MBA em Gestão de Logística
Eficiência da
Infraestrutura
Economia
Produto
Final
Incremento da
Reduz Custo
Produtividade
Elevação da
Remuneração
dos Fatores
Evidências Empíricas
• Efeitos do investimento público em infraestrutura sobre o
produto e a produtividade total dos fatores:
• Função econômica
– Promover a integração entre as sociedades
permitindo as trocas
– Romper monopólios
– Maior competição refletindo diretamente nos preços
– Expandir mercados
Fenômeno China
• Possível graças aos sistema de Transporte eficiente
• Produção em larga escala para grandes mercados
• Vislumbrando como demanda o mercado global
• Sistemas de transporte:
– Com baixo custo que produzem menor custo dos bens
– Confiável
– Rápido
Vantagens Absolutas, Relativas e Transporte
Comércio Internacional
• Adam Smith – vantagens absolutas → Especialização Produtiva
• Especialização produtiva
• Produzir a custos mais baixos e em escala
• Distribuir os produtos de forma eficiente
QUAIS OS RESULTADOS
PARA A SOCIEDADE?
Exploração
Divisão do Valorização Produção
de recursos
trabalho da Terra em Larga
Escala
➢ Portanto, existe uma relação recíproca entre
desenvolvimento dos transportes e progresso econômico.
Transportes como Indicador de
Desenvolvimento
• Fatores como:
❑ Extensão da malha rodoviária pavimentada
❑ Densidade do tráfego
ferroviário
Altos índices
de ligação
Para Para
trás / frente /
Cadeia de
Jusante Montante
Suprimentos
Os transportes conectam
Empresas Inter- Sociedade
relaciona
Transporte
- Produzem em - Maiores
níveis mais níveis de
elevados de emprego
eficiência - Expansão da
- Produção
Esses riqueza e do
impactos são bem-estar da
mais rentável maiores
e para quanto mais
sociedade
mercados pobres for a
região
maiores
Um sistema de Transporte Ideal
Sua construção é difícil ou fácil? Por que?
Pelo fato de ser construído para atingir dois objetivos
Econômicos Não-econômicos
Explorar recursos naturais Promover unidade política
Elevar a produtividade Reforçar a defesa
agrícola
Aumentar o rendimento Elevar padrões sociais
industrial
Site: http://transportes.gov.br/conteudo/56-acoes-e-programas/2814-pnlt-plano-nacional-de-logistica-e-
transportes.html
Custo
Oferta de Serviços
Nível de Serviço
Oferta de serviços e sua relevância
• No nível micro:
Equilíbrio de
Tráfego
mercado
• No nível macro:
Transportadores em veículos de
circulação regular
Contratados especialmente para
determinada viagem
Por Prestadores de
Por Frota própria
serviços
Por Agenciadores
• Considerando...
Especificidades do transporte Preço
Então responda!
Um frete para um destino onde haverá congestionamento
é mais caro ou mais barato que para um outro destino
(igual quilometragem e condições de vias) onde o processo
é mais rápido?
Principais características da oferta de
serviços de transporte:
• Custos de Transferência:
– Custos operacionais: combustível, depreciação do
veículo, rota, riscos, carga de retorno, tamanho,
volume, valor, condições de embarque/
desembarque;
– Custos administrativos;
– Custos com licenças e pedágios.
Matriz de transportes de carga de Brasil e Estados
Unidos e os respectivos custos
Constatações
• 90% das mercadorias transportadas no mundo, são transportadas pelo mar. O
tráfico marítimo dobrou nos últimos 20 anos (Jornal Lemarin, 2016).
• O comércio exterior Brasileiro corresponde a quase 20% da economia do
país.
• Entretanto, o Brasil só possui historicamente 1% do comércio internacional.
1950 = 2,4%
1,8
1984 = 1,5%
1,2
%
2007 = 1,15%
0 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
62
Navegação de Longo Curso Produtos
(toneladas)
63
Economia Portuária
64
Portos: definição
65
Vantagens
• Elevada capacidade de carga.
• Transporta toda a espécie de carga.
• Preços concorrenciais (para transporte de mercadorias).
• Adequado para médias e longas distâncias (e curtas por cabotagem).
• Permite descongestionar as vias terrestres.
• Normalmente pouco poluente.
Desvantagens
• Pouca flexibilidade da carga
• Baixa velocidade do transporte
• Necessidade dos produtos transitarem nos portos/ alfandega,
implica um maior tempo de descarga;
• Distância dos portos aos centros de produção;
• Chances de danos as cargas.
Porto: Cadeia Produtiva
• Um porto é um sistema complexo, constituído por uma grande
variedade de componentes ou elementos que têm funções
múltiplas e comportamentos variados e apresentam inter-
relações operacionais, organizacionais e institucionais.
• Visto como um sistema de cadeias produtivas, um porto deve ter
como um de seus objetivos principais harmonizar os elementos
desse sistema, minimizando dessa forma as suas perdas.
• Essas perdas originam-se, na maioria das vezes, na transferência
ou transmissão de informações, durante a execução dos
processos, entre os diversos agentes e clientes que atuam nas
cadeias, principalmente nas interfaces críticas.
• Rummler e Brache (1992), por exemplo, afirmam que “os
maiores desperdícios se concentram exatamente nas interfaces
funcionais, ou seja, nos pontos em que o ‘bastão’ é passado de
um departamento para outro”.
68
Portos: infraestrutura
• Instalações portuárias
• docas - marina, região onde fica o cais;
• cais - onde se localizam os berços de atracação;
• píeres de atracação, armazéns, edificações.
70
Portos: superestrutura
• A superestrutura portuária consiste dos ativos fixos
construídos sobre a infraestrutura: galpões e silos,
tanques de combustíveis e prédios de escritórios.
• Equipamentos duráveis, fixos e móveis: guindastes,
empilhadeiras e veículos de carga (os portêineres, reach-
stackers e harbour cranes).
71
Portos: fatores econômicos
72
Portos: tipos de cargas
• Carga geral: mercadorias de vários tamanhos e pesos embaladas em
sacos, bolsas, caixotes, fardos, etc.
• Granéis: mercadorias movimentadas em grandes volumes, sejam
elas sólidas ou líquidas, tais como minério de ferro, soja e petróleo.
Navio Graneleiro
Navio Tanque
73
Portos: tipos de cargas
• Neo-bulk: carregamentos inteiros de um único produto não granel,
tais como automóveis, madeiras e sucata de metal.
Navio Ro-Ro
74
Portos: tipos de cargas
• Cargas unitizadas: formadas a partir
do agrupamento de várias cargas
diferentes, inclusive em pesos e
tamanhos, por meio de acessórios para
unitização, tais como o palete e o
contêiner.
Conteinerização - reduziu
substancialmente o custo da
manipulação da carga no porto, em
razão da diminuição do tempo para
embarcar e desembarcar.
75
(R)evolução Mundial dos Navios Porta-
contêineres
1a Geração (Pré 1960 - 1970)
1.700 TEU Ideal X
2a Geração (1970 - 1980)
2.305 TEU Full Cellular
3a Geração (1985)
3.220 TEU Panamax SEP/PR – Secretaria Especial
de Portos da Presidência da
4a Geração (1986 - 2000) República
4.848 TEU Post-Panamax
6a Geração (2006 - ?)
11 portêineres operando
simultaneamente imprimem
produtividade recorde
78
Conteinerização: dinâmica do comércio
mundial
100%
75%
50%
25%
0%
1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
80
operações requeridas
para que um navio
entre e saia com
segurança do porto
operações de
atracação e
Serviços desatracação das
Principais embarcações
81
Portos: serviços
Serviços acessórios
82
Atores da logística portuária
• O trajeto específico da mercadoria entre origem e destino será decidido por
um agente transportador designado pelo comprador ou pelo vendedor.
• Agentes transportadores:
• (i) os que têm contratos de longo prazo com armadores regulares;
• (ii) os que usam agências marítimas;
• (iii) os transportadores comuns não proprietários de navio (NVOCC).
84
Serviços e Atores
Portuários
85
Modelos de exploração de portos
86
Atividades portuárias
• Para analisarmos os modelos de exploração portuária agruparemos as atividades
portuárias:
87
i. Regulamentação e supervisão dos serviços realizados no porto
• Envolve o conjunto de obrigações e responsabilidades, em geral
definidas por resoluções e normas legais, que são desempenhadas
por uma autoridade portuária.
• Em geral, esse elemento não é transferido a um ente privado,
devido às suas características eminentemente públicas.
90
Transporte Rodoviário
Modal rodoviário
CARACTERÍSTICAS
• É o mais expressivo em
movimentação de cargas no Brasil;
• Complementa os outros modais de
transporte;
• Pequenas e médias distâncias;
• Baixa capacidade;
• Utiliza-se de rodovias, em sua
maioria, públicas;
• Transporta todos os tipos de
produtos;
CARACTERÍSTICAS
• Velocidade média de 60 a 80 km/h;
• Custo operacional por unidade elevado
(manutenção, combustível, mão de obra
etc.)
• Alta disponibilidade (frota própria ou
terceirizada);
• Serviço ponto-a-ponto, porém com
algumas restrições de locais e horários.
Modal rodoviário
PROBLEMAS
• a roteirização procura:
• reduzir as distâncias percorridas para realizar as tarefas;
• reduzir o tempo para realizar as tarefas;
• otimizar o uso dos veículos (peso, volume, horas de utilização);
• racionalizar o uso da mão-de-obra (motoristas e ajudantes);
• servir como subsídio para o dimensionamento da frota.
LTL e Roteirização
• o problema da programação da roteirização envolve a definição
dos seguintes pontos, entre outros:
1. a determinação do número de veículos necessários para realizar os
serviços;
2. as capacidades (peso e volume) dos veículos;
3. os diversos pontos de parada (clientes) para coleta ou entrega de
produtos;
4. a sequência das paradas para coleta ou entrega das mercadorias;
5. a quantidade de produto a ser entregue para cada cliente;
6. a localização exata de cada cliente na região de distribuição ou coleta;
7. as distâncias entre os diversos clientes e entre estes e o depósito.
Frete do transporte
Frete FOB (Free on board)
rodoviário
• A sigla FOB significa free on board e é traduzida por “Livre a bordo”. Neste
tipo de frete, o destinatário assume todos os riscos e custos com o
transporte da mercadoria, assim que ela é colocada a bordo (doca). Por conta
e risco do emissor fica a obrigação de colocar a mercadoria a bordo, no ponto
de embarque acordado.
A sigla CIF significa que o frete e o seguro são pagos pelo fornecedor, que é
responsável pela entrega até o local de destino.
No caso do FOB, o cliente é que paga pelo frete e pelo seguro da mercadoria
em questão.
Principais Equipamentos
CARRETA BAÚ
CARROCERIA
GRANELEIRO
GRANELEIRO LONADO
SIDER
TANQUE
TANQUE (de vácuo ou hidrojato)
CAÇAMBA
BOIADEIRO
BETONEIRA
CEGONHA
SILO
(Cebolão)
MUNCK
GUINDASTE
PLATAFORMA (guincho opcional)
PRANCHA
ROLL ON-ROLL OFF
PIPA
PORTA-CONTAINER 40’
Tamanhos
FOISON – da Lifan
SPRINTER – da Mercedes Benz
VUC
3/4
TOCO
TRUCK
BITREM
Lei de Pesos e Dimensões
• Legislação que tem como objetivo normatizar a circulação de carga
rodoviária nos aspectos de peso carregado e tamanhos dos carros. Os que
excederem os limites estão passivos de multas nos postos fiscais;
• Prejuizos:
• Veículo: desgaste dos pneus, maior consumo de combustível, risco de
quebra da suspensão e maior desgaste do sistema de freios;
• Rodovia: você sabia que um veículo com 50% de excesso de carga causa 10
vezes mais dano ao pavimento?
• Segurança: com o excesso de peso o poder de frenagem do veículo e a
estabilidade ficam comprometidos;
• Sociedade: aumento da emissão de gases poluentes;
• Concorrência: Impacto direto no preço do frete, além de que o excedente
poderia ser carregado por outro transportador.
Lei de Pesos e Dimensões
• Um caminhão pode ficar parado por horas ou dias numa balança rodoviária;
• Atraso no cliente (embarcador);
• Impossibilidade de fazer outros fretes (transportador).
• Obs: É importante que se pese a composição antes de entrar e assim que sair da
empresa também para efeito de controle dos estoques.
Lei de Pesos e Dimensões
Principais Peso Máximo PBT
PBT CMT Lota Comprim Compri Prec
Permitido leia + míni ção ento mento isa
Configurações de por Eixo mais Toler ma mínimo máximo AET
Veículos Usadas no País ância
de
5%
País
Caminhão + Reboque 6+10+17 33,0t 34,650 34,6 - vide nota 19,80m não
t 50t (2)
Caminhão + Reboque 6+10+10+17 43,0t 45,150 45,1 - vide nota 19,80m não
t 50t (2)
(2) As combinações de veículos com duas unidades, do tipo caminhão e reboque, e comprimento inferior a
17,50m ficam limitadas ao PBT máximo de 45,0t
Lei Principais
de Pesos e Dimensões Peso Máximo PBT
PBT + CMT Lotaç Comprim Comprim Preci
Permitido por leia Tolerâ míni ão ento ento sa
Configurações de Eixo mais ncia de ma mínimo máximo AET
Veículos Usadas no 5%
País
Caminhão Trator + Semi- 6+10+10 26,0t( 27,300t 27,3 - - 18,60m não
reboque
1) 00t
(10)Os semireboques das combinações com um ou mais eixos distanciados, somente poderão ser homologados
e/ou registrados se equipados com suspensão pneumática e eixo auto-direcional em pelo menos um dos eixos.
Lei Principais
de Pesos e Dimensões Peso Máximo PBT
PBT + CMT Lotaç Comprim Comprim Preci
Permitido por leia Tolerâ míni ão ento ento sa
Configurações de Eixo mais ncia de ma mínimo máximo AET
Veículos Usadas no 5%
País
Caminhão Trator + Semi- 6+10+10+17
43,0t 45,150t 45,1 - - 18,60m não
reboque
vide nota (10) 50t
Caminhão Trator + Semi- 6+10+10+10+1 46,0t 48,300t 48,3 - 16,00m
18,60m não
reboque
0
00t vide nota
vide nota (10) (1)
(1)As combinações do tipo caminhão trator + semi-reboque com comprimento inferior a 16,00m ficam
limitadas ao PBT máximo de 45,0t.
Lei de Pesos e Dimensões
Principais Peso Máximo PBT
PBT + CMT Lotaç Comprim Comprim Preci
Permitido por leia Tolerâ míni ão ento ento sa
Configurações de Eixo mais ncia de ma mínimo máximo AET
Veículos Usadas no 5%
País
Caminhão Trator Trucado + 6+17+25,5 48,5t 50,925t 50,9 - 16,00m 18,60m não
Semi-reboque
25t
Caminhão Trator Trucado + 6+17+10+17
50,0t 52,500t 52,5 - 16,00m 18,60m não
Semi-reboque
vide nota (10) 00t
Caminhão Trator Trucado + 6+17+10+10+1 53,0t 55,65t 55,6 - 16,00m 18,60m não
Semi-reboque
0
5t
vide nota (10)
LeiPrincipais
de Pesos e Dimensões Peso Máximo PBT
PBT + CMT Lotaçã Comprime Comprime Precis
Permitido por leia Tolerânc mínim o nto nto a AET
Configurações de Eixo mais ia de 5% a mínimo máximo
Veículos Usadas no
País
Treminhão
6+17+10+10+10 63,0t 66,150t 66,15 - 25,0m(2) 30,0m sim
+10 0t
Bitrem com comprimento 6+17+17+17 57,0t 59,850t 59,85 36,0t 17,50m 19,80m não
entre 17,50 a 19,80m
0t
Bitrem com comprimento 6+17+17+17 57,0t 59,850t 59,85 36,0t 19,80m
30,0m sim
entre 19,80m e 30,00m
0t vide nota
(4)
Rodotrem com comprimento 6+17+17+17+17 74,0t 77,700t 77,70 48,0t 19,8m 25,0m sim
entre 19,8m e 25,0m
0t
Rodotrem com comprimento 6+17+17+17+17 74,0t 77,700t 77,70 48,0t 25,0m 30,0m sim
entre 25,0m e 30,0m
0t
Lei de Pesos e Dimensões
Principais Peso Máximo PBT
PBT + CMT Lotaç Comprim Comprim Preci
Permitido por leia Tolerân míni ão ento ento sa
Configurações de Eixo mais cia de ma mínimo máximo AET
Veículos Usadas no 5%
País
Tritrem
6+17+17+17+17 74,0t 77,700t 77,70 - 25,0m 30,0m sim
0t
Bitrem de 9 Eixos 6+17+25,5+25, 74,0t 77,700t 74,0t 48,0t 25,0m 30,0m sim
5
• Índice de Aproveitamento:
Tonelada Km Utilizada Paga/ Tonelada Km Ofertada
157
REALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO
Distribuição de Carga Doméstica Paga Transportada
ANAC, 2014.
158
REALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO
Entre 2014 e
2015: redução
de 6,1%;
161
FONTE: ANAC, 2015
REALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO
Carga Despachada por Estado
• CONCENTRAÇÃO DE CARGA
NOS 10 MAIORES AEROPORTOS
DO BRASIL
166
FONTE: INFRAERO
REALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO
Frota de Aeronaves por Tipo de Transporte
168
REALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO
Concessões Aeroportos
São Gonçalo
do Amarante - Brasília - DF Guarulhos - SP
RN
169
REALIDADE DO TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
Concessões Aeroportos
170
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Perspectiva de Crescimento Econômico
172
FONTE: ABAER, 2015
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Desafio da Capacidade
Dos doze maiores aeroportos do país, oito já estão com
utilização igual ou acima da capacidade.
Aeronaves menores;
Menor capacidade não induz a Demanda; 174
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Desafio dos Custos Operacionais
• Investimento na ampliação e
construção de aeroportos;
• Necessidade de investimento na
infraestrutura de acesso;
180
INFRAESTRUTURA DO TRANSPORTE AÉREO
Players do Transporte Aéreo
181
INFRAESTRUTURA DO TRANSPORTE AÉREO
Players do Transporte Aéreo
• Empresas de Transporte;
• Indústria Aeronáutica;
183
CARACTERIZAÇÃO
• É bastante empregado nos casos em que a VELOCIDADE de
entrega (ou a segurança) é o ponto mais importante a ser
considerado.
Comparativo
184
CARACTERIZAÇÃO
• Suporte, Rastreamento e Monitoramento Meteorológico;
185
CARACTERIZAÇÃO
Elevado Custo com Combustível e Carga Tributária. Essa estrutura
de custos é repassada para o produto/serviço final.
186
CARACTERIZAÇÃO
Vantagens
- Rede de aeroportos, localização em centro de
produção, velocidade, eficiência e confiabilidade.
- Frequência de voos, atinge regiões pouco acessíveis
e é bastante seguro.
- Menor taxa de danos e necessidade de embalagens
protetoras.
187
CARACTERIZAÇÃO
Desvantagens
188
CARACTERIZAÇÃO
SERVIÇOS
189
CARACTERIZAÇÃO
VEÍCULOS - AERONAVES
190
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
VEÍCULOS - AERONAVES
AERONAVE COMBI
191
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
VEÍCULOS - AERONAVES
Aeronaves cargueiras,
configuradas exclusivamente
para o transporte de
mercadorias, possuindo decks
inferiores e superiores.
192
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TRANSPORTADORAS AÉREAS
193
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
Exemplo:
194
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
195
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
196
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
197
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
Tipo %
Combustíveis 29,5%
Seguros, Arrendamentos, Manutenções 21%
Pessoal 15,9%
Tarifas de Navegação 4,5%
Tarifas Aeroportuárias 2,8%
FONTE: ANAC
198
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
FRETES E TARIFAS
Assim, uma caixa com 0,50m x 0,36m x 0,22m terá seu peso cubado
da seguinte forma:
Peso cubado: 0,50 x 0,36 x 0,22 x 167 = 6,6Kg.
199
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
FRETES E TARIFAS
Tarifa mínima: aplicada a pequenos embarques, desconsiderando peso ou
volume.
Tarifa por quantidade: aplica-se com remessas superiores a 45kg, por faixas
(45 – 100kg, 100 – 300kg, 300 a 500kg).
• 24 Terminais de Logística;
• 24 operam com Importação;
• 20 com Exportação;
• Carga Nacional;
• Câmaras Frigoríficas;
• Instalações para Carga Viva;
• Áreas para cargas perigosas;
• Equipamentos:
• Balanças (80t), Docas, Plataformas,
Medidores de Radiação, Paleteiras,
Empilhadeiras, Dollys, Aparelhos
Raio X, ETC. 201
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
202
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TERMINAL DE CARGAS – AEROPORTO FORTALEZA
203
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TERMINAL DE CARGAS – AEROPORTO FORTALEZA
Equipamentos (em 2013): Tratores rebocadores,
plataformas elevatórias, dollys, empilhadeiras, balanças,
paleteiras, cofre para valores, câmaras frigoríficas.
Armazenamento para cargas perigosas.
Serviços ofertados: inspeção prévia, armazenagem,
despaletização, tratamento da madeira, armazenagem,
utilização das câmaras, etc.
204
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
Exemplos:
205
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TERMINAL DE CARGAS FORTALEZA
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO
207
FONTE: INFRAERO 208
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TERMINAL DE CARGAS FORTALEZA
OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO
209
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TERMINAL DE CARGAS FORTALEZA
OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO
210
TRANSPORTE AÉREO DE CARGAS
TERMINAL DE CARGAS FORTALEZA
OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO
211
212
Transporte Ferroviário
HISTÓRIA DAS FERROVIAS
SISTEMA FERROVIÁRIO BRASILEIRO DE CARGA
TERMINOLOGIA BÁSICA
PAGAMENTOS DA CONCESSÃO, ARRENDAMENTO E TRIBUTOS
Movimentação de Cargas (TU)
Investimento nas Ferrovias
Crescimento do Transporte Intermodal
Frota de Material Rodante
Industria Ferroviária Nacional
Gargalos e desafios
• Outro entrave físico identificado pela Pesquisa da CNT são as passagens
em nível que, além de reduzir a velocidade e dificultar as manobras em
áreas densamente povoadas, elevam o risco de ocorrência de acidentes. a
eliminação das passagens em níveis mais problemáticos somam R$ 7,1
bilhões gerando benefícios socioeconômicos que chegam a R$ 19,2
bilhões.
• O Brasil, por ser um país de dimensões continentais, requer uma malha
ferroviária de aproximadamente 52 mil km de extensão, compatível com
as distâncias entre os centros produtores e consumidores.
• Outro grande desafio é o aumento da intermodalidade, isto é, o uso
sucessivo e complementar de diversos modais. Esta logística integrada
depende de modernos terminais de transbordo (especialmente nos portos)
e de aperfeiçoamentos no atual sistema tributário brasileiro, que ainda
onera o transporte intermodal.
Obrigado!