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ENGENHARIA CIVIL | PÓS-EDITAL | TCM/SP

TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO


(TCM/SP)
MÓDULO I – EDIFICAÇÕES
AULA 01 - TOPOGRAFIA
Este material foi elaborado com o objetivo de atender ao curso online elaborado na modalidade PÓS-
EDITAL destinado ao concurso do TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (TCM/SP).
O cargo pretendido é Auditor de Controle Externo – Engenharia Civil. A banca contratada é a VUNESP.
EDITAL 2022: < https://www.vunesp.com.br/TCMU1901 >
CNE SISTEMA DE ENSINO LTDA – CNPJ 34.651.369/0001-86
Atualizado em dezembro/2022; contato <educacao@cneconcursos.com.br>

SÍNTESE DO EDITAL
Banca: VUNESP
Cargo: Auditor de Controle Externo – Engenharia Civil
Remuneração: R$ 18.829,53
Vagas: 02 +12 CR | Inscrições: 28/11 até 27/12 | Provas: 26/02/23

A prova de redação visa avaliar a capacidade do candidato para escrever um texto coeso e coerente sobre
um determinado tema. A prova discursiva visa avaliar o domínio do conteúdo especializado (engenharia
civil).

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL (EDITAL)


O conteúdo que segue refere-se às partes de engenharia civil previstas no edital. Durante o curso,
iremos abordar de maneira estratégica conforme histórico da banca, isto é, os conteúdos programáticos
dos editais não serão abordados integralmente neste curso. Observe a grade de aulas do curso para saber
mais.
A cada aula, destacaremos com marca texto o assunto para situar-se sobre a organização.
Planejamento, programação e controle de projetos e obras de engenharia. Viabilidade, planejamento e
controle das construções: técnico, físico, financeiro e econômico. Noções de gerenciamento de projetos
aplicável a obras e serviços de engenharia. NBR nº 12.721:2006 (versão corrigida 2:2007): avaliação de
custos unitários; preparo de orçamento de construção para incorporação de edifício em condomínio;
definição de áreas. Engenharia de avaliações – Procedimentos gerais e Imóveis urbanos (NBR nº 14.653-
1:2019 Versão Corrigida:2019 e NBR nº 14.653-2:2011). Engenharia de custos. Levantamento de serviços
e seus quantitativos. Orçamento analítico e sintético. Composição analítica de serviços. Cronograma físico-
financeiro. Curva ABC. Cálculo de benefício e despesas indiretas (BDI). Cálculo de encargos sociais.
Índices de atualização de custos na construção civil. Sistemas referenciais oficiais: SINAPI e SICRO.
Fiscalização. Acompanhamento da aplicação de recursos (medições, cálculos de reajustamento, emissão
de fatura etc.). Análise e interpretação de documentação técnica (editais, contratos, aditivos contratuais,
cadernos de encargos, projetos, diário de obras, etc.). Controle de materiais (cimento, agregados, aditivos,
concreto usinado, aço, madeira, materiais betuminosos, materiais cerâmicos, vidro etc.). Controle de
execução de obras e serviços. Critérios de medição para as diversas etapas da obra. Noções de legislação
ambiental. Resolução CONAMA nº 237/1997: licenciamento ambiental (licença prévia, licença de
instalação, licença de operação). Resolução CONAMA nº 001/1986 e suas alterações: estudo de impacto
ambiental e relatório de impacto ambiental. Lei nº 9.605/1998 e suas alterações (crimes contra o meio
ambiente). Impactos ambientais de obras de infraestrutura: avaliação, medidas de controle e
monitoramento. Manejo de resíduos sólidos domésticos, industriais e de serviços de saúde. Classificação e
tipos de resíduos, coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos. Lei nº 12.305/2010 – Institui a
Política Nacional de Resíduos Sólidos. Obras de Edificações. Projeto e execução de edificações. Estudos
preliminares. Terraplenagem e locação da obra. Canteiro de obras. Fundações. Escavações. Contenção de
taludes e escoramentos. Estruturas metálicas, de madeira e de concreto; formas; armação; alvenaria
estrutural; estruturas pré-fabricadas. Instalações prediais: elétricas, hidráulicas, de esgoto, e instalações
especiais (gás, ar condicionado, combate a incêndio, e água quente). Alvenarias e revestimentos.
Esquadrias. Forros. Pisos. Coberturas. Impermeabilização. Patologia das alvenarias e revestimentos.
Materiais de Construção Civil: Aglomerantes e agregados. Materiais betuminosos. Propriedades físicas e
mecânicas. Principais ensaios em materiais de construção civil. Concreto estrutural: noções gerais:
dosagem, lançamento, cura e ensaios. Concreto protendido: noções gerais e tipos de protensão. Concreto
pré-moldado: dimensionamento, detalhamento e montagem. Patologia das estruturas de concreto e
fundações. Acompanhamento de obras: apropriação de serviços. Noções sobre gestão na produção de
edificações, incluindo gestão de projeto, gestão de materiais, execução, uso e manutenção. Noções de
hidrologia. Bacia hidrográfica. Precipitação. Escoamento Superficial. Infiltração. Água subterrâneas.
Cálculos hidrológicos para estruturas de drenagem. Hidrograma unitário. Vazões de enchente. Método de
Hoton. Método do Soil Conservation Service. Obras de defesa contra inundação e de macrodrenagem.
Medidas não estruturais e medidas estruturais. Reservatórios de cheias, bacias de acumulação,
alargamento de calhas fluviais, canalização de cursos d’água, reflorestamento da bacia hidrográfica, diques

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marginais, pôlderes. Obras de drenagem urbana. Obras de arte correntes. Sarjetas, bocas de lobo, poços
de visita, caixas de inspeção, TIL, TL, galerias de águas pluviais. Noções de topografia. Planimetria,
altimetria; curvas de nível. Sistemas Geodésicos de Referência. Noções de sensoriamento remoto e
geoprocessamento. Noções de aerofotogrametria e fotointerpretação. Obras viárias e geotecnia. Mecânica
dos solos. Origem e formação dos solos: processos erosivos. Índices físicos. Caracterização e
propriedades dos solos. Ensaios geotécnicos principais. Prospecção geotécnica. Permeabilidade dos solos;
percolação nos solos. Compactação, compressibilidade e adensamento dos solos; estimativa de recalques.
Resistência dos solos ao cisalhamento. Geotecnia: Empuxos de terra; estruturas de arrimo. Estabilidade de
taludes, de fundações superficiais e de fundações profundas. Projeto e execução de vias: Movimento de
terra. Operações e equipamentos. Projeto geométrico. Pavimentação/superestrutura: projeto, tipos,
aplicação e componentes. Principais elementos. Conceitos e funções de pavimentos flexíveis, rígidos,
semirrígidos e invertidos. Solos e agregados para pavimentação: caracterização, classificação e
comportamento quanto à resistência e deformações (elásticas e permanentes). Ligantes asfálticos: tipos,
classificação e emprego. Revestimentos asfálticos por penetração e misturas asfálticas: constituição,
dosagem. Avaliação estrutural e projeto de reforço de pavimentos. Conceito de serventia. Avaliação
funcional de pavimentos. Ensaios e controle de qualidade na pavimentação. Conceitos básicos de gerência
de pavimentos. Patologias em pavimentos (tipos de patologia, tratamento e prevenção). Drenagem em
obras viárias. Critérios de medição. Análise orçamentária e custos rodoviários. Obras de arte e especiais:
Patologias em obras de arte especiais (tipos de patologia, tratamento e prevenção). Procedimentos básicos
de execução das camadas de sub-base, base, imprimação e pintura de ligação. Revestimentos asfálticos:
tratamentos superficiais, CBUQ. Classificação das vias urbanas. Conservação e manutenção de vias
públicas. Legislação aplicável. Lei nº 8.666/1993 e suas alterações. Lei nº 8.987/1995 e suas alterações
(Lei de concessões). Lei nº 11.079/2004 e suas alterações (Parcerias público?privadas). Lei nº 12.462/2011
e suas alterações (Regime Diferenciado de Contratações Públicas). Lei Federal nº 14.133/21 (Nova Lei de
Licitações e Contratações). Código de Obras do Município de São Paulo – Lei Municipal nº 16.642/2017 e
Decreto Municipal nº 57.776/2017 e suas alterações. Lei Federal nº 6.766/1979 e suas alterações
(Parcelamento do solo urbano). Exercício Profissional do Engenheiro: Lei Federal nº 5.194/1966;
Resoluções CREA/CONFEA: Resolução nº 1002/2002 (Código de Ética), Resolução nº 1094/2017 (Livro de
Ordem), Resolução nº 1025/2009 (Anotação de Responsabilidade Técnica e Acervo Técnico).
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR'S): NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na
indústria da construção. Lei nº 10.098/2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e suas alterações.
NBR n° 9050:2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

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1.0 QUESTÕES
01. VUNESP, COREN/SP, 2013 - (D) 3 400 m². (E) 6 800 m².
é a parte da topografia que nos permite 04. VUNESP, PREF. OSASCO, 2019 -
fazer o levantamento do relevo do terreno, Considere um levantamento planialtimétrico
ou seja, o valor da coordenada Z do plano de um terreno com declividade de 20% e
cartesiano tridimensional; éa curvas de nível traçadas de 5 m em 5 m. A
distância vertical que vai de um ponto distância horizontal, no terreno, para passar
qualquer da superfície topográfica até o da cota 30 m para a cota 35 m é, em
plano imaginário de referência. metros,
As lacunas do texto podem ser, correta e (A) 25. (B) 20. (C) 10. (D) 5. (E) 4.
respectivamente, preenchidas por:
05. VUNESP, PREF. ITAPEVI, 2019 - Para
(A) Altimetria … cota. compensar os efeitos da curvatura terrestre
(B) Altitude … desnível. e da refração atmosférica, e facilitar a
(C) Altimetria … desnível. leitura da mira nos levantamentos
topográficos, os comprimentos das visadas
(D) Desnível … cota. de ré e de vante devem ser
(E) Desnível … altimetria. aproximadamente iguais e de, no máximo,
02. VUNESP, PREF. CANAÉIA, 2020 - A (A) 40 m. (B) 80 m. (C) 120 m.
planta de um levantamento topográfico (D) 160 m. (E) 220 m.
planialtimétrico foi desenhada em escala
1:500 e as curvas de nível traçadas de 06. VUNESP, PREF. RIBEIRÃO PRETO,
metro em metro. Se a declividade do 2018 - O projeto de terraplenagem para a
terreno é de 5%, a distância entre as locação do eixo longitudinal de uma estrada
curvas de nível desenhadas em planta é foi desenvolvido com base no nivelamento
do perfil da tabela a seguir.
(A) 5 mm. (B) 10 mm. (C) 20 mm.
(D) 30 mm. (E) 40 mm.
03. VUNESP, AMLURB, 2016 - Analisando
a planta topográfica de um sítio de formato
retangular, pode-se verificar que sua área é
de 34 cm². Se essa planta está
representada na escala 1:2 000, a área real
desse sítio é de
A cota da estaca 5 é
(A) 680 m². (B) 13 600 m². (C) 1 360 m².

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(A) 92,40. (B) 93,00. (C) 94,50. representam as leituras de mira em cada
(D) 95,00. (E) 96,90. ponto, a cota do ponto 1 é

07. VUNESP, AMLURB, 2016 - A figura (A) 48,327 metros.


sem escala mostra esquematicamente o (B) 50,746 metros.
perfil do nivelamento geométrico de um (C) 51,673 metros.
terreno.
(D) 51,778 metros.
(E) 52,524 metros.
09. VUNESP, CODEN, 2021 - Considere o
levantamento planimétrico do terreno da
figura, com quatro estacas, cujas
coordenadas estão representadas em
Se as linhas horizontais representam as metros.
linhas de visada do nível e os valores sobre
as linhas são as leituras de mira em
metros, considerando a cota do ponto 1 =
200 metros, a cota do ponto 4 será
(A) 199,312 metros.
(B) 199,231 metros.
(C) 200,983 metros.
(D)199,705 metros.
(E) 200,688 metros. A área do terreno, em metros quadrados, é:
08. VUNESP, PREF. ARUJÁ, 2015 - Para a (A) 1 240. (B) 1 680. (C) 1 820.
implantação de uma obra, foi necessário
(D) 2 050. (E) 3 450.
realizar um nivelamento geométrico no
terreno, conforme figura: 10. VUNESP, PREF. CAMPINAS, 2019 -
Ao efetuar o levantamento planialtimétrico
de um terreno plano com a forma de um
quadrilátero ABCD foram obtidos os
seguintes vértices com indicações das
coordenadas em metros: A(30;40);
B(50;50); C(70;40) e D(50;30).
A área do terreno em metros quadrados é
Se a cota do ponto 4 é 50 metros, e os
valores sobre as linhas horizontais (A) 300. (B) 360. (C) 320.

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(D) 280. (E) 400. 13. VUNESP, DESENVOLVE, 2014 - O


11. VUNESP, PREF. ILHAABELA, 2020 - projeto de terraplenagem de uma barragem
Em um sistema cartográfico, ao efetuar um prevê uma plataforma horizontal sem cota
levantamento topográfico planimétrico, final definida. Na tabela a seguir, estão
sabe-se que o ângulo ABC é reto com apresentadas as cotas, em metros, obtidas
vértice na estaca B, e que o rumo da por nivelamento após quadriculação do
estaca A para a estaca B é S 25º30’E. O terreno de 20 em 20 metros.
azimute à direita, na estaca B, sentido Cotas em metros obtidas por quadriculação
vante, é do terreno
(A) 85º20’. (B) 80º30’. (C) 64º30’. ESTACAS
SEÇÕES
(D) 50º30’. (E) 45º40’. 1 2 3 4
12. VUNESP, PREF. SÃO BERNARDO, A 200 150 150 100
2018 - Considere o levantamento B 180 145 145 140
topográfico planimétrico de um terreno C 130 130 130 150
ilustrado a seguir. D 250 160 160 210
Para que haja sobra de 54 000 m3 de solo,
a cota final, em metros, é
(A)195. (B) 168. (C) 150.
(D) 143. (E) 135.
14. VUNESP, PREF. MORATO, 2019 - Nos
levantamentos topográficos
planialtimétricos, as curvas de nível mestra
são representadas com linhas de
espessura
(A) superiores às demais curvas de nível e
O rumo da linha 3-4 é com valores de altimetria considerados
principais, representando sempre cinco
(A) E31º30’S.
espaçamentos de equidistância entre
(B) W31º30’N. curvas de nível.
(C) S58º30’E. (B) iguais às demais curvas de nível do
(D) N58º30’W. mesmo levantamento e com representação
altimétrica de mesma cota ou altitude
(E) N121º30’E.
ortométrica em todos os seus pontos.

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(C) inferiores às demais curvas de nível do 16. VUNESP, PREF. MORRO AGUDO,
mesmo levantamento, representando a 2020 - A figura a seguir mostra um terreno
equidistância adequada a cada escala. com suas curvas de nível.
(D) inferiores às demais curvas de nível do
mesmo levantamento, representando
sempre dez espaçamentos de equidistância
entre curvas de nível.
(E) iguais às curvas de nível intermediárias
e representando a equidistância adequada
a cada escala.
15. VUNESP, PREF. OSASCO, 2019 - Quando ocorrem chuvas intensas, as
Curvas de nível são linhas que ligam águas tendem a se acumular nas
pontos, da superfície do terreno, que imediações do ponto
possuem a mesma cota e que aparecem
(A) I. (B) II. (C) III. (D) IV. (E) V.
traçadas nos levantamentos topográficos
planialtimétricos. Sobre as curvas de nível, 17. VUNESP, PREF. ITAPEVI, 2019 - A
assinale a alternativa correta. partir das curvas de nível do levantamento
planialtimétrico da figura seguinte, pode-se
(A) duas curvas de nível podem se cruzar,
concluir que o perfil fornecido é o da linha
caracterizando duas cotas para o mesmo
de corte
ponto do terreno.
(B) o intervalo entre curvas de nível é a
soma das cotas entre duas curvas
consecutivas.
(C) as águas de chuva correm
perpendicularmente às curvas de nível,
porque esta direção é a de maior
declividade.
(D) as águas de chuva correm
paralelamente às curvas de nível, porque
esta direção é a de maior declividade.
(E) o intervalo entre as curvas de nível
deve ser variável na mesma representação
gráfica.
(A) M. (B) N. (C) P. (D) Q. (E) R.

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18. VUNESP, PREF. SÃO JOSÉ, 2012 -


Observe a figura, e considere as cotas das
curvas em metros.

As diferenças de nível, em metros, entre as


curvas I – III, II – IV e I – IV são,
respectivamente, de
(A) 5, 5 e 5.
(B) 5, 5 e 7.
(C) 5, 7 e 10.
(D) 95, 100 e 105.
(E) 96, 98 e 101.

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GABARITO
01. A
02. E
03. B
04. A
05. B
06. D
07. D
08. C
09. D
10. E
11. C
12. C
13. E
14. A
15. C
16. C
17. D
18. B

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