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Demanda
por
Transporte
1
- Fatores importantes de serem considerados no
planejamento:
- Pessoas precisam de transporte para participar de determinada atividade;
- Demanda nem sempre coincide com a oferta (O/D, frequência, modalidade,
tipo de veículo);
- Recursos são geralmente caros (vias, veículos, terminais etc.);
- Satisfazer a demanda de todos é tarefa difícil (se não impossível) –
Demanda por recursos são limitados.
transporte
- Atendimento da demanda deve ser feito com os devidos
cuidados para se evitar injustiças ou desperdício de
recursos;
- Conhecimento da demanda por transporte é
indispensável ao planejamento:
- Mostra os deslocamentos potenciais de pessoas ou mercadorias em um
espaço físico;
- Estabelecer prioridades de atendimento;
- Dimensionamento da oferta;
- Indicar população beneficiada.
2
Variação ao longo do dia
passageiros
também picos na hora de almoço 1200
1000
(ida e volta do almoço); 800
600
400
- Dias típicos, que apresentam um 200
0
padrão de comportamento uniforme 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
500
- os finais de semana têm
0
comportamento dependente das
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb características da linha (se atende
áreas residenciais, tende a cair
muito, se atende áreas de lazer,
nem tanto).
3
Variação sazonal Média Mensal de Passageiros (DU)
3500
- os meses de férias (dezembro,
3000
janeiro, fevereiro e julho) também
2500
apresentam diferenças significativas
2000
em relação aos demais meses, 1500
considerados típicos, com uma 1000
tendência de queda da demanda, 500
exceto nas linhas de regiões 0
turísticas. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Demanda por
transporte
4
Variação da demanda com o custo da viagem
Demanda por
transporte
Demanda por
transporte
10
5
Particularidades da demanda nos finais de semana
50
45
Pass/viagem
100%
90%
80%
70% 33
60%
50%
DU SAB DOM
40%
30%
20% 1,31
10%
1,18
0%
DU SAB DOM
IPK
Viagens PQ Passageiros
0,95
DU SAB DOM
11
2º Domingo do
mês
Demanda por 280.000
> Demanda
transporte 260.000
240.000
220.000
200.000
180.000
160.000
140.000
120.000
100.000
03/09/2017 10/09/2017 17/09/2017 24/09/2017
12
6
Particularidades da demanda nos finais de semana
13
100%
90%
DU DOM
80%
14
7
TEORIA DO
COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR
15
16
8
Cardinalista:
17
18
9
Equilíbrio do Consumidor
- O consumidor está em equilíbrio quando a utilidade marginal (MU)
do produto (x) se iguala a seu preço de mercado (P):
𝑀𝑈 = 𝑃
- 𝑀𝑈 > 𝑃 : o consumidor pode aumentar seu bem-estar comprando
Teoria do mais unidades;
Comportamento - 𝑀𝑈 < 𝑃 : o consumidor pode aumentar sua satisfação total
do Consumidor comprando menos unidades e mantendo parte de sua renda que
não foi gasta;
- 𝑀𝑈 = 𝑃 : maximização da utilidade;
- Se existe mais de bens/serviços, a condição de equilíbrio é a
equalização das razões das utilidades marginais:
𝑀𝑈 𝑀𝑈 𝑀𝑈
= =⋯=
𝑃 𝑃 𝑃
- Se o consumidor deriva maior utilidade de qualquer um bem ou
serviço, ele pode aumentar seu bem-estar ao gastar mais naquele
bem/serviço e menos nos outros até atingir um equilíbrio.
19
x qx
x qx
20
10
Derivação da Demanda do Consumidor
MUx Px
P1
MU1
P2
MU2
P3
MU3
x1 x2 x3 x qx x1 x2 x3 x qx
21
Utilidade Marginal
Q MU Q MU
Teoria do 1 100 1 120
Comportamento 2 80 2 100
do Consumidor
3 60 3 50
4 40 4 20
22
11
Utilidade Marginal
Q MU Q MU
Teoria do 1 100 1 120
a barra seguinte não tem
Comportamento 2 80 tanta utilidade marginal 2 100
do Consumidor quanto a anterior
3 60 3 50
4 40 4 20
Utilidade Marginal
Teoria do
Comportamento
do Consumidor R$5,00: 1 2 3 4 5
2 80 80 2 100 50
3 60 60 3 50 25
4 40 40 4 20 10
Fonte: Khan Academy
24
12
Utilidade Marginal
- Equilíbrio: =
Teoria do
Comportamento
do Consumidor R$5,00: 1 2 3 4 5
2 80 80 2 100 50
3 60 60 3 50 25
4 40 40 4 20 10
Fonte: Khan Academy
25
26
13
Curva de Indiferença
Pressupostos básicos:
27
Curva de Indiferença
- Conjunto de pontos
(combinações particulares de
cestas de bens ou serviços)
que produz o mesmo nível de
utilidade (satisfação) para o
Teoria do consumidor;
Comportamento
do Consumidor - O consumidor é indiferente a
qualquer combinação particular
que venha a consumir;
- Combinações situadas em
curvas mais altas produzem
maior nível de satisfação;
- A inclinação negativa de uma
curva de indiferença em
qualquer ponto é denominada
“taxa marginal de substituição”.
28
14
Curva de Indiferença
Chocolate
(barras)
Teoria do
Comportamento
do Consumidor
8
7
14 17 Frutas (kg)
29
Chocolate
(barras)
𝑑 representa o quão
𝑀𝑅𝑆 , =
𝑑 disposto estou em trocar
um produto pelo outro
Teoria do
Comportamento 𝑑 −9
= = −3 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 ⁄𝑓𝑟𝑢𝑡𝑎𝑠
do Consumidor 𝑑 3
𝑑 −3
= = −0,4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 ⁄𝑓𝑟𝑢𝑡𝑎𝑠
𝑑 7
Frutas (kg)
taxa marginal
de substituição Fonte: Khan Academy
30
15
Caso dos Transportes
31
32
16
Propriedades da Curva de Indiferença
y
- Se produtos são complementares
perfeitos, a curva assume a forma
de um ângulo reto (ex: sapato do pé
esq. e dir.); x
33
- Assume-se que:
- a renda é igual aos gastos (não há poupança);
- gasta-se toda a renda com apenas 2 produtos (simplificação do problema).
34
17
Restrição de Orçamento do Consumidor
𝑞 = −
𝑞 = 20 − 2𝑞 poupa
dinheiro
a inclinação é a razão dos preços qf
dos dois produtos (preço relativo) 10
35
Equilíbrio do Consumidor
- Taxa marginal de substituição (MRS) igual à razão dos
produtos/serviços;
- Curva de indiferença convexa à origem – MRS decrescente;
Teoria do - Graficamente:
Comportamento
do Consumidor qy
𝑀𝑈 𝑝
𝑀𝑅𝑆 , = =
𝑀𝑈 𝑝
x* qx
36
18
- Quando o preço de uma mercadoria diminui (x, por exemplo), a linha
de orçamento do consumidor se desloca para a direita, devido ao
aumento do poder de compra do consumidor;
- Maior poder de compra – consumidor pode adquirir maior
quantidade de x (ou y);
- A nova linha de orçamento é tangente à maior curva de indiferença.
Teoria do
Comportamento
do Consumidor qy
e2
e1
x1 x2 qx
37
p1
e2 p2
e1
p3
x1 x2 x3
x1 x2 qx qx
38
19
- Efeito substituição:
- Aumento da quantidade adquirida à medida que o preço da mercadoria diminui;
- O consumidor compra mais de x agora que é mais barato, substituindo y por x;
- Variação compensatória permite o isolamento do efeito da substituição, mas não
aponta no novo equilíbrio do consumidor.
Teoria do qy
Comportamento
do Consumidor - Efeito renda:
- Consumidor possui na
verdade um poder de compra
maior;
- Ele gastará parte de sua e2
renda real aumentada, e1
mudando de x’1 para x2. e'1
qx
x1 x'1 x2
Teoria do
renda
Comportamento Objetivo do governo:
do Consumidor A como passar para a outra curva
de indiferença (aumentar o nível
Renda gasta de satisfação)
com x1
Z e1
Renda para
gastar com
outros itens
B viagens
x1
viagens outros
40
20
Políticas de governo e Curvas de indiferença:
Z
L e1 e2
Custo do
subsídio
K
x2 B viagens
x1 B’
41
42
21
Políticas de governo e Curvas de indiferença:
43
44
22
DEMANDA E
PLANEJAMENTO
DE TRANSPORTES
45
46
23
Modelo quatro etapas
Divisão modal
Alocação de viagens
47
48
24
Por quê modelar a demanda?
Não é mais fácil contar o volume de tráfego nas vias?
Demanda e
Planejamento de
Transportes
- Se o objetivo é conhecer o atual volume de tráfego
numa ligação, a resposta é sim;
- Porém, se o objetivo é estimar o futuro volume de
tráfego, a resposta é não.
49
50
25
- O uso mais comum dos modelos de demanda está
ligado à estimativa do nível de uso de
componentes do sistema de transporte num
Demanda e
Planejamento de
determinado cenários;
Transportes - Inicialmente deve-se definir o cenário que
provavelmente ocorrerá na pós-intervenção no
sistema de transporte;
- Para que o modelo seja representativo e sensível
às modificações previstas, é importante conter
variáveis representativas do cenário – principais
variáveis;
51
52
26
Métodos de Previsão de Demanda
Incondicional:
53
Estimativa incondicional:
Demanda e
Planejamento de - Tipos de projeção:
Transportes
- Linear
- Geométrica (ou exponencial)
- Potência
- Logarítmica
- Logística
54
27
Métodos de Previsão de Demanda
Estimativa incondicional:
55
Estimativa incondicional:
Dn D0 1 na
28
Métodos de Previsão de Demanda
Estimativa incondicional:
Dn D0 1 a
n
57
Estimativa incondicional:
Ano base
k e b são constantes
58
29
Métodos de Previsão de Demanda
Estimativa incondicional:
ln z ln k bn0 bn w ln k b n0 n
y a b x
59
Estimativa incondicional:
Ano VMDA
1994 7.401
1995 7.886
1996 8.402
1997 11.255
1998 11.479
1999 12.002
2000 12.704
60
30
Métodos de Previsão de Demanda
Estimativa condicional:
Demanda e
Planejamento de - Exemplo de variáveis utilizadas para estimar demanda por
Transportes transporte de carga:
- Produção;
- PIB;
- Salário mínimo;
- Consumo de combustível;
- Custo do transporte.
61
Estimativa condicional:
Demanda e
Planejamento de - Exemplo de variáveis utilizadas para estimar demanda por
Transportes transporte de passageiro:
- População;
- Renda;
- Pessoas empregadas;
- Custo de transporte.
62
31
Métodos de Previsão de Demanda
Estimativa condicional:
Demanda e
Planejamento de - Métodos: regressão simples.
Transportes
Variável
independente
Demanda y a bx
(volume,
viagens, etc.)
63
Estimativa condicional:
Demanda e - Validade estatística:
Planejamento de
Transportes - Coeficiente de determinação R²:
- representa a variação total de y explicada pelo ajuste (1 indica
representação perfeita).
- Teste t:
- Indica a significância do coeficiente de regressão de cada variável
independente;
- valor p deve ser baixo (< 5%) e estatística t > tcrít (geralmente
igual a 2,0).
64
32
Métodos de Previsão de Demanda
Estimativa condicional:
- Exercício: Considerando os mesmos dados do exemplo
Demanda e anterior, foram agregadas algumas informações
Planejamento de referentes ao período conforme apresentado na tabela
Transportes abaixo. Elaborar um modelo de demanda. Dica: análise
de correlação e regressão variando-se as variáveis.
Ano VMDA PIB (x106) Renda Méd. Litro gas. Sal. Mín.
65
𝑄 = 𝛼 + 𝛽. 𝑋 +𝛾. 𝑋 + 𝛿. 𝑋 + 𝜀. 𝑋 …
66
33
𝑄 = 𝛼 + 𝛽. 𝑋 +𝛾. 𝑋 + 𝛿. 𝑋 + 𝜀. 𝑋 …
67
A B
68
34
Projeção de demanda
69
70
35
Curvas deslocadas de demanda
D3
D2
D1
p0
q1 q2 q3 quantidade
71
ELASTICIDADE DA DEMANDA
72
36
Elasticidade da demanda
Elasticidade - Muito útil para empresas de transporte, uma vez que, por
da Demanda meio da curva de demanda, é possível inferir sobre a
variação da demanda em função de diferentes parâmetros
- Demanda é função de parâmetros socioeconômicos:
- Renda
- PIB
- Salário mínimo
- Etc.
73
Elasticidade da demanda
Elasticidade
da Demanda Variável x QB QA
QA Q X A
X B X A X Q A
XA
xA
ΔX Para cada 1% de
xB variação em X, a
demanda muda ε
vezes (em %)
ΔQ
qA qB Demanda q
74
37
Elasticidade da demanda
- Elasticidade preço
Elasticidade
- Elasticidade receita total
da Demanda
- Elasticidade renda
- Elasticidade cruzada
75
A % 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑞
B 𝜀=
% 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑝
C
D
E
F
Quantidade (q)
76
38
Analogia com um objeto
Inelástico Elástico
Elasticidade Objeto será deformado
Objeto rígido não vai se
da Demanda facilmente quando
deformar quando submetido
e uma força de tração submetido à mesma força
77
% 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑞
𝜀=
% 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑝
Elasticidade
da Demanda - Demanda muito elástica: Com uma dada mudança no
% do preço 𝑝, temos uma grande mudança na
quantidade demandada 𝑞.
- Demanda pouco elástica: Com uma dada mudança no
% do preço 𝑝, temos uma pequena variação na
quantidade demandada 𝑞.
78
39
|𝜀| = 0: demanda perfeitamente
sobre a demanda
da Demanda 0 < |𝜀| < 1: demanda inelástica
|𝜀| = 1: demanda tem elasticidade
unitária
1 < 𝜀 < ∞: demanda elástica
|𝜀| → ∞: demanda perfeitamente
elástica
79
Elasticidade ponto
dQ P
p
dP Q
- Se a curva de demanda é linear:
Elasticidade
da Demanda Q b0 b1P
- Se a inclinação (coeficiente angular da reta) é
dQ/dP = -b1:
P 1 b0 Q b0
p b1 ou p b1 1
Q Q b1 Q
80
40
Elasticidade ponto
- Elasticidade no ponto F:
p1 F
No meio da reta: ep = 1!
D’
q1 quantidade
81
Elasticidade ponto
Q 200 10 P
82
41
Elasticidade ponto
-3
15
Preço P
-1
10
-0,333
5
0
0
0 50 100 150 200
Volume Q
83
Elasticidade arco
Elasticidade
preço
da Demanda
P0
ponto médio
P1
Q0 Q1 quantidade
84
42
% 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑞 ∆𝑞 𝑃 2 (9 + 8)⁄2
𝜀= = × = × = −5,67
% 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑝 𝑄 ∆𝑝 (4 + 2)⁄2 −1
E
F
Fonte: Khan Academy
Quantidade (q)
85
- No intervalo AB, a variação no preço é baixa (-1 em 8,5), mas provoca uma variação
alta (2 em 3) na quantidade demandada – elasticidade alta;
- Por outro lado, no intervalo EF, uma variação grande no preço (1 em 1,5) provoca uma
variação muito pequena na quantidade demandada (2 em 17) – elasticidade baixa.
E
F
Fonte: Khan Academy
Quantidade (q)
86
43
- A elasticidade varia com a quantidade demandada, ou
seja, varia em cada ponto da curva de demanda.
Elasticidade
da Demanda Preço (p)
A
B | 𝜀 |=1 Elasticidade unitária
C
D | 𝜀 |=0,18 | 𝜀 |<1: relativamente inelástica
E
F
Fonte: Khan Academy
Quantidade (q)
87
Elasticidade arco
88
44
Elasticidade Perfeitamente Inelástica
Exemplo:
- Medicamento/insulina
- Quantidade necessária (Q): 100 frascos por mês
Elasticidade
da Demanda P Q
R$1,00 100 % 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑞 0
-4 0 𝜀= = =0
% 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑝 −4
R$5,00 100
R$100,00 100
Q
100
89
Exemplo:
- Máquinas de venda automática (duas idênticas)
- Quantidade vendida: 100 latas de Coca-Cola/semana cada
máquina
Elasticidade
da Demanda 𝜀=∞
P Q
R$1,00
R$0,99 200 R$1,00 (fixo)
R$1,00 100
R$1,01 0
R$1,00
90
45
Elasticidade receita total
91
P
Elasticidade receita total A
B
C
D
cen. P Q R E
F
Elasticidade A 9 2 18
da Demanda B 8 4 32
Q
C 5,50 9 49,5
D 4,50 11 49,5
receita
E 2 16 32
F 1 18 18
92
46
Elasticidade receita total
Elasticidade
da Demanda - εp > 1: demanda elástica e relação negativa entre preço e
receita total:
- Aumento no preço causa redução na receita
93
Elasticidade
da Demanda
94
47
Elasticidade renda
𝑑𝑄
𝑄 𝑑𝑄 𝑌
𝜀 = = ⋅
𝑑𝑌 𝑑𝑌 𝑄
𝑌
95
Elasticidade renda
96
48
Conceito anterior de elasticidade:
dQx
Qual o efeito do aumento da
Q dQx Py
xy x tarifa de ônibus na demanda
dPy dPy Qx por transporte ferroviário?
Py
97
Elasticidade
da Demanda
VIAGENS
DE USO
PREÇO PARA
CARRO TRANSPORTE
ESTACIONAR
PÚBLICO
98
49
Elasticidade cruzada da demanda:
Elasticidade
da Demanda
DEMANDA
VIAGENS POR
PREÇO DE ESTACIONA-
PARA CARRO MENTO
ESTACIONAR
99
100
50
Elasticidade cruzada da demanda:
101
106
51