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Ou ainda:
"L'argument su r leque l l a plupar t de s spéculation s non -
scientifiques d e tou s le s écrivain s ancien s (e t tro p d'écrivain s mo -
dernes) son t basées , c'es t l e dangereu x argumen t d e l'analogi e o u
de la similitude. E t tout ce qu'on a écrit de faux sur la Maçonne-,
rie es t d û à l'enthousiasm e de s chercheur s qu i on t salu é comm e
preuves d e l a Maçonneri e toute s le s occasion s offran t quelqu e si -
militude; ceu x qu i on t cr u démontre r l'existenc e d e l'Ordr e pa r
l'initiation druidique , pa r le s secret s de s sauvage s australien s o u
par l a sculptur e d e no s instrument s d e travai l dan s un e catacom -
be; ceu x qu i attribuen t notr e ritue l au x dieu x de s Pyramide s e t
qui voien t déj à notr e costum e d e cérémoni e dan s le s jardin s d e
l'Eden" (25) .
(24). — R . F . GOULD , p . 10 .
(25). — L . VIBERT , p . 11 .
(26). — Idem.p. 15 .
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Todavia, mesmo a partir de tão justas observações, negar, na cons-
tituição da atual Maçonaria, quaisquer influências anteriores às socie-
dades profissionais do fim da Idade Média, representaria, a nosso ver,
um excesso de rigo r crítico — e até mesmo uma volta às concepçõe s
historiográficas positivista s ( o qu e nã o est á documentad o nã o exis -
te. . .) — revelador mesmo de insuficiência de senso histórico. Como ,
para qu e u m dad o problem a históric o fiqu e elucidad o é , po r vezes ,
recomendavel partir d e sua s base s — o qu e julgamo s se r o present e
caso — mesmo correndo o risco de dar a impressão de divagar, exami-
naremos algun s ponto s fundamentai s relativament e a o pape l d o seto r
das construções no conjunto das atividades humanas.