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LIC

ENCIATURA EM ENGINHARIA HIDRAULICA

1oAno, Engenharia Hidráulica. Turma:H12

Primeiro Semestre

Cadeira: Topografia e Geodesia

Tema do Trabalho: Cadastro Tecnico Municipal e Montagem de Avioes e Navios

Discente: Docente:

José Maria Tomás José Engª. Iolanda Bambo

Norest Juliasse Office

Rui das Bênção e Mawanda José Francisco

Songo, Junho 2016


Índice

INTRODUÇÃO...............................................................................................................................1

1. CAMPO DE APLICAÇÃO DA TOPOGRAFIA NA ÁREA DE CADASTRO TÉCNICO


MUNICIPAL, URBANO E RURAL..............................................................................................2

1.1. Cadastro técnico municipal.......................................................................................................2


1.1.1. Importância do Cadastro Técnico Municipal.....................................................................3

1.2. Cadastro Urbano e Rural..........................................................................................................6

2. CAMPO DE APLICAÇÃO DA TOPOGRAFIA NA ÁREA DE MAPEAMENTO URBANO7

2.1. MAPEAMENTO URBANO....................................................................................................7

3. CAMPO DE APLICAÇÃO DA TOPOGRAFIA NA ÁREA DE MONTAGEM DE AVIÕES


E NAVIOS.......................................................................................................................................9

3.1. Montagem de Aviões................................................................................................................9

3.2. Montagem de Navios..............................................................................................................13


3.2.1. Estaleiros navais...............................................................................................................14

CONCLUSÃO...............................................................................................................................15

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................16
Campos de Aplicação da Topografia - 2016

Introdução
No presente trabalho de investigação vamos abordar sobre os campos de aplicação da topografia
nas áreas de cadastro técnico municipal urbano e rural, mapeamento urbano, como a sua
importância conforme Carvalho e Gripp Júnior (1999), o Cadastro Técnico Municipal ou
Multifinalitário permite ao município a detecção de demandas e o desenvolvimento de estudos
de viabilidade com vistas a melhorar a qualidade de vida de seus habitantes. Possibilitando ainda
o dimensionamento das obras de infraestrutura urbana. Outro aspecto importante no presente
trabalho abrdar-se-a sobre a aplicacao da topografia nas areas de montagem de avioes e navios.

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1. Campo de Aplicação da Topografia na Área de Cadastro Técnico Municipal, Urbano e


Rural

1.1. Cadastro técnico municipal

De acordo com Gripp Júnior et al. (2011), o Cadastro Técnico Municipal (CTM) das cidades
teve maior visibilidade após a Lei de Responsabilidade Fiscal, onde a mesma estabelece que
todos os municípios devem realizar e manter atualizado o mapeamento das feições da sua área
urbana, para a justa cobrança de impostos. Para isso se faz necessário a avaliação minuciosa dos
imóveis.

Conforme Garcia (2008) cadastro técnico municipal é um sistema de informação voltado para a
gestão urbana municipal. O mesmo é direcionado ao monitoramento da expansão urbana e
melhor compreensão do espaço a ele administrado.

De acordo com Garcia (2008) o cadastro técnico municipal é voltado para as competências
municipais e as demandas do gestor público municipal. É um sistema de informação destinado a
subsidiar o planejamento, tributação, licenciamento, fiscalização e demais funções que são de
competência do município relacionadas à gestão do espaço urbano.

Conforme Carvalho e Gripp Júnior (1999), o Cadastro Técnico Multifinalitário permite ao


município a detecção de demandas e o desenvolvimento de estudos de viabilidade com vistas a
melhorar a qualidade de vida de seus habitantes. Possibilitando ainda o dimensionamento das
obras de infraestrutura urbana, com previsão de custos quanto da desapropriação, a eficiente
consulta aos dados do boletim de cadastro e a rápida visualização no mapa dos imóveis
cadastrados, dentre muitas outras aplicações na gestão pública municipal.

Para Gripp Júnior et al. (2011), o Cadastro Técnico Multifinalitário de cidades de pequeno porte
ainda tem sido realizado por meio de mapas e tabelas impressos em papel (forma analógica).
Devido à burocracia ainda predominante em diversos setores no Brasil, principalmente no que
tange ao setor público, os mapas analógicos e fichários ainda são a realidade encontrada nos
municípios.

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1.1.1. Importância do Cadastro Técnico Municipal

A importância do CTM para a gestão pública pode ser atestada pelos usos que um cadastro
urbano bem estruturado comporta. A partir da cidade, representada pelos seus elementos
essenciais o solo, com suas diversas visões de parcelamento (legal, tributário e real) e todos os
objectos que se localizam geograficamente sobre ele, logradouros, construções, endereços com
as respectivas actividades económicas, infraestruturas e demais recursos, pode-se compreender
as dinâmicas de expansão populacional e geográfica, permitindo analisar ao mesmo tempo as
carências encontradas em cada porção do território.

Essa tradição cartográfica foi importante para justificar a implantação da cartografia digital no
município.

A implantação do Cadastro Técnico Municipal (CTM) na década de 70, pela Prefeitura, constitui
um marco que alterou substancialmente a forma de obter, manter e divulgar as informações
urbanas básicas.

O órgão encarregado de armazenar e actualizar esse acervo foi a Empresa de Processamento de


Dados do Município de Belo Horizonte – PRODABEL, cujo nome foi posteriormente mudado
para Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte, mantendo a mesma
sigla.

A alocação do CTM em uma empresa de Informática trouxe vantagens consideráveis para a


administração do município. O trabalho conjunto de uma equipe especializada em cartografia
com uma equipe de especialistas em Informática possibilitou a troca de experiências no
compartilhamento de informações de ambas as partes.

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As principais feições armazenadas eram as que caracterizavam a estrutura geopolítica do


município, suas divisões e os equipamentos urbanos, como por exemplo:

• Limites oficiais do município;

Bairros populares;

• Logradouros, com seus códigos e nomes oficiais;

• Quadras, sequencialmente numeradas, com todos os atributos que as caracterizam;

• Lotes, representados geometricamente pelo segmento de sua frente, com os dados de


propriedade e da lei de uso do solo;

• Imóveis, com propriedade e dados de ocupação (industrial, comercial, residencial);

• Edificações de vários tipos: públicas, industriais, particulares, de referência;

• Infra-estrutura urbana: pavimentação, energia eléctrica, telefone, iluminação, meio-fio, sarjeta;

• Equipamentos públicos: praças, canteiros, áreas de lazer;

• Hidrografia (rios, córregos, lagoas, represas);

• Saneamento básico: esgoto e água;

• Árvores, parques e jardins;

• Escolas e jurisdições escolares;

• Hospitais e unidades de saúde

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1.2. Cadastro Urbano e Rural

O levantamento cadastral urbano ou rural, levam sempre em consideração a utilização de


equipamentos como colectores de dados com dispositivos GPS, equipamentos topográficos de
alta precisão e máquinas fotográficas para perfeito Registro das informações a serem colectadas.

A principal função do cadastro urbano é a regularização das edificações para alimentar a base de
informações prediais e territoriais de um município. Entretanto, diversos tipos de informações
podem ser adquiridas para outras finalidades: infra-estrutura, transporte, saúde, educacionais,
ambientais e marketing entre outros.

Da mesma forma, o cadastro rural geralmente é realizado com a função de regularização


fundiária de uma propriedade.

De uma maneira geral os cadastros podem ter diferentes finalidades tais como os exemplos
descritos abaixo:

 Infra-estrutura – localizações exactas das redes de gás (medidores), energia


(postes/geradores), águas (hidrómetros), com informações técnicas sobre a distribuição
das mesmas.

 Obras – localizações e informações sobre as pessoas a serem afectadas por um certo


empreendimento

 Transportes – localizações exactas de vias, extensões, dimensões e direcções das mesmas.

 Ambientais – localizações e informações sobre fauna e flora de determinada região

 Socioeconómicos – informações socioeconómicas de determinado grupo de pessoas ou


região

 Marketing – informações sobre um determinado ponto comercial ou sobre os possíveis


clientes de uma determinada região

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2. Campo de Aplicação da Topografia na Área de Mapeamento Urbano

2.1. Mapeamento Urbano

Em Loch (2005) temos uma visão geral do mapeamento urbano. Os principais objectivos
apresentados para a modalidade são:

 Colectar e armazenar informações descritivas do espaço urbano;


 Manter actualizado o sistema descritivo das características das cidades;
 Implantar e manter actualizado o sistema cartográfico;
 Fornecer dados físicos para o planeamento urbano, informações que estão sempre
amarradas ao sistema cartográfico, respeitando o nível de detalhamento da escala da
carta;
 Fazer com que o sistema cartográfico e o descritivo gerem as informações necessárias à
execução de planos de desenvolvimento integrado da área urbana;
 Tornar as transacções imobiliárias mais confiáveis, através da definição precisa da
propriedade imobiliária;
 Colocar os resultados do cadastro urbano à disposição dos diversos órgãos públicos
envolvidos com a terra, jamais se esquecendo do cidadão e contribuinte;
 Facilitar o acesso rápido e confiável aos dados gerados pelo cadastro a todos os usuários
que precisam de informações.

Em relação a esses objectivos, o autor apresenta o cadastro técnico urbano como a melhor
ferramenta para o planeamento das cidades. Dentre suas inúmeras vantagens, citam-se algumas:

 a) Localização geográfica de todos os imóveis da cidade;


 b) Uso actual do solo dentro de cada imóvel; c) base para a implementação de infra-
estrutura;

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Métodos de mapeamento cadastral Urbano

São vários os métodos convenientemente utilizados para a definição de limites de imóveis. Entre
eles, existem os métodos topográficos clássicos, os fotogramétricos e o posicionamento por GPS.

Segundo estudo realizado por (GONÇALVES, 2006), os métodos utilizados no processo de


actualização cadastral são realizados com características, normas e regras bem diferentes.

De maneira esquemática (Figura 6), após um planeamento adequado da área, tem-se uma
sugestão para o levantamento topográfico da área (perímetro delimitado em azul). Inicialmente,
numa primeira fase, devem ser materializados os vértices (V1 à V7) de uma poligonal de apoio
geodésico (delimitada em verde), e pontos internos (V8 à V10) dentro da área em partes abertas
e logo após esta etapa o rastreio dos mesmos com receptores GNSS, de modo a obter, após o
processamento dos dados do rastreio, coordenadas para estes pontos.

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3. Campo de Aplicação da Topografia na Área de Montagem de Aviões e Navios

3.1. Montagem de Aviões

A montagem de um avião inicia com a fabricação das peças primárias que são: chapas,
metálicos, usinados, compostos, tubos, cabos eléctricos e demais componentes. Em seguida,
essas peças vão sendo unidas umas com as outras para possibilitar a formação de subconjuntos e
conjuntos estruturais (painéis, revestimentos, ferragens, nervuras, entre outros).
Consequentemente os conjuntos e subconjuntos irão se agregando e tomando forma, através do
gabaritos maiores e de junções formando os segmentos. Os segmentos, são equipados com os
sistemas do avião (ar-condicionado, pneumático, hidráulico, eléctrico, comando de vôo, motor e
trens de pouso. Após a realização da junção asa fuselagem, inicia-se a interligação dos sistemas,
testes e montagem final. Em seguida é realizada a pintura, as actividades de preparação
para vôo e posteriormente a entrega para o cliente. A montagem propriamente dita de um avião
inicia-se com a montagem estrutural como monstra a figura 01 que é a fase onde os segmentos
estruturais (seções de fuselagem), são construídos

A figura 02., mostra o içamento de uma fuselagem traseira de uma aeronave Airbus A380, que
deixa o gabarito de montagem após a finalização do segmento e a execução da montagem de um
painel lateral a ser utilizado como parte integrante de um segmento  (anel de fuselagem) de uma
aeronave Boing 747.

Figura 01. figura 02.

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Montagem final

Considera-se a fase de montagem final aquela que é compreendida entre o término da montagem
estrutural até a disponibilidade e entrega da aeronave ao cliente. A montagem final é composta
pelas seguintes fases:

 Pré-equipagem;
 Junção das fuselagens;
 Equipagem de sistemas;
 Montagem final e testes;
 Pintura;
 Preparação para vôo e entrega.

Pré-equipagem

Nesta fase os grandes segmentos começam a receber os sistemas mecânicos, eléctricos


e electrónicos da aeronave.

Inicia-se a instalação dos componentes e equipamentos (cablagens, tubos, cabos, guinhóis,


polias, isolamentos, válvulas, dutos e etc), nos grandes segmentos (fuselagem dianteira central,
traseira, estabilizadores, e asas). Ocorre também o início parcial dos testes funcionais dos
sistemas instalados na pré-equipagem, como testes de vazamentos de fluidos, ajustes de
superfícies e regularem de cabos de comando de vôo. A figura 03, mostra a fase de pré-
equipagem de um Boing 747.

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Figura 03. Fase de pré-equipagem

Junção das Fuselagens

Nesta operação é caracterizada pela ligação estrutural entre os grandes segmentos (dianteira,


centras e traseira) previamente equipados, dando a forma da fuselagem do avião. Esta operação é
executada em um importante ferramental, chamado de gabarito de junção. No momento da
junção o valor agregado da aeronave na montagem (custo do produto até um determinado
momento) já é significativo ultrapassando a casa dos 40% do custo total. A figura 04, mostra o
momento da junção da fuselagem

.
Figura 04: Junção das fuselagens de um Boing 747

Equipagem de Sistemas

Depois de realizada a junção das fuselagens, inicia-se a interligação entre si dos sistemas do
avião (eléctrico, hidráulico, pneumático, comandos e etc.) instalados parcialmente nos grandes
segmentos na fase da pré-equipagem. Posteriormente ocorre a instalação e testes dos demais
sistemas que dependem somente da fuselagem. A figura 05 mostra um Boing 737 em fase
de equipagem de sistemas, após a finalização da junção das fuselagens.

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Figura 05: Equipagem dos sistemas

Montagem Final e Testes

É caracterizada pela fase após a junção da asa e da fuselagem, seguida da instalação do trens de


pouso principal e auxiliar. Basicamente, compreende a interligação entre a fuselagem e a asa,
instalação dos aviônicos  (equipamentos electrónicos de navegação, comunicação e controle)
instalação dos motores, montagem do interior e os testes funcionais. Nesta etapa ocorre
o power on, ou seja a energização do avião. Nesta fase o avião começa a ser equipado conforme
a configuração definida pelo cliente. As figuras 06 e 07 mostra a montagem final da aeronave:
motores, superfície de comando, interiores entre outros.

Figura 06: Montagem do motor

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Pintura

Consiste no processo de pintura da aeronave, conforme logotipo e esquema de pintura definido


pelo cliente. Na figura 08, mostra uma aeronave em processo de pintura.

Figura 08: Processo de pintura

Preparação para vôo e entrega

Nesta fase, são realizadas actividades operacionais e vistorias, basicamente sem instalações.


É caracterizada pela complementação dos testes que necessitam do giro do motor,
compreendendo a inspecção final e a vistoria dos órgãos homologadores e vôos de produção, até
a disponibilização da aeronave ao cliente.

3.2. Montagem de Navios

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3.2.1. Estaleiros navais


Na montagem de navios, as pontes rolantes Demag são utilizadas nos mais variados passos de
trabalho, garantindo a necessária potência de elevação em toda a cadeia de produção.
As instalações de pontes rolantes efectuam o manuseiam eficiente logo no processamento dos
segmentos metálicos. É dessa forma que asseguram o posicionamento exacto por exemplo de
estruturas grandes na construção de secções. Os fabricantes de séries de iates motorizados e de
vela aproveitam a tecnologia de pontes rolantes Demag para instalar em seus galpões de
produção uma rede de grande cobertura para articular os diversos passos de montagem. Além
disso, nossa tecnologia de accionamento permite uma movimentação segura de portões e
segmentos de galpão nos estaleiros navais.

Outros processos tecnológicos usados em Construção Naval

Na fase de aprestamento são usados diversos processos tecnológicos de fabrico inerentes às


diversas especialidades técnicas que são usadas: mecânica, electricidade, serralharia, carpintaria,
isolamentos, construção de encanamentos, etc. Esta última tem especificidades próprias na
utilização em navios; em estaleiros bem apetrechados existem máquinas próprias para
enformação de tubos bem como para o seu corte e a sua soldadura.

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Conclusão

Ao concluirmos o presente trabalho foi possível notar que a implantação do Cadastro Técnico
Municipal (CTM) na década de 70, pela Prefeitura, constitui um marco que alterou
substancialmente a forma de obter, manter e divulgar as informações urbanas básicas. E a
principal função do cadastro urbano é a regularização das edificações para alimentar a base de
informações prediais e territoriais de um município. Entretanto, diversos tipos de informações
podem ser adquiridas para outras finalidades: infra-estrutura, transporte, saúde, educacionais,
ambientais e marketing

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Referencias Bibliográfica

GONÇALVES, J. R. Métodos de Atualização Cadastral Urbana. In: VII CONGRESSO


BRASILEIRO DE CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL E GESTÃO
TERRITORIAL. Florianópolis, 15 a 19 de outubro de 2006.
Publicado em mídia magnética.

HASENACK, M.; MARTINS, M. R.; FRANÇA, R. M.; GARDENAL, J. L. B.; NETO, L. E. P.;
PINHEIRO, C. A.; SANTOS, R. M. Originais do Levantamento
Topográfico Cadastral Imobiliário para a Segurança dos Limites Geométricos
dos Bens Imóveis. In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DE CADASTRO
TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO E GESTÃO TERRITORIAL: 2000.
Publicadoem mídia magnética.

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