Implicações do desenv.
urbano, consumo de energia otimizado
transp. e trânsito: valor da terra
(condiciona localização das
atividds e da população) dinâmica
da economia (nível de emprego,
abertura de novos negócios, renda
média da pop) processos
migratórios (alteram a pop de uma
região) sist. de transp. e trânsito da
cidd (condicionam decisões das
pessoas em como usar a cidd em
função de suas conveniências)
Estado (políticas de atuação –
ocupação urbana, transp,
educação) setor privado
(interesses espec) indivíduos (org.
em associações ou ñ, mediante
suas necessidds e interesses
espec) Técnicas de intervenção
sobre espaço urbano:
1.Planejamento urbano: define
forma como espaço deve ser
ocupado (códigos e leis def. uso e
ocup. solo) 2.Planejamento de
transp.: define InfraE (ruas, vias
férreas, terminais) de circ. de
desloc. pessoas e modos/serviços
ofertados (tipos de veículos, estr.
das linhas, freq. de viagens)
3.Planejamento da circulação:
como InfraE viária sera utilizada p/
pessoas/veículos SerHum:
(necessidades/desejos >
meio=conj de ativ >
produto=objetivo expectado) O
desloc. é utilizado como suporte à
obtenção de um objetivo – ativ
meio – gera insatisf. Processo de
Motorização: nova noção de
espaço através da possibilidade de
percorrer maiores espaços em
menores tempos. Consequências:
bem utilizado garante mobilidade
(noção de se desloc pelo meio -
Disponibilidade de InfraEs, modo
de transporte, área de cobertura do
sistema afetam na mobilidade) e
acessibilidade ( área de
abrangência do atendimto do
modo) Ampliação e dispersão; mal
utilizado desequilibra consumo
energético,mobilidade da cidades,
influencia forma de produção
econômica. Formas de
Apropriação: Pedestre: menor
espaço,tecnologia e consumo de
energia Passageiro: Tecnologia
relativa, espaço especializado,
Operacional: curto prazo, config de
Condutor: Maior espaço,
tecnológica e consumo energ
Relac cons.transp/agentes:
apropr de 1 recurso ocorre em
detrimto dos demais;
transp.coletivo/indiv. é
condicionada pela economia
Cidade Motorizada: problema
surge c/ prod. em massa de
automov (aumenta transito, vias
não absorvem fluxo novo) surge
suburbanização (empreendimentos
se consolidam fora dos centros
comerciais) tornou InfraE e condiç
urbanas inadeq Países em
desenvolvimento: agravou a
infraestrutura e transporte pelo
aumento de demanda, custo de
energia/construção/produção –
escassez de recurso dessas
economias; periferia cresceu pra
onde era mais barato e s/ InfraE
Padrão BR: desigualdade e
segregação espacial – exige
longos desloc Disfunç sist. transp.:
precariedade, (dific sist.
operacionais, desperdício de
recursos/energia) Transp como
Instr. de Distribuição de Renda:
aumento de opções redução de
preços p/ competição
transferências de benefícios
aumento de empreendimentos
Fatores determinantes utilização
de Transp: Distancia moradia x
trabalho nível de ocup. tamanho de
uma cidade Planej e Demanda de
Transp: definir estratégias p/
adequar oferta à demanda –
Simples Intervenções: aumento da
frequência, alteração
itinerário/grade horária Implant
Novos Sistemas: Novas linhas
metrô Níveis de Planejamento:
Estratégico: ações longo prazo,
desenvolvimento de programas
que permitam a implantação
ordenada de sistema de transp.
(InfraE – viário, sinaliz, terminais –
operação) Analisam: uso do solo,
população, fatores econômicos,
legislação, tempos de viagem
Tático: Nível de projeto,
médio/longo prazo como projeto
geométrico das vias e sinalização,
planejamento estratégico e de
problemas operacionais na região
usos de faixa, programação de
semáforos, pontos de parada,
dispositiv controle tráfego,
epaçamto/localiz ptos parada.
Demanda: considerada “demanda
derivada” pq se trata da
necessidade de deslocamento
para realiz de algum propósito.
Varia: hora do dia, dia de semana,
tipo de transp., propósito viagem
Demanda por transporte:
Processo Agregado: modela
mercado s/ ver comportamto indiv.
- demanda estimada por
observações como população,
emprego, renda, consumo.
Desagregado: modela a partir de
observações do comportamento de
um grupo semelhante; Demanda p/
transp. depende das caract físicas
e socioecon da região analisada,
qdo intensidd relação uso do
solo/transp. ñ for acompanhada,
ocorrerão desajustes
oferta/demanda Transp e Uso do
Solo: transp.=elemnto indutor de
crescimento por onde é instalado
(próx portos, eixos de
estradas/metrôs) expansão nessas
regiões concentram vários tipos de
ocup de solo (resid, comerc,
serviços) Critérios: Densidd (qtde
pessoas/empregos,unid resid)
Clusters (agrupamto por categ) Mix
(dif usos em msm região)
Conectividd (Qtde conexões em
mesmo eixo) Área constr (total –
constr, viário) Área verde
(ocupação c/ parques, jardins)
Acessibilidd (facilidd p/ desloc)
Planejamento do STransPublico:
Interesses dos usuários, adeq as
condições físicas da região,
condições operacionais e
econômicas. Estruturação de um
STransColetivo: destino=polo
gerador de trafego, ônibus evitar
traçados paralelos, ida e volta +
semelhante possível, traçado +
direto, tecnologia compat c/
demanda horiz Atender condiç
rapidez: alta aceleração, restrição
no uso das vias pelo tráfego geral,
espaçamto médio entre paradas
Influência Tempo X
deslocamento: espaço interno,
tipo de assento, ruído,
temperatura, layout (dados
antropométricos, assentos voltados
p/ sent marcha, piso antiderrap nas
portas) Caract Operacionais: Tipo
de Transp(Ônibus, metrô,
ferrovias, táxi) Via (compartilhada,
segregada, segregada parcialmnte
no tempo) Tração (elétrica,
combustão)Tipos de Ligação:
Radial(do centro p/ fora) Diametral
(corta ao meio) Central; Perimetral;
Locais Tipos de Serviço: Regular;
Complementar; Extraordinário;
Experimental;
Direcionado(Fretamento
contínuo/turismo) Previsão da
Demanda: Incondicional: qdo
projeção ñ se vincula a outras
variáveis, utilizando-se as series
históricas. Condicional: qdo proj
está vinculada as outras variáveis
q podem influenciar no
comportamnto do resultado
(salário, inflação, tarifa, custo uso
sistema, atributos relacionados ao
nível de serviço, caract
socioeconômicas usuários -
Exemplo de variáveis:
Passageiros: (população, renda,
custo do transp.) Carga: (PIB,
produção, salários, combustível).
Avaliação da oferta de serviços:
p/ atender demanda no momento
de maior necessidd Fator de pico:
maior demanda a ser transportada
em um período de tempo Capacidd
global: demanda a ser atendida no
período de maior movimento.
Frequência: qtde de eventos em
um determinado período de tempo
Fator de renovação: indicador da
rotatividade de passageiros na
ligação Capacidd nominal: oferta
de lugares. Índice de Ocupação:
Comportamento do atendimento
em uma viagem. Necessita
identificar o carregamento entre
pontos de parada na totalidade do
itinerário. Y<1 folga; Y=1 pleno;
Y>1 degradação do serviço.
Parâmetros considerados p/
escolha de opções tecnológicas
de SDT: Capacidade global;
extensão das redes, disponib
energética/espaço, aspectos
legais, recursos financeiros, prazos
Aspectos operacionais p/
garantir desemp operacional
previsto: Pré definição das áreas
terminais e de apoio operac,
especificação p/ implantação de
InfraE, posicionamto dos locais de
embarque e desemb. Caract
megalópoles: população >70%,
participação dos STP sob trilhos
>50% Uso do Auto Particular:
Depende do custo de desembolso
entre usar particular/coletivo;
Políticas de restrição:
Europa=custo auto particular é 5x
coletivo; automóvel/licença de
dirigir/combustível caros e
estacionamto difícil Região
Metropolitana: grande centro
urbano com vários municípios
imbricadas numa unidade
geográfica, econômica e social.
Manifestação de Problemas:
aumto pessoas sem moradia/ casa
irregulares/ moradores de ruas/
favelas/ violência/ dificuldades
acesso saúde e educação, prob
saneamento/transporte/ trânsito
Retrato geral do Transp
Coletivo: tempo perdido, baixo
conforto, tarifa cara. Principais
causas retrato: Conflitos de
interesses reinvidicações
usuários/operadores, falta de
compatibilidd política do uso do
solo/ transportes, elevação do
custo por passageiro, ausência dos
canais adequados p/ população
junto aos órgãos de planejamento.
Possível exclusão social pelo
Transp Coletivo: moradias
distantes dos polos geradores,
aumento das tarifas mais doq
salários, falta de capacidd de
pagamto de várias tarifas em um
único sentido. Eficiência
econômica do TP: Rotas +
diretas, aumentar a velocidade,
usar veículos com máxima
capacidade. Elementos
Intervenientes no STP: Usuário:
suprir necessidades de
deslocamento Operadores:
prestam serviço (órgão público ou
terceirizado) Poder Público:
Responsável p/ transporte com o
obj de regulamentar, planejar e
operar, preocupações=qualidd do
serviço. Atributos relacionados
ao TP: Situação atual: usuários
exigentes e bastante alternativa a
sua disposição; operadores
precisam reconquistar confiança
dos usuários; poder público acha
necessário integrar os modos de
transportes. Qualidd e
Produtividd: Assegurar excelência
(transp.) > Máxima eficiência p/
maximizar satisf (usuários) >
necessário conhecer o mercado e
as necessidds clientes
Deficiências: Falta de invest em
InfraE, Baixo poder aquisit
usuários, Má condição frota,
problemas gestão Técnicas e
Estratégias p/ aumentar Qualidd
e Produtividd: A. Uso de
equipamtos e novas tecnologias:
sistemas q limitam uso do motor/
registro de freadas e curvas
bruscas/ controle de irregularidds e
operação/ bilhetagem eletrônica,
painéis eletrônicos c/ msgs, wi-fi;
B.Planejamto e controle da manut:
controle p/ carros c/ serviçoes de
manut c/ acompanhamto
estatístico, verificação diária
pressão pneus, acompanhamto
diário quebras/ durabilidd pneus/
vida útil de componentes de motos,
controle diário resserviços p/
veículo e mecânico/ estado de
limpeza, definição do carro padrão
da empresa c/ todos os requisitos
de limpeza e conservação,
cadastro de manut p/ carro, visita
técnica periódica aos fabricantes
de carroceria e chassi, adoção de
progr de redução de emissão de
poluentes; C. Controle de consumo
e custos: Acompanhamto custos
por carro/ consumo combustível/
custo diário operacional por km,
Controle diário consumo de
componentes por veículo/
despesas mensais c/ reposição de
peças e acessórios por veículo/
estoque mínimo no almoxarifado/
diário de horas trabalhadas;
D.Ambiente empresarial e relação
c/ usuários: execução periódica de
pesquisa de opinião, implantação
de central de comunicação,
dispinibiliz de info em tempo real
nos terminais e ptos parada/
aplicativos/ internet nos ônibus;
E.Controle da receita: Implantação
de sists de bilhetagem eletrônica,
controle diário de arrecadação por
linha/ descontos e gratuidades,
análise diária da consistência dos
bloqueios (catracas); F.Planejmto e
gerenciamto da operação:
Implantação de centrais de
controle da operação/ bilhetagem
eletrônica/ pontos de regulação,
Adoção de sists de rádio-
comunicação, Controle diário da
frota/ diário da km útil em relação
ao total do dia/ média de
passageiros transportados por tipo
de usuário, Acompanhamto diário
da taxa de ocupação média/ do
fator de cumprimento de viagens,
Ações no órgão de gerenciamento
do trânsito para resolver problemas
de congest/ junto ao órgão de
gestão de transp. p/ adequação da
tecnologia-frota-demanda/ adoção
de medidas de racionalização do
sistema; G. Treinamento e
formação de pessoal: Capacitar
pessoal c/ técnicas de gestão,
monitoramento da satisfação do
funcionário, Projeto motorista
acidente zero c/ premiação,
Programa motorista-cobrador
padrão, Treinamto em mecânica/
técnicas de operação/ direção
defensiva, Pesquisa de opinião
junto aos motoristas e cobradores/
ao pessoal de manutenção, uso
dos registros de equipamentos p/
premiação, adoção de planos de
cargos e salários. Indicadores
qualidd produtividd p/ TC:
A.Conforto: sensação de bem
estar durante os deslocmto dentro
do veículo ou no pto de
parada/terminal/ estação de transf
B. Segurança: ausência de
acidentes/agressões
físicas/morais/roubos/assaltos C.
Confiabilidd: certeza do usuário
que chegará no destino
s/atraso/interrupção D.
Modicidade: manutenção da
despesa c/ deslocamento no
menor tempo E. Rapidez:
possibilidd de efetuar desloc no
menor tempo possível F. Intensidd
utilização serviço : grau c/ que
capacidd de transp. ofertada é
usada G. Eficiência energética:
produção do transp. usando menor
qtde possível energia H.
Racionalidd tempo investido:
aproveitamto tempo investido p/
produzir transp. I.Realização do
programado: grau do cumprimento
da oferta de transporte
programada J. Desempenho da
manut: reflexo do trab da manut na
disponibilidd da frota K.
Desempenho operacional: reflexo
do trab da operação na prod
transp. L. Desempenho
econômico: grau de retorno do
investimto Outros indicadores
qualidd/produtividd: A. Conforto:
taxa de ocupação, conforto
térmico, nível de ruído no int
veículo; B. Segurança: taxa de
gravidade de acidentes com
passageiros; C. Confiabilidade:
índice de pontualidade, tempo
médio de espera no ponto, índice
de supressão de viagens; D.
Modicidade: taxa de desembolso
com transporte; E. Rapidez: tempo
médio de deslocamento,
velocidade comercial, velocidade
operacional ponderada pela
extensão; F. Intensidade da
utilização do serviço: Utilização da
frota, aproveitamento médio da
frota, eficiência energética,
racionalização do tempo investido;
G. Realização do programado:
Índice de cumprimento da
quilometragem/ ds viagens/ dos
horários; H. Desempenho da
manut: Taxa de disponibilidd da
frota, índice de confiabilidd da
frota, tempo médio de liberação do
veículo da manutenção; I.
Desempenho operacional:
Produtividd do pessoal de
operação/adm/manut/ da frota; J.
Desempenho econômico: Custo
por passageiro pagante, receita
tarifária média, margem de
cobertura do custo operacional,
índice consumo
combust/rentabilidd média Fatores
condicionantes do proc prod
TPU: Desequilíbrio oferta/demanda
ao longo do dia/ano causa custos
de imobilização, serviço perecível
(lugar ñ preenchido é perdido –
perde receita – gera dificuldds
ajustes na produção), consumo
simultâneo à produção (dificultam
manut da qualidd de produtividd),
satisfação se dá c/ resultado do
processo e com o processo de
produção (usuário quer chegar no
locar e hora program mas c/
segurança), fiscalização e controle
feito p/ agente externo, empresas
operadoras têm obrigações
contratuais que dificultam adesão
espontânea à novos paradigmas
de qualidd, área de operação
predef – delimita mercado, tabela
horários rígidos – ritmo de prod
pouco flexível, tarifas controladas
p/ PoderPúblico demanda ñ define
preço passagem Ciclo de
produção TC: funções de
produção e de apoio: Funções
básicas: Necessidd usuários: valor
agregado = satisfação da
pontualidd e segurança na viagem,
Marketing empresarial: identifica
necessidds qualitt e quantitt dos
clientes (pesquisas c/ usuários,
avaliação novas tecnol,
acompanhamto/avaliação
concorrência, identif gargalos em
tds áres empresa, comunic c/
sociedd, Planejamento
empresarial: estabelece ações em
toda empresa adotando
meios/métodos a usar (filosofia
gestão, missão, padrões de
aceitação, planejamto e controle,
def qtde habilidds do pessoal
necess p/ prod serviços de transp.,
identif desvios/ñ conformidds dos
serviços prestados) Desenvolv RH:
Pesquisas c/ funcionários p/ avaliar
fatores do amb de trab q
contribuem p/ desempenho da
coletividd interna, habilitar func p/
tomar decisões, estabelecer
avaliações de desemp,
conscientizar sobre processos de
qualidd, ter critérios de recrutamto
de func’s, Apoio ADM: finanças,
contabilidd, RH, assessoria
jurídica, suprimto Manutenção:
garantir condições operacionais
(reduzir $ prod, assegurar amortiz
veículos, preservar investimentos,
garantir continuidd serviços),
Operação: realização serviços
transp. (componentes físicos,
pessoas e processos)
Indicadores: Taxa de particip da
operadora no mercado: relação
receita operadora/receita total no
período; Índice de acidentes com
passageiros feridos: nº
passageiros feridos/qtde viagens
realiz; Taxa satisf usuários: qtde
passageiros satisf/passageiros
entrevistados; Taxa de satisf
funcionários; Taxa de regularidd:
qtde viagens
realizadas/programadas; Índice
satisf motivo x: nº reclamações
pelo motivo x/ nº viagens; Taxa de
particip nos custos de manutenção:
custos de manut/receita operadora;
Ínice de conforto/Densidd
passageiros: diferença entre qtde
passageiros transportados e qtde
assentos; Índice de produtividd do
pessoal: nº
funcionários/passageiros
transportados; Índice de
passageiro por km (IPK):
passageiros transportados/viagens
realizadas; Índice de panes: qtde
panes/ viagens realizadas; Taxa de
poluição ambiental provocada p/
veículos da frota: qtde veículos
irregulares/total frota; Nível de
Ocupação: Conforto: de difícil
determinação pois englobam
muitos aspectos qualitativos e
variam muito de acordo com o
usuário. Caracterização das
condições relevantes: Temp
interna, ruído, aceleração/desac,
possib de viajar sentado,
ventilação, largura das portas,
degraus, disposições e material
dos assentos; Condicionantes do
veículo: Ônibus é o mais utilizado
no país, fabricação obedecem a
CONMETRO (dimensões) e
CONAMA (meio ambiente),
fabricante: padronizou > maior
eficiência e menor custo,
operador: menos custos de
operação, aumento da segurança,
usuários: melhor conforto.
Antopometria: processo de
mensuração do corpo humano
para adequar projetos dos locais
usados pelos usuários;
Ergonomia: ciência q estua
relação do homem c/ objetos na
realização de qq ativ ou utilização
espaços: evita desperdício de
materiais nos projetos, proporciona
posições corretas de uso, diminui
fadiga, aumenta
eficiência/conforto; TCP: Aspectos
a serem considerados: Sentados: Vantagens: ocupa menos espaço,
dimensões físicas do assento e largura determinada pelo veículo e
espaço entre bancos; Em pé: não pela linha, normalmente em
proximidd relativa (contato), elevados, menos ruidosos pq usam
necessidd circulação interna; rodas de borracha, capazes de
Outros: assentos de boa qualidd subir e descer mais rápido que os
(estética/conforto), antopometria trens, mais seguros já que ñ
permite definir territórios que descarrilham nem entram em
correspondem à diferentes níveis contato c/ pessoas/trânsito, mais
de mobilidd, fatores fisiológicos baratos e fáceis de construir do
(ruído, ventilação, temperatura, que os metrôs; Desvantagens:
umidd relativa do ar, vibração, dependem da sua própria via,
acel/desac), aspectos psicológicos desvios de linhas são complicados
(claustrofobia, enjoo, vertigem, (parte da linha fica em balanço), na
angútia) STU sobre Trilhos: emergência os passageiros ñ
Conceito: opera em área urbana, podem sair imediatamente(ñ
tração elétrica; Caract: única existem plataformas adicionais).
unidade, embarq e desemb na via, Aeromóvel: ST sobre trilhos
baixas velocidades, via segregada propelido pneumaticamente por
ou compartilhada; Classificação: motores estacionários, baixo
Bonde: sobre trilhos, uma única impacto urbano, não há motores,
unidade, ruas de cidade (tráfego veículos simples e leves, operação
compartilhado). Captação de em via exclusiva, 300 lugares.
energia externa, não usam Ônibus guiado: sistema de ônibus
controles automatizados, 100/200 adaptado com roletes laterais
lugares, implantados em nível; salientes ao veículo e acoplado
Sistema leve sobre trilhos: Modo aos eixos do veículo, que quando
de transp estruturado, pode ser operados em via própria passam a
implantado por etapas, diferentes ser guiados pelo mecanismo,
tecnologias, dependendo da sua 105/250 pessoas.
concepção, nível de segregação
da faixa de operação, sinalização
das vias, nível de automatização.
Condições: estações com fácil
acesso e segurança, estações com
espaçamento médio, permite
entrada/saída passageiros de
forma rápida, assegurar
regularidade e pontualidade com
velocidade elevada; o material
rodante deve corresponder as
exigência; Componentes: faixa
reservada, via c/ sua superestr e
trilhos, estações/ptos parada c/
fácil acesso, comunic visual e
auditiva, terminais de integração c/
outros modo, supervisão das
estações/terminais, venda/controle
bilhetes, material rodante, pátio de
manut e estaciona, subestações
elétricas, catenária, sist.
sinalização e controle semafórico,
centro de controle operacional, sist
de telecomunic; Veículo: trens
leves, parecidos com o metrô, via
própria, espaço reduzido entre
estações, sinalização visual ou
automática; Monotrilho: