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INTRODUÇÃO...................................................................................................................................2
Objectivos Geral..................................................................................................................................2
Objectivos Específicos.........................................................................................................................2
GOVERNO ELECTRÓNICO............................................................................................................3
Democracia Eletrônica........................................................................................................................4
E-campaigning: um estudo empírico da utilização das TICs para a campanha eleitoral nas
eleições gerais de 2008 na Nova Zelândia..........................................................................................4
E-campaigning na prática...................................................................................................................5
CONCLUSÃO.....................................................................................................................................7
Referencias...........................................................................................................................................8
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INTRODUÇÃO
Em cada ciclo eleitoral, ocorre comumente um ritual de longa data que vê a campanha
equipes que representam partidos políticos ou batalhas salariais de candidatos por votos e
cargo político ”(Farrell & Schmitt-Beck, 2002, p. 2). Farrell e Schmitt-Beck referem-se a isso
como campanha eleitoral . Norris (2002, p. 128) define ainda como esforços organizados
para informar, persuadir e mobilizar.
Objectivos Geral
Objectivos Específicos
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GOVERNO ELECTRÓNICO
Conceito que engloba o recurso às TIC para a obtenção de ganhos de eficiência e eficácia nos
vários níveis do Estado e da Administração Pública, quer no plano das relações internas
(G2G), quer no das relações externas (G2B e G2C), assim como o modo de facultar serviços
públicos menos burocratizados e mais centrados nos cidadãos através da modernização das
estruturas de governação” (Alves e Moreira 2004:9).
A governança do setor público tem se favorecido das TICs, que têm sido um mecanismo
para a boa governança no setor público (Guimaraes & Medeiros, 2005; Braga, Alves,
Figueiredo & Santos, 2008). Contudo, Cunha e Miranda (2013) consideram que a aplicação
de
tecnologias de informação e comunicação para uma melhor governança requer alguns
cuidados: (i) a fronteira entre o que é e-serviços públicos, e-democracia e e-administração
pública é de difícil demarcação; (ii) não se pode limitar o uso de tecnologias no Governo a
uma perspectiva gerencialista, que vise apenas a eficiência da atuação do Estado na melhoria
da prestação de serviços, no trato do cidadão como “cliente”; (iii) estes conceitos,
enfaticamente definidos pelas agências internacionais, podem estar sendo impostos em uma
agenda de reforma da administração pública que não tem sido discutida com os países que a
sofrem.
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Democracia Eletrônica
Segundo Rover (2009, p. 21), o governo eletrônico pode ser conceituado como “uma
forma puramente instrumental de administração das funções do Estado e de realização
dos fins estabelecidos ao Estado Democrático de Direito que utiliza as novas tecnologias da
informação e comunicação como instrumento de interação com os cidadãos e de prestação de
serviços públicos”. Assim, seu objetivo é promover maior eficiência e efetividade
governamental, facilitando o acesso aos serviços públicos, permitindo ao grande público o
acesso à informação, e tornando o governo mais accountable para o cidadão (SANTOS,
2003).
Para esse fim, este estudo explora e explica empiricamente a utilização de campanhas
eletrônicas com uma abordagem de pesquisa multidisciplinar de casos múltiplos. Além disso,
este estudo está situado nas eleições gerais de 2008 na Nova Zelândia, envolvendo seis dos
oito partidos parlamentares. Esta estrutura de campanha eletrônica foi aplicada
empiricamente. Notavelmente, as descobertas sugerem que a utilização das campanhas
eletrônicas dos partidos políticos variou significativamente além da disseminação de
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informações; embora a média social tenha sido introduzida na campanha eletrônica da
maioria dos partidos, sua natureza interativa quase não foi explorada; e campanhas
eletrônicas inovadoras pareciam ser a exceção, e não a norma.
E-campaigning na prática
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afirmações; notícias da campanha; eventos de campanha; discursos; Informações de Contato;
e informações relacionadas a outra presença online do partido político.
Na eleição de 2008, a mensagem geral da campanha do National foi uma mudança para um
novo líder e um novo governo e um futuro melhor para a Nova Zelândia. A equipe de
campanha da National queria que sua campanha eletrônica fosse percebida como moderna e
contemporâneo, mas ao mesmo tempo ousado e agressivo. Nacional a equipe de campanha
explicou que, no contexto da campanha eletrônica do partido 'agressiva' significava
incorporar 'mais funções e atividades de campanha além de um simples brochura eletrónica ».
Além disso, de acordo com a equipe de campanha, o National's e-a campanha não se
concentrou apenas em garantir o apoio tradicional do partido leais, mas também alcançando
jovens eleitores com idades entre 18 e 25 anos.
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CONCLUSÃO
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Referencias Bibliográficas
Brady, DW, & Stewart, J., Jr. (1991). Quando as eleições realmente importam:
realinhamentos e mudanças nas políticas públicas. Em B. Ginsberg & A. Stone (Eds.), Faça
eleições matéria? (pp. 79-95). Londres: ME Sharpe, Inc.
LeDuc, L., Niemi, RG, & Norris, P. (Eds.). (2014). Comparando democracias 4:Eleições e
votação em um mundo em mudança. Thousand Oaks, CA: SAGE Publicações.
Gibson, R. (2012). De brochura a 'MyBo': uma visão geral das eleições online e fazendo
campanha. Política, 32 (2), 77-84
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