser tomadas pela s
empresa s vinculadas às suas entidades associadas que mantê m contratos
de execução de obra pública com as Administrações Públicas impactados
pelas decorrências da pandemia do COVID-19.

Como é notório, a pandemia do novo coronavírus tem impost o


mudanças significativa s na exe cução de contra tos de obras públicas, o
que tem decorrido tanto da ne cessidade de adequação dos canteiros à
restrição de circulação e de re uniões de pe ssoas, como da
indisponibilidade e do encarecimento de insumos releva nte s.

Estas circunstâncias tê m produzido impacto relevante no âmbito


dos contratos de obra pública, onerando seus custos de produçã o,
impondo a desaceleração ou a descontinuidade de sua execução. Neste
contexto, uma série de medidas podem e devem ser tomadas pelos
contratados e pelas Administrações com vistas a adequar o contrato às
nova s circunstâncias, o que poderá abranger a suspensão de sua

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
2
execução, a reprogra mação dos prazos, o reequilíbrio econômico-
financeiro e até mesmo a sua re scisão, em casos mais críticos.

A presente abordagem tem o obje tivo de delimitar as principais


medidas cabíveis neste contexto de exceção, sinte tizando ainda algumas
recome ndaçõe s jurídicas importantes à s empresas com vistas ao melhor
endereçamento destes temas para a adaptaçã o dos contra tos à nova
realidade.

1. O dever administrativo de previdência e a demanda dos


contratados por previsibilidade sob o contexto de exceção

É sabido que, dada a dimensão dos efeitos da pandemia, são


impostas uma série de alterações nos planejamentos administrati vos,
com repercussão direta no âmbito dos contratos públicos. Este contex to
enseja uma demanda por previsi bili dade por par te dos contratados
relativamente às soluçõe s de adaptação dos contratos. A mais relevante
relaciona-se à reprogramação orçamentária e ao eventual
contingenciamento de recursos.

Por um lado, há um contexto de realocação dos recursos públicos


para o enfrentame nto de demandas urgentes impostas pela pandemia.
Por outr o, verifica-se a oneração generalizada dos custos de produção
dos contratos públicos em f unção das decorrências da crise. Conjugad os
esses cenários, amplia-se o risco de insuficiência fiscal das
Administrações para fazer frente às obrigações contratuai s. Afinal, a
pandemia impactou a quase totalidade dos contr atos administrativos,
ensejando a ne cessidade de reequilibrá-los.

A gravidade deste quadro pr oduz um ambiente de incerteza na s


relações contratuais já estabelecidas com os privados. Cresce a
insegurança dos contratados quanto à suficiência orçamentária das
Administrações para fazer frente às suas obrigações.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
3
Mas a s dificuldades institucionais não se re sume m a que stõe s
orçame ntárias. Às Administrações impõe-se o desafio de decidir sobre a
suspe nsão ou a re programação dos contratos, inclusi ve e quando for o
caso, para o fim de adaptar sua execução às práticas recomendadas para
evitar a propagaçã o do vírus. Estas decisõe s envolvem análise s
multidimensionais, que pressupõe m escolhas alocativas a par tir da
ponderaçã o dos benefícios e malefícios decorrentes. Confrontam- se, por
exemplo, as conse quências da continui dade da execução do contrato, sob
modelos variados com mai or ou menor eficácia no evitamento d a
propagação do vírus, com a necessidade e urgência da obra ou do serviço
subjacente à contrata ção; os custos projetados para fazer frente a
reequilíbrios econômico-financeiro e indenizaçõe s etc.

Sob este pa norama desafiador, anseia-se a tomada de açõe s e


medidas administrativas voltadas oferecer transpar ência e
previsibilidade na reprogramação dos contratos públicos. O que se
espera das Administra çõe s é que possuam capacidade institucional d e
planejar e organizar suas ações voltadas à adaptação dos contratos
públicos, quando for o caso. Isso poderá demandar a edição e leis ou atos
normativos que ofereçam previsibilidade aos contra tados e garantam o
cumprimento das obrigações contra tuais, ainda que a partir da alteração
das condiçõe s originariamente estabele cidas.

2. A identificação do regime jurídico aplicável

A pandemia do novo coronavirus tem originado medida s


administrativas, atos normativos e leis a impor, direta ou indiretamente,
restriçõe s no âmbito da execução dos contratos de obra pública (inclusive
a sua suspe nsão, em alguns casos) . Mas também te m acarre tad o
problemas mercadológicos q ue afetam a execução destes contratos, como
a indisponibilidade e o encarecimento de bens e serviços.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
4
Estas hipótese s receberam tratame nto jurídico distinto pel a
legislação. A hipótese de a tos estatais que imponham restrições ou
oneraçã o aos contratos administr ativos (tradicionalmente chamados de
fato do príncipe ou fato da Administração) mereceu um tratamento
diferenciado das demais situações que possam instabilizar os contra tos
administrativos. Medidas administr ativas, como a suspe nsão da
execução do contrato ou mesmo sua alteração, foram tipificadas pela Lei
8.666/93 como hipótese s a ensejar o reequilíbrio contratual, indenizaçõe s
ao contratado ou a pr ópria rescisão do contrato, tal como adiante
abordado. São situa ções que a legislação estabelece u por meio de norma s
injuntiva s. Trata-se, em última análise, de riscos alocados pelo legislador
à responsabilidade da Administração Pública.

Já as demais situações, como desabastecimento ou a oneração de


insumos utilizáveis na execução destes contratos provocados por evento
desta nature za podem ser livremente disciplinados no contrato. Trata-se
de hipóteses subme tidas ao princípio da liberdade de estipulação
contratual. São riscos - inclusive aqueles caracterizados como caso
fortuito e caso de força maior – perfeitamente alocáveis à
responsabilidade de qualquer das partes no plano do contra to.

Isso significa que, diversamente do que se passa com as medida s


esta tais, a definição jurídica alocação da responsabilidade das parte s
sobre os problemas mercadológicos decorrentes da pandemia que
impactaram os contr atos de obra dependerá, primariamente, da
interpretação do próprio contrato, pa rticularmente da análise de sua
matriz de riscos.

3. O tratamento jurídico das medidas administrativas, ato s


normativos ou leis que acarreta m restrições no âmbito do
contrato de obra pública

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
5
Como dito, as hipótese s de medidas estatais que interfiram na
execução de contra tos públicos estão tipificadas na legislação, que lhe
associa determinadas conse quências jurídicas. No contexto da pande mia,
há atos administrativos, decre tos e leis impondo a suspensão da execuçã o
de contr atos de obra, assim como a adoção de práticas preventivas à
propagação do vírus. Há também me didas que impõe m a restrição à
circulaçã o de pessoas e veículos, que podem ter em muitos casos efeitos
indiretos no âmbito da execução dos contratos de obra.

3.1. A suspensão da execu ção do contra to por o rdem da


Administra ção

A suspensão do contrato por ordem da Administraçã o é uma


hipóte se típica a ensejar o direito do contratado às indenizaçõe s
correspondentes, pre vista no inciso XI V do artigo 79 da Lei 8.666/93. Em
casos em que a suspe nsão se prol ongue por mais de 120 dias –
transcorridos continua mente ou em parcelas -, o contratado poderá opta r
pela rescisão do contrato ou pela suspensão do cumprimento de sua s
obrigações até que a situa ção seja nor malizada.

O exercício desse direito será ex cetuad o nas hipóte ses de “caso de


calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra”.
Como muitas Administra çõe s decretar am estado de calam idad e pública por
conta da pandemia do novo coronavírus, as empresas contratadas, neste s
casos, não poderã o se valer do direito à rescisão.

Em qualquer caso, contudo, o contratado terá direito às


indenizações correspondentes aos prej uízos gerados pela paralisação da
execução do contr ato imposta por de cisão administrativa. Trata-se de
assegurar a o contr atado o direito ao integral restabelecime nto d a
equaçã o econômico-financeira do contr ato.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
6
Caberá ao contratad o demonstrar que a suspe nsão do contra to
acarretou agravos econômicos ou financeiros aos custos de produção d o
contrato. Será necessário apre sentar documentação detalhada e
explicativa acer ca dos ônus que sobrevieram como decorrê ncia da
suspe nsão contratual, nos termos, forma e procedimento disciplinados
em contr ato. Assim, as multas contr atuais para com fornecedore s e
subcontratados, o incremento de despesas indiretas e de custos com a
segurança do canteiro de obras, a mudança relevante no custo de insumos
havida em decorrência da extensão do lapso de suspensão etc, entr e
outr os, são ônus que deverão ser compensados pela Administraçã o
Pública. Além disso, todos os custos de desmobilização e mobilização dos
trabalhos da obra integrarã o a indenização a ser paga pela Administração
contrata nte 1.

Ao final da vigência da suspensão, nos casos em que a retomada d a


execução da obra se mostrar inviável ou inexequível por razõe s
objetivame nte demonstráveis, o contratado estará legitimado a postular
a rescisão do contrato. Embora a legislação não discipline expressamente
esta hipótese, tal decorre da inteligência da norma do inciso XVII do
artigo 78 da Lei 8.666/93.

Lembre-se também que o § 2 o do artigo 79 da Lei 8.666/93 assegur a


ao contratad o, em situações desta natureza, o direito ao ressarcimento
dos “prejuízos regularmente compr ovados”, além do direito à devolução
da garantia, à obtenção dos pag amentos devidos pela execução d o
contrato até a data da rescisão, assim como à obte nção do pagamento d o
custo da desmobilização.

É evidente também que a suspe nsão administrativa do contrat o


administrativo acarre ta a necessidade de refazimento do cronograma de

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
7
execução, com a devolução dos pra zos originariamente estabelecidos. É
o que se extrai do § 5 o do art. 79 da Lei 8.666/93.

Na hipótese de retomada da execução contratual, à Administração


caberá notificar com ante cedência razoável o contratado privado,
assegura ndo o lapso necessário a viabilizar a mobilização do canteir o de
obras para a retomada do curso de sua execuçã o. Caso a ordem de
retomada não a observe, o contratado deverá notificar a Administração,
informando motivadamente sobre a insuficiência do lapso a permitir a
mobilização dos trabalhos.

Vale observar q ue, embora a dicçã o da norma refira à prorrogaçã o


“por igual período”, é cer to q ue a repr ogramação do cr onograma poderá
importar na devolução de prazos mais extensos do que os
originariamente e stabelecidos no contrato. Isso depe nderá das nova s
condiçõe s de execuçã o, remissivas ao momento da re tomada da execução
do contrato. Uma vez demonstrado que a nova realidade impõe a
necessidade de se ter prazos mais longos, devido à alteração da s
circunstâncias, o cronograma poderá ser revisto, inclusive para refletir
prazos mai s extensos do que aqueles originariamente previstos. Quanto
a isso, vale lembrar a previsão do § 1 o do artigo 57 da Lei 8.666/93, que
admite a prorrogação dos prazos diante da “interrupção da execução do
contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse d a
Administraçã o” e mesmo da “super veniência de fato excepcional ou
imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere
fundamentalmente as condições de execução do contrato”.

4. A pandemia da COVID-19 como um evento de caso fortuito o u


de força maior

É relevante perceber que a excepcionalidade da pandemia da


COVID-19 a caracteriza como um eve nto de caso fortuito ou de força mai or.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
8
De uma perspectiva jurídica, este enquadramento pode legitimar uma
série de medidas excepcionais no âmbito dos contratos administrativos,
como isentar de responsabilidade a empresa contratada em relação
àquelas obrigaçõe s cuja implementação foi dificultada ou inviabilizada
em função das decorrências da pande mia.

O enquadramento da situação concre ta à noção jurídica de caso


fortuito e de força maior ganha utilidade no enfrentamento jurídico da
questão tanto em razã o da eve ntual alocação contratual deste risco no
âmbito dos contratos de obra (tutela dos riscos contratuais), como para a
invoca ção da tutela dos riscos extracontratuai s.

Já há registros que permitem a identificação a pandemia da COVID-


19 como um eve nto impre visível e mundialmente cata str ófico, capaz de
exigir regimes de exceção em diversos países e produzir
disfuncionalidades mercad ológicas. Estas disfuncionalidades de
mercado podem interferir na cadeia de suprimentos dos contratos de
obra, dificultando sua operação e onerando a sua pr odução. Assi m
considerada, a pandemia se caracte riza, da perspectiva do regime
jurídico dos contratos públicos no Br asil, como uma si tuação de “caso
fortuito e de força maior”, ou como um evento “imprevisível ou de
consequências incalculáveis”.

Este enquadramento traz diversos desdobramentos jurídicos


importantes.

4.1. Os direitos do contrat ado no contexto da pandemia

É certo que a caracterização da pa ndemia como caso for tuito e d e


força maior enseja o exercício de direitos e exceções do contratado no
âmbito da relação jurídico-contratual , que podem abranger desde a
suspe nsão do cumprimento de suas obrigações, como o direito à

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
9
reprogramação dos prazos, ao reequilíbrio econômico-financeiro e à
própria rescisã o.

4.1.1. A analise do conteúdo e matriz de risco dos contratos

A análise da existê ncia e da ex tensão destes direitos e exceçõe s


dependerá da consideração do conteúdo do contrato. Trata-se de
reconhe cer que os contatos administrativos estão subme tidos a um
princípio de liberdade de estipulação pelas partes, exaurido o conteúd o
injuntivo das nor mas. Dai que a de limitação da extensã o daquele s
direitos em face da situação cogi tada dependerá da interpretação d o
conteúdo do contr ato. Esta definição apenas poderá ser alcançada nos
casos concretos.

No entanto, há grande utilidade em se examinar o conteúdo d a


tutela ex tracontr atual, uma vez que boa parte dos contra tos de obra e m
vigência não contou com aloca ção e specífica destes riscos. A omissão
contratual neste particular enseja a invocação da tutela dos riscos
extracontratuais.

4.1.2. O direito à suspen são da execu ção do contrato admini strativo

A hipóte se de suspensão da exe cução do contrato administrativ o


por inciativa do contratado poderá legitimar-se tanto nos casos em que o
prosseg uimento do contrato se mostrar inviável em função do contexto
de propagação do vírus, como naqueles em que essa interrupção se
justifica na ausê ncia de insumos relevantes para tanto.

Na primeira hipótese, a razão legitimadora da suspensão será a


adoção pelo contratado de práticas internacionalmente aceitas como
recome ndáveis à preser vação da saúde das pessoas envolvidas na
execução do contr ato e a evitar a propagação acelerada do vírus. Uma

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
10
vez demonstrada que a adoção destas providências impor ta a
necessidade de suspender a sua execução, o contr atado privado estar á
legitimado a fazê-lo.

No segundo caso, o direito à suspensã o do contrato dependerá da


demonstração de que a pandemia afetou a cadeia de suprimentos do
contrato, acarretand o a indisponibilidade de insumos essenciais à sua
execução. Será imperioso demonstrar que a ausência daqueles insumos,
na quantidade demandada pelo programa contratual, impede
temporariamente a sua execução.

Não se reputa inválida a suspe nsão por motivação de insuficiênci a


econômica ou financeira. Figure-se a hipótese em que a oneração
excessiva no preço de insumos utilizados em grande escala na constr ução
provoque a incapa cidade do contratad o em supor tar o fluxo de recursos
necessários ao custeio da oper ação do contrato. Não se poderia exigir do
contratado sacrifício excessivamente superior àquele para o qual se
programou, nos ter mos do edital e do contrato (considerada aí a
possibilidade de extensão do valor do contrato em casos de alteração
compulsória, para 50% ou 25%, conforme o caso). Se as nova s
circunstâncias exigirem para a gestão do contrato capacidade financeira
(ou té cnica) superior àq uela aferida por ocasião da licitação, o contratad o
poderá suspe nder o cumprimento de suas obrigaçõe s – e eventualmente
exercer o seu direito à rescisão, com fundamento no inciso XVII do artigo
78 da Lei 8.666/93.

A legitimidade da medida de suspensão, em suma, relaciona-se à


inviabilid ade operacion al do contrato, que pode estar fundada tanto e m
razões té cnica s, mercadológicas ou financeiras.

Em todos estes casos, o direito do contratado estará fundamentad o


na norma do inciso XVII do artigo 78 da Lei 8.666/93, assim como na
exegese contrária da norma do inciso V do artigo 78 da Lei 8.666/93, que
prevê como motivo à rescisão do contrato em desfavor do contratado “a

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
11
paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, se m justa causa e
prévia comunicação à Administraçã o”. Vale dizer: havendo justa causa e
prévia comunicação à Administraçã o, a suspensão do contrato poderá se r
admitida.

A suspe nsão da execução do contrato pode ensejar também e


adicionalmente o direito do contra tad o ao se u reequilíbrio econômico-
financeiro, nos ter mos expostos abaixo.

4.1.2.1. O direito à suspen são do cumprim ento de obrig ações cont ratuai s

Compreende-se também no direito à suspe nsão do contrato o


direito à suspensão de certas obrigaçõe s do contratado inviabilizadas por
força das decorrência s da pandemia. Em certos casos, as dificuldades
operacionais ha vidas não são o bastante para inviabilizar a execução d o
contrato em si, ainda que possam i mpedir o cumprimento de cer ta s
obrigações. Caso não haja prejuízo à execução da obra, as frentes de
trabalho não afe tadas por óbice s impostos pela pande mia poderão e
deverão prosseguir. Mas o contratado não poderá ser responsabilizad o
pelo não cumprimento de obrigações que se tornaram inexequíveis e m
face das novas circunstâncias.

4.1.2.2. A necessidade de comuni cação prévi a e fundamentada à


Administ ração

Na hipótese de o contratad o pretende r suspender a execução d o


contrato de obra, será imperiosa notificação prévia e fundamentada à
Administraçã o. Caberá ao contratad o demonstrar a “justa causa” à
suspe nsão, levando ao conhecimento prévio da Administra ção a inte nção
de suspender a exe cução do obje to, assim como o conjunto de
docume ntos que lastreiam suas alegações. Afinal, repita-se que o inciso
V do artigo 78 da Lei 8.666/ 93 tipifica como causa de resci são contratual

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
12
em desfavor do contratado “a par alisação da obra, do serviço ou d o
fornecimento, sem justa causa e prévia comunicaçã o à Administração”.

Note-se que, tanto quanto possível, as alegações que embasam a


postulação de suspe nsão do contrato – assim como aquelas par a o
reequilíbrio do contrato - deverão ser objetivamente verificáveis. Isso
significa a imprestabilidade de fundamentar e ssa postulação em mera s
diligências do contratado privado ou nos preços por si pra ticados junto
a certos forne cedores de insumos utilizados na execução da obra. Será
relevante b uscar-se referências externas e objeti vas, tai s como relatórios
produzidos por e ntidades relevantes do setor, revistas de abordage m
técnica q ue divulguem variação de preço de insumos etc.

Os dados a orientar a manifestaçã o de direitos do contratado neste


particular devem basear-se na realidade de mercado e não a realidade da
empresa contratada ou de sua gestão contra tual. A sua demonstraçã o
deverá estar lastre ada em referências objetivas de mercado.

4.1.3. O direito do cont ratado ao reequilíbrio econômico-fin anceiro

A suspe nsão do contrato por iniciati va do contratad o não o imped e


de postular o ressarcimento pelos prej uízos regularmente comprovados,
buscando- se a preserva ção da equa ção econômico-financeira do contrato.
Mas poderá fazê-lo também nas hi póte ses e m que se optar pel a
continuidade da execução do contrato. Todas estas hipótese s estã o
fundamentadas na alínea “d” do inciso II do artigo 65 da Lei 8.666/93.

Esta norma atribui à Administração Pública os riscos atinente s à


álea extraordin ári a e extracontratu al, assim como àqueles próprios da
hipóte se de caso fortuito e caso de força maior. Tal significa que, na omissã o
da matriz de riscos do contrato, a mate rialização do risco de caso fortuito
e caso de força maior enseja a responsabilidade da Administração Pública

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
13
em restabelecer a equação econômico-f inanceira do contr ato em favor do
contratado privad o.

Assim como a locução caso de f orça mai or ou caso fortuito, a expressã o


alea extraordinária e extracont ratual é indeterminada e abrangente,
autoriza ndo o reequilíbrio contr atual em função da ocorrência de fato
superv enient e à celebração do contrato, ou de conhecimento superv enient e,
imprevisí vel ou de con sequ ên cias incal cul ávei s, que não decorra de culpa ou
de responsabilidade do contrato e que impacte oner osame nte os custos
de produção do contra to.

Uma adequada exege se do dispositivo importa re conhecer ,


portanto, a existência de quatro atributos cumulativos para a
qualificação do e vento a ensejar a tutela ao equilíbrio contratual: (i)
superv eniên cia (à apresentação da proposta na licitação que gerou o
contrato); (ii) imprevi sibilid ade; (iii) onerosid ade; e (iv) extracont ratualid ad e.

A maior dificuldade no enquadramento de eventos ao conceito d e


álea extraordinária reside precisamente na imprevisi bilidade do evento,
com vi stas a distinguir riscos que, emb ora extracontratuais, afiguram-se
previsíveis em função da atividade empresarial do contratado, daqueles
em relação aos quais não se pode exigir do contratad o sua
previsibilidade.

É bastante difícil para não dizer impossí vel encontrar cri térios
objetivos e abstratos para diferenciar o previsível do imprevisível, o
ordinário do extraordinário, em se tra tando de riscos em contratos mai s
complex os. Talvez se pudesse aludi r a uma e spécie de escala de
previsi bilidade a medir os eventos que interferem na execução dos
contratos, cuja variável fundamental é a probabilidade. Tanto em relaçã o
à natureza do e vento - qualitativame nte (im)previsível -, como em relação
à sua intensidade - quantitativamente (im)previsível -, sua previsibilidade

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
14
será medida em função da probabilidade de sua ocorrência 2. Assim, um
furacão é um evento improvável de ocorrer no Brasil, retratando uma
improbabilidade sob o ângulo qualitativo. Já a ocorrência de chuva s
frequente s, não. Mas quando esta s atingem índices pluviomé tricos
altíssimos e de modo duradouro, adquirem um status de evento
imprová vel – e aqui se está tratando de uma improbabilidade
quanti tativa. Em ambos os casos se está diante de um evento em relação
ao qual não se poderia exigir das partes contratantes a sua
previsibilidade, seja porque a espécie de evento é rara ou de ocorrênci a
muito pouco pr ovável, seja porque, embora ordinário o evento, sua
intensidade o torna inesperado 3.

A propagação de uma doença não é em si um fato imprevisível em


todos os ca sos. Mesmo episódios epidêmicos podem adquirir contornos
de previsibilidade e gerenciabilidade. Mas a propag ação da COVID-19
alcançou uma dimensão pandêmica, caracterizand o-se como um evento
de efeitos avassaladores, produzindo diversas transformações no
comporta mento das pessoas e dos mercados.

Assim compreendida, a pandemia do novo cor onavírus há de se


caracterizar, da perspectiva do regime dos contratos administrativos,
com um evento pr óprio da ál ea extraordinári a, ensejando a aplicação do
coma ndo da norma da alínea “d” do inciso II do artigo 65 da Lei 8.666/93.

Trata-se de reconhecer que os contratados que demonstrarem que


decorrências desta pandemia acarr etaram agravos econômicos e
financeiros à execução dos contratos administrativos e obra terão direito
à integral recomposiçã o da sua equação econômico-financeira. Para isso,

2Vide JUSTEN FILHO, Marçal. Teoria Geral da Concessões de Serviço Público. São Paulo: Dialética, 2003, p.
401.
3Vide GUIMARÃES, Fernando Vernalha. “Crise macroeconômica e reequilíbrio econômico-financeiro
da concessão”. Revista Eletrônica da OAB/RJ (edição especial: Infraestruura Fluminense Um panorama
dos atuais desafios jurídicos), 2019, p. 114.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
15
caberá ao contratado demonstrar o nex o de causalidade entre a pandemi a
e os ônus econômicos ou financeir os experimentados, assim como
delimitar a sua repercussão na estrutura de custos do contrato.

É de grande importância a suf iciente documentaçã o do


desequilíbrio verificado, assim como a observância dos procedimentos,
formas e parâme tros previstos em contrato para essa postulação.

Boa parte dos contratos de obra vigentes não disciplina prazos,


forma e procedimento para o processamento dos pedidos de reequilíbrio,
muito menos prescre ve me todologias para tanto. Por outr o lado, a Lei
8.666/93 não e stabelece u tais condicionante s. Nestes casos, aplicar-se-á
um princípio de liberdade de formas e procedimento, send o nece ssári o
apenas que o contratado compr ove a ocorrência dos eventos de
desequilíbrio, indicando o nexo de causalidade com ônus gerado na
estrutura de custos de seu contrato, e quantificando fundame ntadamente
o valor de ressarcimento buscado.

4.1.3.1. A inviabilidade de se compensar o desequilíbrio cont ratual com


a desoneração de cu stos associados a ri scos al ocados à responsabilidad e
do contratado priv ado

É preciso advertir acer ca da inviabilidade de se considerar a


redução de custos atrelada a riscos alocados à responsabilidade do
contratado para fins re composição da equação econômico-financeira d o
contrato. Trata-se de prática costumeira no âmbito de processos de
reequilíbrio contratual relacionados à elevação extraordinária no preç o
de insumos, induzida pela orientação das instâncias de controle.
Sustenta-se que, por ocasião do ree quilíbrio para neutralizar a alta
excessiva no preço de certos insumos, deve-se contabilizar a eventual
redução no preço de outros insumos, mesmo que e ssa re trate variaçã o
própria da álea ordinária empresarial. O que se tem visto em processos

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
16
assim é que as Administra ções concebe m arbitrariamente uma espécie de
cesta de insumos, com vistas a compensar a alta no preço de insumos que
sofreram variação extraordinária com a baixa no preço de insumos que
variaram apenas ordinariamente, alca nçando assim um valor atenuad o
de reequilíbrio.

Com o devido respeito àqueles que acolhem essa orientação, tenho


para mim que, uma vez que o contrato preveja a hipótese de reequilíbrio
para a variação extraordinária no preço de insumos (para mais ou para
menos), não se podem considerar na conta do reequilíbrio variações
próprias da álea ordin ári a ou do ri sco contr atual mente al ocado ao
contratado (e à Administração). Se assim for, estar-se-á desorganizando
a matriz de riscos do contr ato, e, desta forma, modificando a sua equaçã o
econômico-financeira.

Por isso, apenas podem entrar na conta do reequilíbrio variaçõe s


no preço de insumos que extra polem os limites objetivamente
estabelecidos e m contrato ou, na falta d estes, a banda de variação pr ópria
da álea ordinária. Ou seja: apenas podem ser consideradas as variaçõe s
extraordinárias.

Não se ignora que os contratos podem alocar estes riscos às parte s


de modo diverso. Podem, por exemplo, alocar todo o risco de variação
de custos de insumos (varação ordinária e variação extraordinária) ao
contratado privado. Da perspe ctiva da eficiência que se espera par a
contratos de curto prazo, esta não seria a melhor alocação de riscos, uma
vez que exporia o contratado a riscos em relação aos quais ele não tem
condiçõe s de gerenciar adequada mente. O efeito seria a oneração da s
proposta s e do preço do contrato, uma vez que o contratado tenderia a
provisionar custos maiore s para lidar com a aleatoriedade própria das
oscilações agudas e imprevisíveis no preço de insumos relevante s
utilizados na execução do contrato.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
17
Fato é que a maioria dos contra tos de obra pública em vigência no
país não conta com ma trizes de riscos mais espe cíficas em relação a isso.
Tem sido bastante comum que a redação dos contratos ape nas reproduza
a dicção da norma da alínea “d” do inciso II do artigo 65 da Lei 8.666/93,
incorpora ndo a distinção entre (álea or dinária) variações ordinárias e (álea
extraordinária) vari ações ext raordin ári as.

Certamente, uma prática a oferecer maior previsibilidade para


estas situações seria definir contratualmente uma banda objetiva de
variação no preço de insumos, autori zando-se o reequilíbrio quando a
variação de custos a ultrapa ssasse, par a mais e para menos. Mas esse não
é um padrão que prevale ça na aloca ção de riscos dos contratos de obra.
A regra tem sido ou a omissão do contrato ou a incor poração da letra da
norma da alínea “d” do inciso II do artigo 65 da Lei 8.666/93.

Se assim for - isto é: caso os contra tos sejam omissos em relação a


esta alocação, ou simplesmente tenham reproduzido o texto da norma da
alínea “d” do inciso II do artigo 65 da Lei 8.666/93 -, a alocação de riscos
estabelecida é aquela que distingue risco de vari ação ordinária de risco d e
vari ação ext raordin ári a. Isso significa que ao contratado privado alocou-
se o risco de variação ordinária e à Administração Pública o risco
positivo e negativo da variação ex traordinária. Daí que considerar no
âmbito do reequilíbrio os custos de insumos que variara m
ordinariamente é desvirtuar a matriz de riscos do contrato e alterar a sua
equaçã o econômico-financeira – o que é vedado pelo direito.

Observe-se que, nestes casos, será importante delimitar os


percentuais de variação para o fim de avaliar a extraordin ari edade d o
evento. Na avaliação dos casos concre tos, ainda quando o contrato nã o
tenha e stabele cido este s parâmetr os d e modo mais objetivo, mas tenha
incorporad o a distinção e ntre álea ord inária e álea extraordinária, será
necessário que as par tes definam o que se tem por variação
extraordinária para os fins do reequilíbrio. Concebido o parâmetr o, ele

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
18
há de ser observado para todo o conjunto de insumos do contrato,
independenteme nte da dimensão de sua repercussã o na estrutura de
custos do contrato.

Portanto, apenas deve entrar na conta do reequilíbrio a variaçã o


extraordinária no preço de insumos. Insumos cuja variação de preço
esteja dentro da banda da ordinariedade não pode m ser considerados, sob
pena desorganizar a matriz de riscos contratada e desmerecer o princípio
constitucional da manutenção da e quação econômico-financeira d o
contrato administrati vo.

4.1.3.2. O advento de normas que deson erem a est rutura de cu stos dos
contratos

Não será improvável que, sob o contexto da pandemia do


coronavírus e visando à implementação de medidas anticíclicas a
enfrentar as condiçõe s adversa s geradas na economia, sejam editadas lei s
e normas voltadas a atenuar o custo de funcionamento das empresas, com
efeitos sobre a estrutura de custos dos contratos de obra pública.
Eventualmente, e com vistas a endereçar impacto econômico e financeiro
da pandemia nos contratos públicos, novos regimes poderão ser
instituídos para autorizar a suspe nsão de obrigações pelo contratado.

Seja como for, o advento de novos regimes não poderá inovar o


tratamento do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos vigente s.
Tal significa que a disciplina do reequilíbrio contratual desses contr ato s
deve observar o regime vigente à época de sua celebração. Mais do que
isso, há de se obser var o tratame nto constitucional dispensado à
hipóte se, que assegura aos contratante s a intangibilidade do conte údo da
proposta comercial apresentada no âmbito da licitação.

No entanto, os regimes de exceção, criados sob o contex to d a


pandemia, poderão impactar a equação econômico-financeira dos

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
19
contratos favoravelmente ao contratado privado. Eventualmente, esta s
normas poderão a tenuar o desequilíbrio contratual. Mas os prejuízos
remanescentes deverão ser recompostos pela Administração Pública, nos
termos da legislação vigente à época de sua celebração.

Não se descarta a hipótese de a Administraçã o editar atos


normativos de efeitos gerais, com vistas a estabelecer métricas e
parâmetr os par a orientar os ree quilíbrios nos casos concretos. Trata-se
de situação já vivida com os contratos de obras de manutenção rodoviária
no Brasil, largamente impactados que f oram pela mudança na política d e
preços da Pe trobras para insumos betuminosos. O desequilíbrio
generalizado levou o DNIT a instituir instruções normativas – como a s
Instruçõe s Normativas 15/2016 e 06/2019 - para uniformiza r
metod ologias, critérios e parâmetros para viabilizar os reequilíbrios em
toda a sua rede de contratos. O importante, em hipótese s desta natureza,
será asseg urar a recomposição integral da equação e conômico-financeir a
dos contratos, evitando-se me todologi as e métricas que limitem o pleno
restabelecime nto do equilíbrio, tanto da perspectiva econômica como
financeira.

4.1.4. A reprogramação dos prazos contrat uais

Já foi dito e redito que o contex to de excepcionalidade da pandemia


poderá impor re strições a o funcionamento de órgãos públicos, o
desabaste cimento de bens e a indisponibilidade de serviços, dificultando
o cumprime nto do cronogr ama físico-financeiro da obra.

Nestes casos, independenteme nte do direito ao reequilíbrio


econômico-financeiro, assegura- se ao contratado o direito de obter a
reprogramação dos prazos de execução, a teor do dispositivo do inciso II
do § 1 o do artigo 57 da Lei 8.666/93.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
20
A reprogramação dos prazos deverá pr opiciar a extensão nece ssári a
dos lapsos com vistas a assegurar a exequibilidade da obra. Ao
contratado caberá especificar as dificuldades operacionais decorrente s
da pandemia que acarretaram a defasagem do cronograma físico-
financeiro, demonstrando a dimensão de seu impacto nos prazos d e
execução. Será importante, assim como já referido atrás, fundamenta r
suficiente mente esta manifestação, documentando tod os os entrave s que
subtraíram as condiçõe s de exequibilidade originariamente
estabelecidas. Eventualme nte, esta manifestação poderá estar instruíd a
por laudos técnicos, com vistas a aferir a necessidade de alteração dos
prazos e a dimensã o de sua extensão.

É recomendável que o contratad o se antecipe à ocorrência deste s


entrave s, propondo te mpestivame nte à Administração a redefinição dos
prazos de execuçã o. Tal não lhe subtrai , evidentemente, o direito a obte r
a extensão dos prazos a posteriori , acompanhad o do reequilíbrio
econômico-financeiro do contra to, sempre que demonstrados.

4.1.5. O direito à rescisão do contrat o

Também não se descarta a hipóte se de rescisã o do contrato fundad a


na ocorrência de óbices operaci onais intransponíveis surgidos como
decorrência da pandemia da COVID-19. Serão situaçõe s mais críticas - e
menos pr ováveis - em que caberá ao contratado demonstrar que a s
dificuldades experimentadas no contexto da pandemia não são
superáveis num prazo razoável, restando apenas a opção pela extinçã o
do vínculo.

A rescisão do contrato pela ocorrência de caso fortuito e de força


maior está prevista no inciso XVII do artigo 78 da Lei 8.666/93 e sua
eficácia dependerá da formalização de resci são con sen sual ou de se u

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
21
reconhe cimento pel o Poder Judiciário ( resci são judicial). Poderá ainda ser
objeto de decretação administr ativa.

Caso o direito do contratad o nã o seja reconhe cido pela


Administraçã o e levado a efeito mediante rescisão amigável, lhe restará
a busca pela rescisão judicial. A adoção de providências concretas e
imediatas por parte do contratado com vistas a desobrigar-se de
compr omissos contra tuais deve ser objeto de pedido liminar, nos termos
da legislação.

Quando efetivada por meio de rescisão amigável, deverá ser


“reduzida a termo no proce sso da licitação” e precedida de autorizaçã o
escrita e fundamentada da autoridade compe tente” (§ 1 o do artigo 79 d a
Lei 8.666/93).

5. Conclusão

Diante do exposto, conclui-se que, dadas as decorrências d a


pandemia do novo corona vírus no âmbito dos contra tos de obra pública
em excecução, que poderão enseja r o risco de sua suspensã o,
reprogramação ou re scisão, caberá às partes a adoção de medidas
mitigadoras dos prej uízos e ventualmente verificados, assegurando-se
sempre a manutenção das condiçõe s econômi cas do contrato.

Pesa sobre as Administraçõe s Públicas o dever de previdênci a


necessária para garantir a reprogramação dos contratos, assegurando aos
contratados a devida previsibilidade quanto à programação
orçame ntária, ao cronograma de execução da obra e às demais condiçõe s
de execução revistas.

Sempre que restar demonstrado que as consequências da pandemia


impactaram as condiçõe s operacionais do contrato, o contratado fará jus
ao direito à sua suspe nsão, à alteração-pr orrogaçã o dos prazos de
execução ou à sua rescisã o.

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
22
Em qualquer caso, respeitada a matr iz de risco do contrato, o
contratado terá direito à intangibilidade da sua equação econômico-
financeira, assim como a perceber as respectivas indenizações, a partir
de postulação suficiente mente instruí da e que demonstre os agravos
econômicos ou financeiros experimentados, nos termos, prazo e forma
previstos contratualme nte.

São estas as minhas ponderaçõe s, s.m.j.

São Paulo, março de 2020.

F ERNAND O V ERNALHA

SÃO PAULO (SP) | BRASÍLIA (DF) | CU RITIBA (PR)


www.vgplaw.com.br - Tel. 4007.2221 | Tel. +55 (41) 3233.0530
23
PUBLICAÇÕES
Publicações CBIC CBIC

Acesse o site da CBIC (www.cbic.org.br/publicacoes) e baixe os livros gratuitamente. Disponíveis em por-


Acesse o site da CBIC (www.cbic.org.br/publicacoes) e baixe os livros gratuitamente.
tuguês, inglês e espanhol.
Disponíveis em português, inglês e espanhol.

POLÍTICAS TRABALHISTAS

PROGRAMA CBIC OBRA CERTA


Orientativos de SST para a Construção

A
TU
A

2ª AD
LI

ED A
Z

IÇ EM
à 09
O /2
01
7

PUBLICAÇÕES
PUBLICAÇÕES CBIC
Manual Orientativo AS NOVAS NRS
de Segurança e Saúde e a Indústria

CBIC
no Trabalho (SST) da Construção ENCARGOS EDIFICAR O
GUIA
para os Canteiros
CONTRATE CERTO PREVIDENCIÁRIOS TRABALHO
deGUIA
Obras de Edificações
PARA A CONTRATAÇÃO E TRABALHISTAS A LEI DE MODERNIZAÇÃO
DE EMPREITEIROS E NO SETOR DA TRABALHISTA E AS
SUBEMPREITEIROS NA RELAÇÕES DE TRABALHO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Novo Novo A pandemia do
coronavírus coronavírus coronavírus
Recomendações para o ambiente de Recomendações para o ambiente de Recomendações para o ambiente de
trabalho na indústria da construção trabalho na indústria da construção trabalho na indústria da construção
Vol. II - 12/06/2020 Vol. I - 16/04/2020 23/03/2020

Acesse o site da CBIC (www.cbic.org.br/publicaco


Acesse o siteem
Disponíveis da CBIC (www.cbic.org.br/publicaco
Nova NR-18: Manual Orientativo de As Novas NRS e a Indústria Recomendações para o Recomendações para o português,
Recomendaçõesinglês
para oe espanhol.
GU I A CON T R A T E CE RTO 1

Informativo sobre a Segurança e Saúde no da Construção ambientePrevidenciários


de trabalho na Disponíveis
ambiente de em
trabalho na português, inglês e espanhol.
Segurança
norma e Saúde na da
regulamentadora Guia Contrate
Trabalho (SST)Certo – Manual de Segurança
Ano: 2021 Encargos Cartilha Edificar o Guia Prático para Cálculona
ambiente de trabalho
Indústria da Construção - 3ªAno:
Edição e Saúde no Trabalho indústria da construção
e Trabalhistas no Setor indústria
Trabalho da construção
POLÍTICAS TRABALHISTAS indústria da construção
de Linha de Vida e
indústria da construção 2021
Prevenção e Inovação Ano: 2018 para Instalação Elétrica daVOL 2 Ano: 2020
Construção Civil VOL2017
Ano: 1 Ano: 2020 TRABALHISTAS
POLÍTICAS Ano: 2020
Restrição para a Indústria
Ano: 2021 Temporárias na Indústria da Construção
Ano: 2019 Ano: 2018
da Construção Ano: 2017

A
TU
A

2ª AD
LI

ED A
Z

IÇ EM
Ano: 2018

à 09
O
SST

/2
TU

01
A

7
2ª AD
LI

ED A
Z

IÇ EM
à 09
O
Hugo Sefrian Peinado
Hugo Sefrian Peinado (Organizador)

/2
01
SST

(Organizador)

7
A indústria da construção civil agrega diversas ativi-
dades que têm como objetivo a transformação do ambiente
Segurança e Saúde do
MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PARA ESCAVAÇÃOGUIA

natural com vistas ao aprimoramento da qualidade de vida


do ser humano. Apesar das grandes contribuições à econo-
mia do país, há um índice lamentável que está presente
nesse setor: o elevado número de acidentes e doenças do
trabalho decorrentes das atividades da construção.
Trabalho na Indústria
Considerando essa necessidade latente de se olhar da Construção
GUIA PARA Civil
As novAs nRs
com maiores cuidados para a segurança e a saúde do traba-
lhador na construção civil, há, nesse âmbito, uma série de GESTÃO DE GUIA GUIA GUIA GUIA
iniciativas de diversos agentes no contexto brasileiro. De
SEGURANÇA ORIENTATIVO ORIENTATIVO CONTRATE CERTO
ORIENTATIVO
Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil

e a Indústria da
modo a integrar essa conjuntura em busca do aprimoramen-
to e do desenvolvimento de práticas que visem a segurança, NOS CANTEIROS DE INCENTIVO À DE ÁREAS DEGUIA PARA A CONTRATAÇÃO
DE OBRAS FORMALIDADE SEGURANÇA DEGUIA
EMPREITEIROS E
saúde e bem estar dos funcionários da construção civil, surge
VIVÊNCIASUBEMPREITEIROS
Construção o livro “Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da
Construção Civil”.
ORIENTAÇÕES PARA GUIA BÁSICO DE EXIGÊNCIAS GUIA BÁSICO PARA
CONTRATENA CERTO
CONSTRUÇÃO CIVIL
GUIA PARA IMPLANTAÇÃO
GUIA PARA A CONTRATAÇÃO
PREVENÇÃO DOS ACIDENTES TRABALHISTAS, DE SEGURANÇA, IMPLANTAÇÃO DE
Estruturada em 14 capítulos escritos por profissionais DE ÁREAS DE VIVÊNCIA
DE NOS
EMPREITEIROS E
PREVIDENCIÁRIAS E TÉCNICAS SEGURANÇA E SAÚDE NOS
de referência em suas respectivas áreas, a obra trata das E PARA O CUMPRIMENTO CANTEIROS DE OBRA SUBEMPREITEIROS NA
NA CONSTRUÇÃO DE OBRAS CANTEIROS DE OBRA
diretrizes de segurança do trabalho em canteiro de obras de DAS NORMAS DE SST
CONSTRUÇÃO CIVIL
edificações e de obras de infraestrutura, práticas de respon-

ÇÕES CBIC
sabilidade social para empresas construtoras, ergonomia nos
postos de trabalho da construção, saúde e higiene do traba-
lho, psicologia do trabalho, gestão e inovação aplicada à
MANUAL BÁSICO DE
NA INDÚSTRIA

MANUAL BÁSICO DE segurança do trabalho, dentre outros temas de interesse no


ORIENTATIVO

INDICADORES DE
âmbito da segurança e da saúde do trabalhador da constru-
INDICADORES DE ção civil.
PRODUTIVIDADE NA
PRODUTIVIDADE NA
DADE

CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO CIVIL Manual de Segurança e Saúde


INCENTIVO À FORMALIDADE

VOLUME 1
VOLUME 1 no Trabalho para Escavação
• ESTRUTURA DE CONCRETO
RELATÓRIO ARMADO CONVENCIONAL na Indústria da Construção
Apoio:
• ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES
COMPLETO
G U I A C ON T RA T E C E RTO 1
DE CONCRETO MOLDADAS COM
ISBN 978-855953048-3
Brasília
USO DE FÔRMA DE ALUMÍNIO 2019

9 788559 530483

G U I A C ON T RA T E C E RTO 1

Segurança e Saúde na Guia Contrate Certo – Manual de Seguran


As novas NR’s e a Indústriaee baixe
www.cbic.org.br/publicacoes)
ww.cbic.org.br/publicacoes) Nova NR-18
baixe os para
os livrosIndústria
livros Segurança e Saúde do
gratuitamente.
gratuitamente. Manual de Segurança e Segurança
Indústria daeConstrução
Saúde na - 3ªGuia Contrate Certo –
Edição eManual
Saúde nodeTrabalh
Segura
uês, da Construção
inglês ee espanhol.
espanhol. da Construção Trabalho na Indústria da Saúde no Trabalho para Indústria da
Prevenção Construção -
e Inovação 3ª Edição
Ano: 2018 e Saúde
para no Trabalh
Instalação Elé
ês, inglês
BRASÍLIA 2016
BRASÍLIA 2017

Construção Escavação da Indústria da


1 1

Prevenção
2019 e Inovação para Instalação Elé
G U I A O RI E N TA T I V O D E S E G U RA N Ç A G U I A Á RE A S D E V I V Ê N C I A

Ano: 2020 Ano: 2020 Ano: Ano: 2018 Temporárias na Ind


Manual Básico de Manual Básico de Ano:
Guia2020
para gestão Construção
Guia Orientativo de Ano: 2019
Guia Orientativo Guia Orientativo Áreas de Temporárias
da Construçãona Ind
Indicadores de Indicadores de segurança nos canteiros Incentivo
Ano: 2020 à Formalidade de Segurança Vivência da Construção
Ano: 2018
Produtividade na Produtividade na de obras Ano: 2016 Ano: 2015 Ano: 2015 Ano: 2018
Construção Civil – Construção Civil Ano: 2017
Relatorio Completo Ano: 2017
A UA
TU LI
A
T

GUIA PARA
2ª AD IÇ EM
LI2ª AD

ED A Ã 09
Z ED A

IÇ EMO
Z

GESTÃO DE
à 09 /201
O

Ano: 2017 SEGURANÇA


/2
01

NOSGUIACANTEIROS
PARA
7
7

DE OBRASDE
GESTÃO
SEGURANÇA
ORIENTAÇÕES PARA
NOS CANTEIROS
PREVENÇÃO DOS ACIDENTES
DE OOBRAS
E PARA CUMPRIMENTO
DAS NORMAS DE SST
ORIENTAÇÕES PARA
PREVENÇÃO DOS ACIDENTES
E PARA O CUMPRIMENTO
DAS NORMAS DE SST
MANUAL BÁSICO DE
MANUAL BÁSICO DE
EDIFICAROO INDICADORES DE
GUIA ENCARGOS
ENCARGOS EDIFICAR INDICADORES DE
GUIA TRABALHO PRODUTIVIDADE NA
CONTRATE CERTO PREVIDENCIÁRIOS
PREVIDENCIÁRIOS TRABALHO PRODUTIVIDADE NA MANUAL BÁSICO DE
CONTRATE CERTO MANUAL BÁSICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
GUIA PARA A CONTRATAÇÃO
GUIA PARA A CONTRATAÇÃO EETRABALHISTAS
TRABALHISTAS A LEI DE MODERNIZAÇÃO
A LEI DE MODERNIZAÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL
INDICADORES DE
INDICADORES DE
VOLUME 1
DE EMPREITEIROS E
DE EMPREITEIROS E NOSETOR
NO SETORDA
DA TRABALHISTA E AS
TRABALHISTA E AS VOLUME 1 PRODUTIVIDADE NA
SUBEMPREITEIROS NA RELAÇÕES DE TRABALHO NA PRODUTIVIDADE NA
SUBEMPREITEIROS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃOCIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL RELAÇÕES DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL
• ESTRUTURA DE CONCRETO
CONSTRUÇÃO CIVIL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL
RELATÓRIO ARMADO CONVENCIONAL
VOLUME
• ESTRUTURA 1
EM PAREDES E LAJES
VOLUME 1
COMPLETO DE CONCRETO MOLDADAS COM
USO DE FÔRMADE
• ESTRUTURA DECONCRETO
ALUMÍNIO

RELATÓRIO ARMADO CONVENCIONAL


• ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES
COMPLETO DE CONCRETO MOLDADAS COM
USO DE FÔRMA DE ALUMÍNIO

G UI A C ON T R A T E C E RTO 1 BRASÍLIA 2017


G UI A C ON T R A T E C E RTO 1

BRASÍLIA 2017

ntrateCerto
ntrate Certo–– Manualde
Manual deSegurança
Segurança EncargosPrevidenciários
Encargos Previdenciários CartilhaEdificar
Cartilha Edificaroo GuiaPrático
Guia Práticopara
paraCálculo
Cálculo Manual Básico de Manual Básico de Guia para gestão
oo eeSaúde
SaúdenonoTrabalho
Trabalho eeTrabalhistas
Trabalhistasno
noSetor
Setor Trabalho
Trabalho deLinha
de Linhade
deVida
Vidaee Manual Básico
Indicadores de de Manual Básico
Indicadores de de Guia para gestão
segurança nos can
18
8 paraInstalação
para InstalaçãoElétrica
Elétrica daConstrução
da ConstruçãoCivil
Civil Ano:2017
Ano: 2017 Restriçãopara
Restrição paraaaIndústria
Indústria Indicadores dena
Produtividade Indicadores dena
Produtividade segurança
de obras nos can
Temporáriasna
Temporárias naIndústria
Indústria Ano:2018
Ano: 2018 daConstrução
da Construção Produtividade
Construção Civilna– Produtividade
Construção Civilna de obras
Ano: 2017
daConstrução
da Construção
Guia Contrate Certo Ano:2017
Ano: 2017 Construção
Relatorio Civil –
Completo Construção
Ano: 2017 Civil Ano: 2017
Ano:2018
Ano:
Ano: 2018
2014 Relatorio
Ano: 2017 Completo Ano: 2017
Ano: 2017

GUIAPARA
PARA
GUIA
GESTÃODE
DE GUIA GUIA
GUIA GUIA
GESTÃO GUIA
ORIENTATIVO ORIENTATIVO GUIA
SEGURANÇA
SEGURANÇA ORIENTATIVO ORIENTATIVO ORIENTATIVO
ORIENTATIVO
NOSCANTEIROS
CANTEIROS DEINCENTIVO
DE INCENTIVOÀÀ DE
DE ÁREASDE
DE
NOS
DEOBRAS
OBRAS FORMALIDADE SEGURANÇA ÁREAS
DE FORMALIDADE SEGURANÇA VIVÊNCIA
VIVÊNCIA
ORIENTAÇÕES PARA GUIA BÁSICO DE EXIGÊNCIAS GUIA BÁSICO PARA
GUIA BÁSICO DE EXIGÊNCIAS GUIA BÁSICO PARA GUIA PARA IMPLANTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA
PREVENÇÃO DOS ACIDENTES TRABALHISTAS, DE SEGURANÇA, IMPLANTAÇÃO DE GUIA PARA IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS DE VIVÊNCIA NOS
PREVENÇÃO DOS ACIDENTES TRABALHISTAS, DE SEGURANÇA, SEGURANÇA EDESAÚDE NOS DECANTEIROS
ÁREAS DE VIVÊNCIA
E PARA O CUMPRIMENTO PREVIDENCIÁRIAS E TÉCNICAS
SEGURANÇA DE OBRA NOS
E PARA O CUMPRIMENTO PREVIDENCIÁRIAS E TÉCNICAS
NA CONSTRUÇÃO DE OBRAS CANTEIROSEDE
SAÚDE
OBRANOS CANTEIROS DE OBRA
DAS NORMAS DE SST NA CONSTRUÇÃO DE OBRAS CANTEIROS DE OBRA
DAS NORMAS DE SST
GUIA ORIENTATIVO DE

MANUALBÁSICO
BÁSICODEDE
GUIA ORIENTATIVO

MANUAL
INDICADORESDE
INDICADORES DE
PRODUTIVIDADENA
PRODUTIVIDADE NA
da Construção Relatorio Completo Ano: 2017 Ano: 2017
Ano: 2018 Ano: 2017

GUIA PARA
GESTÃO DE GUIA GUIA GUIA
SEGURANÇA ORIENTATIVO ORIENTATIVO ORIENTATIVO
NOS CANTEIROS DE INCENTIVO À DE ÁREAS DE
DE OBRAS FORMALIDADE SEGURANÇA VIVÊNCIA
ORIENTAÇÕES PARA GUIA BÁSICO DE EXIGÊNCIAS GUIA BÁSICO PARA
GUIA PARA IMPLANTAÇÃO
PREVENÇÃO DOS ACIDENTES TRABALHISTAS, DE SEGURANÇA, IMPLANTAÇÃO DE
DE ÁREAS DE VIVÊNCIA NOS
PREVIDENCIÁRIAS E TÉCNICAS SEGURANÇA E SAÚDE NOS
E PARA O CUMPRIMENTO CANTEIROS DE OBRA
NA CONSTRUÇÃO DE OBRAS CANTEIROS DE OBRA
DAS NORMAS DE SST

GUIA ORIENTATIVO DE INCENTIVO À FORMALIDADE


MANUAL BÁSICO DE
INDICADORES DE
PRODUTIVIDADE NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
VOLUME 1
• ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO CONVENCIONAL
• ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES
DE CONCRETO MOLDADAS COM
USO DE FÔRMA DE ALUMÍNIO

BRASÍLIA 2016
BRASÍLIA 2017
G U I A O RI E N TA T I V O D E S E G U RA N Ç A 1 G U I A Á RE A S D E V I V Ê N C I A 1

al Básico de Guia para gestão Guia Contrate


Guia Orientativo de
Certo Guia Orientativo Guia Orientativo Áreas de
dores de segurança nos canteiros Incentivo
Ano: 2014 à Formalidade de Segurança Vivência
ividade na de obras Ano: 2016 Ano: 2015 Ano: 2015
ução Civil Ano: 2017
017
OBRAS INDUSTRIAIS E CORPORATIVAS

CONTRATOS DE EMPREITADA NA CONSTRUÇÃO


Relatório do levantamento de indicadores de gestão
compartilhada no setor de obras industriais e
Guia Prático corporativas BONIFICAÇÃO E
de Gestão CONTRATOS
DESPESAS INDIRETAS
NAS OBRAS INDUSTRIAIS
Compartilhada
apoio correalização realização

DE EMPREITADA
NA CONSTRUÇÃO
Desenvolvido por:
ASSESSORIA
GESTÃO
PLANEJAMENTO
O segmento de Obras COORDENAÇÃO

Industriais e Corporativas
e o Coronavírus (COVID-19)

Brasília – DF
Fevereiro de 2020

SBN Quadra 01 Bloco I - 4º Andar – Ed. Armando Monteiro Neto - Asa Norte – Brasília – DF - Telefone 61 3327-1013 - www.cbic.org.br

Guia Prático de Gestão O Segmento de Obras Indicadores de Gestão Contratos de Empreitada na Bonificação e Despesas
Compartilhada Industriais e Corporativas Compartilhada Construção
INFRAESTRUTURA Indiretas nas Obras
Ano: 2020 e o Coronavírus (COVID-19) Ano: 2020 Ano: 2019 Industriais
Ano: 2020 Ano: 2019
INFRAESTRUTURA
INFRAESTRUTURA

EXCELÊNCIA EM GESTÃO NA CONSTRUÇÃO


CORREALIZAÇÃO REALIZAÇÃO EXCELÊNCIA
EM GESTÃO NA
CONSTRUÇÃO
O LABIRINTO RELATÓRIO

EXCELÊNCIA EM GESTÃO NA CONSTRUÇÃO


SEMINÁRIO  IMPACTO ECONÔMICO
DAS OBRAS ‘NOVO CICLO DE E SOCIAL DA
CONCESSÕE
PÚBLICO-PR
EXCELÊNCIA EM GESTÃO NA CONSTRUÇÃO

PÚBLICAS INVESTIMENTOS EM CORREALIZAÇÃO


PARALISAÇÃO DAS
REALIZAÇÃO
OBRAS PÚBLICAS
EXCELÊNCIA GUIA PARA O
GESTOR PÚB
INFRAESTRUTURA E A EM GESTÃO NA
CORREALIZAÇÃO REALIZAÇÃO
TRANSPARÊNCIA NAEXCELÊNCIA CONSTRUÇÃO
EM GESTÃO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL’
Abril 2019 CONSTRUÇÃO IMPACTO ECONÔMICO CONCESSÕES
E SOCIAL DA PÚBLICO-PRI
PARALISAÇÃO DAS GUIA PARA O
IMPACTO ECONÔMICO CONCESSÕES E PARCERIAS PPPS E CONCESSÕES
OBRAS PÚBLICAS PPPS E CONCESSÕES GESTOR PÚB
E SOCIAL DA PÚBLICO-PRIVADAS PROPOSTAS PARA GUIA SOBRE
PARALISAÇÃO DAS GUIA PARA O AMPLIAR A APLICAÇÃO ASPECTOS JURÍDICOS
LEGAL
OBRASOPINION
PÚBLICAS GESTOR PÚBLICO

Distribuição de Riscos Impacto Econômico da Excelência em Gestão


E REGULATÓRIOS

Concessões e Parc
EM ESTADOS E MUNICÍPIOS
Os impactos da pandemia do APOIO
coronavírus nos contratos de obra pública

REALIZAÇÃO
nas Concessões Paralisação das Obras na Construção Público-Privado
Rodoviárias Públicas Ano: 2017 Ano: 2017
O Labirinto das Obras Públicas O Impacto da Pandemia do Seminário BNDES - Novo Distribuição
Ano: 2018 de Riscos Impacto
Ano: 2018Econômico da Excelência em Gestão Concessões e Parc
Distribuição
Ano: 2020 de Riscos Impacto Econômico
Coronavírus da
nos Contratos Excelência
Ciclo em Gestão
de Investimentos Concessões
nas e Parcerias
Concessões Propostas para
Paralisação das Ampliar
Obras naGuia sobre Aspectos
Construção Público-Privado
nas Concessões deParalisação das Obras
Obras Públicas naInfraestrutura
em Construção e a Público-Privado
Rodoviárias a Aplicação em Estados
Públicas Jurídicos
Ano: 2017 e Regulatórios Ano: 2017
Rodoviárias Públicas
Ano: 2020 Ano: 2017 na Construção
Transparência Ano: 2018
Ano: 2017 e Municípios
Ano: 2018 (Disponível (Disponível também em
Ano: 2018 também em inglês e inglês e espanhol)
Ano: 2018 Civil Ano: 2019 espanhol) Ano: 2016
Ano: 2016 REGIONAL NORTE CONCESSÕES E PARCERIAS
Ampliação das Oportunidades de Negócios

REGIONAL NORTE CONCESSÕES E PARCERIAS


Ampliação das Oportunidades de Negócios

EXCELÊNCIA REGIONAL NORTE CONCESSÕES E PARCERIAS

EM GESTÃO NA
Ampliação das Oportunidades de Negócios

CONSTRUÇÃO
CONCESSÕES E PARCERIAS PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES
PÚBLICO-PRIVADAS PROPOSTAS PARA GUIA SOBRE PROPOSTAS PARA GUIA PARA ORGANIZAÇÃO
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS
GUIA PARA O
GESTOR PÚBLICO
AMPLIAR A APLICAÇÃO
EM ESTADOS E MUNICÍPIOS
ASPECTOS JURÍDICOS
E REGULATÓRIOS DE EMPRESAS (2ª EDIÇÃO) EM CONSÓRCIOS CASES - CICLO DE EVENTOS CICLO DE EVENTOS REGIO
REGIONAIS CONCESSÕES E PPPS CONCESSÕES E PPPS
Volume II Volume I
Março/2016

PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES


PROPOSTAS PARA GUIA PARA ORGANIZAÇÃO
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS
PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES DE EMPRESAS (2ª EDIÇÃO) EM CONSÓRCIOS CASES - CICLO DE EVENTOS
PAC CICLO DE EVENTOS REGION
PROPOSTAS PARA GUIA PARA ORGANIZAÇÃO Um debate sobre Financiamento de AVALIAÇÃO DO
REGIONAIS CONCESSÕES E PPPS
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS
CASES - CICLO DE EVENTOS CICLO DE EVENTOS REGIONAIS Longo Prazo para Infraestrutura POTENCIAL DE CONCESSÕES E PPPS
Concessões
ConcessõeseeParcerias Ciclo de Eventos Regionais Ciclo de Eventos
DE EMPRESAS (2ª EDIÇÃO) EM CONSÓRCIOS

ncia em Gestão Parcerias Propostas para Ampliar Guia sobreCONCESSÕES


Aspectos Propostas
CONCESSÕESpara
E PPPSAmpliar GuiaGargalos
para Organização
IMPACTO ECONÔMICO
REGIONAIS E PPPS e Perspectivas Volume II Volume I

strução Público-Privado
Público-Privadas a Aplicação em Estados Jurídicos e Regulatórios
Volume II
a Participação de
Volume I
de Empresas em Concessões e PPPs - Regionais Concess
17 Ano: 2019
2017 e Municípios (Disponível (Disponível também em Empresas Consórcios (Disponível Volume 2 (Disponível e PPPs - Volume 1
também em inglês e inglês e espanhol) (2ª Edição)para Ampliar
Propostas também
Guia paraemOrganização
inglês e também
Ciclo em inglêsRegionais
de Eventos e (Disponível
Ciclo de Eventos
também
Propostas para Ampliar Guia para Organização
espanhol) Ciclo2016
Ano: de Eventos Regionais Ciclo
aAno: de Eventos
Participação
2016 de UmEmpresas
de Debate Sobre
espanhol) em espanhol)
PAC - Avaliação
Concessões e PPPsdo- Regionais Concess
inglês e espanhol)
a Participação de de Empresas
Ano: 2016 em Concessões e PPPs - Regionais Concessões
Empresas Financiamento
Ano: 2016 (Disponível
Consórcios de Longo Ano: 2016
Potencial
Volume 2 (de Impacto
Disponível eAno:
PPPs2016
- Volume 1
Empresas Consórcios (Disponível Volume 2 (Disponível e PPPs
(2ª - Volume 1
Edição) Prazo para
também em Infraestrutura
inglês e também em inglês e
Econômico (Disponível também
(2ª Edição) também em inglês e também em inglês e (Disponível
Ano: 2016 também em espanhol)
Ano: 2016 espanhol)
Ano: 2016 inglês e espanhol)
Ano: 2016 espanhol) espanhol) inglês e espanhol) Ano: 2016 Ano: 2016 Ano: 2016
Ano: 2016
Apoio Parceiros REalização

Ano: 2016 Ano: 2016


investimento em infraes

REGIONAL NORTE CONCESSÕES E PARCERIAS


PPPs Propostas para am

Ampliação das Oportunidades de Negócios


Ano: 2016

REGIONAL NORTE CONCESSÕES E PARCERIAS


Ampliação das Oportunidades de Negócios

REGIONAL NORTE CONCESSÕES E PARCERIAS


Ampliação das Oportunidades de Negócios

Março/2016
PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES PAC
PROPOSTAS PARA GUIA PARA ORGANIZAÇÃO Um debate sobre Financiamento de AVALIAÇÃO DO
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS
CASES - CICLO DE EVENTOS CICLO DE EVENTOS REGIONAIS Longo Prazo para Infraestrutura POTENCIAL DE

Março/2016
DE EMPRESAS (2ª EDIÇÃO) EM CONSÓRCIOS IMPACTO ECONÔMICO
REGIONAIS CONCESSÕES E PPPS Gargalos e Perspectivas
PPPS E CONCESSÕES PPPS E CONCESSÕES
CONCESSÕES E PPPS
PAC
PROPOSTAS PARA GUIA PARA ORGANIZAÇÃO Volume II Volume I Um debate sobre Financiamento de AVALIAÇÃO DO
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO
DE EMPRESAS (2ª EDIÇÃO)
DAS EMPRESAS
EM CONSÓRCIOS CASES - CICLO DE EVENTOS CICLO DE EVENTOS REGIONAIS Longo Prazo para Infraestrutura POTENCIAL DE
IMPACTO ECONÔMICO
REGIONAIS CONCESSÕES E PPPS Gargalos e Perspectivas
CONCESSÕES E PPPS
Volume II Volume I

Propostas para Ampliar Guia para Organização Ciclo de Eventos Regionais Ciclo de Eventos Um Debate Sobre PAC - Avaliação do
a Participação de de Empresas em Concessões e PPPs - Regionais Concessões Financiamento de Longo Potencial de Impacto
Empresas
Propostas para Ampliar Consórcios (Disponível
Guia para Organização Volume
Ciclo de 2Eventos
(Disponível
Regionais eCiclo
PPPsde- Volume
Eventos 1 Prazo para Infraestrutura
Um Debate Sobre Econômico
PAC - Avaliação do
(2ª Edição) de
a Participação também em inglês
de Empresas em e também
Concessõesem einglês
PPPse- (Regionais
DisponívelConcessões
também em Financiamento
Ano: 2016 de Longo Potencial
Ano: 2016 de Impacto
Empresas
Ano: 2016 espanhol)
Consórcios (Disponível espanhol)
Volume 2 (Disponível e PPPse-espanhol)
inglês Volume 1 Prazo para Infraestrutura Econômico
(2ª Edição) também
Ano: 2016em inglês e também
Ano: 2016em inglês e (Disponível
Ano: 2016 também em Ano: 2016 Ano: 2016
Ano: 2016 espanhol) espanhol) inglês e espanhol)
Ano: 2016 Ano: 2016 Ano: 2016
Apoio Parceiros REalização
investimento em infraestrutura

PPPs Propostas para ampliar


Apoio Parceiros REalização
investimento

PPPs
a participação
e recuperação

Propostas para
em infraestrutura

das empresas
da economia e recuperação da economia

ampliar a participação das empresas


realização apoio apoio realização

www.cbic.org.br www.senai.br www.senai.br www.cbic.org.br

PPPs
realização apoio apoio investimento em
realização Propostas
PAC
RADIOGRAFIA infraestrutura para ampliar
DOS RESULTADOS e recuperação a participação
ENCONTRO INTERNACIONAL PPPsempresas
das
www.cbic.org.br www.senai.br www.senai.br www.cbic.org.br

2007 A 2015
DE INFRAESTRUTURA E PPPS da economia
Oportunidade de negócios em infraestrutura e PPPs: investimento em Propostas
PAC
RADIOGRAFIA
encontro com as referências mundiais sobre o tema infraestrutura para ampliar
DOS RESULTADOS e recuperação a participação
ENCONTRO INTERNACIONAL
2007 A 2015
DE INFRAESTRUTURA E PPPS da economia das empresas
Oportunidade de negócios em infraestrutura e PPPs:
encontro com as referências mundiais sobre o tema

PAC - Radiografia dos Encontro Internacional Investimento em Proposta para Ampliar a Cartilha
DiálogosCBIC
CBIC- TCU
– TCU
Resultados 2007 a 2015 de Infraestrutura e PPPs Infraestrutura e Participação de Empresas Ano: 2014
Ano:2014
PAC -2016
Ano: Radiografia dos (Disponível também em
Encontro Internacional Recuperação
Investimentoda emEconomia 1ª Edição para
Proposta (Disponível
Ampliar a Cartilha CBIC - TCU
Resultados 2007 a 2015 inglês e espanhol) e PPPs
de Infraestrutura (Disponível também
Infraestrutura e em também em inglês
Participação e
de Empresas Ano: 2014
Ano: 2016 (Disponível
2015 também em
SUSTENTABILIDADE
Ano: inglês e espanhol)
Recuperação da Economia espanhol)
1ª Edição (Disponível
inglês e espanhol) (Disponível
Ano: 2015 também em também
Ano: 2015em inglês e
Ano: 2015
SUSTENTABILIDADE inglês e espanhol) espanhol)
SUSTENTABILIDADE Ano: 2015 Ano: 2015 ENERGIAS RECURSOS
ENERGIA NAS CONSTRUÇÕES

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Correalização: Realização: Correalização: Realização:

RENOVÁVEIS HÍDRICOS
GESTÃO
Gestão EFICIENTE
na indústria ENERGIADA
da Construção
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA
Gestão na indústria da Construção

NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ENERGIAS RECURSOS
ENERGIA NAS CONSTRUÇÕES

GESTÃONA

Correalização: Realização: Correalização: Realização:

RENOVÁVEIS HÍDRICOS
ENERGIAS RECURSOS
GESTÃO EFICIENTE DA ENERGIA
Gestão na indústria da Construção
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA
Gestão na indústria da Construção
DEINDÚSTRIA
ENERGIA NAS CONSTRUÇÕES

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Correalização: Realização: Correalização: Realização:


NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
RENOVÁVEIS HÍDRICOS
RECURSOS DA

GESTÃO
Gestão EFICIENTE
na indústria ENERGIA DA
da Construção
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA
Gestão na indústria da Construção

NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO


HÍDRICOS
CONSTRUÇÃO
NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SUSTENTÁVELECONÔMICOS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL


GUIA ORIENTATIVO DAS
NORMAS DE CONSERVAÇÃO
DE ÁGUA, FONTES
ALTERNATIVAS NÃO POTÁVEIS
ENERGIA NAS GESTÃO DE RECURSOS MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÕES HÍDRICOS NA INDÚSTRIA
E APROVEITAMENTO DE ÁGUA
DE CHUVA EM EDIFICAÇÕES
UMA CONTRIBUIÇÃO DO SETOR À
REDUÇÃO DE EMISSÕES E DE USO DE
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA
DA CONSTRUÇÃO
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA
PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
E GESTÃO DA DEMANDA

DE INCENTIVOS
MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS

A CONSTRUÇÃO
ENERGIA NAS GESTÃO DE RECURSOS

MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS PARAMAPEAMENTO


Realização:
MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÕES HÍDRICOS NA INDÚSTRIA


DA CONSTRUÇÃO
MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
2017

2017

UMA CONTRIBUIÇÃO DO SETOR À


ENERGIA NAS GESTÃO DE RECURSOS
REDUÇÃO DE EMISSÕES E DE USO DE
Correalização: Apoio:
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA
CONSTRUÇÕES HÍDRICOS NA INDÚSTRIA
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA

PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL


E GESTÃO DA DEMANDA
UMA CONTRIBUIÇÃO DO SETOR À DA CONSTRUÇÃO
REDUÇÃO DE EMISSÕES E DE USO DE
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA
E GESTÃO DA DEMANDA Realização:

O Futuro da Minha Cidade Energia na Construção Gestão de Recursos Energias Renováveis Recursos Hídricos Mapeamento de
2017

2017

Realização: Correalização: Apoio:

- Manual 2a edição Hídricos na Industria da (Disponível também (Disponível também em Incentivos Econômicos
2017

2017

Ano: 2017
Correalização: Apoio:

Guia Orientativo - Normas de OAno:


Futuro
2018da Minha Cidade Energia na Construção Gestão
Gestão de
deRecursos
Construção Recursos Hídricos
(Disponível em espanhol)
Energias Renováveis inglês e espanhol)
Recursos Hídricos para construção
Mapeamento de
O Futuro da de
Conservação Minha
Água,Cidade
Fontes -Energia
Manualna2aConstrução
edição Gestão
Ano: de Recursos
2017 naEnergias
também
Hídricos Renováveis
Indústria
em
na da Construção
inglês)
Industria da Recursos
(Ano: 2016Hídricos
Disponível também Mapeamento
(Ano: 2016 também
Disponível de em SustentávelEconômicos
Incentivos (Disponível
- Manual 2aNão
Alternativas edição
Potáveis e Ano:2018
Ano: 2017 Hídricos na Industria da (Disponível
(Disponível
Ano: (também
2017 também
Construção em
Disponível (em
Disponível também em
espanhol) Incentivos Econômicos
inglês e espanhol) também
para em espanhol)
construção
Ano: 2018 Construção (Disponível em
inglêsespanhol)
também em inglês) inglês2016
Ano: e espanhol) para2016
Ano: construção Sustentável
Ano: 2015 (Disponível
Aproveitamento de Água de Sustentável (Disponível
também em inglês) Ano:2017
Ano:
Ano: 2016
2017 Ano: 2016 também em espanhol)
Chuva em Edificações Ano: 2017 também em espanhol) Ano: 2015
Ano: 2015

GUIA DE COMPRA RESPONSÁVEL

GUIA DE COMPRA RESPONSÁVEL GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA


GUIA DE COMPRA RESPONSÁVEL LICENCIAMENTO AMBIENTAL
MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

MAPEAMENTO DE INCENTIVOS ECONÔMICOS GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA


GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL


LICENCIAMENTO AMBIENTAL
GUIA DE COMPRA RESPONSÁVEL

Realização: Realização:
GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Correalização: Apoio:
Correalização: Apoio:
GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL
GUIA DE COMPRA RESPONSÁVEL

Realização:
GUIA DE COMPRA RESPONSÁVEL

Realização:

MapeamentodedeIncentivos
Mapeamento
Correalização: Apoio:

Guia de Compra Realização:


O Futuro da Minha Cidade
Correalização: Apoio:
Guia de Orientação para Desenvolvimento com Desafio de Pensar o
m em Incentivos Econômicos
Econômicos para a Responsável na
Correalização: Apoio:

Ano: 2015 Licenciamento Ambiental Sustentabilidade Futuro das Cidades


para construção
Construção Sustentável Construção
Guia (Disponível
de Compra O Futuro da Minha Cidade (Disponível
Guia tambémpara
de Orientação Desenvolvimento
Ano: 2014 com Desafio de Pensar o
Ano: 2014
Sustentável
(disponível (Disponível
Guia de Compra
também em O Futuroem
também da Minha
Responsável Cidade
espanhol)
na Guia2015
Ano: de Orientação para Desenvolvimento
em com
espanhol) Ambiental
Licenciamento Desafio de Pensar o
Sustentabilidade Futuro das Cidades
Responsável
também
espanhol)
na
em espanhol) Ano:2015
Ano: 2015 (Disponível
Construção Licenciamento Ambiental Sustentabilidade
(Ano: 2015 também
Disponível Futuro
Ano: das Cidades
2014 Ano: 2014
Construção
Ano: 2015 (Disponível também em espanhol) (Disponível também Ano:espanhol)
em 2014 Ano: 2014
Ano: 2015 em espanhol)
também em espanhol)
INDÚSTRIA
Ano: 2015 IMOBILIÁRIA Ano: 2015
Ano: 2015 Ano: 2015
INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA
INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA
também em espanhol) também em na
Responsável espanhol) em espanhol) Ambiental
Licenciamento Sustentabilidade Futuro das Cidades
Responsável na Ano: 2015
2015 Licenciamento
Ano: 2015 Ambiental Sustentabilidade Futuro das Cidades
Ano: 2015 (Disponível Ano:
Construção (Disponível (Ano: 2015 também
Disponível
Construção (Disponível também Ano: 2014 Ano:
Ano:2014
2014 Ano: 2014
também em espanhol) também em espanhol) em espanhol) em espanhol)
INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA
Ano: 2015 Ano: 2015 Ano: 2015 Ano: 2015

INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA
INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA

PERENIDADE
INDICADORES
RELATÓRIO DE CONSULTORIA
TÉCNICA SOBRE POR UMA NOVA POR UMA NOVA DOS PROGRAMAS
LETRAS IMOBILIÁRIAS
GARANTIDAS E O CRÉDITO IMOBILIÁRIOS CULTURA URBANA CULTURA URBANA HABITACIONAIS
NACIONAIS
GUIA ILUSTRADO CADERNO DE REFERÊNCIA
HABITACIONAL PMCMV: sua importância e impactos
de uma eventual descontinuidade

II Encontro PERENIDADE
INDICADORES POR UMA NOVA PERENIDADE
RELATÓRIO DE CONSULTORIA
Nacional sobre INDICADORES
RELATÓRIO DE CONSULTORIA
TÉCNICA SOBRE PORUMA
POR UMA NOVA
NOVA POR UMA NOVA DOS PROGRAMAS
TÉCNICA SOBRE
DOSCULTURA
PROGRAMAS
LETRASLicenciamentos
IMOBILIÁRIAS
GARANTIDAS E O CRÉDITO
LETRAS IMOBILIÁRIAS
IMOBILIÁRIOS
GARANTIDAS E O CRÉDITO IMOBILIÁRIOSCULTURA URBANA CULTURAURBANA
CULTURA URBANA
HABITACIONAIS
URBANA HABITACIONAIS
NACIONAIS
GUIA ILUSTRADO CADERNO DE REFERÊNCIA
na Construção
HABITACIONAL HABITACIONAL
NACIONAIS
GUIA ILUSTRADO CADERNO DE REFERÊNCIA
PMCMV: sua importância e impactos
de uma eventual descontinuidade
PMCMV: sua importância e impactos
de uma eventual descontinuidade

o de Pensar o
das Cidades Letras Imobiliárias Indicadores Mobiliários Cartilha – Por Uma Nova Caderno – Por Uma Nova Perenidade dos Eficiência na Cons
014 Garantidas e o Credito Nacionais Cultura Urbana Cultura Urbana Programas Habitacionais – Brasil mais Efic
Habitacional Ano: 2017– Por Ano: 2017
Cartilha Uma Nova Ano: 2017
Caderno Ano: 2016nados País mais na
Justo
Letras Imobiliárias
II Encontro Nacional Letras Imobiliárias
Indicadores
Letras Mobiliários
Imobiliárias Garanti- Indicadores
Cartilha
Indicadores Mobiliários
Uma Nova
Imobiliários Caderno ––Por
Poruma
UmaNova
Nova ––Por
Perenidade
Caderno Por UmaNova
dosuma Nova Perenidade
Eficiência Construção Eficiência Cons
Garantidas e o Creditona
Sobre Licenciamentos
Ano: 2017
Garantidas
Nacionais
das e oHabitacional
e o Crédito Credito Nacionais
NacionaisUrbana
Cultura Cultura
CulturaUrbana
Cultura Urbana
Urbana Cultura Urbana
Programas
Cultura Habitacionais
Urbana Programas Habitacionais
– Brasil mais Eficiente, –Ano: 2015
Brasil mais Efici
Habitacional
Construção Habitacional
Ano:2017
Ano 2017 Ano:
Ano:2017
Ano: 2017
2017 Ano: 2017
Ano:2017
2017 Ano:2017
Ano: 2017
2016 País mais
Ano: 2016Justo País mais Justo
Ano: 2017
Ano:2019 Ano: 2017 Ano: 2015 Ano: 2015

RELATÓRIO DE CONSULTORIA
PERENIDADE TÉCNICA SOBRE

DOS PROGRAMAS LETRAS IMOBILIÁRIAS


GARANTIDAS E O CRÉDITO
HABITACIONAIS HABITACIONAL
PMCMV: sua importância e impactos
de uma eventual descontinuidade

RELATÓRIO DE CONSULTORIA
RELATÓRIO DE CONSULTORIA
TÉCNICA SOBRE
TÉCNICA SOBRE
LETRAS IMOBILIÁRIAS LETRAS IMOBILIÁRIAS
GARANTIDAS E O CRÉDITO GARANTIDAS E O CRÉDITO
HABITACIONAL HABITACIONAL

dade dos Eficiência na Construção O Custo da Burocracia I Encontro Nacional


mas Habitacionais – Brasil mais Eficiente, no Imóvel sobre Licenciamentos na
016 País maisdaJusto
O Custo Burocracia OAno: 2015
Custo da Nacional
I Encontro Burocracia IConstrução
Encontro Nacional
Ano: 2015
no Imóvel no Imóvel
sobre Licenciamentos na Ano: 2015
sobre Licenciamentos na
Ano: 2015 Construção
Ano: 2015 Construção
JURÍDICO
Ano: 2015 Ano: 2015

Recuperação
Judicial
Conceitos Básicos

2019 DISTRATOS NA
INCORPORAÇÃO
NOVOS MARCOS
REGULATÓRIOS DE
IMOBILIÁRIA
INTERFACE COM A ENTENDA A NOVA
LEGISLAÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL

Coronavírus
Essa cartilha tem por objetivo trazer informações que devem ser avaliadas
nesse momento de pandemia, trazendo os principais alertas para
as entidades do setor da construção e para seus associados

Regime Especial de Recuperação Judicial - Cartilha CBIC sobre o Novos Marcos Regulatório Distrato na Incorporação Desmistificando a
Tributação na Construção Conceitos Básicos Coronavirus de Interface com a Imobiliária Incorporação Imobiliária e o
Civil Ano: 2020 Ano: 2020 Construção Civil Ano: 2019 Patrimônio de Afetação
Ano: 2020 Ano: 2019 Ano: 2019
INOVAÇÃO
INOVAÇÃO

CATÁLOGO DE
ESQUADRIAS PARA
NORMAS TÉCNICAS EDIFICAÇÕES
CATÁLOGO DE
EDIFICAÇÕES DESEMPENHO
ESQUADRIAS PARA
NORMAS TÉCNICAS E APLICAÇÕES
MARÇO/2017 EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES DESEMPENHO
E APLICAÇÕES
MARÇO/2017

Programa Brasileiro Habitação1010Anos


Habitação anosnono Habitação
Habitação 1010Anos
anosnono RoadShow BIM deNormas
Catálogo de Normas Guia Esquadrias
Programa
de Brasileiro
Qualidade e Habitação
Futuro
Futuro 10 anosFinal
–- Relatório
Relatório no
Final Habitação
Futuro 10 anos no
–- Sinais RoadShow
Ano: 2018 BIM Catálogo–Edificações
Técnicas deEdificações
Normas Guia Edificações
para Esquadrias
de Qualidade edo Habitat
Produtividade Futuro
Ano: - Relatório Final
2018 Futuro
Ano: - Sinais
2018 Ano: 2018 Técnicas
Ano: 2017Edificações para 2017
Ano: Edificações
Produtividade
Ano: 2019 do Habitat Ano: 2018 Ano: 2018 Ano: 2017 Ano: 2017
Ano: 2019

CATÁLOGO DE Análise dos Critérios


boas pr
Ano: 2019 INOVAÇÃO NA de Atendimento

práticas para entrega do empreendimento


10 motivos CONSTRUÇÃO
coletânea
para evoluir CIVIL à Norma de
Implementação
com
do BIM Parao bim Desempenho
Construtoras
Building Information
e boas práticas ABNT NBR 15.575
Incorporadoras
Modeling para entrega do
CATÁLOGO DE empreendimento Análise dos Critérios

boas práticas para entrega do empreendimento



INOVAÇÃO NA desde a sua concepção
de Atendimento
10 motivos CONSTRUÇÃO
coletânea
para evoluir CIVIL à Norma de
Implementação
com
do BIM Parao bim Desempenho
Construtoras
Building Information
e
Realização

boas práticas ABNT NBR 15.575


Incorporadoras
Modeling para entrega do
PESQUISA SETORIAL CATÁLOGO DE empreendimento Análise dos Critérios

boas práticas para entrega do empreendimento


INOVAÇÃO NA desde a sua concepção
de Atendimento

10 motivos NORMA DE DESEMPENHO:


CONSTRUÇÃO Estudo de Caso em Empresas
coletânea
para evoluir PANORAMA ATUAL E DESAFIOS
CIVIL à Norma
do Programa de
Inovacon-CE
Implementação FUTUROS
com
do o bim
BIM Para
Corealização
Desempenho
RESUMO EXECUTIVO
boas práticas ABNT NBR 15.575
Realização

Construtoras
Building Information
e Realização:

Incorporadoras
Modeling para entrega do
PESQUISA SETORIAL empreendimento
desde a sua concepção
NORMA DE DESEMPENHO:
Estudo de Caso em Empresas Apoio:

PANORAMA ATUAL E DESAFIOS do Programa Inovacon-CE


FUTUROS Corealização

RESUMO EXECUTIVO Realização


Realização:

PESQUISA SETORIAL

Coletânea - BIM Cartilha do BIM Norma de desempenho:


NORMA DE DESEMPENHO:
PANORAMA ATUAL E DESAFIOS
Catálogo de Inovação na Boas Práticas Analise dos Critérios de Estudo de Caso em Empresas
do Programa Inovacon-CE
Apoio:

Ano: 2016 Ano: 2016 Panorama Atual e FUTUROS


RESUMO EXECUTIVO
Construção Civil Corealização

Para Entrega Do Atendimento à Norma


Desafios Futuros Empreendimento – de Desempenho ABNT
Realização:

Ano: 2016
Coletânea - BIM Cartilha do BIM Norma de desempenho:
Ano: 2016 Catálogo de Inovação na Boas
DesdePráticas
a Sua Concepção Analise dos Critérios de
NBR 15.575 Apoio:

Ano: 2016 Ano: 2016 Panorama Atual e Construção Civil Para


Ano: Entrega
2016 Do Atendimento
Ano: 2016 à Norma
Desafios Futuros Ano: 2016 Empreendimento – de Desempenho ABNT
Coletânea - BIM Cartilha –do10BIM
Motivos para Norma
Ano: de Desempenho:
2016 desempenho: Catálogo de Inovação na Boas Práticas
Desde Práticaspara Entrega
a Sua Concepção Analise
NBR dos Critérios de
15.575
Ano: 2016 Evoluir com o BIM
Ano: 2016 Panorama Atual
Atualee Construção Civil Para Entrega Do –
do Empreendimento
Ano: 2016 Atendimento
Ano: 2016 à Norma
Desafios Futuros
Desafios Futuros Ano: 2016 Empreendimento –
Desde a sua Concepção de Desempenho ABNT
Ano: 2016 Desde a Sua Concepção
Ano: 2016 NBR 15.575
Dúvidas sobre a Norma de Desempenho Especialistas respondem

Tributação,
Estratégias para a Industrialização

Ano: 2016 Ano: 2016


e Inovação
GUIA NACIONAL formulação de Política Tecnológica na
PARA A ELABORAÇÃO Dúvidas sobre de Ciência, Tecnologia e Construção Civil

DO MANUAL DE USO,
OPERAÇÃO E
a Norma de Inovação para a indústria
da Construção Civil
MANUTENÇÃO Desempenho
Dúvidas sobre a Norma de Desempenho Especialistas respondem


Especialistas respondem
DAS EDIFICAÇÕES CADERNO DE Tributação,
Estratégias para a Industrialização
CASOS DE INOVAÇÃO formulação de Política e Inovação
GUIA NACIONAL Realização:

NA CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnológica na


PARA A ELABORAÇÃO Dúvidas sobre de Ciência, Tecnologia e Construção Civil

DO MANUAL DE USO,
OPERAÇÃO E
a Norma de Inovação para a indústria
da Construção Civil
MANUTENÇÃO
www.cbic.org.br Desempenho
Dúvidas sobre a Norma de Desempenho Especialistas respondem


Especialistas respondem
DAS EDIFICAÇÕES parceria CADERNO DE Tributação,
Estratégias para a
CASOS DE INOVAÇÃO formulação de Política
Industrialização
e Inovação
GUIA NACIONAL Realização:

NA CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnológica na


PARA A ELABORAÇÃO Dúvidas sobre de Ciência, Tecnologia e Construção Civil

DO MANUAL DE USO,
OPERAÇÃO E
a Norma de Inovação para a indústria
da Construção Civil
MANUTENÇÃO
www.cbic.org.br
Desempenho


Especialistas respondem
DAS EDIFICAÇÕES parceria CADERNO DE
Realização:
CASOS DE INOVAÇÃO
INICIATIVA:
NA CONSTRUÇÃO CIVIL
CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção • ABRAMAT - Associação Brasileira dos
Fabricantes de Materiais de Construção • ABCIC - Associação Brasileira da Construção Industrializada
1
Conteúdo técnico - FGV Projetos de Concreto • Instituto Aço Brasil • DRYWALL - Associação Brasileira do Drywall

CAPA_CBIC_Duvidas_sobre_a_Norma_de_Desempenho_43,6x26,6cm.indd 1 02/04/15 16:23

www.cbic.org.br

Guia de Elaboração Dúvidas Sobre a Norma parceria

2º Caderno de Caso de Estratégias para a Guia da Norma de Tributação Industrializa-


de Manuais de Desempenho – Inovação na Construção formulação de Política Desempenho ção e Inovação Tecnológi-
INICIATIVA: CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção • ABRAMAT - Associação Brasileira dos
Fabricantes de Materiais de Construção • ABCIC - Associação Brasileira da Construção Industrializada
1
Conteúdo técnico - FGV Projetos de Concreto • Instituto Aço Brasil • DRYWALL - Associação Brasileira do Drywall

Especialistas Respondem Civil de Ciência, Tecnologia e ca na Construção Civil


CAPA_CBIC_Duvidas_sobre_a_Norma_de_Desempenho_43,6x26,6cm.indd 1 02/04/15 16:23

Ano: 2014 Ano: 2013


Guia
a. de Elaboração
Guia Nacional Dúvidas
Ano: 2014SobreaaNorma
sobre Norma 2º Caderno
Ano: 2014 de Caso de Estratégias
Estratégias paraa aindústria
para
Inovação para Guia da NormaDesempenho
a. de Tributação
Tributação, Industrializa-
Ano: 2013 Industrialização
de
paraManuais
a Elaboração do Manual de de Desempenho
Desempenho–– Inovação na Construção formulação dePolítica,
Política Desempenho eção e Inovação Tecnológi-
INICIATIVA: CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção • ABRAMAT - Associação Brasileira dos

Formulação
da Construçãode Civil de Edificações Inovação Tecnológica na
Fabricantes de Materiais de Construção • ABCIC - Associação Brasileira da Construção Industrializada
1
Conteúdo técnico - FGV Projetos de Concreto • Instituto Aço Brasil • DRYWALL - Associação Brasileira do Drywall

2014 e Manutenção Especialistas Respondem Civil de Ciência, Tecnologiae e ca na Construção


Civil Civil
CAPA_CBIC_Duvidas_sobre_a_Norma_de_Desempenho_43,6x26,6cm.indd 1 02/04/15 16:23

Ano:
Uso, Operação Especialistas Respondem de Ciência,
Ano: 2013 Tecnologia Ano: 2013 – Guia
Habitacionais Construção
GuiaEdificações
das de Elaboração
Ano:2014 Dúvidas
Ano:
Ano: 2014Sobre a Norma
2014 2º Caderno
Ano: 2014 de Caso de Estratégias
Inovação para a da
paraIndústria
Inovação para a indústria Guia da Norma
Orientativo para de Tributação
Ano:
Ano: 2013 Industrializa-
de Manuais de Desempenho – Inovação na Construção formulação
da Construção
Construção deCivil
Civil Política Desempenhoà Norma
Atendimento ção e Inovação Tecnológi-
Ano: 2014 Especialistas Respondem Civil de Ciência,
Ano:
Ano: 2013 Tecnologia e
2013 Ano: 2013
ABNT NBR 15575/2013 ca na Construção Civil
Ano: 2014 Ano: 2014 Inovação para a indústria Ano: 2013
Ano: 2013
da Construção Civil
Ano: 2013

1º Caderno de Casos de
Inovação na Construção
Civil
1º Caderno
Ano: 2011 de Casos de
Inovação na Construção
RESPONSABILIDADE
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
Civil
RESPONSABILIDADE SOCIAL
1º Caderno
Ano: 2011 de Casos de
Inovação na Construção
Civil Sustentabilidade
na Indústria da
Ano: 2011 Construção
Como os líderes do setor estão construindo
uma cultura de sustentabilidade nos negócios

ÉTICA & COMPLIANCE GUIA DE ÉTICA E CÓDIGO DE CONDUTA


NA CONSTRUÇÃO CIVIL: COMPLIANCE PARA CONCORRENCIAL
FORTALECIMENTO DO CONTROLE
INTERNO E MELHORIA DOS MARCOS
INSTITUIÇÕES E EMPRESAS GUIA DE ÉTICA E COMPLIANCE
PARA INSTITUIÇÕES E EMPRESAS
REGULATÓRIOS & PRÁTICAS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO

Comunicação de Boas Práticas na Ética


Ética &&Compliance
Compliance Ética &eCompliance
Ética Compliance Volume
- Ética &e Compliance
Ética ComplianceVolume
- Sustentabilidade na
Engajamento - Pacto Construção X ODS na Construção
ConstruçãoCivil:
Civil: Volume I (Disponível
I (Disponível também em Volume II (Disponível
II (Disponível também em Indústria da Construção
Global Ano: 2019 Fortalecimento dodoControle
Fortalecimento Controle também em
inglês e espanhol) também em
inglês e espanhol) Ano: 2016
Ano: 2019 Interno eeMelhoria
Interno MelhoriadosdosMarcos inglês e espanhol)
Ano: 2016 inglês e espanhol)
Ano: 2016
Regulatórios
Marcos & Práticas&
Regulatórios Ano: 2016 Ano: 2016
(Disponível também em inglês
Práticas (Disponível também
e espanhol)
em inglês e espanhol)
Ano: 2016
Ano: 2016

AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES MULHERES


Global Ano: 2019 Fortalecimento do Controle também em também em Ano: 2016
(Disponível também em inglês
Ano: 2019 Interno e Melhoria dos Marcos inglês e espanhol) inglês e espanhol)
e espanhol)
Regulatórios Ano: 2016 Ano: 2016
Ano: 2016 & Práticas
(Disponível também em inglês
e espanhol)
Ano: 2016

AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES MULHERES


IMPACTOS DO DA CONSTRUÇÃO: NA CONSTRUÇÃO:
DIA NACIONAL DA PERFIL, EXPECTATIVAS
PERFIL, EXPECTATIVAS
CONSTRUÇÃO SOCIAL: E AVALIAÇÃO DOS
E AVALIAÇÃO DOS
EMPRESÁRIOS
Valorizando e Transformando
AVALIAÇÃO
o DE
Trabalhador do Setor TRABALHADORES MULHERES
EMPRESÁRIOS

IMPACTOS DO
da Construção
DA CONSTRUÇÃO: NA CONSTRUÇÃO:
DIA NACIONAL DA PERFIL, EXPECTATIVAS
PERFIL, EXPECTATIVAS
CONSTRUÇÃO SOCIAL: E AVALIAÇÃO DOS
E AVALIAÇÃO DOS
EMPRESÁRIOS
Valorizando e Transformando EMPRESÁRIOS
o Trabalhador do Setor
da Construção

Ética & Compliance Avaliação de Impactos Trabalhadores da Mulheres na Construção Passo a passo da Guia CBIC de
Ano: 2015 do Dia Nacional da Construção Ano: 2015 Tecnologia Social do Dia Boas Práticas em
Ética Construção Social Ano: 2015 Nacional da Construção Sustentabilidade na
Ética&&Compliance
Compliance Avaliação
Ano: 2015 de Impactos Trabalhadores da Mulheres na Construção Passo
SocialaaPasso
Passo passodada
Tecnologia Guia CBIC da
Indústria de Construção
Ano: 2015 do Dia Nacional da Construção Social do Dia Nacional da
Tecnologia
Ano: 2015 Ano: 2015 Ano: 2014 Social do Dia Boas Práticas em
Ano: 2014
Construção Social Ano: 2015 Nacional da
Construção Construção
Social Sustentabilidade na
Ano: 2015 Social
Ano: 2014 Indústria da Construção
Ano: 2014 Ano: 2014

Flores do Canteiro
Ano: 2014
Flores do Canteiro
Ano: 2014 PUBLICAÇÕESOUTRAS
OUTRAS
PUBLICAÇÕES
SUSTENTABILIDADE

Relatório Técnico 91º ENIC Relatório


RelatórioTécnico
Técnico90º
90oENIC Relatório Técnico
Relatório Técnico89º
89oENIC Relatório Técnico
Relatório Técnico88º
88oENIC Relatório Técnico
Relatório Técnico91º
87ENIC
o Relatório de
Relatório deAtividades
Atividades– -
Ano: 2019 Ano:
ENIC2019 Ano: 2019
ENIC Ano: 2019
ENIC Ano: 2019
ENIC Julho2014
2014aaJulho
Julho2017
2017
Ano: 2014
Correalização: Realização:

Você também pode gostar