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Clinica Santana – Medicina e Segurança do Trabalho

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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

DOCUMENTO BASE

ESQUADRIARTE – ARTE EM ESQUADRIAS.

ELABORADO EM OUTUBRO DE 2020


REVISÃO EM OUTUBRO DE 2021

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INDICE
1 INTRODUÇÃO pag.03
2 OBJETIVO pag.03
3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA pag.04
4 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO pag.04
5 ATIVIDADES DA EMPRESA pag.05
6 CARACTERISTICAS DOS AMBENTES DE TRABALHO pag.05
7 RESPONSABILIDADES pag.06
8 CIPA pag.06
9 ABRANGENCIA pag.06
10 ESTRUTURA DO PPRA pag.06
11 DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO pag.07
11.1 Antecipação dos riscos pag.07
11.2 Reconhecimento e quantificação dos Riscos pag.07
11.3 Prioridade do programa pag.07
11.3.1 Prevenção de lesões pag.07
11.3.2 Prevenção de perdas pag.07
11.3.3 Prevenção de sinistros pag.07
11.3.4 Higiene e saúde pag.07
11.4 Avaliação pag.08
11.5 Controle pag.08
11.6 Monitoramento pag.08
11.7 Registro e divulgação dos dados pag.08
12 DEFINICÕES pag.08
12.1 Higiene Ocupacional pag.08
12.2 Definição e avaliação dos riscos ambientais pag.08
12.2.2 Outras recomendações pag.12
12.3 Gravidade do dano pag.12
12.4 Probabilidade da ocorrência do dano pag.13
12.5 Gradação do risco pag.13
12.6 Ações de controle e perda pag.13
12.7 Ações de controle e riscos pag.14
13 EQUIPAMENTOS E LITERATURA UTILIZADA pag.14
14 ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS pag.14
15 CONSIDERAÇÕES FINAIS pag.15
15.1 Registro e divulgação dos dados pag.15
15.2 Periodicidade e forma de avaliação do programa pag.15
15.3 Encerramento pag.16
ANEXOS

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1. INTRODUÇÃO:

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma


Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação,
por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA.

O PPRA do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém os


aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro,
manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do
desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a
serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a


segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao
trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.

O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos,
Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social -
MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a


caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos
em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou
associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência
exigida.

2. OBJETIVOS:

O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos


trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes
ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no


campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando
articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações
Previdenciárias.

Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados


no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos
estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a
sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação
previdenciária vigente.

A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os


parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigentes, e realizadas
através de inspeção nos locais de trabalho do empregado, considerando os dados
constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa. Tem ainda o objetivo de
atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas específicas.

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3. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:

Razão Social: ETIZIANO QUADROS DE LIMA


CNPJ: 07235440/0001-77
Nome Fantasia: ESQUADRIARTE – ARTE EM ESQUADRIAS.
Endereço: ESTRADA RS 389 Km 7 Nº 3676
Bairro: Várzea do Padre
Cidade: OSÓRIO
Estado: RS
CEP: 95.520-000
Código da Ativ. 20.222-02
Fabricação de esquadrias de madeira, venezianas e peças de PVC e
Ativ. Principal: alumínio para instalações industriais e comerciais.

Ativ. Secundária REPARAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS


Grau de Risco: 03
Telefone: (51) 366304373
E-mail: atendimentoesquadriarte@gmail.com
Responsável: Etiziano Quadros de Lima – Sócio Proprietário
_30_/_10_/_2020_ Data do levantamento, medição e coleta dos dados
HOMENS: 10
Nº de
MULHERES: 00
Empregados:
TOTAL: 10

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO:

Nome: CESAR TEIXEIRA DE FREITAS


Qualificação: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
RS MTE: Reg. 8966 MTE - RS
Endereço: Rua Aristides Gonçalves, 198
Bairro: Harmonia
Cidade: Canoas
Estado: RS
CEP: 92.314-000
E-mail: cesarfreitastst@gmail.com
Fone: 51 – 9 9736.8094 * 51 – 3414.9237

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5. ATIVIDADE DA EMPRESA:
A empresa ESQUADRIARTE, objeto deste PPRA, realiza a fabricação de esquadrias
de alumínio e executa a instalação de esquadrias, com contra marcos em obras civis. Este
trabalho trata do Programa de Prevenção de riscos Ambientais desta empresa, a qual
possui atualmente 10 funcionários em seu quadro funcional. As funções desempenhadas
estão relacionadas abaixo.

* SERRALHEIRO
* INSTALADOR VIDRAÇEIRO
* AUXILIAR DE PRODUÇÃO
* SERVIÇOS GERAIS
* AJUDANTE
SERRALHEIRO:
Confecciona, repara e instala peças e elementos diversos em metais, recortam,
modelam e trabalham barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos para fabricar
esquadrias, portas, grades, vitrais e peças similares.

INSTALDOR VIDRAÇEIRO:
Efetua a montagem e a colocação das esquadrias, portas, marcos e contramarco,
afere prumo das esquadrias, realiza reparos, coloca fechaduras. Opera furadeira, serra
esquadrias e serra circular manual (esmerilhadeira).

AUXILIAR DE PRODUÇÃO:
Auxilia os profissionais na execução das suas tarefas, efetua o transporte de
matérias de construção do local de descarga até o local armazenamento no canteiro de
obras e deste até os vários locais de utilização dos materiais, realizando, portanto, o
abastecimento das frentes de trabalho. Além disso, e matem a organização e limpeza dos
locais de trabalho.

SERVIÇOS GERAIS:
Auxilia na realização de serviços em geral na fabricação de aberturas, auxilia na
carga e descarga de material, auxilia na separação de materiais, realiza a limpeza de
limpeza do local de produção e organização de materiais.

AJUDANTE:
Auxilia na realização de serviços em geral na fabricação de aberturas, auxilia na
carga e descarga de material, auxilia na separação de materiais, realiza a limpeza de
limpeza do local de produção e organização de materiais.

6. CARACTERÌSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO:


Os funcionários da empresa desenvolvem suas atividades dentro de edificações
residenciais novas em fase de acabamentos e também em prédios comerciais novos ou
em reformas. Executam suas atividades pela parte interna das edificações. Dentro das
edificações os pisos são cimentados e cerâmicos, paredes de alvenaria, teto de telha
fibrocimento, aberturas de alumínio, escadas de concreto. A ventilação e iluminação
naturais em geral, são boas e, em alguns locais existe iluminação artificial através de
lâmpadas incandescente.
Na área fabril, as atividades são compotas em um prédio de aproximadamente
1.000m2, com um pé direito de 10m, dividido em fabrica, depósito, showroom,
administrativo e gerencia. Todos os locais têm boa ventilação e iluminação. Na área
administrativa, em dias quentes a ventilação e temperatura é controlado por equipamento
de ar condicionado. Na fábrica em dias quentes a ventilação e temperatura e feita através
de ventiladores previamente instalados próximos a área de produção.

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7. RESPONSABILIDADES:
a) DO EMPREGADOR:
O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o
cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa”. Informar aos
trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção.
b) DOS TRABALHADORES:
Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação
e execução do PPRA. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro
do PPRA; e informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.

8. CIPA
O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados
e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo uma
cópia anexada ao livro de ata dessa comissão. Segundo a NR-5, em função do número de
funcionários e do tipo de atividade, esta empresa está desobrigada de constituir CIPA, no
entanto a empresa deve designar um funcionário, para receber treinamento de CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), com carga horária de 20h, conforme
estabelece a NR-05.

9. ABRANGENCIA:
Este programa abrange os riscos ambientais identificados no ambiente de trabalho
da empresa. Conforme estabelecido pela NR-9 em seu item 9.1.5, consideram-se riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, tenham capacidade de causar danos à saúde do trabalhador. Esse programa
também contempla avaliação de riscos Ergonômicos e de Acidentes, de forma a garantir a
integridade física dos colaboradores.

10. ESTRUTURA DO PPRA:


Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA é composto de:
a - Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b - Estratégia e metodologia de ação;
c - Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d - Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Este PPRA contém todos os aspectos estruturais constantes do item 9.2.2.1 da NR-
09.
O PPRA e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o
imediato acesso às autoridades competentes.
O cronograma previsto no item 9.2.1 da NR-09 deverá indicar claramente os prazos
para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.

11. DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO:


A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser
feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

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– SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam


capazes de desenvolver o disposto no PPRA.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:
a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos;
b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) Monitoramento da exposição aos riscos;
f) Registro e divulgação dos dados

11.1. Antecipação dos Riscos:


A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos
ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os
riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
Esta fase consiste na análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação e/ou
modificação do processo produtivo ou instalações da empresa, a fim de se identificar os
riscos potenciais que poderão ser somados ao ambiente laboral e introduzir medidas de
proteção para seu controle ou eliminação.

11.2. Reconhecimento e quantificação dos Riscos:


Consiste no levantamento das Áreas e Postos de Trabalho, com a finalidade de
identificar os métodos e processos de trabalho em questão, as operações de rotina,
intermitentes e eventuais, situações e horários críticos, os agentes ambientais existentes e
a exposição dos trabalhadores a estes agentes, a existência de proteções individuais e
coletivas, a adequação destes equipamentos de proteção e a interação dessas variáveis
com os agentes ambientais verificados.

11.3. Prioridade do Programa:


11.3.1. Prevenção de Lesões
Controle dos acidentes que resultem em lesões e doenças do trabalho.

11.3.2. Prevenção de Perdas


Controle de acidentes que ocasionam danos materiais.

11.3.3. Prevenção a Sinistros


Controle das perdas devido a incêndios ou explosões.

11.3.4. Higiene e Saúde


Controle das exposições a agentes que possam causar doenças ocupacionais.

11.4. Avaliação:
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
1) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa
de reconhecimento;
2) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
3) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

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11.5. Controle:
Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a
minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou
mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal
entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles
ficam expostos.
Este PPRA estabelece critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas
de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no
controle médico da saúde previsto na NR-7.

11.6. Monitoramento:
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle,
deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.

11.7. Registro e divulgação dos dados:


Deverá estar disponível à apreciação dos empregados (principalmente ao novo
empregado) sendo também divulgados em palestras e DDS (Diálogos Diários de
Segurança).
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos. O
registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

12. DEFINIÇÕES:

12.1 Higiene Ocupacional:

É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos


riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e
o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o
meio ambiente em geral.

12.2 Definição E Avaliação Dos Riscos Ambientais:

Para efeito da NR – 9,item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano a
saúde do trabalhador.

De acordo com a IN-99/2003, artigo n. 150, são consideradas condições especiais


que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº 3048,
de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou
a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo
de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente,
torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.

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O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria


especial, é composto de:

I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não


de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou
ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;

II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente,


durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do
trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do
bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se
submete.

Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de


mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho,
conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-
15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo
e níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de


tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE,
por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo
efetivo da exposição no ambiente de trabalho.

O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo,


mediante laudo de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada
sobre o caso concreto.

Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de


supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja
exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

a) FÍSICOS:

São as diversas formas de energia a que possam estar expostas os trabalhadores.


Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas
seguintes formas de energia: Ruído; Vibração; Pressões Anormais; Temperaturas Extremas;
Radiações Ionizantes; Radiação Não Ionizante; Infrassom e Ultrassom. Foram realizadas
medições de ruído continuo ou intermitente em diversas áreas e setores em que atuam os
funcionários da empresa, de acordo com Norma IEC 651.
1,1) Ruído:
* Os níveis de ruído foram medidos em decibéis (dB) com o medidor de nível
sonoro operando no circuito de compensação “A” e circuito lento (SLOW), sendo as leituras
próximas ao ouvido do funcionário.
* Esta empresa apresenta alguns níveis de ruído acima daqueles recomendados
na NR15 – Anexo 1.
* Nos locais onde o nível de ruído é superior a 85 dB e a exposição superior à
máxima permitida, as atividades são consideradas prejudiciais aos funcionários expostos.
Cabe aqui informar que a correta e continua utilização de protetores auriculares com
Certificados de Aprovação expedidos pelo Ministério do Trabalho neutraliza os efeitos
prejudiciais de tal agente.

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* Nas obras, o tipo de ruído predominante é o intermitente, sendo que os


funcionários da empresa estão expostos ao ruído proveniente de máquinas, tais como
betoneiras, serras circulares de mesa e furadeira, bem como dos processos de construção
civil. Os níveis de ruído nos canteiros de obras oscilam entre 57 a 95 dB(A).

b) QUIMICOS:
São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da
pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, conforme abaixo: Cimento, Poeiras;
Fumos; Névoas; Neblina; Gases e Vapores.
Na empresa não exposição a riscos químicos.
b) BIOLÓGICO:
São os seguintes os agentes biológicos, que se apresentam nas formas de
microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias; Fungos;
Bacilos; Parasitas; Protozoários e Vírus, entre outros.
Na empresa não exposição a riscos biológico.
c) ERGONÔMICOS:
Consideram-se agentes ergonômicos qualquer fator que possa interferir nas
características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua
saúde, tais como, trabalho físico pesado, posição incômoda, jornada prolongada, postura
incorreta, tensões emocionais, esforço repetitivo.
* Nas atividades laborais, durante o levantamento e transporte manual de
materiais, o funcionário deve manter a coluna reta, dobrando as pernas para que o esforço
seja sobre a musculatura das mesmas.
* A empresa deve dar preferência, quando da confecção de novas bancadas de
trabalho, aquelas que possuam bordas arredondadas.
* Recomendamos também que a empresa efetue um programa ergonômico para
todos os postos de trabalho, identificando, assim, todos os esforços e condições que
prejudiquem a saúde dos funcionários.
.
d) ACIDENTES:
São considerados agentes de acidentes: incêndio, explosões, choque elétrico, piso
irregular, falta de proteção em máquinas, quedas de altura e nível, queda de material, lesões
nos pés, mãos e cabeça.
* Em todos os trabalhos em alturas (a partir de 2 metros de altura do solo) mesmo
que em atividades internas, é obrigatório o uso de cinto de segurança do tipo
paraquedista. Os cintos de segurança do tipo paraquedista deverão possuir dois talabartes
ou estarem ancorados em cabos de aço previamente instalados.
* Durante a execução dos trabalhos nas obras, deverão ser utilizados somente
ferramentas que apresentem perfeitas condições de uso e que sejam adequadas a cada
finalidade. Todos os trabalhadores deverão ser trinados e instruídos quanto à utilização
segura e adequada de suas ferramentas.
* A empresa deverá manter todos os seus locais de trabalho limpos e organizados,
e armazenar o seu lixo e eventuais resíduos gerados dentro de caçambas próprias para
essa finalidade.

12.3 Gravidade Do Dano:

GRAVIDADE CRITÉRIO
DO DANO *
Quando o agente ou as condições de trabalho não representam danos à saúde nas
IRRELEVANTE
condições usuais descritas na literatura, ou podem representar apenas situação de

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GRAVIDAD CRITÉRIO
E DO DANO
* desconforto não exigindo uma avaliação do risco. Quando a consequência não representa
prejuízo ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho. Operações em que não há restrições
ergonômicas.
Exemplos: Exposição a ruído inferior a 60 dB. Operação em que não há registro de incômodo
ou de dores localizadas no corpo.

Quando o agente representa um risco à saúde nas condições usuais descritas na literatura,
porém não causa consequências agudas ou crônicas, sendo indicados cuidados
preventivos genéricos normalmente restritos a mudanças na maneira de realizar o trabalho.
Quando a concentração do agente no local for inferior aos Limites de Tolerância. Quando a
BAIXA
consequência representa pequenos prejuízos ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho.
Operação em que há registros pontuais de incômodo ou de dores localizadas no corpo.
Exemplos: Exposição a ruído entre 60,1 e 85 dB Manuseio de resíduos sólidos inertes não
contaminados (resíduos de plástico, vidro, metal, etc.).
Quando o agente representa um risco à saúde nas condições usuais descritas na literatura,
podendo causar consequências agudas ou crônicas exigindo controle para exposição
ocupacional (uso dos EPIs, EPCs, treinamentos, conscientização, etc.). Quando a concentração
do agente no local for próxima do LT. Operação em que há registros de incômodo ou de
dores localizadas no corpo caracterizado por grupo de função. Quando o agente apresenta
MÉDIA
características irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos, mucosas e pele. Quando a
consequência representa prejuízos ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho que exija
alocação específica de recursos para reparação.
Exemplos: Exposição a ruído entre 85,1 e 95 dB Manuseio de solventes ou combustíveis
inflamáveis (gasolina, diesel, etc.) por pessoas capacitadas.
Quando o agente representa um risco à saúde nas condições usuais descritas na literatura,
podendo causar consequências agudas ou crônicas exigindo rígido controle para exposição
ocupacional (uso dos EPIs específicos, projetos especiais de EPCs, treinamentos com
certificados de instituições especializadas.).
Quando envolve exposição a carcinogênicos. Operação em que há registros de afastamentos
em decorrência de dores localizadas no corpo ou de lesões em grupos de função. Quando a
ALTA
consequência representa grandes prejuízos ao patrimônio ou ao ambiente de trabalho,
podendo inviabilizar a continuidade do local. Quando a concentração do agente no
estabelecimento for muito superior ao LT Quando o agente apresenta características
extremamente irritantes, cáusticas ou corrosivas aos olhos, mucosas e pele.
Exemplo: Exposição a ruído superior a 95,1 dB, manuseio de solventes ou combustíveis
inflamáveis (gasolina, diesel, etc.) por pessoa não capacitada.

12.4 Probabilidade da Ocorrência do Dano:

PROBABILIDADE CRITÉRIO

Baixa Tempo de exposição ao agente inferior a 30 minutos por dia de trabalho.


Tempo de exposição diária superior a 30 minutos e inferior ou igual há 4 horas por dia de
Média
trabalho, com tempo até 60% do total da jornada.
Alta Tempo de exposição diária superior a 4 horas.

12.5 Gradação do Risco


GRAVIDADE
BAIXA MÉDIA ALTA
PROBAB.
BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

Gradação de Risco = Gravidade do Dano X Probabilidade de Ocorrência.

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12.6 Ações de Controle dos Riscos


Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores,
de acordo com a meta e as prioridades estabelecidas. As ações são tomadas em função da
gradação do risco, conforme tabela a seguir:

RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas
TOLERÁVEL
medidas visando à melhoria contínua.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares
MODERADO
visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas
SUBSTANCIAL
existentes.
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições
INTOLERÁVEL levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer
ações de melhoria.

12.7 Ações de Controle dos Riscos


O monitoramento dos agentes ambientais consiste em avaliação sistemática
(quantitativa) destes agentes, em periodicidade determinada pela gradação de risco
recebida por este agente.

RISCO NECESSIDADE DE MONITORAMENTO PERIODICIDADE

TOLERÁVEL Não é necessária. Não é necessária.

Recomendada, porém não obrigatória, ao menos que


indicado na Avaliação de Risco Ocupacional por Função Deve ser estudado caso a caso
MODERADO
para verificar a eficácia das medidas de controle ou a em cada local.
inexistência do risco.
Prioritária para dimensionar a exposição, verificar a eficácia
Deve ser estudado caso a caso
SUBSTANCIAL das medidas de controle ou o equacionamento de medidas
em cada local.
complementares.
Obrigatório para dimensionar a exposição e subsidiar o
Deve ser estudado caso a caso
INTOLERÁVEL equacionamento das medidas de controle de curto, médio
em cada local.
e longo prazo.

13. EQUIPAMENTOS E LITERATURA UTILIZADOS

Instrumento Marca Modelo Nº. Série Certificado de Calibração


Multifincional 233/2019
Instrutherm THDL - 400 150722538
THDL 25/10/2019 – 25/10/2020

NR – 09 e seus anexos, NR – 06, NR – 04, NR – 05, NR – 15 e seus anexos, NR – 18,


NR – 35. (Referências Bibliográficas em anexo).

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14. ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E


CRONOGRAMA DE MEDIDAS PREVENTIVAS.

Nº ATIVIDADE
OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

01 Elaboração do documento base X - - - - - - - - - - -

02 Elaborar PCMSO X - - - - - - - - - - -

Realizar exames conforme o


03 X X X X X X X X X X X X
PCMSO
ASO para todos os funcionários
quando da Admissão e
04 X X X x X X X X X X X x
complementares para trabalho
em altura.
Emitir Ordens de Serviço de
05 X X X X X X X X X X X X
Segurança e Saúde
Divulgar o PPRA para todos os
07 X X X X X X X X X X X X
colaboradores

08 Fornecer EPI conforme PPRA X X X X X X X X X X X X

09 Revisar PPRA - - - - - - - - - - - X

10 Treinamento NR 06. X X X X X X X X X X X X

Realizar curso admissional (NR-


11 X X X X X X X X X X X X
18)
Treinamento NR 35, quando
12 X X X X X X X X X X X X
aplicável.
Deliberação do empregador
13 X - - - - - - - - - - -
sobre o documento base.
Designação do responsável pelo
14 X - - - - - - - - - - -
cumprimento da NR-5.
Apresentação dos relatórios de
15 - - - - - - - - - - X X
dados.

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

15.1 Registro e Divulgação dos Dados:

Deverá estar disponível à apreciação dos empregados (principalmente ao novo


empregado) sendo também divulgados em palestras e DDS (Diálogos Diários de
Segurança).

15.2 Periodicidade e forma de avaliação do Programa:

O PPRA é avaliado anualmente, no mínimo, a fim de verificar o atendimento das


prioridades estabelecidas e o cumprimento do cronograma fixado, bem como melhorar as
condições laborais de nossos trabalhadores.
Também, conforme NR-09 o PPRA deve sofrer, no mínimo, uma análise global
anual. Essa análise refere-se à situação anterior do PPRA, com perguntas relacionadas à
segurança e saúde dos empregados. Caso apresente alguma irregularidade, ou
mudança de riscos, atividades o documento deverá ser revisado.

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15.3 Encerramento:

O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais


de trabalho que em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os
mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao
supervisor hierárquico direto para as devidas providências.
O presente trabalho tem como objetivo atender ao disposto pela Portaria 25/95,
que deu nova redução a Norma Regulamentadora NR-09 do MTE – SSST, devendo ter
atendidas as ações nela contidas, respeitando-se os prazos previamente analisados e
estipulados pelo técnico em segurança do Trabalho responsável pela elaboração do PPRA.
Este PPRA contém 14 páginas mais seus anexos, das quais foram impressas e
devidamente assinadas pelo Técnico De Segurança Do Trabalho responsável pela
elaboração e pelo representante da empresa. A este último cabem as responsabilidades
pelo cumprimento das recomendações de segurança dispostos neste programa.

Porto Alegre, 30 de Outubro de 2020.

Etiziano Quadro de Lima


CPF: 660.556.790-00

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ANEXOS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 84, 04 de março de 2009. Altera Norma


Regulamentadora NR-01 – Disposições Gerais. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 510, 29 de abril de 2016. Altera Norma


Regulamentadora NR-04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho. Brasília, DF, 2016.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 247, 12 de julho de 2011. Altera Norma


Regulamentadora NR-05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Brasília, DF,
2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 505, 16 de abril de 2015. Altera Norma


Regulamentadora NR-06 – Equipamento de Proteção Individual (EPI). Brasília, DF, 2016

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 1.892, 09 de dezembro de 2013. Altera Norma


Regulamentadora NR-07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Brasília,
DF, 2013.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 1.109, 21 de setembro de 2016. Altera Norma


Regulamentadora NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Brasília, DF,
2016.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 1.297, 13 de agosto de 2014. Altera Norma


Regulamentadora NR-15 – Atividades e Operações Insalubres. Brasília, DF, 2014.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 13, 21 de junho de 2007. Altera Norma


Regulamentadora NR-17 – Ergonomia. Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 208, 08 de dezembro de 2015. Altera Norma


Regulamentadora NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 704, 28 de maio de 2015. Altera Norma


Regulamentadora NR-26 – Sinalização de Segurança. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 1.113, 21 de setembro de 2016. Altera Norma


Regulamentadora NR-35 – Trabalho em Altura. Brasília, DF, 2016.

SALIBA, T.F. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: avaliação e controle dos riscos
ambientais. 8ª ed. São Paulo: LTR, 2016.

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ANEXO I – FICHA DE EPI (MODELO)

Empresa
Ficha Controle de EPI´s Data:
/ /

Nome do Empregado:
Data Admissão: Data Demissão: Função:
/ _/ / _/
Declaro pela presente que recebi da Empresa -------------------------------------, gratuitamente os equipamentos
de segurança e/ou uniformes especificados na sequência deste documento, em perfeitas condições,
tendo sido treinado quanto ao uso correto e obrigatório, cujo não cumprimento poderá
ocasionar danos a minha saúde e integridade física, comprometendo-me, nos termos da
letra “ a”, “ b” , “ c” , e “ d” do ite m 1 .8 da NR - 0 1 e let ras “ a” , “ b” , “ c” , e “ d” do
item 6 .7.1 da NR -06*, de usá-lo em trabalho, zelar pela guarda e conservação e devolvê-lo
ao setor competente da Empresa, quando se tornar impróprio para uso ou por motivo de
demissão ou afastamento. Em caso de perda ou extravio ou inutilização proposital do material
recebido, autorizo a Empresa, na forma prevista do parágrafo primeiro do artigo 462 da CLT –
Consolidação das Leis do Trabalho, a descontar de meu salário, inclusive no que me couber a
título de indenização por rescisão de Contrato de Trabalho, a importância correspondente ao valor
do equipamento de segurança e/ou uniforme.
*NR-01 – Norma Regulamentadora, aprovada pela Portaria 03 de 07.02.1988 do Ministério do Trabalho e
Emprego, Item 1.8 – Cabe ao Empregado:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as
ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) Usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) Submeter-se a exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
d) Colaborar com a Empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
NR-06 – Norma Regulamentadora, aprovada pela portaria 01 de 29.12.1994 do Ministério do Trabalho e
Emprego, item 6.7.1 – Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado;

De Acordo: _Data: /_ /_

Assinatura do Empregado Responsável pela Empresa

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E UNIFORMES


QUANT DESCRIÇÃO DO Nº CA RECEBIMENTO DEVOLUÇÃO

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EQUIPAMENTO/UNIFORME ASS. ASS.


DATA DATA
EMPREGADO EMPREGADO

ANEXO ll
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE RUIDO

Nº SETOR DE TRABALHO FONTE DO RUIDO RUIDO TTEMPO MAX.


MEDIDO ESPOSIÇÃO
DB (A) (HORAS/DIA)

01 OBRA FURADEIRA 86 dB(A) 7h

SERRA 92 dB(A) 3h
02 OBRA
ESQUADRIAS

SERRA MANUAL 95 dB(A) 2h e 15min


03 OBRA
(ESMERILHADEIRA )

04 ADMINISTRATIVO AMBIENTE 63 dB(A) 8h

05 FABRICA AMBIENTE 72 dB(A) 8h

06 GERENCIA AMBIENTE 57 dB(A) 8h

ANEXO lll
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA

Nº SETOR DE TRABALHO VALOR OBTIDO (Lux) VALOR MINIMO


PERMISSIVEL (Lux)

01 ADMINISTRATIVO 580 Lux 500 Lux

02 GERENCIA 571 Lux 350 Lux

03 OBRA 549 Lux 500 Lux

04 FABRICA 815 Lux 500 Lux

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ANEXO lV – GRUPOS HOMOGENEOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS – GHER

GHER Funções Riscos Relacionados

GHER A ESCRITORIO NÃO SE APLICA A ESTE DOCUMENTO N/A

GHER B
SERRALHEIRO
Civil/Obra INSTALADOR VIDRAÇEIRO Ruído, vibrações, postura,
AUXILIAR DE PRODUÇÃO movimento repetitivos,
SERVIÇOS GERAIS esforço e acidentes .
AJUDANTE

(Este grupo executa atividades em altura)

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ANEXO V - Especificação dos EPIs


TIPO CARACTERÍSTICAS APROVADO PARA:
Capacete de segurança, tipo aba frontal, injetado em plástico, com fendas laterais, suspensão composta de
Capacete Meia Aba carneira injetada em plástico, com peça absorvente de suor em espuma de poliéster e coroa composta de Proteção do usuário contra impactos de quedas de objetos
Classe A duas cintas cruzadas montadas em quatro "clips" de plástico e fixadas com uma costura, com regulagem de sobre a cabeça
tamanho através de ajuste simples, com jugular presa ao casco.
Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas
Óculos de segurança, com visor de policarbonato incolor, verde, amarelo (âmbar) ou cinza, com protetor
Óculos de Segurança volantes multidirecionais e luminosidade intensa, no caso
lateral e apoio nasal injetado na mesma peça e hastes tipo espátula.
dos visores verdes e cinza.
Protetor auditivo do tipo inserção pré-moldado, com ou sem cordão de polipropileno, com atenuação mínima
Protetor Auricular de Inserção Proteção auditiva do usuário contra ruídos
NRRsf de 16dB
Respirador purificador de ar de segurança descartável, tipo peça Semifacial filtrante para partículas, com
Máscara Respiratória Proteção das vias respiratórias do usuário contra a inalação
formato de concha dobrável. Com solda ultrasônica em todo seu perímetro. A parte superior externa do
Semifacial PFF1 de poeiras e névoas (PFF1)
respirador possui uma peça de material metálico moldável.
Luva de segurança tricotada em fios de algodão ou algodão e poliéster mesclado, com ou sem pigmentos de Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos,
Luva de Malha
PVC na palma e face palmar dos dedos, punho com elástico. escoriantes, cortantes ou perfurantes
Proteção das mãos do usuário contra riscos mecânicos,
conforme níveis de desempenho 1000 e proteção contra
Luva de segurança confeccionada em borracha natural, revestida em verniz Silver; com acabamento
Luva de Látex: riscos provenientes de produtos químicos tais como: classe a
antiderrapante na palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos
- tipo 2: agressivos básicos; classe b: detergentes, sabões,
amoníaco e similares.
Calçado de segurança, tipo botina, confeccionado em couro curtido ao cromo, palmilha de montagem não Proteção dos pés do usuário em trabalhos onde não haja
Calçado de Segurança Tipo
tecido, fixada pelo sistema strobel, sem biqueira de aço, solado de poliuretano bi densidade expandida riscos de quedas de materiais e/ou objetos pesados sobre
Botina:
diretamente no cabedal. os artelhos e em áreas em que haja influência de umidade.
Auxilia na proteção da cabeça, fazendo com que o capacete
Jugular Peça regulável em capacete de segurança.
fixe a jugular da cabeça, dando-o mais fixação.

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ANEXO Vl - MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA (NR-35)

1 - EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA:


A NR 35 fala sobre trabalho em altura com requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalhador, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução da forma de garantir a segurança e saúde dos trabalhadores direto ou indiretamente, nas atividades acima de 2,00M de
altura onde traga risco de queda .Cabendo ao empregador a responsabilidade em garantir a implementação das medidas de proteção a assegurar a
realização da análise de risco e a avaliação prévia das condições no local de trabalho em altura; e treinando e capacitando o trabalhador com aulas
práticas e teóricas sendo ministrado por um instrutor capacitando o trabalhador com treinamento será emitido o certificado de qualificação sendo
consignada no registro do empregado. E cabe ao trabalhador cumprir as disposições legais, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador,
podendo interromper as atividades quando constatar evidencia de risco grave e iminente para sua segurança. Os equipamentos de proteção
individual e acessórios e sistema de ancoragem que devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência devendo se fazer a
inspeção rotineira de todos os EPI’S, assessórios e sistemas de ancoragem, quando constatar defeito, degradação deformação devem ser inutilizados
e descartados. Em caso de emergência e salvamento, o empregador deve disponibilizar equipe de emergência, os responsáveis pela execução das
medidas de salvamento devem estar capacitados a executar o resgate, prestar os primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com
a atividade a desempenhar.

2 - DO USO DE ESCADAS
1) A madeira utilizada deve ser resistente, de boa qualidade, sem apresentar nos, rachaduras e estar completamente seca.
2) Não utilizar tintas sobre a madeira que possa esconder eventuais defeitos e sim aplicar produtos conservantes transparentes.
3) As escadas podem ser de estrutura metálica ou outro material que resista aos esforços solicitados.
4) As escadas devem ser utilizadas para fins a que se destinam, evitando qualquer tipo de improvisação.
5) Os montantes da escada devem ser inteiriços, com comprimento máximo de 7 m e espaçamento entre montantes de no mínimo 45 e no máx. 55
cm
6) Os degraus devem ter espaçamento mínimo entre eles de 25 cm a máximo de 30 cm, devendo suportar uma carga de 160 Kgf.
7) Os degraus deverão ser fixados aos montantes por meio de cavilhas ou outros meios que garantam sua rigidez.
8) O trabalhador deverá estar sempre de frente para a escada, e ela deverá ser utilizada somente por um trabalhador de cada vez.
09) Os trabalhadores que utilizarem escadas de mão devem usar sempre as duas mãos. Eventuais cargas deverão ser içadas em bolsas.
10) Não é permitida a união de duas ou mais escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o comprimento total da escada.
11) A escada de mão deve ser amarrada em sua parte superior, esta deve ser por meio de sistemas de fixação adequado.
12) As escadas devem ser transportadas horizontalmente, evitando choques contra pessoas ou obstáculos.
13) As escadas duplas ou de abrir, devem ser rígidas, estáveis e seguras.
14) A distância mínima entre montantes de uma escada de abrir deve ser de 30 cm aumentando sua distância, progressivamente em direção a base,
em 5 cm para cada 30 cm de altura.

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15) A escada de abrir deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistemas antielisão, que evite lesão na mão do
trabalhador.

APR
ANEXO V - Análise Preliminar de Risco das funções.

LEGENDA:

R = Riscos F = Físico Q = Químico B = Biológico E = Ergonômico M = Mecânico ou de Acidente

NA = Não se aplica LT = Limite de Tolerância TE = Tipo de Exposição C = Contínuo I = Intermitente E = Eventual

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FUNÇÃO – SERRALHEIRO
FUNÇÃO SETOR: GHER

Serralheiro Obras / Fabrica B

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:


Confecciona, repara e instala peças e elementos diversos em chapas de metal como aço, ferro galvanizado, cobre, estanho, latã o, alumínio e zinco; fabricam ou reparam caldeiras,
tanques, reservatórios e outros recipientes de chapas de aço; recortam, modelam e trabalham barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos para fabricar esquadrias, portas,
grades, vitrais e peças similares usa esmerilhadeira.

FONTE TRAJETÓRIA E POSSÍVEIS GRADAÇÃO DE TÉCNICA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


RISCO AGENTE GERADORA PROPAGAÇÃO DANOS A SAUDE HISTÓRICO AVALIAÇÃO RISCO UTILIZADA EXPOSIÇÃO
COLETIVA /EPCs INDIVIDUAL / EPI
Perda Auditiva
Máquinas e Induzida pelo De 78,5 a 95,0 Anexo 1 da
F Ruído Equipamentos Ar Inexistente dB(A) Moderado NR-15 Intermitente Afastamento das fontes Protetor Auricular
Ruído
Efeitos
Máquinas e neurológicos e
F Vibrações Equipamentos Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Eventual NA NA
Vasculares

Queda de Cortes e Capacete, óculos e


A Objetos Atividade Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual Barreiras de isolamentos calçados de segurança

Projeção de Atividades Cortes e Barreira de proteção e Óculos de segurança ou


A Partículas diversas Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual isolamento proteção facial.

Lesões nas
Corte e Asparas Mãos, dedos e mãos, dedos e
A perfurações metálicas braços Inexistente Qualitativa Tolerável NR-12 Permanente NA Luva nitrílica
braços

Lombalgias,
Postura câimbras e
E Atividade Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Permanente NA NA
Inadequada Formigamentos
Levantamento Atividade de Lombalgias e
e Transporte transporte de problemas de
E Manual de Corpo Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente NA NA
materiais coluna
Peso

Esforço Movimentos Tendinites e Descanso para mãos e


E repetitivo (LER) repetitivos Mãos e Braços Inflamações Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente Braços NA

OBSERVAÇÕES / CONCLUSÃO
Nesta atividade laboral não há exposição a agentes cancerígenos, conforma a LINACH (Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos).
.

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FUNÇÃO – INSTALADOR DE ESQUADRIAS


FUNÇÃO SETOR: GHER

Instalador de Esquadrias Obras / Fabrica B

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Efetua a montagem e a colocação das esquadrias, portas, marcos e contramarco, afere prumo das esquadrias, realiza reparos, co loca fechaduras. Opera furadeira, serra esquadrias e
serra circular manual (esmerilhadeira).

FONTE TRAJETÓRIA E POSSÍVEIS GRADAÇÃO DE TÉCNICA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


RISCO AGENTE HISTÓRICO AVALIAÇÃO
GERADORA PROPAGAÇÃO DANOS A SAUDE RISCO UTILIZADA EXPOSIÇÃO COLETIVA /EPCs INDIVIDUAL / EPI
Perda Auditiva
Máquinas e Induzida pelo De 78,5 a 95,0 Anexo 1 da
F Ruído Equipamentos Ar Inexistente dB(A) Moderado NR-15 Intermitente Afastamento das fontes Protetor Auricular
Ruído
Efeitos
Máquinas e neurológicos e
F Vibrações Equipamentos Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Eventual NA NA
Vasculares

Queda de Cortes e Capacete, óculos e


A Objetos Atividade Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual Barreiras de isolamentos calçados de segurança

Projeção de Atividades Cortes e Barreira de proteção e Óculos de segurança ou


A Partículas diversas Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual isolamento proteção facial.

Lesões nas
Corte e Asparas Mãos, dedos e mãos, dedos e
A perfurações metálicas braços Inexistente Qualitativa Tolerável NR-12 Permanente NA Luva nitrílica
braços

Lombalgias,
Postura câimbras e
E Atividade Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Permanente NA NA
Inadequada Formigamentos
Levantamento Atividade de Lombalgias e
e Transporte transporte de problemas de
E Manual de Corpo Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente NA NA
materiais coluna
Peso

Esforço Movimentos Tendinites e Descanso para mãos e


E repetitivo (LER) repetitivos Mãos e Braços Inflamações Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente Braços NA

OBSERVAÇÕES / CONCLUSÃO
Nesta atividade laboral não há exposição a agentes cancerígenos, conforma a LINACH (Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos).
.

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FUNÇÃO – AUXILIAR DE INSTALADOR


FUNÇÃO SETOR: GHER

Auxiliar de Instalador Obras / Fabrica B

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Auxilia os profissionais na execução das suas tarefas, efetua o transporte de matérias de construção do local de descarga até o local armazenamento no canteiro de obras e deste até os
vários locais de utilização dos materiais, realizando, portanto, o abastecimento das frentes de trabalho. Além disso, e matem a organização e limpeza dos locais de trabalho.

FONTE TRAJETÓRIA E POSSÍVEIS GRADAÇÃO DE TÉCNICA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


RISCO AGENTE HISTÓRICO AVALIAÇÃO
GERADORA PROPAGAÇÃO DANOS A SAUDE RISCO UTILIZADA EXPOSIÇÃO COLETIVA /EPCs INDIVIDUAL / EPI
Perda Auditiva
Máquinas e Induzida pelo De 78,5 a 95,0 Anexo 1 da
F Ruído Equipamentos Ar Inexistente dB(A) Moderado NR-15 Intermitente Afastamento das fontes Protetor Auricular
Ruído
Efeitos
Máquinas e neurológicos e
F Vibrações Equipamentos Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Eventual NA NA
Vasculares

Queda de Cortes e Capacete, óculos e


A Objetos Atividade Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual Barreiras de isolamentos calçados de segurança

Projeção de Atividades Cortes e Barreira de proteção e Óculos de segurança ou


A Partículas diversas Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual isolamento proteção facial.

Lesões nas
Corte e Asparas Mãos, dedos e mãos, dedos e
A perfurações metálicas braços Inexistente Qualitativa Tolerável NR-12 Permanente NA Luva nitrílica
braços

Lombalgias,
Postura câimbras e
E Atividade Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Permanente NA NA
Inadequada Formigamentos
Levantamento Atividade de Lombalgias e
e Transporte transporte de problemas de
E Manual de Corpo Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente NA NA
materiais coluna
Peso

Esforço Movimentos Tendinites e Descanso para mãos e


E repetitivo (LER) repetitivos Mãos e Braços Inflamações Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente Braços NA

OBSERVAÇÕES / CONCLUSÃO
Nesta atividade laboral não há exposição a agentes cancerígenos, conforma a LINACH (Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos).
.

25
Clinica Santana – Medicina e Segurança do Trabalho
Av. Benjamin Constant 1489 Porto Alegre – RS. Fone/Fax: (51) 3388 1742 / (51) 3332 0051
Web Site: www.clinicasantanars.com.br E-mail: clinicasantana10@gmail.com

FUNÇÃO – AJUDANTE
FUNÇÃO SETOR: GHER

Ajudante Fabrica B

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Auxilia na realização de serviços em geral na fabricação de aberturas, auxilia na carga e descarga de material, auxilia na separação de materiais, realiza a limpeza de lim peza do local de
produção e organização de materiais.

FONTE TRAJETÓRIA E POSSÍVEIS GRADAÇÃO DE TÉCNICA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


RISCO AGENTE HISTÓRICO AVALIAÇÃO
GERADORA PROPAGAÇÃO DANOS A SAUDE RISCO UTILIZADA EXPOSIÇÃO COLETIVA /EPCs INDIVIDUAL / EPI
Perda Auditiva
Máquinas e Induzida pelo De 78,5 a 95,0 Anexo 1 da
F Ruído Equipamentos Ar Inexistente dB(A) Moderado NR-15 Intermitente Afastamento das fontes Protetor Auricular
Ruído
Efeitos
Máquinas e neurológicos e
F Vibrações Equipamentos Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Eventual NA NA
Vasculares

Queda de Cortes e Capacete, óculos e


A Objetos Atividade Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual Barreiras de isolamentos calçados de segurança

Projeção de Atividades Cortes e Barreira de proteção e Óculos de segurança ou


A Partículas diversas Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual isolamento proteção facial.

Lesões nas
Corte e Asparas Mãos, dedos e mãos, dedos e
A perfurações metálicas braços Inexistente Qualitativa Tolerável NR-12 Permanente NA Luva nitrílica
braços

Lombalgias,
Postura câimbras e
E Atividade Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Permanente NA NA
Inadequada Formigamentos
Levantamento Atividade de Lombalgias e
e Transporte transporte de problemas de
E Manual de Corpo Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente NA NA
materiais coluna
Peso

Esforço Movimentos Tendinites e Descanso para mãos e


E repetitivo (LER) repetitivos Mãos e Braços Inflamações Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente Braços NA

OBSERVAÇÕES / CONCLUSÃO
Nesta atividade laboral não há exposição a agentes cancerígenos, conforma a LINACH (Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos).
.

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Clinica Santana – Medicina e Segurança do Trabalho
Av. Benjamin Constant 1489 Porto Alegre – RS. Fone/Fax: (51) 3388 1742 / (51) 3332 0051
Web Site: www.clinicasantanars.com.br E-mail: clinicasantana10@gmail.com

FUNÇÃO – SERVIÇOS GERAIS


FUNÇÃO SETOR: GHER

Serviços gerais Fabrica B

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Auxilia na realização de serviços em geral na fabricação de aberturas, auxilia na carga e descarga de material, auxilia na separação de materiais, realiza a limpeza de limpeza do local de
produção e organização de materiais.

FONTE TRAJETÓRIA E POSSÍVEIS GRADAÇÃO DE TÉCNICA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


RISCO AGENTE HISTÓRICO AVALIAÇÃO
GERADORA PROPAGAÇÃO DANOS A SAUDE RISCO UTILIZADA EXPOSIÇÃO COLETIVA /EPCs INDIVIDUAL / EPI
Perda Auditiva
Máquinas e Induzida pelo De 78,5 a 95,0 Anexo 1 da
F Ruído Equipamentos Ar Inexistente dB(A) Moderado NR-15 Intermitente Afastamento das fontes Protetor Auricular
Ruído
Efeitos
Máquinas e neurológicos e
F Vibrações Equipamentos Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Eventual NA NA
Vasculares

Queda de Cortes e Capacete, óculos e


A Objetos Atividade Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual Barreiras de isolamentos calçados de segurança

Projeção de Atividades Cortes e Barreira de proteção e Óculos de segurança ou


A Partículas diversas Corpo ferimentos Inexistente Qualitativa Moderado NR-18 Eventual isolamento proteção facial.

Lesões nas
Corte e Asparas Mãos, dedos e mãos, dedos e
A perfurações metálicas braços Inexistente Qualitativa Tolerável NR-12 Permanente NA Luva nitrílica
braços

Lombalgias,
Postura câimbras e
E Atividade Corpo Inexistente Qualitativa Tolerável NR-17 Permanente NA NA
Inadequada Formigamentos
Levantamento Atividade de Lombalgias e
e Transporte transporte de problemas de
E Manual de Corpo Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente NA NA
materiais coluna
Peso

Esforço Movimentos Tendinites e Descanso para mãos e


E repetitivo (LER) repetitivos Mãos e Braços Inflamações Inexistente Qualitativa Moderado NR-17 Permanente Braços NA

OBSERVAÇÕES / CONCLUSÃO
Nesta atividade laboral não há exposição a agentes cancerígenos, conforma a LINACH (Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos).
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