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DE TRANSPORTE E
TRÂNSITO
Oferta de
Transportes
Prof.: André Leite Guerra Foto: Ant Rozetsky
Introdução
- Em termos econômicos, oferta é a intenção de
uma ou mais pessoas, físicas ou jurídicas, de
colocarem alguma coisa à disposição de quem
quer que seja, gratuitamente ou não.
Oferta de - Essa intenção pode ser mais fraca ou mais forte,
transportes dependendo da situação em que se encontra o
ofertante.
- Por exemplo: Um comerciante fez um grande
estoque de brinquedos visando o dia das
crianças, mas que, devido à recessão, não
conseguiu vender muito nesse dia. Ele
provavelmente terá uma grande intenção de se
livrar do estoque (a intenção de ofertar é grande),
o que não acontecia enquanto formava seu
estoque.
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Introdução
- Dilema em uma empresa diante da oferta de um bem:
Introdução
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Fatores que influenciam na oferta de transporte
1. Tecnologia:
- As características técnicas afetam o desempenho;
Oferta de - Em particular o custo e outros aspectos importantes como
transportes a capacidade e a velocidade.
2. Estratégia Operacional:
- Maneira como a tecnologia é utilizada para realizar o
serviço;
- A oferta será aumentada para adequar à demanda?
4. Comportamento do usuário:
- Usuários de transporte coletivo urbano podem influenciar
nos atributos de oferta escolhendo os modos, as rotas e a
velocidade de viagem.
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Fatores que influenciam na oferta de transporte
Oferta de Características
transportes tecnológicas
Comportamento
do ofertante
Instituições e
Mercado
Custo ao ofertante Desempenho
tecnológico
2. Operador:
- Operação do sistema e decisões administrativas e
operacionais (roteamento, horários etc.);
- Arrecada dos usuários a receita para cobertura parcial ou
total dos custos;
- Pode ser o ofertante ou entidades distintas (ofertante:
infraestrutura; operador: operação e manutenção);
- No caso do transporte rodoviário são vários ofertantes:
oferta a rodovia e oferta os veículos e sua operação.
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3. Usuários:
- Pessoa ou entidade que toma as decisões sobre a
viagem;
- Transporte de pessoas: passageiros;
- Transporte de carga: expedidores e receptores;
- Custos incorridos aos usuários são relevantes
para a função oferta.
4. Regulamentação:
- Normas, leis e regras fixadas pelas entidades de
controle;
- Pode ser de natureza técnica, operacional ou
econômica (tarifação).
PRODUÇÃO E CUSTOS
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Introdução
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Função de produção
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Função de produção
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Produção e
Custos
cenário coelhos frutas
A 5 0
B 4 100
C 3 180
D 2 240
E 1 280
F 0 300
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Exemplo Caçador x Coletor cenário coelhos frutas
A 5 0
B 4 100
C 3 180
D 2 240
350
Produção e E 1 280
Custos 300
impossível F 0 300
250
200
Frutas
150
Possível, mas
100 ineficiente
50
0
0 1 2 3 4 5 6
Coelhos
Fonte: Khan Academy
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Função de produção
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Função de produção
Produção e
Custos
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Função de produção
Produção e
Custos
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Forma geral da Função de Produção
𝑌 = 𝑓 𝐿, 𝐾, 𝑅, 𝑆, 𝑣, 𝛾
Produção e
Custos Em que:
- 𝑌 = produção
- 𝐿 = insumo mão-de-obra
- 𝐾 = insumo Capital
- 𝑅 = matéria-prima
- 𝑆 = insumo terra
- 𝑣 = retornos de escala
- 𝛾 = parâmetro de eficiência
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Forma geral da Função de Produção
𝑋 = 𝑓 𝐿, 𝐾, 𝑣, 𝛾
- O gráfico mostra a curva da relação de 𝑋 com 𝐿
unicamente – mantendo 𝐾, 𝑣 e 𝛾 constantes;
Produção e - O mesmo poderia ser feito com os outros fatores de
Custos produção: 𝑋 = 𝑓 𝐾 , por exemplo.
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X
Em princípio o produto marginal
pode assumir valores positivos,
𝑋 = 𝑓(𝐿) negativos ou zero, porém a teoria
básica da produção está
concentrada na parte eficiente
desta função (valores positivos).
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Forma geral da Função de Produção
- A teoria da produção concentra-se na faixa de produção
em que os produtos marginais, embora positivos,
decrescem (AB).
Produção e
Custos
X MPL
𝑋 = 𝑓(𝐿)
L L
A B A B
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Forma geral da Função de Produção
- A inclinação da isoquanta decresce à medida que nos
movimentamos para baixo ao longo da curva, mostrando
a dificuldade crescente de substituição de K por L;
- A inclinação da isoquanta é denominada taxa de
Produção e
substituição técnica ou taxa marginal de substituição.
Custos
L
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Produção no setor de transportes
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- Distância (km).
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Unidades de produção no setor de transportes
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Unidades de produção no setor de transportes
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Função de custo
- Descreve uma relação entre a quantidade ofertada e o
custo, ou seja, é a composição de todos os custos
decorrentes da produção sob dadas condições
operacionais;
Produção e
função de produtos função de custos
Custos insumos
produção custo
𝐶 = 𝑓(𝑋, 𝑇, 𝑃, 𝐾 )
- 𝐶: custo total
- 𝑋: produção
- 𝑇: tecnologia
- 𝑃: preços dos fatores
- 𝐾 : fatores fixos
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Custos fixos, custos variáveis e prazo de produção
C C C CT
CV
CF
X X X
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Custos fixos, custos variáveis e prazo de produção
- No caso do transporte público de passageiros por
ônibus, os fatores que determinam a dimensão da
frota são: demanda hora pico, nível de serviço e as
condições gerais do tráfego;
- Esses não variam sensivelmente ao longo do ano –
Produção e número de ônibus pode ser considerado invariável ao
Custos longo do tempo;
- Elementos da estrutura de apoio (oficina, garagem,
administração etc.) crescem proporcional ao número
de veículos, portanto invariável;
- Consumo de combustível, pneus e outros insumos
varia diretamente com a quilometragem ou com a
hora de funcionários ligados à operação;
- No longo prazo o número de veículos torna-se
variável, portanto só tem sentido falar em custos fixos
e variáveis se o prazo é especificado.
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Custos unitários
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Custo fixo médio
C
- O custo fixo médio (CFM) é o
custo fixo dividido pela
quantidade produzida e
Produção e vários níveis de produção: CF
Custos
𝐶𝐹𝑀 =
X
- Como CF é constante, C
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CT
Custo total médio
C
- O custo total médio (CTM) é
o custo total dividido pela
quantidade produzida e
Produção e vários níveis de produção:
Custos
𝐶𝑇𝑀 = =
X
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CT
Custo marginal
C
- O custo marginal é definido
como uma mudança no CT
provocada pela produção de
Produção e uma unidade adicional de um
Custos bem;
X
- Matematicamente, é a
derivada primeira da função C
CM
CT (inclinação da tangente
ao ponto):
𝐶𝑀 =
CFM
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Produção e
Custos
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Função custo de uma variável
- Segundo essa função, sempre haverá economia
de escala – maior oferta, menor custo médio;
- Custo marginal é constante;
- Nenhum desses casos reflete bem a realidade;
Produção e
Custos - Unidade que melhor representa o custo varia de
caso para caso (km de rodovia ou ferrovia, km de
transporte, m² de construção de terminal etc.).
C
𝐶𝑇 𝑋 = 𝐶𝐹 + 𝑎. 𝑋
CT
- 𝐶𝑇: Custo total da empresa em um dado período de
tempo
- 𝐶𝐹: Custo fixo da empresa nesse período de tempo;
- 𝑎: custo por unidade representativa da oferta;
X - 𝑋: quantidade de oferta durante o período.
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Função custo de duas variáveis
- Pode ser escrita como:
𝐶𝑇 𝑄, 𝐻 = 𝐶𝐹 + 𝑎𝑄 + 𝑏𝐻
- 𝐶𝑇 𝑄, 𝐻 : Custo total da empresa em um dado período de tempo
- 𝐶𝐹: Custo fixo da empresa nesse período de tempo
- 𝑎: custo dos insumos que dependem da rodagem ($/km)
Produção e
- 𝑏: custo dos insumos que depende das horas ($/h)
Custos - 𝑄: quilometragem percorrida por veículos no período (km)
- 𝐻: horas de veículos em operação (h)
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FUNÇÃO OFERTA Foto: John Cobb
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Função custo ao usuário
- Custo total de produção: custo total dispendido na
produção do serviço;
- Uma parte desse custo pode ser subsidiado e outra
parte repassada ao usuário;
Função - Acrescenta-se o valor monetário equivalente ao tempo
oferta gasto na viagem e outros custos (como desconforto) –
tem-se o custo total.
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Função oferta
- A função oferta relaciona os atributos do sistema de
transporte da maneira como eles são percebidos
pelo usuário, ao nível de produção do sistema;
- Em outras palavras, é uma função que representa a
Função relação causal entre os atributos do sistema de
transporte e o nível de produção do sistema;
oferta
- A função oferta representa o reverso da função
demanda:
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Função oferta
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Função oferta
- Uma função típica usada na análise de tráfego
rodoviário é apresentada abaixo;
- Essa função considera dinheiro desembolsado pelo
usuário durante a viagem e o desconforto e
Função inconveniência da viagem pela rodovia,
oferta principalmente quando o volume de tráfego aumenta.
Custo médio
Custo médio percebido pelo usuário
Volume de tráfego
↑
Capacidade
do sistema
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Oferta na ligação ou oferta no sistema
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Oferta na ligação ou oferta no sistema
- Na agregação em paralelo, o sistema pode estar
composto de diferentes ligações que constituem
alternativas ao usuário que deseja ir de uma origem
a um destino.
Função 𝑞 𝑐 = 𝑞 𝑐 + 𝑞 𝑐 + 𝑞 (𝑐)
oferta
ligação b
1 2
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Nível de serviço
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Atributos do nível de serviço – transporte de passageiros
- Acessibilidade física: facilidade de acesso ao transporte (tempo ou
distância) - caminhada;
- Frequência de serviço: nº de viagens em uma unidade de tempo;
- Confiabilidade: cumprimento do horários pré-fixados;
- Conforto: bem estar do usuário em relação ao transporte e sua condição
Função de operação;
oferta - Tempo de espera: tempo de chegada do usuário ao ponto/estação e a
passagem subsequente do veículo;
- Tempo no interior do veículo: tempo entre o embarque e o desembarque;
- Transferência de um veículo para outro (mesmo modo ou outro modo);
- Tempo total de viagem: tempo entre a origem e o destino (acesso +
espera + interior + transferência + caminhada);
- Amenidades nos veículos e nos pontos de parada: asseio, facilidade de
embarque e desembarque, proteção contra intempéries etc.;
- Fluidez no movimento: representa viagens sem interrupção (manutenção
do veículo, habilidade do motorista, condição do tráfego, qualidade da via
etc.);
- Segurança: probabilidade de ocorrer acidentes.
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Relação nível de serviço X custo em transporte de passageiro
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Quilometragem percorrida pelos veículos da rota
- Depende da frequência e do comprimento total (ida e
volta) da rota.
𝑄 = 𝑓. 𝐿
Função - 𝑄: quilometragem percorrida pelos veículos alocados à rota em um dia (km)
oferta - 𝑓: frequência de serviço (viagens no dia)
- 𝐿: comprimento da rota (ida + volta) em km
Hora de veículos em operação
𝐻 = 𝑓. 𝑡
- 𝐻: horas de veículos em operação na rota por dia
- 𝑓: frequência de serviço (viagens no dia)
- 𝑡 : tempo de ciclo médio (h)
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Custo do operador X custo do usuário
- O custo calculado pela equação é o custo do
operador;
- O custo repassado ao usuário depende do
Função esquema de cobertura e o modelo de tarifação
oferta
adotado de comum acordo entre o poder
concedente e o operador;
- O repasse do custo ao usuário é feito na forma
de tarifa;
- Além da tarifa, o usuário está sujeito a outros
custos como tempo de acesso, tempo de espera
etc.
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Equilíbrio demanda oferta
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Equilíbrio Em P2 há excesso de
Demanda Oferta oferta – o produtor
tenderia a reduzir o preço
(aumentar o consumo) e
a quantidade ofertada
(evitar encalhe)
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Teoria sobre o equilíbrio entre demanda e oferta
Custo e nível de
Volume de tráfego
serviço tendem a
tende a aumentar
aumentar
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Nível de serviço na análise de equilíbrio
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Se fixarmos o preço e o
tempo de viagem, teremos a
quantidade
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Construção das curvas de oferta e demanda
Equilíbrio
(Elaboração de exercício)
Demanda Oferta
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Equilíbrio em ligações isoladas
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Equilíbrio em ligações isoladas – pista simples
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Equilíbrio em ligações isoladas – duas rodovias ligando dois pontos
Equilíbrio
Demanda Oferta
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78
Equilíbrio em ligações isoladas – duas rodovias ligando dois pontos
Equilíbrio
Demanda Oferta
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Equilíbrio em ligações isoladas – rotas alternativas entre duas zonas
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Equilíbrio
Demanda Oferta
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Equilíbrio em ligações isoladas – rotas alternativas entre duas zonas
- Por um custo A, o arco a é capaz de escoar um volume de B
unidades, enquanto que a esse custo não se é possível escoar
nada pelo arco b;
- Em conjunto os dois arcos escoam B unidades;
- Para um nível de custo maior C, a oferta conjunta torna-se maior
que as ofertas de cada arco;
Equilíbrio
- O volume de tráfego que pode ser escoado sem ultrapassar o
Demanda Oferta custo C é de D unidades no arco a, E no arco b e (D+E) unidades
nos dois arcos;
- Portanto, a curva conjunta é construída somando-se os volumes
correspondentes às quantidades dos arcos.
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Equilíbrio em ligações isoladas – dois modos em uma mesma via
- Este caso é uma extensão da conexão em paralelo;
- Ex: automóvel e ônibus que usam a mesma via, porém com faixa
exclusiva para o ônibus, servindo as mesmas zonas de origem e
de destino;
Equilíbrio
Demanda Oferta
- A curva de oferta auto+ônibus é obtida somando-se
horizontalmente as duas curvas.
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Equilíbrio em rede
- Nos problemas práticos, a rede é formada por milhares de
nós e de arcos;
- Os métodos de determinação de equilíbrio na rede foram
basicamente desenvolvidos com vista a aplicação em
Equilíbrio planejamento de transporte urbano, que pode ser
Demanda Oferta considerado o mais complexo;
- O urbano apresenta um número bem maior de alternativas
aos usuários, em termos de destino, modos e rotas;
- A análise do equilíbrio em rede tem como objetivo
principal a determinação do carregamento futuro das
ligações que compõem a rede;
- Através dessa análise, torna-se possível a identificação dos
futuros problemas de tráfego e o estudo das ações
alternativas visando contornar ou prevenir esses problemas.
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Equilíbrio em rede
Equilíbrio
- É a última etapa do processo de previsão de
Demanda Oferta demanda de quatro etapas;
- Assume-se que a rota a ser adotada por usuário é
a de mínimo custo generalizado;
- Isso resulta na alocação de viajantes de cada
origem para cada destino, seguindo uma particular
sequencia de arcos.
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Equilíbrio em rede – caminho mínimo
- No transporte de passageiros costuma-se considerar que as
pessoas procuram minimizar o tempo total ou o custo
generalizado de viagem;
- A rede que representa parte do Estado de SP com o tempo
médio indicado ao lado de cada arco;
- O objetivo é determinar o tempo total mínimo para ir de cada
Equilíbrio origem a cada um dos destinos.
Demanda Oferta
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35(1)
25(1) 43(9)
12(1) 30(11)
12(1)
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Equilíbrio em rede – caminho mínimo
91
Equilíbrio
Demanda Oferta
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Equilíbrio em rede – caminho mínimo
Equilíbrio
Demanda Oferta
93
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Equilíbrio em rede – método de alocação tudo-ou-nada
Equilíbrio
Demanda Oferta
1 2 3 4
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Equilíbrio
Demanda Oferta
1 2 3 4
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Equilíbrio em rede – método de alocação tudo-ou-nada
Equilíbrio
Demanda Oferta
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Equilíbrio em rede – método de alocação com restrição de
capacidade
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100
Equilíbrio em rede – representação gráfica
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