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Unidade 2 

- Tópico 2

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Unidade 1 - SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTESTópico 1 -
TRANSPORTES/MODAISTópico 2 - MULTIMODAIS E MALHAS VIÁRIASTópico 3 - ANÁLISE DA
DEMANDA POR TRANSPORTETópico 4 - ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VIAGENS

Unidade 2 - DIMENSIONAMENTO DA FROTATópico 1 - DIMENSIONAMENTO DE


TRANSPORTE E FROTA, SELEÇÃO DE VEÍCULOSTópico 2 - TERCEIRIZAÇÃO E QUARTEIRIZAÇÃO DE
VEÍCULOS

Unidade 3 - ANÁLISE DA FROTA DE TRANSPORTESTópico 1 - ANÁLISE DE CUSTOS E


OPERAÇÕESTópico 2 - MANUTENÇÃO E RENOVAÇÃOTópico 3 - MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E
PRODUTIVIDADETópico 4 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS DE TRANSPORTE

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UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DA FROTA
TÓPICO 2 TERCEIRIZAÇÃO E QUARTEIRIZAÇÃO DE
VEÍCULOS

1 INTRODUÇÃO

No tópico anterior, estudamos sobre as particularidades do processo de transporte. Aqui, vamos


discutir sobre a terceirização e a quarteirização. A questão que nos move para esta investigação é
saber quais as vantagens e desvantagens de se ter uma frota particular ou terceirizada. Qual a
eficiência de um recurso e do outro? Acompanhe o texto que segue.
A variedade dos serviços disponíveis ao usuário de transporte é quase infinita, e estes serviços giram
em torno dos cinco modais básicos: os cinco podem ser utilizados combinadamente, sindicatos e
associações podem prestar serviços indiretos e ainda utilizar um único modal de transporte
exclusivamente.
Com tantas possibilidades o usuário deve selecionar a combinação ou serviço que melhor oferece
eficiência na qualidade e custo. Parece complicada a escolha de um determinado modo de transporte,
quando uma situação particular normalmente reduz essa escolha para poucas alternativas razoáveis. 
Como auxílio na decisão de serviço de transporte, podem-se tomar como base as características de
alguns critérios como: “(1) custo; (2) tempo médio de entrega; (3) tempo de trânsito e sua variação; e
(4) perdas e danos. Presume-se que o serviço está disponível e pode ser fornecido com frequência
adequada”. (BALLOU, 2010, p. 121).

2 TERCEIRIZAÇÃO

Percebe-se que, atualmente, em virtude da busca crescente por serviços de transporte, as empresas
responsáveis por esse tipo de atividade têm adotado uma política de combinação de serviços, ou seja,
serviços integrados, como a terceirização. Este procedimento favorece a eficiência apresentada
frente às necessidades crescentes dos clientes.
             
 Para terceirização, Houaiss; Villar (2001, p. 2700) dão a seguinte explicação:
Ato ou efeito de terceirizar, forma de organização estrutural que permite a uma empresa transferir a
outra suas atividades-meio, proporcionando maior disponibilidade de recursos para sua atividade-
fim, reduzindo a estrutura operacional, diminuindo os custos, economizando recursos e
desburocratizando a administração, contratação de terceiros, por parte de uma empresa, para a
realização de atividades, não essenciais,visando a racionalização de custos, a economia de recursos e
a desburocratização administrativa. 
O serviço terceirizado é resultado dos custos de frete mais taxas adicionais, como de recolhimento de
carga na origem, entrega no destino final, acondicionamentos e preparação da mercadoria para o
transporte. Além do custo e desempenho, os transportadores podem ser selecionados com base em
outros fatores como flexibilidade do operador, reciprocidade, relacionamento de longo prazo com
transportador e crédito, de acordo com Ballou (2010).
3 GESTÃO DE FROTAS

O aumento da produção de bens e serviços para atender à demanda, com a globalização, elevou o
número de veículos para transporte de carga. Desta forma, é necessário um esforço maior para gerir
esta frota em razão das condições das estradas e diversidade de produtos transportados. A esse
respeito Valente, Passaglia e Novaes (2001, p. 40) descrevem:
Este item analisa, sob o aspecto operacional de gestão de frotas, a conveniência de uma empresa
fazer uso de serviços de terceiros (locação de veículos, contratação de autônomos, manutenção etc.).
Tal procedimento é bastante comum e conhecido, porém seus reais impactos são frequentemente
ignorados. Eles estão relacionados ao tamanho adequado da frota, manutenção, garagem, oficina
pessoa etc.
Em relação à dimensão da frota da própria empresa, dadas as oscilações da demanda por serviços,
não se pode, de uma hora para outra, e frequentemente, ampliá-la ou reduzi-la. Por isso, a prática da
terceirização torna-se mais conveniente em mercados que apresentam maiores incertezas e/ou
oscilações.
Exemplos de empresas que utilizam serviços de terceiros, bem como alguns resultados obtidos são
apresentados a seguir.
Aumentar a capacidade estática de transporte sem ampliar a frota. Essa foi a solução encontrada pela
empresa X, a qual montou um esquema para financiar a renovação dos caminhões de seus
agregados. Esta empresa conta hoje, além dos seus 150 veículos da frota própria, com 100 veículos
agregados, de propriedade de ex-funcionários e autônomos, que se tornaram donos de caminhões
pesados.
A prioridade é sempre para ex-funcionários. Entre os financiados está o ex-empregado, sr. Y, que
usou seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar a entrada de 20% sobre o
valor de um cavalo mecânico, ano 86. Hoje, o caminhão está quitado e pretende comprar mais um.
Outro exemplo foi o de um gerente que, através desse financiamento, comprou um caminhão e
contratou um motorista para prestar serviços à empresa.
A referida empresa X, inicialmente, vendia um veículo usado e assegurava o financiamento das
prestações. Mas, para não comprometer seu capital de giro, passou a viabilizar o negócio por meio
de leasing. Em todas as negociações é exigido, do novo proprietário, um seguro para garantir um
eventual sinistro.
Outra garantia, mas dessa vez para o comprador do veículo, é a preferência de carregamento em
relação à frota da empresa. Dessa forma, o proprietário tem a garantia de quitar seus compromissos.
Cerca de 30% a 35% do volume transportado pela empresa X é feito pelos agregados, outros 43%
pela transportadora e o restante por autônomos.
A empresa recomenda ao financiado assumir uma prestação mensal que não exceda a US$ 2 mil, já
que o faturamento mensal de um agregado que roda oito mil km é de US$ 5 mil. Há ainda os
agregados que pagam uma taxa simbólica para usar os implementos da empresa e assumem os custos
com manutenção e pneus.
Os resultados desse sistema de financiamento, com pessoas que mantêm vínculo com a empresa,
são: a fidelidade do agregado, a confiabilidade dos serviços e o aumento da capacidade de
transporte, sem precisar aumentar a frota própria. Para os agregados, a empresa oferece a
possibilidade de crescer no negócio dos transportes.
Já a empresa Z vai investir US$ 30 milhões na compra de 150 caminhões e de 260 semirreboques.
Com isso, terá condições de oferecer, a terceiros, a revenda desses veículos e, conjuntamente, a
metade do volume de cargas que ela transporta. Essa iniciativa, segundo a referida empresa, foi uma
exigência dos clientes e uma necessidade, já visualizando as vantagens comerciais do Mercosul.
A empresa Z faz coletas de cargas nas grandes indústrias e as leva até uma central de distribuição,
cujo armazém, de quase 100 mil m², tem capacidade para receber mais de 130 000 paletes. Dali, a
carga é transportada para diversos centros de distribuição avançada instalados nos grandes centros
do País. A distribuição dos produtos para o mercado varejista é feita por uma frota de caminhões
médios e leves de sua propriedade. (VALENTE; PASSAGLIA; NOVAES,  2001, p. 40).
Percebe-se que a diversidade de modais e cargas é tarefa para empresas com pessoal de alta
especialização.

4 OPERADORES DE TRANSPORTE DE MODAL ÚNICO

Esse tipo de transporte é considerado o mais comum e possibilita às empresas de transporte uma
maior especialização, maior competência e mais eficiência, apesar de necessitar, em alguns casos, de
uma estrutura administrativa maior, e este fato provoca uma elevação nos seus custos operacionais.
(BOWERSOX; CLOSS, 2001).
Deve-se considerar que algumas empresas não podem ser atendidas por transportadores comuns, por
possuírem requisitos especiais, e por isto precisam possuir ou contratar transporte mesmo que com
custos maiores. Essas necessidades podem ser equipamentos especiais geralmente indisponíveis,
entrega rápida com confiabilidade elevada, serviço disponível na hora necessária e manuseio
especial da carga. Como atendem a muitos usuários, de um modo geral, transportadores regulares
nem sempre atendem clientes especiais com estes requisitos específicos. (BALLOU, 2010).

5 TRANSPORTADORAS ESPECIALIZADAS   

As cargas fracionadas têm representado, ao longo dos anos, um problema para as empresas de
transporte. Esse tipo de carga sempre representou um custo muito alto para as empresas de transporte
único, forçando as mesmas a estabelecer um preço não atrativo para os usuários.
Essa situação favoreceu o surgimento de empresas especializadas no transporte de pequenas cargas
e, nos dias atuais, representa uma parcela significativa na infraestrutura do transporte que oferece
serviços de entrega com características variadas. Esses serviços são conhecidos como serviços
básicos de pacotes ou encomendas e compreendem, entre outros: serviço de entrega de pacotes em
áreas comerciais ou metropolitanas; serviço premium por via aérea; entregas locais de cargas para as
lojas de departamentos; e o transporte de encomendas entre empresas. (BOWERSOX; CLOSS,
2001).
Há também serviços de transporte para usuários que não possuem equipamentos para transportar sua
carga. São agências que manipulam pequenos carregamentos em grande número e assim consolidam
em cargas completas para um veículo.  Essa consolidação, feita pelas agências de diversos pequenos
carregamentos para obter fretes de carga cheia, torna as taxas competitivas com cargas parceladas.
“As agências de transporte incluem despachantes de frete aéreo ou de superfície, correios ou
equivalentes a associações de usuários”. (BALLOU, 2010, p. 132).

6 TRANSPORTE AÉREO E RODOVIÁRIO COORDENADOS

No contexto dos transportes, encontra-se uma modalidade denominada de transporte aéreo e


rodoviário coordenados. Essa modalidade surgiu em decorrência da impossibilidade da entrega, no
local ou endereço de destino final e pode, em uma das etapas ser transportada por aviões.
Esse sistema de combinação de serviços apresenta vantagens tanto para as transportadoras quanto
para usuários, pois representa uma economia para ambos. (BOWERSOX; CLOSS, 2001).

7 INTERMEDIÁRIOS NÃO OPERACIONAIS OU QUARTEIRIZAÇÃO

São os prestadores de serviços que não efetuam as operações de transporte, mas encarregam-se da
contratação de um transporte municipal especializado para transportar as encomendas por eles
agenciadas. (BOWERSOX; CLOSS, 2001).
7.1 AGENTES DE FRETES  (FREIGHT FORWARDERS)
-
Enquanto os modais básicos vendem os seus serviços de forma direta ao usuário, o intermediário de
transporte não atua desta maneira. Intermediários de transporte trabalham como agenciadores de
frete, pois vendem serviços de transporte, porém não possuem equipamentos para movimentação
própria. (BALLOU, 2010).
A diferença básica entre os agentes de frete e os intermediários não operacionais é o tipo de
transporte utilizado. Os agentes de frete utilizam-se dos serviços de uma transportadora comum para
a efetivação da entrega. São reconhecidos pela responsabilidade assumida e pela rapidez na entrega.
Desenvolvem suas atividades de forma comercial, isto é, visam lucros. (BOWERSOX; CLOSS,
2001).
7.2 ASSOCIAÇÕES/COOPERATIVAS DE EMBARCADORES E AGENTES
-
Assemelham-se na operacionalidade aos agentes de frete, diferindo apenas no tocante à parte
comercial, pois as suas atividades não têm fins lucrativos. Têm como característica fundamental o
associativismo. (BOWERSOX; CLOSS, 2001).
As associações oferecem serviços semelhantes aos dos despachantes de frete: atuam como usuário
único e assim obtêm taxas de grandes volumes; operam sem fins lucrativos. Neste caso, cada usuário
paga por uma porção do frete total transportado, tornando-o mais vantajoso e econômico.
(BALLOU, 2010).
7.3 CORRETORES
-
Servem de intermediários entre usuários, destinatários e transportadoras. Para realizar suas
atividades, necessitam de licença e trabalham sob o regime de comissão. (BOWERSOX; CLOSS,
2001).

LEITURA COMPLEMENTAR

A TERCEIRIZAÇÃO NA MIRA
Delegar atividades da empresa a terceiros não é um simples modismo da economia globalizada.
Significa reduzir custos, economizar tempo e melhorar a competitividade dos produtos ou serviços-
fins. Na teoria, o esquema parece perfeito para solucionar os problemas administrativos de uma
organização.
 E seria mesmo, se, na prática, os empresários continuassem a controlar o sistema operacional como
um todo, o que infelizmente não acontece.
Embora não existam dados oficiais, estima-se que, no Brasil, o segmento de mão de obra terceirizada
movimente por ano cerca de R$ 20 bilhões, sendo 50% só no estado de São Paulo. Apesar de se
tornar cada vez mais uma necessidade, a terceirização implica riscos causados tanto pelo descaso de
dirigentes quanto pela postura ainda amadora de muitos prestadores desses serviços.
Mas já existe hoje um nicho inédito de mercado que se destina a inspecionar o andamento de toda e
qualquer atividade terceirizada. É a chamada quarteirização. Sérgio Gelman, ex-gerente sênior da
KPMG e atual diretor da Gelman Consultores [...], vem se especializando no gerenciamento e na
fiscalização de informações empresariais, já repassadas, nas áreas tributária, societária, contábil,
legal e trabalhista. Em depoimento exclusivo, ele explica sua forma de atuação.
ABANDONO
 
         O brasileiro só visualiza a terceirização como uma maneira de reduzir custos e livrar-se do
problema. O dirigente não encara esse processo como uma espécie de melhora da sua qualidade para
poder voltar-se totalmente à sua atividade-fim. Então, ele abandona as áreas terceirizadas ou não
dispensa a elas o cuidado necessário.
O que acontece é o efeito boomerang. A empresa que terceirizou qualquer tipo de serviço e não
acompanhou o processo, depois de algum tempo verifica que a coisa muitas vezes foi mal
conduzida, gerando problemas gigantescos.
Como a fiscalização está se tornando cada vez mais atuante, principalmente na área tributária, o
problema tende a se agravar significativamente.
O empresário que tem visão está percebendo que o Brasil vai ser outro. Com a inviabilidade da
criação de novos impostos, dentro de cinco anos vamos ter uma estrutura de tributação
completamente diferenciada, com responsabilidades muito maiores, fazendo valer o que já existe.”
 
SOB MEDIDA
 
        A quarteirização não é só a verificação da terceirização do ponto de vista operacional. É
também do ponto de vista do planejamento, pois as empresas possuem necessidades diferentes umas
das outras.
Existem clientes arrojados, outros mais conservadores. Em função disso, revemos todos os critérios
adotados pelos terceirizados na busca de encontrar a alternativa que melhor se adapte ao problema
que detectamos, recomendando a forma mais econômica de atuação e efetuando revisões periódicas
desses serviços todos os meses com acompanhamento constante.
Nossa carteira ativa possui cerca de quarenta clientes cujo perfil da faixa de faturamento gira em
torno de R$ 7 milhões a R$ 10 milhões por ano. Temos onze pessoas trabalhando, gente
especializada em consultoria, nas áreas fiscal, tributária, trabalhista e contábil, mas acredito que esse
é um nicho de atividade que ainda tende a crescer muito dentro dos mais diversos segmentos.
SEM CONFLITOS
          O que se coloca entre a terceirização e a quarteirização é o confronto entre duas frentes dentro
de uma proposta de checagem. Verificamos que não é necessário ter mais do que isso, porque, se a
quarteirização não for eficiente, a própria terceirização vai demonstrar.
A economia já aparece no primeiro mês em quase todos os casos que atendemos. Sempre se está
desperdiçando alguma coisa. Atuamos também no sentido de buscar soluções em conjunto, pois
qualquer serviço terceirizado pode ter uma inspeção que o ajude. Em nossa área somos vistos
inicialmente como inimigos, mas, quando passamos a agregar segurança e a fornecer novas
informações, tornamo-nos aliados. Trabalhamos muito bem nessa linha saudável de cooperação,
fazendo até o caminho inverso de levar as reclamações dos terceirizados para as empresas.
FONTE: Empresário (2008)

RESUMO DO TÓPICO
Neste tópico, você pôde perceber que:
 
 Terceirizar consiste na transferência de atividades de uma empresa para outra. Percebe-se
que, atualmente, em virtude da busca crescente por serviços de transporte, as empresas
responsáveis por esse tipo de atividade têm adotado uma política de combinações de
serviços, ou seja, serviços integrados, como a terceirização.
 A evolução de terceirização, devido ao aumento das atividades da logística pelo aumento da
demanda por bens e serviços levou as empresas a adotar a quarteirização. Esta atividade
também é reconhecida por “Intermediários não Operacionais”, que são os prestadores de
serviços que não efetuam as operações de transporte, mas se encarregam da contratação de
um transporte municipal especializado para transportar as encomendas por eles agenciadas.

AUTOATIVIDADES
UNIDADE 2 - TÓPICO 2 
1 Leia as afirmações a seguir e assinale somente a alternativa que contenha itens verdadeiros:
I – Os Intermediários não Operacionais são os prestadores de serviços que efetuam as operações de
transporte, mas não se encarregam da contratação de um transporte municipal especializado para
transportar as encomendas por eles agenciadas.
II – Os Operadores de Transporte de Modal Único é o tipo de transporte menos usado, pois
geralmente as empresas não possuem especialização.
III – As cargas fracionadas representam um custo muito baixo para as empresas de transporte único,
permitindo às mesmas estabelecer um preço atrativo para os usuários.
IV – A política de combinação de serviços é um procedimento que favorece a eficiência apresentada
frente às necessidades crescentes dos clientes.
A) As alternativas I e III estão corretas.

B) Somente a alternativa IV está correta.

C) As alternativas II, III e IV estão corretas.

D) Nenhuma das alternativas está correta.

E) Todas as alternativas estão corretas.

Responder

2 Leia as afirmações a seguir e assinale somente a alternativa que contenha itens verdadeiros:
I – Os corretores servem de intermediários entre usuários, destinatários e transportadoras. Para
realizar suas atividades não necessitam de licença e trabalham sob o regime de lucros.
II – As Associações/Cooperativas de Embarcadores e Agentes não visam fins lucrativos.
III – No contexto dos transportes encontra-se uma modalidade denominada de transporte aéreo e
rodoviário coordenados. Essa modalidade surgiu em decorrência da possibilidade da entrega, no
local ou endereço de destino final, poder ser efetuada por caminhões.
IV – A diferença básica entre os agentes de frete e os intermediários não operacionais é o tipo de
transporte utilizado.
A) As alternativas II, III e IV estão corretas.

B) As alternativas I, II e IV estão corretas.

C) As alternativas I e III estão corretas.

D) As alternativas II e IV estão corretas.

E) Todas as alternativas estão incorretas.

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Todos os direitos reservados ©
Conteúdo escrito por:
Prof.ª Beatriz Klemz
Prof. Irzo Antonio Beckedorff

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